NEW YEAR.

Estou ansiosa pela Passagem de Ano como nunca antes estive! Sinto-me mais ansiosa por dar o primeiro passo do Novo Ano do que me sentia pela meia-noite de Natal.
ANO NOVO, VIDA NOVA.
BOM ANO NOVO PARA TODOS OS MEUS SEGUIDORES!

p.s.: Independentemente de entrarmos num Novo Ano, Gabriel, vou continuar a amar-te. Minha vida,

Embala-me nos complexos do teu corpo.

És o espelho da minha alma, a reflexão da minha imagem, a luz dos meus olhos, o sangue do meu corpo, a ar dos meus pulmões, o sol dos meus dias, a lua das minhas noites, o vento que faz esvoaçar o meu cabelo, a chuva que me faz recuperar os sentidos...és o bem essencial da minha vida que apenas está concentrada em ti. É mais do que...simplesmente me dominares constantemente, é...fazeres de ti próprio, o suporte do meu coração, a água dos meus dias, o amor da minha alma. Estou completamente dependente de cada uma das tuas células perfeitíssimas...! Estou ligada a cada uma das tuas veias, estou cravada no teu coração genuíno. És como...a peça fundamental que faz o meu coração chegar aos seus batimentos consecutivos. És o livro de instruções do meu corpo, completas cada pedaço de mim ao mínimo pormenor. És...cada uma das minhas células, que estão consecutivamente a chamar por ti, a ansiar a tua chegada junto delas, e a abrir caminho para que vivas dentro de mim, com elas. Que serão as melhores vizinhas que poderás ter. Cede-me tudo o que é teu, e eu prometo que tomarei conta de tudo melhor do que...das minhas próprias coisas. Vem até aqui, deita-te sobre a minha cama. Eu vou aconchegar-te, e cantar para ti, até que adormeças e eu possa passar uma maravilhosa noite somente a observar-te. Deixa-me acordar-te, embalar-te no meu abraço, aquecer-te com os meus beijos, fluir a tua alma com as minhas palavras que pronunciarei com todo o meu amor, e terminar tudo o que tanto faço por ti dizendo que te amo. Tanto que já não basta dizer que chega a doer. Percorres-me a alma, mesmo nos sítios mais longíquos que dentro dela possam existir. Conheces-me, melhor do que ninguém. Admiro-te por conseguires entender-me e encarar com o meu feitio difícil. Se bem que...para ti, eu tento ser o mais perfeita possível. Mas para dizer a verdade...não te escondo nada do que sou, para o tentar fazer. Sou contigo tudo aquilo que sou com todos os outros que me rodeiam, com algumas óbvias excepções, relembrando o facto de que te amo e que és a minha vida. Sabes meu amor, por muito que tente agradar-te a todos os níveis, sinto que nunca consigo estar devidamente à tua altura. Sinto que posso fazer melhor, sinto que consigo perder a vergonha que me consome, para te dizer frente a frente que te amo. Eu sei que tu o sabes, mas...são palavras. E eu não posso (não devo) querer prender-me a elas para tentar demonstrar o quanto te amo...!
Estás um homem, e eu continuo a ver-te como uma criança indefesa a precisar de toda a minha protecção. Sabes bem que por ti? Eu atingiria todos os picos mais altos, todos aqueles que muitos pensam que são impensáveis de atingir. Sabes que me colocaria à frente da pessoa que te tentaria fazer mal, e sabes que...te quero manter bem aconchegadinho a mim até...ao fim da minha existência! Se pudesse, não te perderia um único segundo de vista! Manter-te-ia aqui, junto a mim, e dar-te-ia tudo o que necessitas para realmente sobreviveres bem e sobretudo feliz. Pois a tua felicidade, é a minha felicidade. E o teu bem, é somente o meu bem.
Quero embalar-te com canções de amor sussurradas ao ouvido, de forma bem lenta e suave. Quero saborear os teus lábios que se tornaram na minha maior tentação, e fazer de ti o meu pequenino. Quero vestir-te, amar-te, sorrir para ti todos os segundos, fazer-te ver que tudo é por ti, para ti e graças a ti. És o além. O além da perfeição, o além da beleza aterrorizadora (no bom sentido), o além da manifestação genuína, o além do encanto máximo, o além da magia cerebral, o além do meu coração que só consegue manifestar a imensidão de emoções que tu provocas. Um simples movimento de um dedo teu, equivale a 50 batimentos do meu coração, num só. Dói só de imaginar como será a potência que provocará o movimento do teu corpo inteiro. O teu corpo que me deixa imobilizada durante...todo o tempo necessário. Olhar-te-ia durante anos, anos, anos, anos (...) e anos, e eu sei que sempre descobriria mais um ponto de perfeição em ti, por muito que te observe frequentemente. És mágico, meu homem. És a melhor obra de arte criada à face da terra! És mais do que um Deus Grego que tantas mulheres daquele tempo amavam...és o meu Deus, o meu homem, que eu tanto amo. És um crime! Um crime por conteres tanta perfeição junta. És o meu melhor livro, o meu melhor sorriso, a minha melhor frase, o meu melhor gesto, a minha melhor aventura, a minha melhor escolha...és o meu melhor amor. O amor da minha existência.
p.s.: Amanhã ainda serás o único a que pertence o meu coração tão apaixonado...!
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AMO-TE TANTO.

Não quero saber!

Não quero saber se te amo demais;
Não quero saber se te dou valor a mais;
Não quero saber se sou/estou obcecada por ti;
Não quero saber se apenas te vejo a ti à frente;
Não quero saber se apenas te quero a ti;
Não quero saber se digo que SOMENTE tu és a minha vida;
Não quero saber do que dizem;
Não quero saber do que pensam;
Não quero saber do que criticam;
Não quero saber do que falam nas minhas costas;
Não quero saber do que ouvem;
Não quero saber o que sabem;
Não quero saber o que acham que é melhor para mim;
Não quero saber o que dizem que és;
Não quero saber do que te chamam;
Não quero saber o que pensam sobre ti;
Não quero saber se/do/o (...)
AMO-TE, ÉS O HOMEM DA MINHA VIDA E SÓ TU IMPORTAS.
GABRIEL DOS SANTOS COSTA, SOU TUDO AQUILO QUE ME FAZES SER.

É um G que toma partido da situação.

Estou com uma vontade de...fugir de casa, consoante estou vestida, correr rumo a ti, entrar pela tua casa dentro, subir as escadas, caminhar silenciosamente (mas ansiosamente) até ao teu quarto, deixar que os meus olhos morram de emoção quando te virem a dormir, deitar-me junto a ti, apertar-te até te sufucar, susurrar-te ao ouvido que te amo MAIS DO QUE TUDO, dizer-te que és o homem da minha vida, dizer-te que és tudo aquilo pelo que sempre ansiei, dizer-te que (...). Dizer-te que me matas, que me fascinas, que me dominas, que me encantas, que me...FAZES FICAR PERDIDA EM TUDO ONDE EXISTA O TEU NOME. Amo-te. Amo-te em todas as circunstâncias, amo-te, amo-te, amo-te (...) se conseguisses sentir esta vontade árdua que me percorre o corpo de querer gritar que te amo...! Entra em mim, eu deixo. Percorre-me, de princípio a fim, tira as tuas próprias conclusões e deixa-te ficar junto a mim, bem quietinho. Prometo que te protegerei sempre, como tu realmente mereces. Faz o mesmo comigo, meu amor. Protege-me, aquece-me, ama-me...FICA COMIGO.
Estou...tão apaixonada que por vezes chego a negá-lo a mim própria. Deixo que o meu coração consuma a minha mente e tudo o resto, e me lembre todos os dias mais que te amo. Que te amo descontroladamente, incondicionalmente. P-E-R-D-I-D-A-M-E-N-T-E. Amo-te até que...o meu coração deixe de bombear, até que a minha boca fique calada, até que os meus pulmões deixem de funcionar, até que eu deixe de ser eu própria.
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A-M-O - T-E. Mais do que simplesmente soletrá-lo.

«(...) és o amor da minha existência.»

Cresceste. Cresceste e eu evolui contigo. Aprendi mais, a cada dia da tua mudança. Soube ser paciente, soube agir devidamente, soube manter os pés acentes na terra, soube pensar antes de agir...soube adaptar-me a ti. Soube integrar-me no que és hoje, soube moldar-me na maravilhosa pessoa em que te formaste...! Vi e admirei a forma como esses teus lindos olhos cor de avelã foram progredindo à medida que o tempo tomava partido de toda a situação. Vi como o teu coração se protegeu. Entrei em ti, percorri o teu corpo, da cabeça aos pés e a tua mente imobilizou-me. Foi mais do que um crescimento repentino, foi uma evolução aterrorizadora (no bom sentido). Aprendeste a lidar com tanto...aprendeste a controlar o teu próprio sistema, aquele a que cravaste a minha admiração mais duradoura. Nunca fugiste, por muitas mudanças que tenhas sofrido. Consigo encontrar em ti todos os aspectos que manifestaste da primeira vez que te vi sorrir para mim. Deixaste-me navegar contigo, ir mais além...deixaste-me saborear as tuas perfeitas histórias típicas de homens com o seu pequeno toquezinho de criança a envolver-se no cenário árduo e complexo. A tua vida é um livro tão perfeito, que chega a magoar os olhos a cada avanço das palavras...! Eras baixo, hoje estás alto; calçavas pouco, hoje calças muito; tinhas vergonha, hoje não tens; (...) Eras perfeito, hoje...és perfeitíssimo! Algo que de veras, nunca mudou em ti. Os caracóis continuam a iliminuar a tua perfeição que dói, o teu sorriso continua a fascinar-me, os teus olhos continuam a enfeitiçar-me...CONTINUAS A DOMINAR-ME. Por muitas mudanças que possas ter sofrido, o meu coração ainda está nas tuas mãos. Sabes que...amo a forma como o seguras, como o mantêns contigo. E a forma como o fazes, relembra-me a capa do livro Crepúsculo. Em que umas mãos belas seguram uma maçã bem vermelha, com todo o cuidado e paixão. Tu interpretas ainda melhor o papel. Fascinas-me, em tudo. E eu sinto que seria capaz de fazer de teu espelho, de uma forma...inigualável. Pois eu consigo prever todos os teus gestos, e até mesmo tudo o que irás dizer. Nada me daria mais gosto do que fazer disso mesmo: de teu espelho. E um espelho apenas se limita a transmitir uma imagem, uma mera imagem. Eu tentaria fazer bem mais do que isso. Tentaria mostrar-te a forma como és perfeito, como és magnífico em todos os gestos que fazes...pois apenas tu não o queres perceber. E além de fazer tudo isso, eu tentaria proteger-te. Por muito que essa não seja objectivamente a função dos espelhos. Mas...eu seria de todo diferente, apenas por ser para ti. Pois tu mereces mais do que ninguém. E não me chega dizer que mereces um rio, o mar, o sol, a lua...o mundo. Pois para mim? Mereces tudo o que vai bem além disso.
Deixa-me acompanhar-te em todas as mudanças que ainda sofrerás daqui em diante. Pois nunca te apontarei o dedo, absolutamente em nada! Deixarei que cresças, à tua maneira, da forma que achas realmente melhor...apenas te apoiarei, e te protegerei de todos aqueles que querem que te mantenhas escondido, sem que mostres ao mundo essa perfeição que te percorre da maior ponta do teu cabelo, até à ponta do dedo maior do pé.
Vou permanecer aqui, bem junto a ti. Não apenas para te ver crescer, mas para te amar (ainda) mais, dia após dia. Para te provar que não são as tuas mudanças (que terias obrigatoriamente de sofrer) que me farão amar-te menos, ou até mesmo deixar de te amar. Sabes que contigo, eu seria capaz de prometer um sempre, e não vejo um único inconveniente nisso. Pois «amo-te. AMO-TE PARA SEMPRE», amo-te como nunca amei ninguém, amo-te como a mais nada, amo-te, amo-te, amo-te, amo-te, AMO-TE com tudo o que tenho, com tudo o que sou, com tudo o que fui, com tudo o que tu me farás ser. Consigo dizer que amanhã ainda te amarei mais do que isso, sem que consiga ver o dia prosterior. Fazes-me viver, fazes-me ser, FAZES-ME DESEJAR SER TUA. Fazes-me perder a cabeça, fazes-me chegar ao topo, fazes-me...tocar no céu, onde tu me envolves profundamente, nunca camada invisível, mas mais protectora do que todos nós imaginamos. Quero fazer dos teus braços o meu porto de abrigo, o teu ombro de meu suporte, a tua boca de minha aventurança, as tuas mãos de minhas aliadas, o teu colo de meu banco, o teu cabelo de meu entretenimento, os teus olhos de meus espelhos, o teu sorriso de minha força...fazer de ti o homem que me acompanhará para sempre, até ao meu último suspiro. Quero que sejas tu a ver o meu último sorriso, a sentir o meu último beijo, a receber o meu último abraço e a escutar a minha última palavra. Quero poder partilhar a minha cama contigo, fazer de ti...o meu eco, a minha metade...o meu pequenino. Aquele que protegerei, para sempre.
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Amo-te. Mais do que um tanto.
Para ti, com todo o amor que tenho para te dar.

«Isto nunca vai acabar, pois não?»

«- Fazes ideia de como és importante para mim? Tens uma ligeira noção do quanto te amo?»
«E tu és...não exactamente o amor da minha vida, porque espero vir a amar-te durante muito mais tempo do que isso. És o amor da minha existência.»
«Dorme, minha Bella. Que tenhas sonhos felizes. Tu foste a única que alguma vez tocou o meu coração. E ele será para sempre teu. Dorme, meu amor.»
«Vou voltar tão depressa que nem vais ter tempo para sentir saudades minhas. Cuida do meu coração - deixei-o contigo.»
«No silêncio mortífero que se gerou, todos os detalhes começaram a fazer sentido, como se tivesse sofrido um afluxo de compreensão.»
«- Bella?
A voz suave de Edward surgiu por trás de mim. Virei-me para o ver subir agilmente os degraus do alpendre, com o cabelo despenteado por ter andado a correr. Puxou-me imediatamente para os seus braços, como tinha feito no parque de estacionamento e beijou-me.
Aquele beijo assustou-me. Havia nele demasiada tensão, uma intensidade forte demais na maneira como os seus lábios esmagavam os meus - como se ele tivesse medo de que o tempo que tínhamos para estar juntos fosse limitado.»
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«Os leitores já cativados por Crepúsculo e Lua Nova vão devorar avidamente Eclipse, o muito aguardado terceiro volume desta fascinante saga.»
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Tudo o que leio dentro deste maravilhoso contexto que me enferniza os sentimentos árduos, é mais do que simplesmente devorá-lo. É amá-lo e vivê-lo, como se cada página daquela história fosse um pouco de todas as partes do meu corpo. Sinto-me completíssima, e a desejar cada vez mais viver uma história assim. Uma história mágica, encantadora, bonita e complexa. Complexa tal como...uma teia de aranha abrasadora e gigante. Todo o sentimento é recíproco, e cada palavra torna outra ainda mais bonita! O encaixe de todas elas, é particularmente interessante e surpreendente. É algo que...apenas lendo se sente.
As palavras são verdadeiramente magníficas, mas a mente toma o partido e deixa-nos flutar sobre elas, que nos convidam cada vez mais, a cada capítulo verdadeiramente ardente, a voar-mos com elas.
É bom, é doce, é p-e-r-f-e-i-t-o e é sem dúvida algo que nos leva a chorar, a cada avanço das palavras.
A perfeição apoderou-se de tudo isto. De tudo aquilo que ambos viveram.
Estou sem folgo para mais.


Impressão Natural. (♥)

«(...) Parece ser mais a ver com...os movimentos gravíticos. Assim que pomos os olhos em cima dessa pessoa, parece que subitamente já não é a terra que nos segura. É ela. E nada para além dela tem importância. Seríamos capazes de fazer e ser qualquer coisa por ela...transformar-nos naquilo que ela precisasse que fossemos: um protector, um amante, um amigo ou mesmo um irmão.»
Frases de Jacob para Bella, em Eclipse que se destinam a explicar o que é Impressão Natural.
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Pequeno encaixe perfeito de palavras súbitas e grandiosas que assentam perfeitamente bem na fixação doentia que me corre no corpo a uma velocidade aterrorizadora.

Funcionalidades que te percorrem da cabeça...aos pés.

És como um fogo que me consome e me queima o interior. És como...uma nuvem branca e suave como uma pluma, onde eu posso descansar todos os dias. És como o vento que me faz rodopiar consigo. És como o sol que me magoa os olhos, cada vez que o olho directamente. És como a lua que me traz a vontade incondicional de a alcançar. És como a chuva fria que me abre os olhos cada vez que necessário, e me ensina todas as lições importantes que um dia terei de saber para dar a volta por cima. És como água que escorrega sobre o meu corpo que apenas te deseja a ti. És como uma lágrima, que me alivia e me deixa mais solta. És como uma estrela pequenina, mas com bastante significado. És como o calor, que me deixa a suar e a desejar tirar toda a roupa que trago no corpo. És como o frio, que me traz a vontade de um aconchego. És como música, que oscila nos meus ouvidos de forma agradável e calma. És como uma voz suave...que se apodera de mim com as palavras genuínas. És como uns olhos ardentes, que me enfeitiçam desde o primeiro segundo em que se cruzam com os meus. És como um sorriso de esmalte, que me cativa sempre que se mostra. És como roupa lavada a cheirar a alfazema, que se apodera da minha sensação olfactiva. És como um boneco de peluche, que origina a vontade de ser abraçado. És como um bebé, que sempre me capta as atenções a cem por cento. És como um passarinho que voa no céu azul, que me fascina com as suas 'passadas'. És como uma melodia pausada, que me faz chorar de emoção. És como uns óculos de sol, que me escondem sempre que não quero mostrar os olhos. És como uma luz ofuscante, que me ilumina sempre que a minha vontade é permanecer no escuro. És como um pilar, no qual eu me apoio sempre que estou prestes a cair. És como umas cortinas, que me protegem de receber todas as impurezas que muitos pretendem passar para mim. És como uns pulmões que me dão ar. És como um coração que me faz viver. És...como um anjo que me deixa ser eu mesma.
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És um corpo que me leva à exaustão, és a vida que me mantêm de pé, és tudo.
Amo-te, com A bem grande e sentimento demonstrável.

O doce sabor da infância.

A ideia de 'nunca dizer nunca' está marcada em todas as ondas que a minha mente produz. É como se realmente, acreditasse nisso há bastante tempo. Diria até...desde sempre. Apenas sei que a aprendi com uma pessoa realmente muito importante. O que já me traz bastante orgulho, por a saber. A minha mente está como...um rodapé. Essa ideia corre dentro de mim, da primeira parte do meu corpo (que posso considerar a cabeça), até há última (os pés). As memórias invadem-me, sempre que tento fechar os olhos para abrir outra página da minha Vida. Há sempre uma ligeira travagem quando tento pegar na caneta, para recomeçar a escrever, desta vez algo melhor, algo que me trará mais conforto. A minha voz fica presa a algo que nem eu sei, e os meus gritos apenas oscilam dentro de mim. 'Dentro de mim', é verdade. No corpo correm-me um turbulhão de emoções, fortes. Demasiado fortes. Algo que se continuar a sim, acabará comigo. Tenho vontade de deixar que tudo isto me largue! Que tudo se solte e passe cá para fora como...foguetes cintilantes. Poucas cores vivas eles iriam expôr. E talvez o preto e o cinzento predominassem nas suas expulsões doentias. Pergunto-me pela melhor forma de...acabar com tudo isto. Com esta impaciência, com estas memórias que eu hoje, realmente desejo arrancar do meu ser. Quero conseguir-me habituar ao que tenho agora. Quero não! Tenho de conseguir. Repeti-o tantas vezes para mim própria...mas esse 'tenho' fica preso à minha teimosia e persistência. O que devo fazer? Como fazer? Quando fazer? Onde fazer? COM QUEM FAZER?! Estou a pairar sobre questões que me marcam o interior com pontadas fortes. Eu quero. Eu quero, eu quero, eu quero (...) e acabo por me sentir uma criança mimada a implorar um chupa de morango! As únicas diferenças que existem, é que as crianças conseguem sempre o que querem, utilizando a sua ingenuidade e a sua ternura. Ultizando o seu sorriso meigo, o seu olhar doce, a sua voz baixinha...eu não. Não consigo porque não sou uma criança. Infelizmente...deixei de o ser, mais depressa do que pensava. E hoje, birras típicas como antes fazia, já não resultam. Não resultam porque tenho de saber encarar tudo, 'frente a frente'. Olhar fixamente, como se tudo para onde olhasse, fizesse já parte do meu íntimo, há tempo suficiente para talvez...eu dizer que tenha nascido comigo. Tenho de saber erguer os punhos, mandar um murro na mesa sempre que não concordo com uma decisão imposta, agir com arrogância sempre que se aproveitarem de mim, ser fria quando estiverem a usar os meus sentimentos que dou com todo o amor que tenho. "É a Vida, Sandra. É a Vida." Estou farta! Farta de dizer isso a mim mesma. Farta de me sentir como uma mulher que tem de pensar para ser alguém. Queria poder recuperar tudo o que em tempos atrás vivi...queria ter um pesadelo, e ter quem estivesse do meu lado, a aconchegar-me e a dizer docemente: "Já passou, meu amor.", queria ter alguém que me fizesse festinhas no cabelo, alguém que me pegasse ao colo, alguém que me deixasse dormir sobre o seu peito cheio de amor para me oferecer...! Queria poder sentir...o doce sabor da infância, mais uma vez na vida.
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Eu sei mãe, eu sei.
Amo-te.
És grande parte de mim, minha protecção.

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!


Obrigada a todos os meus seguidores fiéis. Tenho mil e uma coisa para agradecer a todos. E só me resta desejar-vos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Espero que entrem com o pé direito, e que tudo o que mais desejasam se realize. OBRIGADA, MEUS QUERIDOS.

Silence.


POSSO (OU NÃO) CONTAR TUDO?
Poderia dizer que o segredo é a alma do negócio. Mas nada disto é um negócio. É uma forma de vida.

A minha Lua és tu.

Já se faz tarde, e a Lua ocupou o céu negro, que apenas expõe pequenos pontos de luz, tão distantes que provocam raiva por serem tão incansáveis. O meu desejo é dar um pulo, que se torne tão gigante ao ponto de ser possível a minha chegada à Lua, que tanto parece chamar-me! Não sei se a raptaria, ou se...simplesmente dormisse sobre ela. Onde a minha cabeça estaria pousada sobre uma estrela, que faria de almofada. O que faria de cobertor, nesse momento não importa. Talvez...uma camada que a Lua esconde, algo que ninguém sabe!
E a minha decisão está tomada: ficaria a dormir sobre ela. Bem distante de tudo o que me rodeia, e não levaria ninguém comigo. Por muito que esse facto me magoasse, seria o melhor para mim. Pois por vezes, a solidão é o nosso melhor remédio. Imagino como seria sentar-me sobre ela (a Lua), antes de adormecer, e olhar para baixo. Possivelmente veria toda a Terra, todas as luzes que daqui são reflectidas para lá. Está realmente tão distante...e é aqui que o meu lema não se encaixa correctamente: 'never say never' Poderei eu dizer nunca ao facto de nunca alcançar a Lua, como estou a contar-vos? Talvez seja a melhor hipótese a ser escolhida.
Enquanto me encontraria sentada sobre ela, a olhar para 'o isto' que ainda vivo diariamente, apenas suspiraria. Por saber que mais tarde ou mais cedo, teria de voltar a ser essa a minha rotina. Agora...imagino como...seria adormecer sobre ela, e sonhar. Sonhar desde o primeiro minuto em que entrasse na sua expansão inigualável, até que por fim acordasse. Mas não, não desejava acordar. Consigo ver sonhos belos! Bem coloridos. Não continham o preto, o cinzento...todas essas cores escuras que sinceramente me transmitem muitas vezes mágoas doentias. Num dos sonhos que tal cenário me proporcionaria, via-me a 'vivê-lo'...a pairar sobre a escuridão da noite. E fazer de todas as estrelas, os meus degraus. Saltava de um, para outro. Como nos desenhos animados, que vemos quando temos cinco anos. O meu cabelo era loiro, os meus olhos azuis, eu morena...com um vestido roxo, lindíssimo. Tão lindo ao ponto de me deixar espantada, mesmo que tudo não passasse de um sonho em que eu não incluia o facto de mais tarde ou mais cedo, vir a terminar. Saltei sobre todas aquelas estrelas, que formaram o meu caminho. Eu estava feliz, realizada e finalmente...estável, em mim. Até que...repentinamente, os meus passos se tornaram lentos, lentos, lentos...ao ponto de eu chegar mesmo a parar. Ergui a cabeça muito devagar, quase como...se estivesse em pleno filme, e que aquele momento estaria a ser reproduzido em versão lenta. E ao erguer-me mais um pouco, os meus olhos fixaram-se sobre outros que se encontravam mesmo ali, à minha frente. Uns olhos lindos. Cor de avelã...brilhavam ardentemente, como se dentro deles estivesse a ocorrer um fogo impossível de escassear, com labaredas assustadoras! Fiquei ali. Durante tempos e tempos infinitos! Era como se...através de um olhar, tivesse conseguido entrar dentro de si, e percorrer todo o seu corpo, de princípio, a fim. Muito rapidamente, fechei os olhos, e abanei a cabeça, em sinal de...forma para acordar de tudo aquilo (mas como poderia eu acordar dentro de um sonho?). Tentei ver uma forma de prosseguir no meu caminho. Mas...ELE estava ali. Estava sobre a estrela mais pequenina do derradeiro caminho que eu tinha de atravessar. Não havia forma como escapar. E sinceramente, eu apenas queria fugir dele, não prosseguir tudo aquilo a que eu dava o nome de caminho. A minha mente produzia ondas...algo que...não se explica! Os meus ouvidos oscilavam palavras como: "agarra-o. Tu sabes que é apenas isso que desejas" eu 'gritava-lhes': "NÃO!" até que...a sua voz fez-se ouvir, naquele mar de escuridão que ambos percorríamos. Ele disse-me algo...assim: "não tenhas medo de mim". A minha garganta tornou-se tão seca, que qualquer palavra que eu pronunciasse, abriria um golpe nessa mesma! Mas tive de o fazer: "não tenho medo de ti". Ele apenas me disse: "sinto como se...te conhecesse há bastante tempo. Mas neste momento, apenas sinto o calor abrasador que percorre o corpo de ambos. Que se formou num só, a partir do momento em que nossos olhares de cruzaram". Eu apenas pensava: "Não tinhas o direito de pronunciar tais palavras! Pois a vontade que tinha de te beijar, tornou-se ainda mais incontrolável". Obviamente, respondi: "sinto o mesmo". De forma bastante convencida, ele proferiu tais palavras árduas: "eu sei". Consegui olhá-lo, não tão fixamente como da última vez. Queria ter respondido de forma a que ele percebesse que não dependia dele, absolutamente para nada! Mas como o poderia dizer, se um simples olhar deixava o meu sistema nervoso em altas?! Apenas consegui dizer: "não sejas convencido!". Ele decidiu terminar com todo aquele diálogo, e subitamente, beijou-me. Quis perguntar-lhe o porquê de o ter feito. Mas a minha boca apenas desejava mais um beijo daqueles! Via-o tão ternurento...tão belo, tão perfeito...e por mais que a noite fosse escura, não tornava a sua beleza invisível. As feições do seu rosto, a suavidade da sua pele, o brilho do seu sorriso, que se fazia sentir mesmo que estivesse de noite, os seus lábios irresistíveis...o seu ar subtil, encantador, mágico, único...algo que sem dúvida alguma, merece ser soletrado: p-e-r-f-e-i-t-o. Perfeito ao ponto de doer, ao ponto de descontrolar, ao ponto de 'matar'. E após todos esses pensamentos subtís e encantadores que ele me proporcionara, sem dúvida, voltei a retribuir o beijo. E ele, disse: "eu sabia que também o querias. Tanto quanto eu". Sorri. Desajeitadamente. Desejei tanto abraçá-lo...mas não o queria fazer! Pois sendo um pouco egoísta, quis esperar pelo momento em que ele o faria. Odiava o facto de ele saber sempre o que eu queria! Pois percebi pela sua expressão e pelo sorriso que dará, que sem dúvida ele percebeu que era um abraço que eu esperava. Mas amava que ele fizesse tudo, sem pensar. Abraçou-me, abraçou-me, abraçou-me (...) a minha mente apenas gritava tais palavras! Queria pedir-lhe que nunca me largasse, que nunca me deixasse só...pois sem ele? Não existe nada. Nem céu, nem Sol, nem Lua que seja capaz de captar as minhas atenções...SEM ELE NÃO EXISTE NADA DE NADA. E após tudo aquilo que vivemos conjuntamente, senti que...o amor entre nós era recíproco. O meu coração passou a acompanhar todos os batimentos que o seu produzia, e...passámos a ser um só.
Prometemos um sempre.

«Eu nunca fui de ficar calada. Quando caí? Sempre me levantei.»

Recuperei a minha estabilidade. É impressionante como...uma mera palavra tua cativa todos os meus sentimentos e modifica o meu humor. Tens um poder que...torna o meu corpo sedento de ti. E agora que me sinto estável, estou disposta a correr mais todos os riscos, até ficar no limite, como antes me senti. E quando voltar a estar assim? Vou-me deixar cair, para depois conseguir fazer um levantamento triunfal, como acho que desta vez fui capaz de realizar. Graças a ti, só a ti. Sabes que estou disposta a fazer de tudo por ti! E não, não me chamem obcecada. Porque apenas amo e demonstro-o com tudo o que tenho e sou. Confesso que tenho medo da próxima missão que a Vida me irá propôr. Tenho medo de realmente doer mais do que todas as últimas que tive de encarar, 'frente a frente'. Mas sei que se tiver a tua imagem em mente, sei que se a tua voz estiver a oscilar nos meus ouvidos, e o meu coração gritar por ti a cada palpite que ele dê, que depende dos batimentos que o teu produz, eu vou conseguir superar. Tentarei lembrar-me todos os dias da forma como a tua pele é suave e límpida. Como esse moreno que te percorre de cima a baixo, te deixa irresistível. Vou tentar lembrar-me da cor dos teus olhos...avelã. Vou tentar lembrar-me do teu cabelo castanho claro, com esses teus caracóis que voam ao sabor do vento. Vou tentar lembrar-me do teu sorriso de esmalte. Vou tentar lembrar-me dos teus gestos perfeitos, e de todo o teu corpo que me deixa...fora de mim. Se fechar os olhos, imagino-me junto de ti. A aconchegar-te, a deixar que a minha mão percorra o teu peito e por fim, assente na tua cara de bebé (considerando isto como um GRANDE elogio). Consigo ver os meus dedos entrelaçados nos teus, e o meu coração com batimentos...a velocidades como...um motor de um carro bem potente! Dos mais potentes que já criaram até hoje. Estou a suspirar. A suspirar da falta que já sinto de te ver. És tão lindo, tão perfeito que...um dia sem te ter por perto, é como o meu coração apenas bombear cores negras. O colorido dos meus dias, és tu. Tu e a tua beleza incansável! Tu e essa tua perfeição que chega a doer. Tenho vontade de ir à janela e gritar que te amo cada vez mais, de forma mais doentia, mais abrasadora, mais incondicional, mais irreverente, mais irreverssível, mais...MAIS AMOR AINDA! Tenho vontade de fugir de casa, correr até chegar a ti. Abraçar-te e nunca mais te largar! Passar o Natal contigo, o Ano Novo...o resto dos meus dias, até ao meu último suspiro, até ao meu último movimento, até ao meu último sorriso, até ao meu último piscar de olhos...ATÉ AO MEU ÚLTIMO DIA.
NÃO CHEGA DIZER QUE TE AMO. PORQUE ISSO, É O QUE TODA A GENTE DIZ A TODA A GENTE! E O QUE EU SINTO? VAI BEM ALÉM DISSO. VAI ALÉM DE DIZER QUE TE AMO DAQUI ATÉ À LUA, A JÚPITER, A MARTE...VAI ALÉM DE DIZER-TE QUE TE AMO COMO A MAIS NINGUÉM.
-
Amo-te. Com tudo o que tenho, com tudo o que sou.

É a Vida.

Tudo se solta e tudo recomeça quando me sinto...mais frágil, mas também mais segura. Tudo se torna num tormento, tudo me magoa, tudo me faz ficar calada, tudo cria mais um rasgo na pele, tudo abre mais um golpe profundo, que, como todos os outros, durará a sarar. Sinto medo de adormecer, e medo de acordar. Medo de adormecer, pois tenho a consciência que a minha noite pode ser invadida por pesadelos indesejados que me deixarão a mente mais atordoada do que ela se tem encontrado. Tenho medo de acordar, por saber que posso vir a enfrentar mais derradeiros problemas, como todos aqueles que têm surgido e roubam mais um pedaço de mim a cada dia. Sei que tenho de adormecer e acordar, por muito que nunca o deseje. Sei que tenho de seguir em frente, a todo o custo. A passos leves e lentos...serenos e suaves como uma pluma branca. Velha e gasta. E assim o faço, vou seguindo o meu rumo, dia após dia. Com mais precaução. Pois cada vez mais me mentalizo que não há tempo para pensar no sítio onde colocar os pés, mas que realmente o pensamento nessas alturas é fundamental. Um passo em falso, e sou recebida em qualquer lugar onde decida entrar com um muro gigante, que terei de saltar, sabendo que ficarei magoada com todos os obstáculos que se vão acumulando no trajecto que ele traz consigo. É a Vida. O quão farta me sinto de pronunciar tal coisa...mas a verdade, é que é assim mesmo. Nunca quero baixar os braços! Nunca quero cair e deixar-me ficar no chão, nunca quero 'morrer na praia', nunca quero baixar a cabeça ao mínimo problema, nunca quero tentar fazer algo pior ainda, nunca quero...deixar-me morrer, cada vez que tenho de encarar um problema de frente. NUNCA QUERO DIZER NUNCA. Tanto tempo levei para aprender esse lema, para me mentalizar que de veras, é assim que tudo tem de ser levado. Com o máximo de respeito, compreensão, transparência e paciência. Não é fácil, nunca foi. Mas mais difícil tudo se tornará se me deixar envolver pelos problemas que teimam em ver-me cair a cada passo que dou, por muito mínimo que esse possa ser. Tenho de lembrar-me todos os dias que sou forte! Que consigo superar, que consigo lutar, que consigo sorrir, que consigo caminhar...que consigo ser eu própria, mesmo quando a Vida tenta não o permitir. Não posso ficar no chão, cada vez que cair. Pois sei que se o fizer, uma única vez que seja, daí surgirá um vício, que acabará por se revelar uma droga doentia, e me impedirá de realizar tudo o que tenho em mente. O meu coração não está abalado, está gasto de tanto bater, por vezes mesmo que eu ache que é em vão. Será tudo psicológico, ou realmente...tudo é como dizem?
Tantos dizem que me admiram pela forma como levo as coisas, pela forma como luto pelo que quero, pela forma como tenho de encarar com certas e determinadas coisas que nem sempre me fazem bem...pois custa. Custa bastante. Tentar fechar os olhos a pormenores (pois para muitos, é apenas isso) que me marcam uma facada, na parte mais frágil do meu corpo; tentar seguir em frente, mesmo que um dos meus pés tenha decidido recuar na minha caminhada; tentar sorrir, quando a minha vontade é chorar; tentar ser eu...quando...tenho vontade de ser outra pessoa. Alguém mais...duro, mais cruel, mais arrogante (...)
Estou verdadeiramente dependentente.
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É a Vida.

Bob Marley.


«Amor: 4 letras, 2 vogais, 2 consoantes e 2 idiotas.»

Testes.

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«Gatinha: És fofinha, carinhosa e brincalhona. Cuidado porque seres dependente dele também pode trazer-te problemas. É muito bonito entregares-te de corpo e alma a alguém, mas sem perderes a tua personalidade!»
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Voltarei a relê-lo todas as vezes que forem necessárias, para voltar a dizer: completamente certo.

Estás online.

Sabes que ontem voltei a adormecer a pensar em ti. Não sei bem se me apetecia sorrir, ou chorar. Pois tinha vontade de sorrir de tudo o que ali me invadia o pensamento, mas que no fundo, também suscitava a presença das minhas lágrimas, que se manifestavam de felicidade. Naquele momento, apeteceu-me sair da cama, sem tempo para vestir uma roupa decente, que não um pijama, e sair porta fora, rumo a ti. Imaginei-me a correr por todas essas ruas fora, e a bater-te à porta, há 1:50h da manhã. Não importava quem me abrisse a porta, desde que me deixasse escapar, com destino ao teu quarto. Faria de tudo para te ver. E eu sei que o conseguiria, pois por ti...não existe qualquer tipo de limite.
Eu via-te. Deitado sobre a cama, a dormir calmamente. E eu sussurrei ao teu ouvido: 'até a dormir ficas mais perfeito do que ninguém' Disse-o tão baixinho, que provavelmente, nem ouviste. Por isso, não revelaste qualquer tipo de reacção. Beijei-te. E aí, o teu espanto acordou-te. Com certeza pensaste que estavas a sonhar, consegui percebê-lo nas feições do teu rosto. Olhavas-me, imóvel e calado. Para te fazer perceber que não estavas realmente a sonhar, voltei a beijar-te. Desta ve, um beijo tímido e doce na testa. Sorris-te. E aí percebeste que não estavas a viver qualquer tipo de sonho, ou algo que não fosse hipoteticamente real. Cruzas-te os teus dedos quentinhos nos meus gelados, da noite fria que tive de percorrer para te alcançar. Acabaste assim por me embalar contigo, nos teus cobertores que emitiam o teu cheirinho que tanto me encanta...! A minha cabeça pousou sobre o teu peito, e ficámos tão juntos que...chegámos a parecer um só! Ias sorrindo, e ao mesmo tempo chorando. Tal como eu, anteriormente, pois foram essas sensações que me levaram a correr com destino a ti. Ergui-me, os meus lábios tocaram os teus, como se partilhássemos algo que...pertencia a ambos, algo que...não era apenas meu, ou apenas teu. Era maravilhosamente bom partilhar o meu íntimo contigo, apenas contigo. Era bom sentir-me entregada, a ti. Era bom sentir que estava realmente protegida, por ti. Era bom sentir-te...meu. Todas as sensações se juntaram numa só, e percorriam todo o meu corpo que apenas te deseja a ti, a uma velocidade...mais do que espantosa. Tudo isso me dava vontade de te apertar loucamente, até quase ou mesmo te chegar a sufocar! Sentias exactamente o mesmo que eu, pois então o fizeste, da forma mais aconchegadora que conseguiste. E ali, naquele momento que ambos partilhávamos, senti-me mais protegida do que...nunca. E eras tu quem me protegia, incondicionalmente.
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Amo-te, mais do que à luz dos meus próprios olhos.

«But first, I need everybody to close your eyes...AND PRAY.»

A tua voz é como um tranquilizante. Entra e ecoa nos meus ouvidos, da forma mais suave possível. E eu acabo por voar, com cada sílaba que pronuncias. O meu coração acompanha a tua voz suave, e os seus palpites tornam-se recíprocos. Ouço cada suspiro teu com a máxima atenção, fecho os olhos e sinto-me junto de ti, a ouvir-te ainda melhor, com mais convicção. Tento acompanhar-te, como posso. Mas nunca a minha voz estará devidamente há altura de acompanhar a mínima sílaba que dizes, cada vez que soltas a tua voz. A suavidade da intensidade da tua espantosa voz, paralisa-me. Tento perceber como consegues 'soltar' tão bem o melhor de ti, sem errares em nada! Pois o melhor, também tem imperfeições. Tento fazer com que a minha voz faça uma compilação perfeita com a tua, que me motiva cada vez mais para seguir em frente e nunca abrandar um passo, por muito pequeno que esse possa ser. Vejo-te a avançar na tua rotina, com mais orgulho meu, e a minha mente reproduz todas as tuas lições, aquelas que tu vais marcando pelo caminho que também me deixas percorrer. As palavras estão a 'sair' tão suaves como a tua voz. Estão...simples, calmas e naturais. Quero percorrer os teus maravilhosos passos, cheios de grandes lições de vida, e deixar-me ser tão natural como tu, e os teus actos. A tua voz cativa-me para uma escrita melhor, para uma presistência incrível, e uma luta imparável! A tua maneira de ser, marca um lema na minha mente, e crava um ponto no meu coração sedento de mais: 'never say never'. Vou seguindo lentamente, a passos leves e serenos tudo o que tentas ensinar-me, e consigo obter um pouco mais a cada mínimo movimento. Obrigada por tudo e por nada.
Ainda estou a voar nas sílabas maravilhosas que vais 'cantando', ainda estou deitada sobre as nuvens que vais criando e a minha cabeça ainda está pousada sobre a suave almofada que consegues produzir. Não consigo não tentar acompanhar-te, por muito que nunca o consiga fazer. No fim, choro. Choro de felicidade, de naturalidade, de sinceridade, de simplicidade, de (...) todas as palavras que acabam em 'dade' e todas as outras terminações! É cativante, surreal, único, belo, mágico e bom.
Apanho todas as mensagens que tentas transmitir, e que sinceramente consegues. Apanho-as, e tento aplicá-las, em qualquer acto meu, por muito simples que seja. Mas NADA é simples demais, e tudo tem a sua dimensão de importância, seja ela qual for.
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Hei-de escutar-te até que dê o meu último suspiro.

«a beleza está muitas vezes nas falhas.»

Achei curiosa a frase do meu título, que li num filme, por acaso. Retrata e diz bastante, apesar de serem meras sete palavras simples, que por vezes, pronunciamos várias vezes no nosso dia à dia. «a beleza está muitas vezes nas falhas», frase que oscila nos meus ouvidos e está reflectida nos meus olhos. É algo que...não me tem saído da cabeça, desde que a li/ouvi. Talvez seja assim porque...está completamente certa, mas...é algo sobre o qual eu nunca reflecti um único segundo! Às vezes, acho que penso demais. Mas são com estas coisas que nos aparecem no caminho por acaso, que nos fazem perceber que nem sempre pensamos o suficiente, apesar de o acharmos.
A beleza não está nos olhos azuis, nos caracóis loiros, no sorriso perfeito, na cara sem cicatrizes, no corpo esbelto...a beleza está naquilo que nos acompanha, interiormente. A beleza está nas falhas que o nosso coração dá, que as nossas mãos dão, que as nossas pernas dão, que a nossa boca dá, que a nossa voz practica, que (...) A beleza está naquilo que comete erros, naquilo que também faz sofrer, naquilo que practica as suas falhas. E daí vem o facto de nos apaixonarmos por humanos, e não por algo paranormal e completamente perfeito.
Todos entendemos 'beleza' como algo muito bonito, sem erros, sem manobras de maldade, sem coisas más, sem tristezas, sem...algo doentio e que nos desilude. Resumidamente, vemos 'beleza' como perfeição. E sendo assim, vejo beleza total apenas numa pessoa.
Falhas, todos cometem. E sim, «a beleza está muitas vezes nas falhas» quando admitimos que as praticamos e nos deixamos cair na sua tentação.
A beleza não está na estética da cara. Está nas marcas que ela traz consigo, das falhas que antes cometeu; A beleza não está na cor dos olhos. Está no brilhar doloroso das falhas, neles transmitidos; A beleza não está no cabelo liso, ou nos caracóis perfeitos. Está nas falhas cometidas, mostradas através do tempo; A beleza não está no sorriso de esmalte. Branco e perfeito. Está reflectido nas falhas que ele transmite cada vez que se mostra; A beleza não está no corpo magro. Está nas fissuras que ele demonstra pelas falhas que praticou/cometeu.

A beleza das palavras não está na felicidade que elas vão transmitindo cada vez que se 'encaixam' umas nas outras. Está na forma como elas mostram as falhas da pessoa que as deposita no sítio correcto.

Nada a esconder, nada a temer, tudo a mostrar, tudo para dizer.

Hoje, tenho muita vontade de escrever para as pessoas que neste momento são mais importantes para mim. E como nunca se deve dizer que não a uma vontade e eu não tenho nada a esconder, cá vai:

GABRIEL,
és a minha vida. És como...imagina que temos um puzle por fazer, que contêm todas as suas pecinhas espalhadas sobre uma mesa ou outro sítio qualquer que convém ser plano, e tens de juntá-las a todas. No fim, dará algo completo, algo junto, algo com sentido, um algo que...é muito pouco para ser 'algo'. Tu és assim para mim, és uma junção de todas as peças que eu necessitava. És o suporte pelo qual ansiei tanto tempo, és o pilar. És o brilho dos meus olhos, a vontade do meu sorriso, a força do meu corpo, os palpites do meu coração, o sangue das minhas veias, o som que ecoa nos meus ouvidos...tudo o que 'mergulha' no meu corpo sedento de ti. És o mundo, a vida, és o tudo, tudo, tudo e tudo. E não poderia começar todos os textos que pretendo escrever, com outra pessoa que não tu. Obrigada, e relembro que te amo mais do que tudo e como a mais ninguém.

MÃE,
ÉS LINDA. PARA MIM A MELHOR, A MAIS ÚNICA (...) A MAIS VERDADEIRA DE TODAS. AMO-TE, COM LETRA BEM GRANDE.

RAQUEL,
para ti: melhor amiga.

CÁTIA C.,
muita coisa a dizer mas...no fundo poucas também. Quero dizer-te tudo, mas como não há forma de o fazer, acaba por tornar-se num pouco. Mereces sem dúvida mais do que ouvir/ler um amo-te, mas é tudo o que eu consigo dizer-te juntamente com um GRANDE obrigada.

VANESSA AMORIM,
obrigada por tudo e por nada. Um único gesto teu, motiva um sorriso meu.

CLÉSIA,
és outra pessoa para quem há muito a dizer. Mas para quê dizer mais além disto: «a distância pode separar dois olhares, mas nunca dois corações». Mesmo que não possa relembrar todos os dias que te amo, sei que o sentes e que o sabes bem.

E agora, com carinho, para todos os outros,
Pai, Irmão e restante Família.
Bruno, Dioguito, Cátia Oliveira, Márcia Silva, Beatriz.
-
Uma 'pecinha' para cada um.

Sonhos lindos que retratam toda a perfeição da pessoa mais importante da minha vida.

Imaginei-me sentada no teu colo, algures...num lugar só nosso, que apenas ambos partilharíamos. O teu braço direito envolvia o meu corpo sedento de ti, e a tua mão esquerda estava pousada sobre a minha perna que revelava o sentimento do meu corpo na totalidade: nervosísmo. A minha cabeça estava levemente desbruçada sobre o teu ombro aconchegador, e os meus braços envolviam a tua barriga. A minha mão, apertava a tua camisola roxa e suave, na parte de trás, como se...eu quisesse dizer-te ansiosamente que preciso de ti mais do que ninguém. Os meus lábios encostavam suavemente no teu pescoço macio como uma pluma. Conseguia sentir o teu respirar e, até ouvir os palpites do teu coração inquieto. Cai na tentação de deixar que a minha mão tocasse no teu belo cabelo encaracolado. Consegui sentir o seu cheiro. Algo para o qual...não existe uma única palavra, por muito que existam biliões.
Ergues-te o pescoço, e beijas-te a minha testa muito carinhosamente. Desejei...apenas...susurrar ao teu ouvido que te amo muito. Mais do que ontem e, com certeza, menos do que amanhã. A minha vergonha, faz com que a minha garganta se torne seca e...a voz me falte cada vez que tento dizer-te o quanto te amo.
Beijei-te. Da forma mais carinhosa e mais sentimental que consegui. E penso que...passei para ti os sentimentos que pretendia passar, pois tu sorris-te e não hesitas-te um único segundo ao voltar a retribuir o beijo. Senti e recebi tudo o que querias transmitir e por isso mesmo a minha voz se soltou e finalmente um 'amo-te' saiu da minha garganta e ecou no teu ouvido. Retribuis-te: 'também te amo'. E o meu pensamento, não foi mais além do que isto: 'eu sei que sim, minha vida'. Para mim, uma vez não bastou! Queria voltar a dizer que te amo, e depois outra vez, e outra vez, e outra vez, e outra vez (...) apenas parar, para te beijar. Nada para mim era um esforço! Apenas que...a minha vergonha nunca o permite. Mas...sei bem que tu o sabes.
Se fechar os olhos, é tudo o que vejo. Isso e apenas isso.
Amo sonhar assim, pois sinto que toco nas portas do paraíso. Guardo o momento da minha entrada nele, quando poder pronunciar as palavras certas que guardo comigo.
-
Quando amamos uma pessoa, aos nossos olhos ela será sempre a mais perfeita.

A minha vida em dez palavras.

ESTOU INCONDICIONAL E IRREVOGAVELMENTE APAIXONADA PELO GABRIEL DOS SANTOS COSTA.

É tudo por aqui.











Queria escrever um texto muito grande, com diversos pormenores, e...'de muitas cores', mas não consigo dizer mais nada além de: amo-te e não o faças. Por favor.

Quem nunca desejou ter alguém que (...)

Só porque...sinceramente...uma imagem vale mais do que mil palavras e mil palavras valem menos do que um bom ombro disposto a receber-nos, de uns lábios preparados para se fixarem aos nossos e de uns braços abertos à espera da nossa chegada repentina (ou não).
É a necessidade de suporte que invade a vida de todos, um pouco mais todos os dias, seja essa a nossa vontade ou...não.
Quem nunca desejou ter alguém que dê-se um beijo na testa em símbolo de carinho e feição? Quem nunca desejou ter alguém que oferecesse um beijo repleto de carinho e 'calor'? Quem nunca desejou ter alguém que estendesse a mão em forma de ajuda, fosse qual fosse a ocasião ou a consequência em si? Quem nunca desejou ter alguém que abrisse os braços para ser aconchegado como...um pássaro após o nascimento? Quem nunca desejou ter alguém que estivesse disposto a fugir consigo? Quem nunca desejou ter alguém que daria a vida por si? Quem nunca desejou ter alguém que...fosse um(a) bom(a) namorado(a), um(a) bom(a) amigo(a) ou simplesmente um bom porto de aconchego/abrigo?
Amor contempla tudo isso de uma só vez, de uma só melodia, de um só gesto, de um só sorriso, de uma só palavra, de uma só escolha, de uma só (...)
Amor é...amor.

Acreditar.

O meu coração continua a palpitar solenamente, e a minha repiração está ofegante. Cada vez que fecho os olhos, choro. A música que tenho escutado durante toda a tarde puxa pelos meus sentimentos mais escondidos. E eles acabam por ficar à flor da pele, de tal modo que é inevitável não expô-los. Mas também, por que razão não demonstar o que sinto? Se tenho vontade de chorar, por muito que seja sem razão, faço-o. Minto! Pois tudo tem razão.
Sou patética. Patética a cada suspiro que dou, patética a cada movimento que faço. Nasci patética, cresci patética e acredito no facto de morrer patética. Como posso eu não viver patética se tudo em meu torno se tem tornado tão patético ao ponto de suscitar o riso precoce e doentio? Chego a ficar com dores de barriga das gargalhadas estúpidas que dou por coisas sem sentido, ou por coisas sem termos. Mas prefiro sorrir sem motivo, do que chorar com razão.
O sol esteve escondido hoje. Não é verdade? Ou...será que esteve presente no céu, e apenas a minha vontade de não ir à janela arruinou a sua beleza? Agora resta-me apreciar a lua, bem alta, no céu bem negro. Para ver a noite, as minhas atenções despertaram. Pois talvez...isso...se deva ao facto de hoje o meu interior estar tão negro como isso mesmo: o céu à noite. Com pequenas diferenças. Pois nada dentro de mim contém pontinhos de luz inesperados e uma bola enorme de 'queijo' cintilante. É doentio. Quero falar, e nem forças tenho para abrir a boca e para puxar pela voz um pouco...rouca e desesperada. Quero levantar-me da cama, deixar o computador e sair. Sair porta fora, sem rumo. Consigo cantar. Daquelas músicas tão lamechinhas que nasceram para acompanhar o meu espírito nestes dias melancólicos! E as palavras que estão a oscilar nos meus ouvidos, neste preciso momento, são: «you are, the only exception (...)» e é impressionante como cinco palavras simples e uma vírgula são capazes de cativar tantos sentimentos que deveriam manter-se escondidos e bem fechados a sete chaves...é irritante. Eu deveria poder estalar os dedos e obter tudo pelo que estou a ansiar. E na verdade, consigo estalá-los. E a única coisa de 'paranormal' que consigo obter com tal atitude é o som que eles produzem ao 'debater-se'. Estou a sofrer de melancolia. Tenho sono. Os meus olhos estão pesados, e a minha boca teima em manifestar tal 'sentimento'. Eu resisto. Resisto à vontade que tenho de dormir, resisto ao chamamento da minha cama. E porquê? Porque sei que quando adormecer, vou sonhar. E prefiro nem descrever nenhum dos sonhos que geralmente tenho nas noites em que me encontro neste estado patéticamente...patético! Posso pedir um bom sonho para esta noite? Se não tenho paz enquanto estou acordada, pedia pelo menos 0,2% dela enquanto estou a dormir...sei que é outra coisa que não posso obter. Outro pedido sem resposta!
Tenho fome. E apetece-me...gelado de papaia (algo que nem sei se existe) com chocolate quente a fazer de cobertura, e para completar a sua maravilhosa decoração...um morango bem vermelhinho no topo! Outro grande problema da minha melancolia é que me suscita a vontade de atacar em tudo o que é comida. Sejam aperitivos, doces (...) mas bem, no meio de tanto, isso torna-se o menos.
Nunca mais vejo a chegada das férias! Desejo-as a todo o custo. Entro em desespero cada vez que penso que ainda tenho mais uns dias pela frente, em que terei de ver pessoas a sorrir, a pular, a gritar (...) a manifestar todo o tipo de emoções felizes, em todo o lado para onde olharei. Estou a precisar do meu espaço! E não de perguntar incomodativas sobre o facto do porquê de não sorrir, não gritar, não pular...não fazer as minhas típicas figuras patéticas (perdi a conta de quantas vezes mencionei palavras relacionadas com patétiçes neste texto). Hoje a minha mãe faz anos. Quero recebê-la bem, com um belo sorriso. E quero também poder ter forças para lhe dizer um: 'PARABÉNS!' bem feliz e forte. Penso que...estive a reunir todas as minhas forças do meu dia de hoje para esse momento. Quero que perto dela, tudo o que me incomoda hoje se desvaneça. Vou consegui-lo. Por ela, vou consegui-lo. E ela já chegou, pois ouço a sua voz do lado de fora da casa. E isso, fez com que os meus olhos deixassem de pesar, e a sensação de sono tenha passado a mil à hora por mim.
«never say never».

Someday at Christmas.

Este ano, vou pedir o meu grande desejo de Natal, pela primeira vez em todas as oportunidades que já tive. Não poderia nunca destinar-se a alguém melhor do que a ti. Para mim, um simples pedido nunca bastará. Pois tal como o sinto, digo, escrevo (...) tu és a minha vida. E sobre isso? Existem muitos outros pedidos a serem feitos.
Usarei o mesmo pedido de Natal, para o Ano Novo. Pois é tudo aquilo que eu quero. Apenas. Escusado será dizer (outra vez) que és a melhor coisa da minha vida. Devido a esse facto e a muitos outros, a repetição tornou-se precoce no meu dia à dia. Mas o que posso eu fazer, se apenas tenho vontade de dizer que te amo, e que és a minha vida? Nada. Absolutamente nada. Pois, sinto-me...loucamente obcecada pela maravilhosa movimentação que tu crias. Tudo sobre ti é repletamente contextoalizado por um sentimento aterrorizantemente surpreendente e doentio.
Estou sem folgo.
Amo-te, sabes bem.

A minha visão das coisas.'

Um beijo de muitas cores e um abraço de diferentes tamanhos.
Uma palavra com mais sentido, um gesto com mais perícia.
Um olhar mais intenso, um toque mais ardente.
Uma proximidade de corpos, a chama interior.
O vento suave, a brisa quente.
O calor do corpo, a vontade doentia.
O sorriso sincero, as palavras verdadeiras.
O brilho dos olhos, a sensação 'consumista'.
O poder corporal, a 'excitação' precoce.
Os pensamentos invasores, o calor na cara.
Uma mão dada, um palpite mais forte.
Uma palavra bonita, a vontade de chorar (de felicidade).
(...)
«o sentimento é recíproco.»

Essência.

«Há quem diga que tudo está ligado entre si,
Eu acredito nisso desde que te conheci,
Como o céu e o mar quando se tocam no horizonte,
Adoro esta rota que me leva ao teu encontro,
Sem ponto de partida nem hora de chegada,
Lês-me o pensamento sem dizeres uma palavra,
Eu confio em ti porque sempre foi assim,
Ensinaste-me a saber o que era melhor para mim,
Às vezes penso como é que pode ser possível,
Não seres real e ao mesmo tempo seres tão visível,
És única, és tudo aquilo que me atrai,
Adoro o teu feeling, adoro a tua vibe,
Tipo aquele sintonia que não se explica,
Mas é forte demais para deixar que ela se afaste da nossa vida,
Tu és assim para mim, essência que arde,
Tu és a minha liberdade.
Perto de ti,
Eu sinto-me assim,
Longe de tudo,
Mais perto de mim,
És a êssencia,
Que me faz cantar,
Mas agora (mas agora, eu quero é escutar)
Apartir do momento em que te ouvi, te senti,
Vi que tinha a ver contigo, tudo o que sempre pedi,
Compreensão, amor, atitude e respeito,
Tudo disto me falaste com aquele teu jeito,
De harmonia, melodia que me faz voar,
A minha escrita sobre ti, de tudo o que sinto a passar,
À minha volta, dentro de mim, o meu sentimento,
Só a ti revela aquilo que guardo cá dentro,
No fundo, eu só penso em ti,
Não há um dia na vida que tu não estejas em mim,
Bons momentos que passamos, e tarde nos deitamos,
É com o teu som, que nós desabafamos.
Perto de ti,
Eu sinto-me assim (eu sinto-me assim),
Longe de tudo,
Mais perto de mim, (bem mais perto de ti)
És a essência,
Que me faz cantar, (que me faz cantar)
Mas agora, (mas agora, agora agora, eu quero é escutar)
Perto de ti,
Eu sinto-me assim (eu sinto-me assim),
Longe de tudo,
Mais perto de mim, (bem mais perto de mim)
És a essência,
Que me faz cantar, (que me faz cantar)
Mas agora, (mas agora, agora agora, agora agora, eu quero é escutar)»

-
Perfeição é contigo. Até nas escolhas.
(sem palavras)
-
Queres mais da minha parte do que um verdadeiro, grande, honesto e forte amo-te?
Pois bem: é mais do que isso.

coraçãozito. ♥

Aqui não se tratam de escolhidos, nem de eleitos. Trata-se de saber amar, sem tentar escolher ou eleger alguém para esse “cargo” em que mais ninguém mandará além do coração.
Queria começar mais um texto a dizer que te amo. Mas é sempre isso que digo, já me tornando repetitiva assim o sendo. Mas…de que outra forma hei-de começar? Nenhuma maneira melhor para o fazer. Suscitas em mim a vontade de dizer que te amo, desde que me levanto, até ao meu adormecer. E até nos meus sonhos tu me proporcionas tal vontade! Pois mesmo ‘nesses’, tu és a personagem principal. Reflecte. Vê o lugar que hoje ocupas na minha vida. Ou melhor…vê só como te tornas-te a minha vida. São coisas que não se explicam, nem se podem tentar explicar. É doentio, como uma droga. Mas daquelas que…não fazem mal. O que neste caso, não faz muito sentido. Pois todas as drogas fazem mal.
Os meus olhos apenas reflectem a tua imagem, os meus ouvidos apenas oscilam o teu nome, a minha mente concentra todos os pensamentos relacionados contigo, e o meu coração deixa-se embalar em todas as memórias. És a minha perdição, és…’um pedaço de mau caminho’. Mas…no fundo, és o caminho certo. Sabes que pretendo seguir-te até ao fim dos meus dias, até dar o meu último suspiro. Pretendo dar força nos teus passos, apoiar as tuas decisões, ajudar nos teus métodos. Pretendo estar cá também para te ajudar a superar pedras maliciosas que possivelmente se colocarão no teu caminho. Vou apanhá-las contigo, e um dia tu estarás no topo do teu castelo, que construirás com elas. E se necessário, limpar-te-ei todas as lágrimas que derramares. Mesmo que eu não goste de te ver chorar, e apenas deseje ver-te sorrir. Apesar de não o poder escolher, deixo que sejas a minha droga. A minha droga mais viciante. Deixo que percorras as minhas veias sedentas de tudo o que vem de ti, e que alcances o meu coração que bate apenas pelos palpites que o teu dá. Tu sabes que contigo, o sempre passou a fazer sentido. Hoje, mais do que nunca, reconheço o verdadeiro amor. Aquele que apenas aprendi e conheci contigo. Na minha vida, de há um ano para cá, apenas reinam um ‘tu’, ‘ele’, ‘nele’, ‘contigo’. Viciaste-me, e deixaste-me louca e irreversivelmente apaixonada por ti. Desde o meu maior fio de cabelo, até à ponta dos meus pés.
Queres a verdade? Sempre ta direi: fazes-me perder a cabeça e eu amo-te como a mais nada/ninguém.

Duas palavras que dizem tudo:

UM ANO.

Vejamos...

Não é complicado, mas é doentio. E...talvez nem sirva de nada dizer que não é complicado, na verdade é, é mesmo. Mas alguém me diga, na vida, o que não é complicado? O nosso dia à dia acabou por se ir tornando numa espécie de...teia de aranha. Um passo em falso, e ficamos presos a um fio que nos levará ao fim. Percorremos tantas estradas, cortamos tantas metas...e nem sempre escolhemos o objectivo certo, adquirimos o que era suposto querermos. Mas...são tudo esquemas complicados, mais de um teia de aranha muito bem tecida. Luta. Persistência, lágrimas, sangue e dor. Todas as palavras chave para um vida dolorosa, mas satisfatória. Já não digo boa, porque hoje, a vida é boa em muito pouca coisa. Cada um se convence do que quer, e age da forma escolhida. Mas a melhor maneira de 'ser', nunca é desistir.
Falemos agora de sonhar. E começo por falar de mim, eu sonho até...percorrer todas as partes dos sítios mais...esquesitos, mais obscuros, mais distantes, mais ricos, mais pobres, mais (...). Sonho até atingir tudo o que no meu dia à dia (e bem acordada) não atingo. Mas sei que muitas dessas coisas, que me invadem os sonhos, eu posso concretizar. Pois o meu lema é e continuará a ser: 'never say never'. «Quem procura, sempre alcança!» Se tenho todas as oportunidades para alcançar tudo e mais alguma coisa, porquê com mais um pouco de esforço não as alcançar? Talvez um simples "esticar" de mão me possibilite a concretização de um...'algo'. A minha cabeça está sobre um prado verde, que contêm espalhadas sobre ele inúmeras cartas com histórias de todo o tipo! As doentias, as boas, as más, as tristes, as secantes, as desintressantes...as de bastante interessente, as cativadoras (...) Juntas, formam um livro. Talvez até bem mais do que um! Com um tamanho maior do que o famoso livro do Amanhecer (livro da Saga Luz e Escuridão). Os pedaços da minha vida, estão espalhados sobre um prado verde que só eu posso alcançar. De veras, consegui percorrer e determinar coisas que nunca pensei. São factos que me admiram, vagamente (ou não). Mas tudo isso me fez perceber que sou capaz de bem mais do que penso. O que me alegra, e aí sim: verdadeiramente. Sou sistemática. Não funciono como uma máquina, mas consigo exercer as mesmas funções; Apenas torno tudo em "material" por minha iniciativa, e não por um botão que automaticamente acciona as minhas funções indeterminadas. Sou capaz de tanto, e por vezes acabo por cair num nada...é tudo uma questão de me fixar na ideia de que na minha vida, o nada não pode nem deve existir. "Não consigo fazer nada!", sei que já o disse, e talvez ainda o venha a fazer, mas é mentira. Relativamente. Mentira para mim, e para TODOS os que o dizem. "Eu consigo fazer tudo!", é uma forma de ganharmos a nossa própria auto-estima. E na verdade, tudo nasce daí. Das palavras que muitas vezes, pronunciamos sem o querermos, ou sem darmos por isso. Palavras essas nas quais muitas vezes acabamos por nos acreditar, e nos deixar envolver no seu complexo interior. O que poucos conhecem.
-
É verdade, meu amor. Está quase. Tão perto que o meu coração tende a fazer-me acreditar que já não aguentará tanto nervosismo até à hora do "juízo final".
Amo-te, e esperarei para gritar que finalmente é chegada a hora.
Festejemos.
1.

O meu lema.

Podia escrever aqui todas as belas frases que já pronuncias-te. Mas basta aquela em que dizes: 'NEVER SAY NEVER'.
Dás-me vontade de acreditar um pouco mais, todos os dias da minha vida. Dás-me coragem nos dias piores, e é muitas vezes pela tua deixa de: 'don't stop dreaming' que a minha vontade de me levantar todas as manhãs surge. Vês o que já aprendi contigo? Grandes lições de vida em...meras coisas que ouço, ou leio. O meu lema construiu-se em torno do teu, e passei a ter marcado no corpo, e a correr-me no sangue as seguintes três maravilhosas palavras que já neste texto 'marquei': never say never. É tudo aquilo que mais tento ensinar a quem me rodeia. Desistir, é assumir uma derrota. E um 'never say never' pode mudar a vida de muitos. Partilho com todos os que estão a ler este texto (e não só) o poder do never say never. Partilho a ambição que ele traz consigo, a força, a dedicação e a presistência! Sonhar é...nunca dizer nunca.

Coiso.

Já caminho contigo à um ano.
Agora vem, agarra numa viola e toca/canta Favorite Girl para mim.

Q1.

O meu gosto? Ver-te sorrir todos os dias;
O melhor de mim? És tu;
O meu orgulho? Encontra-se em ti;
A minha escolha? Está feita. 021209;
A minha promessa? Estar sempre aqui (...);
Os meus segredos? Só tu os saberás. Melhor do que qualquer outra pessoa! Porque só em ti encontro a confiança que preciso para os revelar. Porque só tu os sabes guardar. Guardar em ti. Na tua mente, no teu coração. Guardá-los como se eles fossem uma parte de ti.

Hoje, mais do que nunca eu prometo-te: Aconteça o que acontecer, tu foste o caminho que eu tracei, e és tu que eu amarei até morrer. Porque mesmo nesse dia, és tu quem eu quero ter a meu lado, porque será sem dúvida a morte mais feliz que algum dia poderia vir a ter.


E para que todos saibam, e jamais duvidem, a minha vida tem apenas um nome: GABRIEL.

Falemos de amor...

Vais agarrar em mim, e levar-me a voar. Vais agarrar em mim, e levar-me ao paraíso. Vais agarrar em mim, e beijar-me. Vais agarrar em mim, e abraçar-me. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o teu coração. Vais agarrar em mim, e levar-me ao topo da montanha. Vais agarrar em mim, e dizer-me ao ouvido todas as coisas mais lindas de sempre. Vais agarrar em mim, e dizer que me amas muito. Vais agarrar em mim, e dizer-me que sou perfeita. Vais agarrar em mim, e gritar que sou a mulher da tua vida. Vais agarrar em mim, e ler-me uma história que tu escreves-te com todo o amor. Vais agarrar em mim, e cantar, bem junto do meu ouvido que apenas oscila o teu lindo nome. Vais agarrar em mim, e fazer uma promessa. Vais agarrar em mim, e amar-me. Vais agarrar em mim, e escrever o meu nome em tudo o que é teu, e não só. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a lua e as estrelas. Vais agarrar em mim, e fazer-me sentir o calor do sol, como exemplo do calor do teu coração ardente e enorme. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver as ondas do mar, como exemplo da força do teu amor por mim. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o vento, como exemplo da suavidade do teu toque, comigo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a chuva, como exemplo do teu estado de espírito sempre que nos chateamos. Vais agarrar em mim, e sorrir de uma forma que me deixará rendida a ti (mais do que eu já estou). Vais agarrar em mim, e olhar-me fixamente, para que eu veja o brilho existente nos teus olhos. Vais agarrar em mim, e levar-me a escutar o que a tua mente diz, todos os segundos, minutos, horas. Vais agarrar em mim, e afundar-me no teu colo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver os capítulos que tens guardados. Vais agarrar em mim, e deixar-me ler o que a tua boca quer pronunciar, sem que ela mencione uma única palavra em voz alta. Vais agarrar em mim, e entrelaçar os teus lindos dedos nos meus, com uma força que me dê a entender que ficarás junto de mim, para sempre. Vais agarrar em mim, e percorrer o teu destino, comigo do teu lado. Vais agarrar em mim, e deixar-me ver o caminho que pintas-te para ti. Vais agarrar em mim, e deixar-me chorar contigo. Vais agarrar em mim, e contar-me todos os teus segredos. Vais agarrar em mim, e partilhar comigo todas as tuas mágoas, e/ou todas as coisas que te fazem feliz.
Vais agarrar em mim...gritar que me amas, para sempre, e deixar-me sentir o sabor dos teus lábios.
= Amor.

"Nem tu sabes o quanto..."

Eu olho para ti, e vejo...tudo o que sempre sonhei. Consigo ver nos teus olhos, um mar imenso. Azul, bem clarinho, bem limpo, bem puro. Esse mesmo, onde só eu posso navegar. Vejo em ti, os meus sonhos. Os meus maiores sonhos. Vejo que só contigo, eu os posso concretizar. É mais do que...necessidade de te proteger, necessidade de te ter, comigo, todos os dias. É a necessidade de partilhar contigo o meu sorriso, as minhas histórias, os meus dias menos bons, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas conquistas, as minhas vitórias...as minhas derrotas, as minhas recaídas...necessidade de partilhar contigo a minha vida. É sentir...a vontade de voar. Contigo. Mais uma vez, contigo. É inevitável eu aplicar o contigo. Pois hoje, tudo na minha vida, roda sobre um 'tu', um 'contigo', um 'ele', um 'nós', um (...) Hoje, eu consigo resumir toda a minha vida, numa só palavra, num simples nome. Tu és...o meu ar. O meu sangue, a minha força. És o meu tudo. O meu tudo que me deixa perdidamente apaixonada, o meu tudo que me tira fora de mim, o meu tudo que me deixa louca, O MEU TUDO QUE EU AMO INCONDICIONALMENTE. És...o meu menino. És um homem, eu vejo-te como tal. Mas sinto como se fosses um menino, muito indefeso, a precisar da minha protecção, a todos os seus mínimos passos. E apesar de hoje já seres um homem, eu continuo a querer cuidar de ti. Sabes que só quero o teu melhor, e por isso mesmo, te daria tudo o que tenho de bom, e ficaria com o teu mal, se assim o fosse. Ficaria com...tudo o que menos te agrada, e dar-te-ia tudo o que tu desejas, só para te ver sorrir, para mim. Só para mim. Lembra-te sempre que o meu sorriso, depende do teu sorriso.
Só nos consigo imaginar num prado verde. Um prado verde, com florzinhas amarelas, por todo o lado! Os dois, sós. Ambos deitados, a olhar o céu, as nuvens a passarem diante de nós. Imagino-te de mão dada comigo. Os teus dedos suaves e perfeitos, entrelaçados nos meus. Onde corre o sangue, que tu aqueces. Sem mais pormenores, todo aquele "cenário", terminava com um beijo teu. Para o qual...eu sinto não ter comentários. Eu amo-te. Todos os meus sonhos voam sobre ti, e a minha existência depende somente de ti. Tu não és apenas mais um, tu nasces-te para ser aquele. Nada me orgulha mais do que tu, e o facto de sempre ligarem o teu nome a tudo o que é relacionado comigo. Na minha vida, não só o teu nome se tornou fundamental, ou a tua presença, mas sim tudo o que é relacionado contigo.
Lembra-te, que até ao meu último segundo, será tudo graças a ti, por ti, e para ti.
Amo-te perdidamente, meu sol. Q1.

Histórias que não são para encantar.'

O meu coração está...pousado. Não sei bem...onde. Talvez sobre páginas imersas, enormes, sem qualquer tipo de fim. Não são brancas, nelas existem muito, mas muito texto. Ele está...a descansar sobre elas. Não as lê, mas ouve-as. Elas 'lançam' um susurro. Quase...inaudível. E através desses pequenos (GRANDES) susurros, ele aprende a sua matéria. Aquela matéria que todos os corações deveriam saber. O meu coração, sabe amar. Por isso mesmo, neste momento se encontra em descanso sobre páginas com imensos capítulos que eu sinceramente, nunca ouvi falar, ou mesmo li. Ele está em repouso. Tenta neste momento, encontrar a página certa para resolver o seu problema. O problema actual que ele enfrenta. Parece-me uma missão difícil, admito. Pois eu, no meio de tantas palavras, acabaria por me perder! Não são simples letras, simples palavras, simples textos, simples capítulos, simples histórias...o meu coração tem consigo o livro da minha vida. Aquele que mais ninguém conhece. E sinceramente, estão lá coisas que...nem eu faço ideia, eu tenho noção disso. Não tenho curiosidade em lê-lo, de todo. Pois lá, eu sei que se encontrarão todas as desilusões pelas quais eu já tive de passar. Não é que eu tenha medo de as voltar a enfrentar, o problema é...relembrá-las. Eu sei que se as voltar a relembrar, iria chorar tal e qual como se...estivesse de novo a passar por elas. Mas sinceramente, eu sinto-me feliz. Consegui avançar todas as difíceis barreiras que já se intrometeram no meu caminho. Consegui derrubar os muros enormes que me impediam de atravessar a fronteira tão desejada. Consegui...ser mais forte que a minha vontade de desistir, e o poder das minhas lágrimas. Consegui...SER MAIS FORTE DO QUE EU MESMA PENSAVA ALGUM DIA SER CAPAZ DE SER. E querem que vos diga? Por momentos, senti-me orgulhosa de mim. Por já ter passado por certas e determinadas coisas. Eu sou forte. No meio de tudo, sou. Não sou menos forte porque choro muito, não sou menos forte por não estar sempre a sorrir, não sou menos forte por também ir abaixo, não sou menos forte por (...) pois quem chora, quem pode perder o sorriso, quem também vai abaixo, não são os fracos. São todos aqueles que um dia, terão uma grande lição de vida para contar.

E a minha força vem da tua força,
Gabriel.

Acreditar.

De 3:40 a 3:55m.

-

Vejam. Só porque é alguém que também tem sentimentos.
Chorem comigo.

Down To Earth.

Exaustão.

Os olhos estão pesados. O coração...frio. A mente, pouco pensa. Ou então...pensa demais. A voz não sai, a garganta dói. O estômago não anseia por comida, os lábios que estão agora secos, não pedem água. Os pés estão como...sacos com 6kg. As pernas estão assim, igualmente. Os dedos (tanto das mãos como dos pés), estão a doer. Os braços estão quietos. Assim eles o pedem. E por fim, estou a chorar.
-

Eu também sofro.
O coração pede-me repouso.
Urgente.

Pray.

Gabriel dos Santos Costa.

Nunca conseguiria odiar-te. E sinceramente, dúvido que algum dia o quisesse. És estonteante. Tu...descontrolas-me, precocemente. És como uma droga! Das mais fortes.
ESTOU DOENTE POR TI, ESTOU.
AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE.
TANTO, MAS TANTO QUE CHEGA A DOER.

PRAY with me (?)

Tocou-me forte. A balada, a sua batida, a letra, a melodia, o sentimento...foi forte. Tão forte, que se tornou impossível não chorar.

Desde o seu primeiro segundo de reprodução,
PRAY.

A voar.



Sonhei profundamente.
Num dia de chuva, daqueles que eu tanto odeio, tu vinhas comigo. Ambos seguíamos no caminho para casa, sós. Estava frio, muito frio. Mas mesmo que não estivesses agarrado a mim, o calor da tua presença, a escassos centímetros de mim, aquecia-me. Chegou a arder. Algo que inevitávelmente não aquece em mim, são as mãos. Mas como diz o provérbio: 'mãos frias, coração quente'. Algo que agora, importa significativamente. A única coisa que, na verdade eu conseguia fazer naquele momento, era estalar os dedos. E faço-o sempre que estou (muito) nervosa. Na verdade, eu estava MAIS do que nervosa! Sentia-me profundamente irritada, pelo facto de não querer estar assim. E apesar de eu achar que nada o podia mudar, foi completamente ao contrário. Mudou tudo, e muito mais rápido do que eu pensava. A tua presença maravilhosa, as tuas palavras, os teus (meros) movimentos, descontrairam-me. E a cada segundo, eu descontraí-a mais um pouco, e mais um pouco, e mais um pouco...até me sentir completamente...leve. Sentia-me tão leve, que era capaz de acreditar no facto de que estaria a voar! Mas tu voavas comigo. Continuámos a nossa caminhada, e o meu único desejo naquele espaço de tempo, é que nunca acabasse. Tu deixas-me fora de mim. Transportas-me para...o mundo que tu crias-te. O mundo onde só eu e tu podemos ir! Juntos. Nunca sozinhos. Tu sem mim, ou eu sem ti. Mas a forma como me transportas, é...perfeita. Perfeita, perfeitinha, perfeitíssima. És suave. O teu toque, é como uma pluma. Uma pluma que voa no ar, e que acidentalmente nos "atinge", não magoando, uma única vez. A única palavra que utilizas para comigo, no momento em que me levas para o teu 'sítiozinho', é: 'amo-te'. Poderia eu ouvir melhor, do que tal? Não poderia. Se tu soubesses a forma perfeita como tu a pronuncias...é tão...DIFERENTE que se torna inacreditável, ao ponto de eu me mentalizar, durante o próprio sonho, de que nada daquilo é real, é um sonho, apenas. Mas após isso, eu volto a concentrar-me na forma como proferis-te tal palavra. Marcou. Marcou ao ponto de...eu chorar, após o primeiro segundo de a ter escutado. Marcou positivamente, claro. Pois tal acto como aquele, e como todos...são coisas que nunca esperei ter. Nunca esperei viver. É um privilégio, quando mais sendo tudo realizado por ti. Não me via com outra pessoa, que não fosses tu. Ninguém mais perfeito do que tu!
Eu continuava a chorar. O que deixou a tua bela expressão facial, preocupada. Senti necessidade de te acalmar, e te dizer que estava bem. Muito bem! Ao ponto de até chorar, de felicidade. Consegui, e inevitávelmente, dizer-te: 'eu também te amo. Muito.' A tua cara ficou em meros segundos como...algodão doce. Mas de cor vermelha! Bem vermelha. E acabas-te por chorar. Agora sim, tu percebias o facto de eu ter chorado. Sabes que não gosto de te ver chorar, por isso, tanto sorrias, como choravas. Ficas perfeito das duas maneiras! Tanto quando choras, ou quando sorris. É impressionante. Mas...contigo, já nada me surpreende verdadeiramente.
Paras-te de chorar. E o silêncio acabou por se instalar. Ou melhor...silêncio total, não. Os nossos risos envergonhados, tomavam partido do momento. Mas era inevitável que eu não me ri-se! Porque se eu não ri-se, chorava (DE FELICIDADE). Com certeza, abraçada a ti. E eu sei que preferes ver-me bem, feliz e a sorrir. E como faço de tudo para que te agrade, eu apenas sorria. As minhas bochechas envergonhadas, doíam de tanto que eu ria. A felicidade instalou-se nos meus lábios, que não paravam de exibir o meu sorriso apaixonado. Tu retribuías da mesma forma! Tudo te torna tão perfeito...acabei por perder a conta das vezes que mencionei a tua perfeição, neste texto.
Tu quebras-te o "silêncio" existente. E quebraste-o dizendo: 'eu amo-te mais!' parei de sorrir, mesmo tendo vontade de o fazer, a 100%. Tentei fazer cara de má, para contigo. Mas...para quê tentar, se não o consigo fazer? Não importa. Não hesitei a responder, por estar bem ciente da resposta, e disse: 'NÃO. EU amo-te mais!' tu, indignado, tentas-te (tal como eu), fazer cara de mau. Mas mais uma vez, até assim tu és perfeito! Não conseguis-te exibir a tal cara que pretendias. Ambos acabámos por dizer, ao mesmo tempo: 'amo-te da mesma forma.' soltámos gargalhadas fortes. Pois sabemos que é realmente assim! Amamo-nos, tal e qual. Após muitos sorrisos, muitas palavras proferidas dessa tua linda boca, nada poderia ter acabado da melhor forma! Abraçaste-me, sorris-te, e beijaste-me.



Perdi-me nas ondas sedentas do meu corpo (que tu provocas).

Eu mergulhei. Algo me puxou, forçadamente para o fundo. Toquei nele. E na verdade, é diferente do que todos dizem ser. É...liso. Puro, belo. Muito belo. Brilha como o Sol! Mas não é quente como tal. A sua temperatura é média, muito razoável para um simples ser humano como eu. Pode parecer estranho, e no fundo, é, bastante, mas eu fiquei lá. Deitada sobre aquele piso plano e liso, suave como uma pluma. Mantive-me ali, bem quieta. O único movimento que verdadeiramente eu realizava, perante tal situação, era para respirar. Apenas. E mesmo assim, eu tentava não o fazer. Pois para mim, aquele momento era...diferente sendo calmo. Calmo, e só. O silêncio tomou partido de toda a situação. Ou melhor...mais uma vez, a minha respiração atormentou tudo aquilo que eu estava a viver. Ouvia apenas a minha respiração, muito breve, e quase inaudível. Pois eu mesma fiz para que assim o fosse. Estava de olhos fechados, facto que levou, claro, a que não visse nada do que me rodiasse. Porém, eu não sentia qualquer movimento em meu torno, o que me fez acreditar que nenhuma presença, nenhum intruso estaria a invadir o meu espaço, aquele que criei com tanto carinho e dedicação. Eu sabia que mais tarde ou mais cedo, tudo aquilo iria acabar. Mas até lá, eu saboriei o momento, intensamente.
Continuei de olhos fechados. Assim eu me quis manter, até que tudo aquilo acabasse. Tentava obter respostas para o facto de estar dentro de água, deitada sobre o fundo do mar, e estar a agir como...um peixe. Mas mesmo assim, nada pareceu normal. Nenhum peixe se deita sobre o fundo do mar, de olhos fechados. Nada que naquele momento me importasse. Voltei a concentrar os meus pensamentos nas sensações que percorriam o meu corpo. Sentia-me mais do que a flutuar. A água tocava o meu corpo, como se...me acarinhasse, com uma luva bem suave. Eu deixava, sem qualquer contradimento. Dei por mim a sorrir. Mas desta vez, não insólitamente, ou sem sentido. Sorria de felicidade, de satisfação. Estava a viver o que poucos vivem, ou mesmo nenhuns. Continuei a pairar sobre os meus pensamentos, deitada no fundo do mar. A água ainda me 'acarinhava', cada vez de forma mais suave. A temperatura da água, mantinha-se razoável. Nenhuma alteração até ali. E apesar de os segundos passarem como a água passava por mim (a uma velocidade alucinante), eu não me sentia minimamente frustrada por ainda nada diferente ter ocorrido. Poderia ficar assim para sempre. Ali, deitada, sobre algo que me proporcionava as maiores sensações que alguma vez pude sentir! Mas após todos esses meus pensamentos, sobre a (não) alteração do momento, após a passagem dos segundos, algo cativou a minha atenção, e acabou por me distrair meramente. Não abri os olhos, pois não senti necessidade de tal. Algo se aproximou de mim, deitando-se do meu lado. Esse 'algo', pois naquele momento não passava disso mesmo, um 'algo', me abraçou. E após o sucessido, continuei de olhos fechados. Era pele. Uma pele tão suave como...a água do mar, que me acarinhava aos poucos. Esse 'algo', tinha dois pés, duas pernas, um tronco, um pescoço, dois braços, duas mãos, e cinco dedos em cada mão respectiva. Dedos esses que foram entrelaçados nos meus. Não me sentia espantada. Aquela presença súbita, era-me bem familiar. Era como se...já tivesse sentido tudo aquilo, noutro tempo, noutro sítio, algures distante dali. Cada vez esse 'algo' me apertava mais. Senti que não me queria deixar partir, senti que aquele 'algo' estava consciente da necessidade de me proteger, teria interiorizado isso para si mesmo (?) Eu deixei. Deixei-me levar como tinha deixado que a água do mar me acarinhasse. Movimento por movimento e...estávamos abraçados. Naquela altura, já não nos encontrávamos deitados. Agora estávamos sentados, sobre o fundo liso, plano e suave. Continuávamos abraçados. E por momentos, senti-me como uma lapa. Não queria de todo desprender-me dele. E na verdade, aquilo a que eu chamava algo, passou a ter...outro nome. Passou a chamar-se 'ele'. E esse ele, não me queria largar. E na verdade, nem eu o queria largar a ele. A aproximação aumentou, aumentou e voltou a aumentar, até que os nossos corpos estavam praticamente unidos como um só. Sinceramente, já sentia que tudo aquilo fosse assim. Naquele momento, não sentia um 'eu'. Sentia um 'nós', ou até, bem mais do que isso. Os dedos continuavam entrelaçados, com uma força...fora do normal. Mas os dedos não latejavam, não demonstravam dor. Apenas tinham vontade de serem ainda mais apertados, e continuar a apertar mais, com mais força. Assim o fiz, tal como eles praticamente ordenavam, e apertei a sua mão suave, com mais força. Naquele momento, nem o medo de o aleijar me atormentou. Eu sabia que ele sentia o mesmo que eu, e a vontade que me percorria o corpo, estava nele, igualmente. De tal modo, ele apertou a minha mão, com mais força, tal como eu o fiz. Senti ainda mais vontade de me aproximar dele. Mas...a proximidade já era tanta, que a única maneira de os nossos corpos estarem mais unidos do que já se encontravam, era sermos gémos, daqueles que nascem 'pegados' um no outro. Apesar da forma como nos encontrávamos 'unidos', tentei mais alguma aproximação. O que surgiu bom resultado. E da sua parte, recebi o mesmo. Agora, eu encontrava-me sobre o seu colo. Mas de uma forma...diferente. Ele estava sentado, de pernas abertas, eu estava sentada e de pernas abertas também, o que me fez perceber que não eram apenas os dedos que estavam entrelaçados em si, mas também as nossas pernas. Estava literalmente em cima dele. E mais uma vez, não senti medo de o aleijar, de forma alguma. Eu sei que para ele, tal aproximação até era pouca, o que para mim também era. Após passado muito tempo de estarmos assim, bem juntos, a minha mente concentrou-se em pensamentos que exigiam mais...contacto físico. Possivelmente, todos pensam que mais contacto físico não era de todo possível! Mas enganam-se. Acabei por ceder, aos meus pensamentos, às ondas sedentas do meu corpo, que ele provocava, e decidi agir. Muito repentinamente, e sem pensar duas vezes, os meus lábios tocaram os seus. Eu já me sentia a voar, longe, bem distante de tudo o resto, mas naquele momento, atingi o auge da distância. O beijo intensificou-se, e ele pareceu não rejeitar, muito pelo contrário. Acabei por dar uma pausa, em tal momento. O que pareceu não o agradar, o que o fez voltar a beijar-me, de uma forma ainda mais...intensificante, ardente e poderosa. Os meus lábios estavam como fogo! E os dele, igualmente. Não consegui perceber se a minha cara manifestava sinais de vergonha, pois esse é um grande costume meu, mas naquele momento, penso que esse contratempo não se apoderou de mim, em tempo algum. Ainda nos estávamos a beijar. O meu coração estava arrebatador. Os palpites que ele emitia, eram surpreendentes. Acho que...nunca o meu coração tinha batido tanto! Nada que me assustasse. Era normal, pois tais sensações só podiam levar a isso. Além de sentir, também conseguia ouvir o coração dele. E posso garantir que batia tal e qual o meu. Páramos de nos beijar. E eu senti vontade de abrir os olhos, pois ainda não o tinha feito. Mas não era necessário tal. Pois eu sabia exactamente no colo de quem eu me encontrava, quem eu tinha beijado, e quem me arrebatava o coração de tal forma. Acabei por cair na tentação, e abri os olhos. Nenhum espanto, absolutamente. Eu sabia que era ele, desde o primeiro segundo que se aproximou de mim. Conseguia reconhecê-lo, estivesse ele onde estivesse, a que distância estivesse, como estivesse. Quer estivesse de olhos fechados (como naquele momento me encontrava), quer estivesse de olhos abertos. Ali, naquele grande espaço de tempo, o meu tacto tomou o comando. E deu-me sinais de que era ele. Aliás, ainda mais sinais do que aqueles que eu já possuía. Eu sabia. Sempre soube que era ele. Veio ao meu encontro, e proporcionou-me o melhor momento da minha vida. Minha (vida) não, (a vida) dele. Pois hoje, a minha vida está nas suas mãos.
Amo-o, muito.


Sonho ou não, eu escrevi.

NEW YEAR.

Estou ansiosa pela Passagem de Ano como nunca antes estive! Sinto-me mais ansiosa por dar o primeiro passo do Novo Ano do que me sentia pela meia-noite de Natal.
ANO NOVO, VIDA NOVA.
BOM ANO NOVO PARA TODOS OS MEUS SEGUIDORES!

p.s.: Independentemente de entrarmos num Novo Ano, Gabriel, vou continuar a amar-te. Minha vida,

Embala-me nos complexos do teu corpo.

És o espelho da minha alma, a reflexão da minha imagem, a luz dos meus olhos, o sangue do meu corpo, a ar dos meus pulmões, o sol dos meus dias, a lua das minhas noites, o vento que faz esvoaçar o meu cabelo, a chuva que me faz recuperar os sentidos...és o bem essencial da minha vida que apenas está concentrada em ti. É mais do que...simplesmente me dominares constantemente, é...fazeres de ti próprio, o suporte do meu coração, a água dos meus dias, o amor da minha alma. Estou completamente dependente de cada uma das tuas células perfeitíssimas...! Estou ligada a cada uma das tuas veias, estou cravada no teu coração genuíno. És como...a peça fundamental que faz o meu coração chegar aos seus batimentos consecutivos. És o livro de instruções do meu corpo, completas cada pedaço de mim ao mínimo pormenor. És...cada uma das minhas células, que estão consecutivamente a chamar por ti, a ansiar a tua chegada junto delas, e a abrir caminho para que vivas dentro de mim, com elas. Que serão as melhores vizinhas que poderás ter. Cede-me tudo o que é teu, e eu prometo que tomarei conta de tudo melhor do que...das minhas próprias coisas. Vem até aqui, deita-te sobre a minha cama. Eu vou aconchegar-te, e cantar para ti, até que adormeças e eu possa passar uma maravilhosa noite somente a observar-te. Deixa-me acordar-te, embalar-te no meu abraço, aquecer-te com os meus beijos, fluir a tua alma com as minhas palavras que pronunciarei com todo o meu amor, e terminar tudo o que tanto faço por ti dizendo que te amo. Tanto que já não basta dizer que chega a doer. Percorres-me a alma, mesmo nos sítios mais longíquos que dentro dela possam existir. Conheces-me, melhor do que ninguém. Admiro-te por conseguires entender-me e encarar com o meu feitio difícil. Se bem que...para ti, eu tento ser o mais perfeita possível. Mas para dizer a verdade...não te escondo nada do que sou, para o tentar fazer. Sou contigo tudo aquilo que sou com todos os outros que me rodeiam, com algumas óbvias excepções, relembrando o facto de que te amo e que és a minha vida. Sabes meu amor, por muito que tente agradar-te a todos os níveis, sinto que nunca consigo estar devidamente à tua altura. Sinto que posso fazer melhor, sinto que consigo perder a vergonha que me consome, para te dizer frente a frente que te amo. Eu sei que tu o sabes, mas...são palavras. E eu não posso (não devo) querer prender-me a elas para tentar demonstrar o quanto te amo...!
Estás um homem, e eu continuo a ver-te como uma criança indefesa a precisar de toda a minha protecção. Sabes bem que por ti? Eu atingiria todos os picos mais altos, todos aqueles que muitos pensam que são impensáveis de atingir. Sabes que me colocaria à frente da pessoa que te tentaria fazer mal, e sabes que...te quero manter bem aconchegadinho a mim até...ao fim da minha existência! Se pudesse, não te perderia um único segundo de vista! Manter-te-ia aqui, junto a mim, e dar-te-ia tudo o que necessitas para realmente sobreviveres bem e sobretudo feliz. Pois a tua felicidade, é a minha felicidade. E o teu bem, é somente o meu bem.
Quero embalar-te com canções de amor sussurradas ao ouvido, de forma bem lenta e suave. Quero saborear os teus lábios que se tornaram na minha maior tentação, e fazer de ti o meu pequenino. Quero vestir-te, amar-te, sorrir para ti todos os segundos, fazer-te ver que tudo é por ti, para ti e graças a ti. És o além. O além da perfeição, o além da beleza aterrorizadora (no bom sentido), o além da manifestação genuína, o além do encanto máximo, o além da magia cerebral, o além do meu coração que só consegue manifestar a imensidão de emoções que tu provocas. Um simples movimento de um dedo teu, equivale a 50 batimentos do meu coração, num só. Dói só de imaginar como será a potência que provocará o movimento do teu corpo inteiro. O teu corpo que me deixa imobilizada durante...todo o tempo necessário. Olhar-te-ia durante anos, anos, anos, anos (...) e anos, e eu sei que sempre descobriria mais um ponto de perfeição em ti, por muito que te observe frequentemente. És mágico, meu homem. És a melhor obra de arte criada à face da terra! És mais do que um Deus Grego que tantas mulheres daquele tempo amavam...és o meu Deus, o meu homem, que eu tanto amo. És um crime! Um crime por conteres tanta perfeição junta. És o meu melhor livro, o meu melhor sorriso, a minha melhor frase, o meu melhor gesto, a minha melhor aventura, a minha melhor escolha...és o meu melhor amor. O amor da minha existência.
p.s.: Amanhã ainda serás o único a que pertence o meu coração tão apaixonado...!
-
AMO-TE TANTO.

Não quero saber!

Não quero saber se te amo demais;
Não quero saber se te dou valor a mais;
Não quero saber se sou/estou obcecada por ti;
Não quero saber se apenas te vejo a ti à frente;
Não quero saber se apenas te quero a ti;
Não quero saber se digo que SOMENTE tu és a minha vida;
Não quero saber do que dizem;
Não quero saber do que pensam;
Não quero saber do que criticam;
Não quero saber do que falam nas minhas costas;
Não quero saber do que ouvem;
Não quero saber o que sabem;
Não quero saber o que acham que é melhor para mim;
Não quero saber o que dizem que és;
Não quero saber do que te chamam;
Não quero saber o que pensam sobre ti;
Não quero saber se/do/o (...)
AMO-TE, ÉS O HOMEM DA MINHA VIDA E SÓ TU IMPORTAS.
GABRIEL DOS SANTOS COSTA, SOU TUDO AQUILO QUE ME FAZES SER.

É um G que toma partido da situação.

Estou com uma vontade de...fugir de casa, consoante estou vestida, correr rumo a ti, entrar pela tua casa dentro, subir as escadas, caminhar silenciosamente (mas ansiosamente) até ao teu quarto, deixar que os meus olhos morram de emoção quando te virem a dormir, deitar-me junto a ti, apertar-te até te sufucar, susurrar-te ao ouvido que te amo MAIS DO QUE TUDO, dizer-te que és o homem da minha vida, dizer-te que és tudo aquilo pelo que sempre ansiei, dizer-te que (...). Dizer-te que me matas, que me fascinas, que me dominas, que me encantas, que me...FAZES FICAR PERDIDA EM TUDO ONDE EXISTA O TEU NOME. Amo-te. Amo-te em todas as circunstâncias, amo-te, amo-te, amo-te (...) se conseguisses sentir esta vontade árdua que me percorre o corpo de querer gritar que te amo...! Entra em mim, eu deixo. Percorre-me, de princípio a fim, tira as tuas próprias conclusões e deixa-te ficar junto a mim, bem quietinho. Prometo que te protegerei sempre, como tu realmente mereces. Faz o mesmo comigo, meu amor. Protege-me, aquece-me, ama-me...FICA COMIGO.
Estou...tão apaixonada que por vezes chego a negá-lo a mim própria. Deixo que o meu coração consuma a minha mente e tudo o resto, e me lembre todos os dias mais que te amo. Que te amo descontroladamente, incondicionalmente. P-E-R-D-I-D-A-M-E-N-T-E. Amo-te até que...o meu coração deixe de bombear, até que a minha boca fique calada, até que os meus pulmões deixem de funcionar, até que eu deixe de ser eu própria.
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A-M-O - T-E. Mais do que simplesmente soletrá-lo.

«(...) és o amor da minha existência.»

Cresceste. Cresceste e eu evolui contigo. Aprendi mais, a cada dia da tua mudança. Soube ser paciente, soube agir devidamente, soube manter os pés acentes na terra, soube pensar antes de agir...soube adaptar-me a ti. Soube integrar-me no que és hoje, soube moldar-me na maravilhosa pessoa em que te formaste...! Vi e admirei a forma como esses teus lindos olhos cor de avelã foram progredindo à medida que o tempo tomava partido de toda a situação. Vi como o teu coração se protegeu. Entrei em ti, percorri o teu corpo, da cabeça aos pés e a tua mente imobilizou-me. Foi mais do que um crescimento repentino, foi uma evolução aterrorizadora (no bom sentido). Aprendeste a lidar com tanto...aprendeste a controlar o teu próprio sistema, aquele a que cravaste a minha admiração mais duradoura. Nunca fugiste, por muitas mudanças que tenhas sofrido. Consigo encontrar em ti todos os aspectos que manifestaste da primeira vez que te vi sorrir para mim. Deixaste-me navegar contigo, ir mais além...deixaste-me saborear as tuas perfeitas histórias típicas de homens com o seu pequeno toquezinho de criança a envolver-se no cenário árduo e complexo. A tua vida é um livro tão perfeito, que chega a magoar os olhos a cada avanço das palavras...! Eras baixo, hoje estás alto; calçavas pouco, hoje calças muito; tinhas vergonha, hoje não tens; (...) Eras perfeito, hoje...és perfeitíssimo! Algo que de veras, nunca mudou em ti. Os caracóis continuam a iliminuar a tua perfeição que dói, o teu sorriso continua a fascinar-me, os teus olhos continuam a enfeitiçar-me...CONTINUAS A DOMINAR-ME. Por muitas mudanças que possas ter sofrido, o meu coração ainda está nas tuas mãos. Sabes que...amo a forma como o seguras, como o mantêns contigo. E a forma como o fazes, relembra-me a capa do livro Crepúsculo. Em que umas mãos belas seguram uma maçã bem vermelha, com todo o cuidado e paixão. Tu interpretas ainda melhor o papel. Fascinas-me, em tudo. E eu sinto que seria capaz de fazer de teu espelho, de uma forma...inigualável. Pois eu consigo prever todos os teus gestos, e até mesmo tudo o que irás dizer. Nada me daria mais gosto do que fazer disso mesmo: de teu espelho. E um espelho apenas se limita a transmitir uma imagem, uma mera imagem. Eu tentaria fazer bem mais do que isso. Tentaria mostrar-te a forma como és perfeito, como és magnífico em todos os gestos que fazes...pois apenas tu não o queres perceber. E além de fazer tudo isso, eu tentaria proteger-te. Por muito que essa não seja objectivamente a função dos espelhos. Mas...eu seria de todo diferente, apenas por ser para ti. Pois tu mereces mais do que ninguém. E não me chega dizer que mereces um rio, o mar, o sol, a lua...o mundo. Pois para mim? Mereces tudo o que vai bem além disso.
Deixa-me acompanhar-te em todas as mudanças que ainda sofrerás daqui em diante. Pois nunca te apontarei o dedo, absolutamente em nada! Deixarei que cresças, à tua maneira, da forma que achas realmente melhor...apenas te apoiarei, e te protegerei de todos aqueles que querem que te mantenhas escondido, sem que mostres ao mundo essa perfeição que te percorre da maior ponta do teu cabelo, até à ponta do dedo maior do pé.
Vou permanecer aqui, bem junto a ti. Não apenas para te ver crescer, mas para te amar (ainda) mais, dia após dia. Para te provar que não são as tuas mudanças (que terias obrigatoriamente de sofrer) que me farão amar-te menos, ou até mesmo deixar de te amar. Sabes que contigo, eu seria capaz de prometer um sempre, e não vejo um único inconveniente nisso. Pois «amo-te. AMO-TE PARA SEMPRE», amo-te como nunca amei ninguém, amo-te como a mais nada, amo-te, amo-te, amo-te, amo-te, AMO-TE com tudo o que tenho, com tudo o que sou, com tudo o que fui, com tudo o que tu me farás ser. Consigo dizer que amanhã ainda te amarei mais do que isso, sem que consiga ver o dia prosterior. Fazes-me viver, fazes-me ser, FAZES-ME DESEJAR SER TUA. Fazes-me perder a cabeça, fazes-me chegar ao topo, fazes-me...tocar no céu, onde tu me envolves profundamente, nunca camada invisível, mas mais protectora do que todos nós imaginamos. Quero fazer dos teus braços o meu porto de abrigo, o teu ombro de meu suporte, a tua boca de minha aventurança, as tuas mãos de minhas aliadas, o teu colo de meu banco, o teu cabelo de meu entretenimento, os teus olhos de meus espelhos, o teu sorriso de minha força...fazer de ti o homem que me acompanhará para sempre, até ao meu último suspiro. Quero que sejas tu a ver o meu último sorriso, a sentir o meu último beijo, a receber o meu último abraço e a escutar a minha última palavra. Quero poder partilhar a minha cama contigo, fazer de ti...o meu eco, a minha metade...o meu pequenino. Aquele que protegerei, para sempre.
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Amo-te. Mais do que um tanto.
Para ti, com todo o amor que tenho para te dar.

«Isto nunca vai acabar, pois não?»

«- Fazes ideia de como és importante para mim? Tens uma ligeira noção do quanto te amo?»
«E tu és...não exactamente o amor da minha vida, porque espero vir a amar-te durante muito mais tempo do que isso. És o amor da minha existência.»
«Dorme, minha Bella. Que tenhas sonhos felizes. Tu foste a única que alguma vez tocou o meu coração. E ele será para sempre teu. Dorme, meu amor.»
«Vou voltar tão depressa que nem vais ter tempo para sentir saudades minhas. Cuida do meu coração - deixei-o contigo.»
«No silêncio mortífero que se gerou, todos os detalhes começaram a fazer sentido, como se tivesse sofrido um afluxo de compreensão.»
«- Bella?
A voz suave de Edward surgiu por trás de mim. Virei-me para o ver subir agilmente os degraus do alpendre, com o cabelo despenteado por ter andado a correr. Puxou-me imediatamente para os seus braços, como tinha feito no parque de estacionamento e beijou-me.
Aquele beijo assustou-me. Havia nele demasiada tensão, uma intensidade forte demais na maneira como os seus lábios esmagavam os meus - como se ele tivesse medo de que o tempo que tínhamos para estar juntos fosse limitado.»
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«Os leitores já cativados por Crepúsculo e Lua Nova vão devorar avidamente Eclipse, o muito aguardado terceiro volume desta fascinante saga.»
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Tudo o que leio dentro deste maravilhoso contexto que me enferniza os sentimentos árduos, é mais do que simplesmente devorá-lo. É amá-lo e vivê-lo, como se cada página daquela história fosse um pouco de todas as partes do meu corpo. Sinto-me completíssima, e a desejar cada vez mais viver uma história assim. Uma história mágica, encantadora, bonita e complexa. Complexa tal como...uma teia de aranha abrasadora e gigante. Todo o sentimento é recíproco, e cada palavra torna outra ainda mais bonita! O encaixe de todas elas, é particularmente interessante e surpreendente. É algo que...apenas lendo se sente.
As palavras são verdadeiramente magníficas, mas a mente toma o partido e deixa-nos flutar sobre elas, que nos convidam cada vez mais, a cada capítulo verdadeiramente ardente, a voar-mos com elas.
É bom, é doce, é p-e-r-f-e-i-t-o e é sem dúvida algo que nos leva a chorar, a cada avanço das palavras.
A perfeição apoderou-se de tudo isto. De tudo aquilo que ambos viveram.
Estou sem folgo para mais.


Impressão Natural. (♥)

«(...) Parece ser mais a ver com...os movimentos gravíticos. Assim que pomos os olhos em cima dessa pessoa, parece que subitamente já não é a terra que nos segura. É ela. E nada para além dela tem importância. Seríamos capazes de fazer e ser qualquer coisa por ela...transformar-nos naquilo que ela precisasse que fossemos: um protector, um amante, um amigo ou mesmo um irmão.»
Frases de Jacob para Bella, em Eclipse que se destinam a explicar o que é Impressão Natural.
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Pequeno encaixe perfeito de palavras súbitas e grandiosas que assentam perfeitamente bem na fixação doentia que me corre no corpo a uma velocidade aterrorizadora.

Funcionalidades que te percorrem da cabeça...aos pés.

És como um fogo que me consome e me queima o interior. És como...uma nuvem branca e suave como uma pluma, onde eu posso descansar todos os dias. És como o vento que me faz rodopiar consigo. És como o sol que me magoa os olhos, cada vez que o olho directamente. És como a lua que me traz a vontade incondicional de a alcançar. És como a chuva fria que me abre os olhos cada vez que necessário, e me ensina todas as lições importantes que um dia terei de saber para dar a volta por cima. És como água que escorrega sobre o meu corpo que apenas te deseja a ti. És como uma lágrima, que me alivia e me deixa mais solta. És como uma estrela pequenina, mas com bastante significado. És como o calor, que me deixa a suar e a desejar tirar toda a roupa que trago no corpo. És como o frio, que me traz a vontade de um aconchego. És como música, que oscila nos meus ouvidos de forma agradável e calma. És como uma voz suave...que se apodera de mim com as palavras genuínas. És como uns olhos ardentes, que me enfeitiçam desde o primeiro segundo em que se cruzam com os meus. És como um sorriso de esmalte, que me cativa sempre que se mostra. És como roupa lavada a cheirar a alfazema, que se apodera da minha sensação olfactiva. És como um boneco de peluche, que origina a vontade de ser abraçado. És como um bebé, que sempre me capta as atenções a cem por cento. És como um passarinho que voa no céu azul, que me fascina com as suas 'passadas'. És como uma melodia pausada, que me faz chorar de emoção. És como uns óculos de sol, que me escondem sempre que não quero mostrar os olhos. És como uma luz ofuscante, que me ilumina sempre que a minha vontade é permanecer no escuro. És como um pilar, no qual eu me apoio sempre que estou prestes a cair. És como umas cortinas, que me protegem de receber todas as impurezas que muitos pretendem passar para mim. És como uns pulmões que me dão ar. És como um coração que me faz viver. És...como um anjo que me deixa ser eu mesma.
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És um corpo que me leva à exaustão, és a vida que me mantêm de pé, és tudo.
Amo-te, com A bem grande e sentimento demonstrável.

O doce sabor da infância.

A ideia de 'nunca dizer nunca' está marcada em todas as ondas que a minha mente produz. É como se realmente, acreditasse nisso há bastante tempo. Diria até...desde sempre. Apenas sei que a aprendi com uma pessoa realmente muito importante. O que já me traz bastante orgulho, por a saber. A minha mente está como...um rodapé. Essa ideia corre dentro de mim, da primeira parte do meu corpo (que posso considerar a cabeça), até há última (os pés). As memórias invadem-me, sempre que tento fechar os olhos para abrir outra página da minha Vida. Há sempre uma ligeira travagem quando tento pegar na caneta, para recomeçar a escrever, desta vez algo melhor, algo que me trará mais conforto. A minha voz fica presa a algo que nem eu sei, e os meus gritos apenas oscilam dentro de mim. 'Dentro de mim', é verdade. No corpo correm-me um turbulhão de emoções, fortes. Demasiado fortes. Algo que se continuar a sim, acabará comigo. Tenho vontade de deixar que tudo isto me largue! Que tudo se solte e passe cá para fora como...foguetes cintilantes. Poucas cores vivas eles iriam expôr. E talvez o preto e o cinzento predominassem nas suas expulsões doentias. Pergunto-me pela melhor forma de...acabar com tudo isto. Com esta impaciência, com estas memórias que eu hoje, realmente desejo arrancar do meu ser. Quero conseguir-me habituar ao que tenho agora. Quero não! Tenho de conseguir. Repeti-o tantas vezes para mim própria...mas esse 'tenho' fica preso à minha teimosia e persistência. O que devo fazer? Como fazer? Quando fazer? Onde fazer? COM QUEM FAZER?! Estou a pairar sobre questões que me marcam o interior com pontadas fortes. Eu quero. Eu quero, eu quero, eu quero (...) e acabo por me sentir uma criança mimada a implorar um chupa de morango! As únicas diferenças que existem, é que as crianças conseguem sempre o que querem, utilizando a sua ingenuidade e a sua ternura. Ultizando o seu sorriso meigo, o seu olhar doce, a sua voz baixinha...eu não. Não consigo porque não sou uma criança. Infelizmente...deixei de o ser, mais depressa do que pensava. E hoje, birras típicas como antes fazia, já não resultam. Não resultam porque tenho de saber encarar tudo, 'frente a frente'. Olhar fixamente, como se tudo para onde olhasse, fizesse já parte do meu íntimo, há tempo suficiente para talvez...eu dizer que tenha nascido comigo. Tenho de saber erguer os punhos, mandar um murro na mesa sempre que não concordo com uma decisão imposta, agir com arrogância sempre que se aproveitarem de mim, ser fria quando estiverem a usar os meus sentimentos que dou com todo o amor que tenho. "É a Vida, Sandra. É a Vida." Estou farta! Farta de dizer isso a mim mesma. Farta de me sentir como uma mulher que tem de pensar para ser alguém. Queria poder recuperar tudo o que em tempos atrás vivi...queria ter um pesadelo, e ter quem estivesse do meu lado, a aconchegar-me e a dizer docemente: "Já passou, meu amor.", queria ter alguém que me fizesse festinhas no cabelo, alguém que me pegasse ao colo, alguém que me deixasse dormir sobre o seu peito cheio de amor para me oferecer...! Queria poder sentir...o doce sabor da infância, mais uma vez na vida.
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Eu sei mãe, eu sei.
Amo-te.
És grande parte de mim, minha protecção.

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!


Obrigada a todos os meus seguidores fiéis. Tenho mil e uma coisa para agradecer a todos. E só me resta desejar-vos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Espero que entrem com o pé direito, e que tudo o que mais desejasam se realize. OBRIGADA, MEUS QUERIDOS.

Silence.


POSSO (OU NÃO) CONTAR TUDO?
Poderia dizer que o segredo é a alma do negócio. Mas nada disto é um negócio. É uma forma de vida.

A minha Lua és tu.

Já se faz tarde, e a Lua ocupou o céu negro, que apenas expõe pequenos pontos de luz, tão distantes que provocam raiva por serem tão incansáveis. O meu desejo é dar um pulo, que se torne tão gigante ao ponto de ser possível a minha chegada à Lua, que tanto parece chamar-me! Não sei se a raptaria, ou se...simplesmente dormisse sobre ela. Onde a minha cabeça estaria pousada sobre uma estrela, que faria de almofada. O que faria de cobertor, nesse momento não importa. Talvez...uma camada que a Lua esconde, algo que ninguém sabe!
E a minha decisão está tomada: ficaria a dormir sobre ela. Bem distante de tudo o que me rodeia, e não levaria ninguém comigo. Por muito que esse facto me magoasse, seria o melhor para mim. Pois por vezes, a solidão é o nosso melhor remédio. Imagino como seria sentar-me sobre ela (a Lua), antes de adormecer, e olhar para baixo. Possivelmente veria toda a Terra, todas as luzes que daqui são reflectidas para lá. Está realmente tão distante...e é aqui que o meu lema não se encaixa correctamente: 'never say never' Poderei eu dizer nunca ao facto de nunca alcançar a Lua, como estou a contar-vos? Talvez seja a melhor hipótese a ser escolhida.
Enquanto me encontraria sentada sobre ela, a olhar para 'o isto' que ainda vivo diariamente, apenas suspiraria. Por saber que mais tarde ou mais cedo, teria de voltar a ser essa a minha rotina. Agora...imagino como...seria adormecer sobre ela, e sonhar. Sonhar desde o primeiro minuto em que entrasse na sua expansão inigualável, até que por fim acordasse. Mas não, não desejava acordar. Consigo ver sonhos belos! Bem coloridos. Não continham o preto, o cinzento...todas essas cores escuras que sinceramente me transmitem muitas vezes mágoas doentias. Num dos sonhos que tal cenário me proporcionaria, via-me a 'vivê-lo'...a pairar sobre a escuridão da noite. E fazer de todas as estrelas, os meus degraus. Saltava de um, para outro. Como nos desenhos animados, que vemos quando temos cinco anos. O meu cabelo era loiro, os meus olhos azuis, eu morena...com um vestido roxo, lindíssimo. Tão lindo ao ponto de me deixar espantada, mesmo que tudo não passasse de um sonho em que eu não incluia o facto de mais tarde ou mais cedo, vir a terminar. Saltei sobre todas aquelas estrelas, que formaram o meu caminho. Eu estava feliz, realizada e finalmente...estável, em mim. Até que...repentinamente, os meus passos se tornaram lentos, lentos, lentos...ao ponto de eu chegar mesmo a parar. Ergui a cabeça muito devagar, quase como...se estivesse em pleno filme, e que aquele momento estaria a ser reproduzido em versão lenta. E ao erguer-me mais um pouco, os meus olhos fixaram-se sobre outros que se encontravam mesmo ali, à minha frente. Uns olhos lindos. Cor de avelã...brilhavam ardentemente, como se dentro deles estivesse a ocorrer um fogo impossível de escassear, com labaredas assustadoras! Fiquei ali. Durante tempos e tempos infinitos! Era como se...através de um olhar, tivesse conseguido entrar dentro de si, e percorrer todo o seu corpo, de princípio, a fim. Muito rapidamente, fechei os olhos, e abanei a cabeça, em sinal de...forma para acordar de tudo aquilo (mas como poderia eu acordar dentro de um sonho?). Tentei ver uma forma de prosseguir no meu caminho. Mas...ELE estava ali. Estava sobre a estrela mais pequenina do derradeiro caminho que eu tinha de atravessar. Não havia forma como escapar. E sinceramente, eu apenas queria fugir dele, não prosseguir tudo aquilo a que eu dava o nome de caminho. A minha mente produzia ondas...algo que...não se explica! Os meus ouvidos oscilavam palavras como: "agarra-o. Tu sabes que é apenas isso que desejas" eu 'gritava-lhes': "NÃO!" até que...a sua voz fez-se ouvir, naquele mar de escuridão que ambos percorríamos. Ele disse-me algo...assim: "não tenhas medo de mim". A minha garganta tornou-se tão seca, que qualquer palavra que eu pronunciasse, abriria um golpe nessa mesma! Mas tive de o fazer: "não tenho medo de ti". Ele apenas me disse: "sinto como se...te conhecesse há bastante tempo. Mas neste momento, apenas sinto o calor abrasador que percorre o corpo de ambos. Que se formou num só, a partir do momento em que nossos olhares de cruzaram". Eu apenas pensava: "Não tinhas o direito de pronunciar tais palavras! Pois a vontade que tinha de te beijar, tornou-se ainda mais incontrolável". Obviamente, respondi: "sinto o mesmo". De forma bastante convencida, ele proferiu tais palavras árduas: "eu sei". Consegui olhá-lo, não tão fixamente como da última vez. Queria ter respondido de forma a que ele percebesse que não dependia dele, absolutamente para nada! Mas como o poderia dizer, se um simples olhar deixava o meu sistema nervoso em altas?! Apenas consegui dizer: "não sejas convencido!". Ele decidiu terminar com todo aquele diálogo, e subitamente, beijou-me. Quis perguntar-lhe o porquê de o ter feito. Mas a minha boca apenas desejava mais um beijo daqueles! Via-o tão ternurento...tão belo, tão perfeito...e por mais que a noite fosse escura, não tornava a sua beleza invisível. As feições do seu rosto, a suavidade da sua pele, o brilho do seu sorriso, que se fazia sentir mesmo que estivesse de noite, os seus lábios irresistíveis...o seu ar subtil, encantador, mágico, único...algo que sem dúvida alguma, merece ser soletrado: p-e-r-f-e-i-t-o. Perfeito ao ponto de doer, ao ponto de descontrolar, ao ponto de 'matar'. E após todos esses pensamentos subtís e encantadores que ele me proporcionara, sem dúvida, voltei a retribuir o beijo. E ele, disse: "eu sabia que também o querias. Tanto quanto eu". Sorri. Desajeitadamente. Desejei tanto abraçá-lo...mas não o queria fazer! Pois sendo um pouco egoísta, quis esperar pelo momento em que ele o faria. Odiava o facto de ele saber sempre o que eu queria! Pois percebi pela sua expressão e pelo sorriso que dará, que sem dúvida ele percebeu que era um abraço que eu esperava. Mas amava que ele fizesse tudo, sem pensar. Abraçou-me, abraçou-me, abraçou-me (...) a minha mente apenas gritava tais palavras! Queria pedir-lhe que nunca me largasse, que nunca me deixasse só...pois sem ele? Não existe nada. Nem céu, nem Sol, nem Lua que seja capaz de captar as minhas atenções...SEM ELE NÃO EXISTE NADA DE NADA. E após tudo aquilo que vivemos conjuntamente, senti que...o amor entre nós era recíproco. O meu coração passou a acompanhar todos os batimentos que o seu produzia, e...passámos a ser um só.
Prometemos um sempre.

«Eu nunca fui de ficar calada. Quando caí? Sempre me levantei.»

Recuperei a minha estabilidade. É impressionante como...uma mera palavra tua cativa todos os meus sentimentos e modifica o meu humor. Tens um poder que...torna o meu corpo sedento de ti. E agora que me sinto estável, estou disposta a correr mais todos os riscos, até ficar no limite, como antes me senti. E quando voltar a estar assim? Vou-me deixar cair, para depois conseguir fazer um levantamento triunfal, como acho que desta vez fui capaz de realizar. Graças a ti, só a ti. Sabes que estou disposta a fazer de tudo por ti! E não, não me chamem obcecada. Porque apenas amo e demonstro-o com tudo o que tenho e sou. Confesso que tenho medo da próxima missão que a Vida me irá propôr. Tenho medo de realmente doer mais do que todas as últimas que tive de encarar, 'frente a frente'. Mas sei que se tiver a tua imagem em mente, sei que se a tua voz estiver a oscilar nos meus ouvidos, e o meu coração gritar por ti a cada palpite que ele dê, que depende dos batimentos que o teu produz, eu vou conseguir superar. Tentarei lembrar-me todos os dias da forma como a tua pele é suave e límpida. Como esse moreno que te percorre de cima a baixo, te deixa irresistível. Vou tentar lembrar-me da cor dos teus olhos...avelã. Vou tentar lembrar-me do teu cabelo castanho claro, com esses teus caracóis que voam ao sabor do vento. Vou tentar lembrar-me do teu sorriso de esmalte. Vou tentar lembrar-me dos teus gestos perfeitos, e de todo o teu corpo que me deixa...fora de mim. Se fechar os olhos, imagino-me junto de ti. A aconchegar-te, a deixar que a minha mão percorra o teu peito e por fim, assente na tua cara de bebé (considerando isto como um GRANDE elogio). Consigo ver os meus dedos entrelaçados nos teus, e o meu coração com batimentos...a velocidades como...um motor de um carro bem potente! Dos mais potentes que já criaram até hoje. Estou a suspirar. A suspirar da falta que já sinto de te ver. És tão lindo, tão perfeito que...um dia sem te ter por perto, é como o meu coração apenas bombear cores negras. O colorido dos meus dias, és tu. Tu e a tua beleza incansável! Tu e essa tua perfeição que chega a doer. Tenho vontade de ir à janela e gritar que te amo cada vez mais, de forma mais doentia, mais abrasadora, mais incondicional, mais irreverente, mais irreverssível, mais...MAIS AMOR AINDA! Tenho vontade de fugir de casa, correr até chegar a ti. Abraçar-te e nunca mais te largar! Passar o Natal contigo, o Ano Novo...o resto dos meus dias, até ao meu último suspiro, até ao meu último movimento, até ao meu último sorriso, até ao meu último piscar de olhos...ATÉ AO MEU ÚLTIMO DIA.
NÃO CHEGA DIZER QUE TE AMO. PORQUE ISSO, É O QUE TODA A GENTE DIZ A TODA A GENTE! E O QUE EU SINTO? VAI BEM ALÉM DISSO. VAI ALÉM DE DIZER QUE TE AMO DAQUI ATÉ À LUA, A JÚPITER, A MARTE...VAI ALÉM DE DIZER-TE QUE TE AMO COMO A MAIS NINGUÉM.
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Amo-te. Com tudo o que tenho, com tudo o que sou.

É a Vida.

Tudo se solta e tudo recomeça quando me sinto...mais frágil, mas também mais segura. Tudo se torna num tormento, tudo me magoa, tudo me faz ficar calada, tudo cria mais um rasgo na pele, tudo abre mais um golpe profundo, que, como todos os outros, durará a sarar. Sinto medo de adormecer, e medo de acordar. Medo de adormecer, pois tenho a consciência que a minha noite pode ser invadida por pesadelos indesejados que me deixarão a mente mais atordoada do que ela se tem encontrado. Tenho medo de acordar, por saber que posso vir a enfrentar mais derradeiros problemas, como todos aqueles que têm surgido e roubam mais um pedaço de mim a cada dia. Sei que tenho de adormecer e acordar, por muito que nunca o deseje. Sei que tenho de seguir em frente, a todo o custo. A passos leves e lentos...serenos e suaves como uma pluma branca. Velha e gasta. E assim o faço, vou seguindo o meu rumo, dia após dia. Com mais precaução. Pois cada vez mais me mentalizo que não há tempo para pensar no sítio onde colocar os pés, mas que realmente o pensamento nessas alturas é fundamental. Um passo em falso, e sou recebida em qualquer lugar onde decida entrar com um muro gigante, que terei de saltar, sabendo que ficarei magoada com todos os obstáculos que se vão acumulando no trajecto que ele traz consigo. É a Vida. O quão farta me sinto de pronunciar tal coisa...mas a verdade, é que é assim mesmo. Nunca quero baixar os braços! Nunca quero cair e deixar-me ficar no chão, nunca quero 'morrer na praia', nunca quero baixar a cabeça ao mínimo problema, nunca quero tentar fazer algo pior ainda, nunca quero...deixar-me morrer, cada vez que tenho de encarar um problema de frente. NUNCA QUERO DIZER NUNCA. Tanto tempo levei para aprender esse lema, para me mentalizar que de veras, é assim que tudo tem de ser levado. Com o máximo de respeito, compreensão, transparência e paciência. Não é fácil, nunca foi. Mas mais difícil tudo se tornará se me deixar envolver pelos problemas que teimam em ver-me cair a cada passo que dou, por muito mínimo que esse possa ser. Tenho de lembrar-me todos os dias que sou forte! Que consigo superar, que consigo lutar, que consigo sorrir, que consigo caminhar...que consigo ser eu própria, mesmo quando a Vida tenta não o permitir. Não posso ficar no chão, cada vez que cair. Pois sei que se o fizer, uma única vez que seja, daí surgirá um vício, que acabará por se revelar uma droga doentia, e me impedirá de realizar tudo o que tenho em mente. O meu coração não está abalado, está gasto de tanto bater, por vezes mesmo que eu ache que é em vão. Será tudo psicológico, ou realmente...tudo é como dizem?
Tantos dizem que me admiram pela forma como levo as coisas, pela forma como luto pelo que quero, pela forma como tenho de encarar com certas e determinadas coisas que nem sempre me fazem bem...pois custa. Custa bastante. Tentar fechar os olhos a pormenores (pois para muitos, é apenas isso) que me marcam uma facada, na parte mais frágil do meu corpo; tentar seguir em frente, mesmo que um dos meus pés tenha decidido recuar na minha caminhada; tentar sorrir, quando a minha vontade é chorar; tentar ser eu...quando...tenho vontade de ser outra pessoa. Alguém mais...duro, mais cruel, mais arrogante (...)
Estou verdadeiramente dependentente.
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É a Vida.

Bob Marley.


«Amor: 4 letras, 2 vogais, 2 consoantes e 2 idiotas.»

Testes.

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«Gatinha: És fofinha, carinhosa e brincalhona. Cuidado porque seres dependente dele também pode trazer-te problemas. É muito bonito entregares-te de corpo e alma a alguém, mas sem perderes a tua personalidade!»
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Voltarei a relê-lo todas as vezes que forem necessárias, para voltar a dizer: completamente certo.

Estás online.

Sabes que ontem voltei a adormecer a pensar em ti. Não sei bem se me apetecia sorrir, ou chorar. Pois tinha vontade de sorrir de tudo o que ali me invadia o pensamento, mas que no fundo, também suscitava a presença das minhas lágrimas, que se manifestavam de felicidade. Naquele momento, apeteceu-me sair da cama, sem tempo para vestir uma roupa decente, que não um pijama, e sair porta fora, rumo a ti. Imaginei-me a correr por todas essas ruas fora, e a bater-te à porta, há 1:50h da manhã. Não importava quem me abrisse a porta, desde que me deixasse escapar, com destino ao teu quarto. Faria de tudo para te ver. E eu sei que o conseguiria, pois por ti...não existe qualquer tipo de limite.
Eu via-te. Deitado sobre a cama, a dormir calmamente. E eu sussurrei ao teu ouvido: 'até a dormir ficas mais perfeito do que ninguém' Disse-o tão baixinho, que provavelmente, nem ouviste. Por isso, não revelaste qualquer tipo de reacção. Beijei-te. E aí, o teu espanto acordou-te. Com certeza pensaste que estavas a sonhar, consegui percebê-lo nas feições do teu rosto. Olhavas-me, imóvel e calado. Para te fazer perceber que não estavas realmente a sonhar, voltei a beijar-te. Desta ve, um beijo tímido e doce na testa. Sorris-te. E aí percebeste que não estavas a viver qualquer tipo de sonho, ou algo que não fosse hipoteticamente real. Cruzas-te os teus dedos quentinhos nos meus gelados, da noite fria que tive de percorrer para te alcançar. Acabaste assim por me embalar contigo, nos teus cobertores que emitiam o teu cheirinho que tanto me encanta...! A minha cabeça pousou sobre o teu peito, e ficámos tão juntos que...chegámos a parecer um só! Ias sorrindo, e ao mesmo tempo chorando. Tal como eu, anteriormente, pois foram essas sensações que me levaram a correr com destino a ti. Ergui-me, os meus lábios tocaram os teus, como se partilhássemos algo que...pertencia a ambos, algo que...não era apenas meu, ou apenas teu. Era maravilhosamente bom partilhar o meu íntimo contigo, apenas contigo. Era bom sentir-me entregada, a ti. Era bom sentir que estava realmente protegida, por ti. Era bom sentir-te...meu. Todas as sensações se juntaram numa só, e percorriam todo o meu corpo que apenas te deseja a ti, a uma velocidade...mais do que espantosa. Tudo isso me dava vontade de te apertar loucamente, até quase ou mesmo te chegar a sufocar! Sentias exactamente o mesmo que eu, pois então o fizeste, da forma mais aconchegadora que conseguiste. E ali, naquele momento que ambos partilhávamos, senti-me mais protegida do que...nunca. E eras tu quem me protegia, incondicionalmente.
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Amo-te, mais do que à luz dos meus próprios olhos.

«But first, I need everybody to close your eyes...AND PRAY.»

A tua voz é como um tranquilizante. Entra e ecoa nos meus ouvidos, da forma mais suave possível. E eu acabo por voar, com cada sílaba que pronuncias. O meu coração acompanha a tua voz suave, e os seus palpites tornam-se recíprocos. Ouço cada suspiro teu com a máxima atenção, fecho os olhos e sinto-me junto de ti, a ouvir-te ainda melhor, com mais convicção. Tento acompanhar-te, como posso. Mas nunca a minha voz estará devidamente há altura de acompanhar a mínima sílaba que dizes, cada vez que soltas a tua voz. A suavidade da intensidade da tua espantosa voz, paralisa-me. Tento perceber como consegues 'soltar' tão bem o melhor de ti, sem errares em nada! Pois o melhor, também tem imperfeições. Tento fazer com que a minha voz faça uma compilação perfeita com a tua, que me motiva cada vez mais para seguir em frente e nunca abrandar um passo, por muito pequeno que esse possa ser. Vejo-te a avançar na tua rotina, com mais orgulho meu, e a minha mente reproduz todas as tuas lições, aquelas que tu vais marcando pelo caminho que também me deixas percorrer. As palavras estão a 'sair' tão suaves como a tua voz. Estão...simples, calmas e naturais. Quero percorrer os teus maravilhosos passos, cheios de grandes lições de vida, e deixar-me ser tão natural como tu, e os teus actos. A tua voz cativa-me para uma escrita melhor, para uma presistência incrível, e uma luta imparável! A tua maneira de ser, marca um lema na minha mente, e crava um ponto no meu coração sedento de mais: 'never say never'. Vou seguindo lentamente, a passos leves e serenos tudo o que tentas ensinar-me, e consigo obter um pouco mais a cada mínimo movimento. Obrigada por tudo e por nada.
Ainda estou a voar nas sílabas maravilhosas que vais 'cantando', ainda estou deitada sobre as nuvens que vais criando e a minha cabeça ainda está pousada sobre a suave almofada que consegues produzir. Não consigo não tentar acompanhar-te, por muito que nunca o consiga fazer. No fim, choro. Choro de felicidade, de naturalidade, de sinceridade, de simplicidade, de (...) todas as palavras que acabam em 'dade' e todas as outras terminações! É cativante, surreal, único, belo, mágico e bom.
Apanho todas as mensagens que tentas transmitir, e que sinceramente consegues. Apanho-as, e tento aplicá-las, em qualquer acto meu, por muito simples que seja. Mas NADA é simples demais, e tudo tem a sua dimensão de importância, seja ela qual for.
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Hei-de escutar-te até que dê o meu último suspiro.

«a beleza está muitas vezes nas falhas.»

Achei curiosa a frase do meu título, que li num filme, por acaso. Retrata e diz bastante, apesar de serem meras sete palavras simples, que por vezes, pronunciamos várias vezes no nosso dia à dia. «a beleza está muitas vezes nas falhas», frase que oscila nos meus ouvidos e está reflectida nos meus olhos. É algo que...não me tem saído da cabeça, desde que a li/ouvi. Talvez seja assim porque...está completamente certa, mas...é algo sobre o qual eu nunca reflecti um único segundo! Às vezes, acho que penso demais. Mas são com estas coisas que nos aparecem no caminho por acaso, que nos fazem perceber que nem sempre pensamos o suficiente, apesar de o acharmos.
A beleza não está nos olhos azuis, nos caracóis loiros, no sorriso perfeito, na cara sem cicatrizes, no corpo esbelto...a beleza está naquilo que nos acompanha, interiormente. A beleza está nas falhas que o nosso coração dá, que as nossas mãos dão, que as nossas pernas dão, que a nossa boca dá, que a nossa voz practica, que (...) A beleza está naquilo que comete erros, naquilo que também faz sofrer, naquilo que practica as suas falhas. E daí vem o facto de nos apaixonarmos por humanos, e não por algo paranormal e completamente perfeito.
Todos entendemos 'beleza' como algo muito bonito, sem erros, sem manobras de maldade, sem coisas más, sem tristezas, sem...algo doentio e que nos desilude. Resumidamente, vemos 'beleza' como perfeição. E sendo assim, vejo beleza total apenas numa pessoa.
Falhas, todos cometem. E sim, «a beleza está muitas vezes nas falhas» quando admitimos que as praticamos e nos deixamos cair na sua tentação.
A beleza não está na estética da cara. Está nas marcas que ela traz consigo, das falhas que antes cometeu; A beleza não está na cor dos olhos. Está no brilhar doloroso das falhas, neles transmitidos; A beleza não está no cabelo liso, ou nos caracóis perfeitos. Está nas falhas cometidas, mostradas através do tempo; A beleza não está no sorriso de esmalte. Branco e perfeito. Está reflectido nas falhas que ele transmite cada vez que se mostra; A beleza não está no corpo magro. Está nas fissuras que ele demonstra pelas falhas que praticou/cometeu.

A beleza das palavras não está na felicidade que elas vão transmitindo cada vez que se 'encaixam' umas nas outras. Está na forma como elas mostram as falhas da pessoa que as deposita no sítio correcto.

Nada a esconder, nada a temer, tudo a mostrar, tudo para dizer.

Hoje, tenho muita vontade de escrever para as pessoas que neste momento são mais importantes para mim. E como nunca se deve dizer que não a uma vontade e eu não tenho nada a esconder, cá vai:

GABRIEL,
és a minha vida. És como...imagina que temos um puzle por fazer, que contêm todas as suas pecinhas espalhadas sobre uma mesa ou outro sítio qualquer que convém ser plano, e tens de juntá-las a todas. No fim, dará algo completo, algo junto, algo com sentido, um algo que...é muito pouco para ser 'algo'. Tu és assim para mim, és uma junção de todas as peças que eu necessitava. És o suporte pelo qual ansiei tanto tempo, és o pilar. És o brilho dos meus olhos, a vontade do meu sorriso, a força do meu corpo, os palpites do meu coração, o sangue das minhas veias, o som que ecoa nos meus ouvidos...tudo o que 'mergulha' no meu corpo sedento de ti. És o mundo, a vida, és o tudo, tudo, tudo e tudo. E não poderia começar todos os textos que pretendo escrever, com outra pessoa que não tu. Obrigada, e relembro que te amo mais do que tudo e como a mais ninguém.

MÃE,
ÉS LINDA. PARA MIM A MELHOR, A MAIS ÚNICA (...) A MAIS VERDADEIRA DE TODAS. AMO-TE, COM LETRA BEM GRANDE.

RAQUEL,
para ti: melhor amiga.

CÁTIA C.,
muita coisa a dizer mas...no fundo poucas também. Quero dizer-te tudo, mas como não há forma de o fazer, acaba por tornar-se num pouco. Mereces sem dúvida mais do que ouvir/ler um amo-te, mas é tudo o que eu consigo dizer-te juntamente com um GRANDE obrigada.

VANESSA AMORIM,
obrigada por tudo e por nada. Um único gesto teu, motiva um sorriso meu.

CLÉSIA,
és outra pessoa para quem há muito a dizer. Mas para quê dizer mais além disto: «a distância pode separar dois olhares, mas nunca dois corações». Mesmo que não possa relembrar todos os dias que te amo, sei que o sentes e que o sabes bem.

E agora, com carinho, para todos os outros,
Pai, Irmão e restante Família.
Bruno, Dioguito, Cátia Oliveira, Márcia Silva, Beatriz.
-
Uma 'pecinha' para cada um.

Sonhos lindos que retratam toda a perfeição da pessoa mais importante da minha vida.

Imaginei-me sentada no teu colo, algures...num lugar só nosso, que apenas ambos partilharíamos. O teu braço direito envolvia o meu corpo sedento de ti, e a tua mão esquerda estava pousada sobre a minha perna que revelava o sentimento do meu corpo na totalidade: nervosísmo. A minha cabeça estava levemente desbruçada sobre o teu ombro aconchegador, e os meus braços envolviam a tua barriga. A minha mão, apertava a tua camisola roxa e suave, na parte de trás, como se...eu quisesse dizer-te ansiosamente que preciso de ti mais do que ninguém. Os meus lábios encostavam suavemente no teu pescoço macio como uma pluma. Conseguia sentir o teu respirar e, até ouvir os palpites do teu coração inquieto. Cai na tentação de deixar que a minha mão tocasse no teu belo cabelo encaracolado. Consegui sentir o seu cheiro. Algo para o qual...não existe uma única palavra, por muito que existam biliões.
Ergues-te o pescoço, e beijas-te a minha testa muito carinhosamente. Desejei...apenas...susurrar ao teu ouvido que te amo muito. Mais do que ontem e, com certeza, menos do que amanhã. A minha vergonha, faz com que a minha garganta se torne seca e...a voz me falte cada vez que tento dizer-te o quanto te amo.
Beijei-te. Da forma mais carinhosa e mais sentimental que consegui. E penso que...passei para ti os sentimentos que pretendia passar, pois tu sorris-te e não hesitas-te um único segundo ao voltar a retribuir o beijo. Senti e recebi tudo o que querias transmitir e por isso mesmo a minha voz se soltou e finalmente um 'amo-te' saiu da minha garganta e ecou no teu ouvido. Retribuis-te: 'também te amo'. E o meu pensamento, não foi mais além do que isto: 'eu sei que sim, minha vida'. Para mim, uma vez não bastou! Queria voltar a dizer que te amo, e depois outra vez, e outra vez, e outra vez, e outra vez (...) apenas parar, para te beijar. Nada para mim era um esforço! Apenas que...a minha vergonha nunca o permite. Mas...sei bem que tu o sabes.
Se fechar os olhos, é tudo o que vejo. Isso e apenas isso.
Amo sonhar assim, pois sinto que toco nas portas do paraíso. Guardo o momento da minha entrada nele, quando poder pronunciar as palavras certas que guardo comigo.
-
Quando amamos uma pessoa, aos nossos olhos ela será sempre a mais perfeita.

A minha vida em dez palavras.

ESTOU INCONDICIONAL E IRREVOGAVELMENTE APAIXONADA PELO GABRIEL DOS SANTOS COSTA.

É tudo por aqui.











Queria escrever um texto muito grande, com diversos pormenores, e...'de muitas cores', mas não consigo dizer mais nada além de: amo-te e não o faças. Por favor.

Quem nunca desejou ter alguém que (...)

Só porque...sinceramente...uma imagem vale mais do que mil palavras e mil palavras valem menos do que um bom ombro disposto a receber-nos, de uns lábios preparados para se fixarem aos nossos e de uns braços abertos à espera da nossa chegada repentina (ou não).
É a necessidade de suporte que invade a vida de todos, um pouco mais todos os dias, seja essa a nossa vontade ou...não.
Quem nunca desejou ter alguém que dê-se um beijo na testa em símbolo de carinho e feição? Quem nunca desejou ter alguém que oferecesse um beijo repleto de carinho e 'calor'? Quem nunca desejou ter alguém que estendesse a mão em forma de ajuda, fosse qual fosse a ocasião ou a consequência em si? Quem nunca desejou ter alguém que abrisse os braços para ser aconchegado como...um pássaro após o nascimento? Quem nunca desejou ter alguém que estivesse disposto a fugir consigo? Quem nunca desejou ter alguém que daria a vida por si? Quem nunca desejou ter alguém que...fosse um(a) bom(a) namorado(a), um(a) bom(a) amigo(a) ou simplesmente um bom porto de aconchego/abrigo?
Amor contempla tudo isso de uma só vez, de uma só melodia, de um só gesto, de um só sorriso, de uma só palavra, de uma só escolha, de uma só (...)
Amor é...amor.

Acreditar.

O meu coração continua a palpitar solenamente, e a minha repiração está ofegante. Cada vez que fecho os olhos, choro. A música que tenho escutado durante toda a tarde puxa pelos meus sentimentos mais escondidos. E eles acabam por ficar à flor da pele, de tal modo que é inevitável não expô-los. Mas também, por que razão não demonstar o que sinto? Se tenho vontade de chorar, por muito que seja sem razão, faço-o. Minto! Pois tudo tem razão.
Sou patética. Patética a cada suspiro que dou, patética a cada movimento que faço. Nasci patética, cresci patética e acredito no facto de morrer patética. Como posso eu não viver patética se tudo em meu torno se tem tornado tão patético ao ponto de suscitar o riso precoce e doentio? Chego a ficar com dores de barriga das gargalhadas estúpidas que dou por coisas sem sentido, ou por coisas sem termos. Mas prefiro sorrir sem motivo, do que chorar com razão.
O sol esteve escondido hoje. Não é verdade? Ou...será que esteve presente no céu, e apenas a minha vontade de não ir à janela arruinou a sua beleza? Agora resta-me apreciar a lua, bem alta, no céu bem negro. Para ver a noite, as minhas atenções despertaram. Pois talvez...isso...se deva ao facto de hoje o meu interior estar tão negro como isso mesmo: o céu à noite. Com pequenas diferenças. Pois nada dentro de mim contém pontinhos de luz inesperados e uma bola enorme de 'queijo' cintilante. É doentio. Quero falar, e nem forças tenho para abrir a boca e para puxar pela voz um pouco...rouca e desesperada. Quero levantar-me da cama, deixar o computador e sair. Sair porta fora, sem rumo. Consigo cantar. Daquelas músicas tão lamechinhas que nasceram para acompanhar o meu espírito nestes dias melancólicos! E as palavras que estão a oscilar nos meus ouvidos, neste preciso momento, são: «you are, the only exception (...)» e é impressionante como cinco palavras simples e uma vírgula são capazes de cativar tantos sentimentos que deveriam manter-se escondidos e bem fechados a sete chaves...é irritante. Eu deveria poder estalar os dedos e obter tudo pelo que estou a ansiar. E na verdade, consigo estalá-los. E a única coisa de 'paranormal' que consigo obter com tal atitude é o som que eles produzem ao 'debater-se'. Estou a sofrer de melancolia. Tenho sono. Os meus olhos estão pesados, e a minha boca teima em manifestar tal 'sentimento'. Eu resisto. Resisto à vontade que tenho de dormir, resisto ao chamamento da minha cama. E porquê? Porque sei que quando adormecer, vou sonhar. E prefiro nem descrever nenhum dos sonhos que geralmente tenho nas noites em que me encontro neste estado patéticamente...patético! Posso pedir um bom sonho para esta noite? Se não tenho paz enquanto estou acordada, pedia pelo menos 0,2% dela enquanto estou a dormir...sei que é outra coisa que não posso obter. Outro pedido sem resposta!
Tenho fome. E apetece-me...gelado de papaia (algo que nem sei se existe) com chocolate quente a fazer de cobertura, e para completar a sua maravilhosa decoração...um morango bem vermelhinho no topo! Outro grande problema da minha melancolia é que me suscita a vontade de atacar em tudo o que é comida. Sejam aperitivos, doces (...) mas bem, no meio de tanto, isso torna-se o menos.
Nunca mais vejo a chegada das férias! Desejo-as a todo o custo. Entro em desespero cada vez que penso que ainda tenho mais uns dias pela frente, em que terei de ver pessoas a sorrir, a pular, a gritar (...) a manifestar todo o tipo de emoções felizes, em todo o lado para onde olharei. Estou a precisar do meu espaço! E não de perguntar incomodativas sobre o facto do porquê de não sorrir, não gritar, não pular...não fazer as minhas típicas figuras patéticas (perdi a conta de quantas vezes mencionei palavras relacionadas com patétiçes neste texto). Hoje a minha mãe faz anos. Quero recebê-la bem, com um belo sorriso. E quero também poder ter forças para lhe dizer um: 'PARABÉNS!' bem feliz e forte. Penso que...estive a reunir todas as minhas forças do meu dia de hoje para esse momento. Quero que perto dela, tudo o que me incomoda hoje se desvaneça. Vou consegui-lo. Por ela, vou consegui-lo. E ela já chegou, pois ouço a sua voz do lado de fora da casa. E isso, fez com que os meus olhos deixassem de pesar, e a sensação de sono tenha passado a mil à hora por mim.
«never say never».

Someday at Christmas.

Este ano, vou pedir o meu grande desejo de Natal, pela primeira vez em todas as oportunidades que já tive. Não poderia nunca destinar-se a alguém melhor do que a ti. Para mim, um simples pedido nunca bastará. Pois tal como o sinto, digo, escrevo (...) tu és a minha vida. E sobre isso? Existem muitos outros pedidos a serem feitos.
Usarei o mesmo pedido de Natal, para o Ano Novo. Pois é tudo aquilo que eu quero. Apenas. Escusado será dizer (outra vez) que és a melhor coisa da minha vida. Devido a esse facto e a muitos outros, a repetição tornou-se precoce no meu dia à dia. Mas o que posso eu fazer, se apenas tenho vontade de dizer que te amo, e que és a minha vida? Nada. Absolutamente nada. Pois, sinto-me...loucamente obcecada pela maravilhosa movimentação que tu crias. Tudo sobre ti é repletamente contextoalizado por um sentimento aterrorizantemente surpreendente e doentio.
Estou sem folgo.
Amo-te, sabes bem.

A minha visão das coisas.'

Um beijo de muitas cores e um abraço de diferentes tamanhos.
Uma palavra com mais sentido, um gesto com mais perícia.
Um olhar mais intenso, um toque mais ardente.
Uma proximidade de corpos, a chama interior.
O vento suave, a brisa quente.
O calor do corpo, a vontade doentia.
O sorriso sincero, as palavras verdadeiras.
O brilho dos olhos, a sensação 'consumista'.
O poder corporal, a 'excitação' precoce.
Os pensamentos invasores, o calor na cara.
Uma mão dada, um palpite mais forte.
Uma palavra bonita, a vontade de chorar (de felicidade).
(...)
«o sentimento é recíproco.»

Essência.

«Há quem diga que tudo está ligado entre si,
Eu acredito nisso desde que te conheci,
Como o céu e o mar quando se tocam no horizonte,
Adoro esta rota que me leva ao teu encontro,
Sem ponto de partida nem hora de chegada,
Lês-me o pensamento sem dizeres uma palavra,
Eu confio em ti porque sempre foi assim,
Ensinaste-me a saber o que era melhor para mim,
Às vezes penso como é que pode ser possível,
Não seres real e ao mesmo tempo seres tão visível,
És única, és tudo aquilo que me atrai,
Adoro o teu feeling, adoro a tua vibe,
Tipo aquele sintonia que não se explica,
Mas é forte demais para deixar que ela se afaste da nossa vida,
Tu és assim para mim, essência que arde,
Tu és a minha liberdade.
Perto de ti,
Eu sinto-me assim,
Longe de tudo,
Mais perto de mim,
És a êssencia,
Que me faz cantar,
Mas agora (mas agora, eu quero é escutar)
Apartir do momento em que te ouvi, te senti,
Vi que tinha a ver contigo, tudo o que sempre pedi,
Compreensão, amor, atitude e respeito,
Tudo disto me falaste com aquele teu jeito,
De harmonia, melodia que me faz voar,
A minha escrita sobre ti, de tudo o que sinto a passar,
À minha volta, dentro de mim, o meu sentimento,
Só a ti revela aquilo que guardo cá dentro,
No fundo, eu só penso em ti,
Não há um dia na vida que tu não estejas em mim,
Bons momentos que passamos, e tarde nos deitamos,
É com o teu som, que nós desabafamos.
Perto de ti,
Eu sinto-me assim (eu sinto-me assim),
Longe de tudo,
Mais perto de mim, (bem mais perto de ti)
És a essência,
Que me faz cantar, (que me faz cantar)
Mas agora, (mas agora, agora agora, eu quero é escutar)
Perto de ti,
Eu sinto-me assim (eu sinto-me assim),
Longe de tudo,
Mais perto de mim, (bem mais perto de mim)
És a essência,
Que me faz cantar, (que me faz cantar)
Mas agora, (mas agora, agora agora, agora agora, eu quero é escutar)»

-
Perfeição é contigo. Até nas escolhas.
(sem palavras)
-
Queres mais da minha parte do que um verdadeiro, grande, honesto e forte amo-te?
Pois bem: é mais do que isso.

coraçãozito. ♥

Aqui não se tratam de escolhidos, nem de eleitos. Trata-se de saber amar, sem tentar escolher ou eleger alguém para esse “cargo” em que mais ninguém mandará além do coração.
Queria começar mais um texto a dizer que te amo. Mas é sempre isso que digo, já me tornando repetitiva assim o sendo. Mas…de que outra forma hei-de começar? Nenhuma maneira melhor para o fazer. Suscitas em mim a vontade de dizer que te amo, desde que me levanto, até ao meu adormecer. E até nos meus sonhos tu me proporcionas tal vontade! Pois mesmo ‘nesses’, tu és a personagem principal. Reflecte. Vê o lugar que hoje ocupas na minha vida. Ou melhor…vê só como te tornas-te a minha vida. São coisas que não se explicam, nem se podem tentar explicar. É doentio, como uma droga. Mas daquelas que…não fazem mal. O que neste caso, não faz muito sentido. Pois todas as drogas fazem mal.
Os meus olhos apenas reflectem a tua imagem, os meus ouvidos apenas oscilam o teu nome, a minha mente concentra todos os pensamentos relacionados contigo, e o meu coração deixa-se embalar em todas as memórias. És a minha perdição, és…’um pedaço de mau caminho’. Mas…no fundo, és o caminho certo. Sabes que pretendo seguir-te até ao fim dos meus dias, até dar o meu último suspiro. Pretendo dar força nos teus passos, apoiar as tuas decisões, ajudar nos teus métodos. Pretendo estar cá também para te ajudar a superar pedras maliciosas que possivelmente se colocarão no teu caminho. Vou apanhá-las contigo, e um dia tu estarás no topo do teu castelo, que construirás com elas. E se necessário, limpar-te-ei todas as lágrimas que derramares. Mesmo que eu não goste de te ver chorar, e apenas deseje ver-te sorrir. Apesar de não o poder escolher, deixo que sejas a minha droga. A minha droga mais viciante. Deixo que percorras as minhas veias sedentas de tudo o que vem de ti, e que alcances o meu coração que bate apenas pelos palpites que o teu dá. Tu sabes que contigo, o sempre passou a fazer sentido. Hoje, mais do que nunca, reconheço o verdadeiro amor. Aquele que apenas aprendi e conheci contigo. Na minha vida, de há um ano para cá, apenas reinam um ‘tu’, ‘ele’, ‘nele’, ‘contigo’. Viciaste-me, e deixaste-me louca e irreversivelmente apaixonada por ti. Desde o meu maior fio de cabelo, até à ponta dos meus pés.
Queres a verdade? Sempre ta direi: fazes-me perder a cabeça e eu amo-te como a mais nada/ninguém.

Vejamos...

Não é complicado, mas é doentio. E...talvez nem sirva de nada dizer que não é complicado, na verdade é, é mesmo. Mas alguém me diga, na vida, o que não é complicado? O nosso dia à dia acabou por se ir tornando numa espécie de...teia de aranha. Um passo em falso, e ficamos presos a um fio que nos levará ao fim. Percorremos tantas estradas, cortamos tantas metas...e nem sempre escolhemos o objectivo certo, adquirimos o que era suposto querermos. Mas...são tudo esquemas complicados, mais de um teia de aranha muito bem tecida. Luta. Persistência, lágrimas, sangue e dor. Todas as palavras chave para um vida dolorosa, mas satisfatória. Já não digo boa, porque hoje, a vida é boa em muito pouca coisa. Cada um se convence do que quer, e age da forma escolhida. Mas a melhor maneira de 'ser', nunca é desistir.
Falemos agora de sonhar. E começo por falar de mim, eu sonho até...percorrer todas as partes dos sítios mais...esquesitos, mais obscuros, mais distantes, mais ricos, mais pobres, mais (...). Sonho até atingir tudo o que no meu dia à dia (e bem acordada) não atingo. Mas sei que muitas dessas coisas, que me invadem os sonhos, eu posso concretizar. Pois o meu lema é e continuará a ser: 'never say never'. «Quem procura, sempre alcança!» Se tenho todas as oportunidades para alcançar tudo e mais alguma coisa, porquê com mais um pouco de esforço não as alcançar? Talvez um simples "esticar" de mão me possibilite a concretização de um...'algo'. A minha cabeça está sobre um prado verde, que contêm espalhadas sobre ele inúmeras cartas com histórias de todo o tipo! As doentias, as boas, as más, as tristes, as secantes, as desintressantes...as de bastante interessente, as cativadoras (...) Juntas, formam um livro. Talvez até bem mais do que um! Com um tamanho maior do que o famoso livro do Amanhecer (livro da Saga Luz e Escuridão). Os pedaços da minha vida, estão espalhados sobre um prado verde que só eu posso alcançar. De veras, consegui percorrer e determinar coisas que nunca pensei. São factos que me admiram, vagamente (ou não). Mas tudo isso me fez perceber que sou capaz de bem mais do que penso. O que me alegra, e aí sim: verdadeiramente. Sou sistemática. Não funciono como uma máquina, mas consigo exercer as mesmas funções; Apenas torno tudo em "material" por minha iniciativa, e não por um botão que automaticamente acciona as minhas funções indeterminadas. Sou capaz de tanto, e por vezes acabo por cair num nada...é tudo uma questão de me fixar na ideia de que na minha vida, o nada não pode nem deve existir. "Não consigo fazer nada!", sei que já o disse, e talvez ainda o venha a fazer, mas é mentira. Relativamente. Mentira para mim, e para TODOS os que o dizem. "Eu consigo fazer tudo!", é uma forma de ganharmos a nossa própria auto-estima. E na verdade, tudo nasce daí. Das palavras que muitas vezes, pronunciamos sem o querermos, ou sem darmos por isso. Palavras essas nas quais muitas vezes acabamos por nos acreditar, e nos deixar envolver no seu complexo interior. O que poucos conhecem.
-
É verdade, meu amor. Está quase. Tão perto que o meu coração tende a fazer-me acreditar que já não aguentará tanto nervosismo até à hora do "juízo final".
Amo-te, e esperarei para gritar que finalmente é chegada a hora.
Festejemos.
1.

O meu lema.

Podia escrever aqui todas as belas frases que já pronuncias-te. Mas basta aquela em que dizes: 'NEVER SAY NEVER'.
Dás-me vontade de acreditar um pouco mais, todos os dias da minha vida. Dás-me coragem nos dias piores, e é muitas vezes pela tua deixa de: 'don't stop dreaming' que a minha vontade de me levantar todas as manhãs surge. Vês o que já aprendi contigo? Grandes lições de vida em...meras coisas que ouço, ou leio. O meu lema construiu-se em torno do teu, e passei a ter marcado no corpo, e a correr-me no sangue as seguintes três maravilhosas palavras que já neste texto 'marquei': never say never. É tudo aquilo que mais tento ensinar a quem me rodeia. Desistir, é assumir uma derrota. E um 'never say never' pode mudar a vida de muitos. Partilho com todos os que estão a ler este texto (e não só) o poder do never say never. Partilho a ambição que ele traz consigo, a força, a dedicação e a presistência! Sonhar é...nunca dizer nunca.

Coiso.

Já caminho contigo à um ano.
Agora vem, agarra numa viola e toca/canta Favorite Girl para mim.

Q1.

O meu gosto? Ver-te sorrir todos os dias;
O melhor de mim? És tu;
O meu orgulho? Encontra-se em ti;
A minha escolha? Está feita. 021209;
A minha promessa? Estar sempre aqui (...);
Os meus segredos? Só tu os saberás. Melhor do que qualquer outra pessoa! Porque só em ti encontro a confiança que preciso para os revelar. Porque só tu os sabes guardar. Guardar em ti. Na tua mente, no teu coração. Guardá-los como se eles fossem uma parte de ti.

Hoje, mais do que nunca eu prometo-te: Aconteça o que acontecer, tu foste o caminho que eu tracei, e és tu que eu amarei até morrer. Porque mesmo nesse dia, és tu quem eu quero ter a meu lado, porque será sem dúvida a morte mais feliz que algum dia poderia vir a ter.


E para que todos saibam, e jamais duvidem, a minha vida tem apenas um nome: GABRIEL.

Falemos de amor...

Vais agarrar em mim, e levar-me a voar. Vais agarrar em mim, e levar-me ao paraíso. Vais agarrar em mim, e beijar-me. Vais agarrar em mim, e abraçar-me. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o teu coração. Vais agarrar em mim, e levar-me ao topo da montanha. Vais agarrar em mim, e dizer-me ao ouvido todas as coisas mais lindas de sempre. Vais agarrar em mim, e dizer que me amas muito. Vais agarrar em mim, e dizer-me que sou perfeita. Vais agarrar em mim, e gritar que sou a mulher da tua vida. Vais agarrar em mim, e ler-me uma história que tu escreves-te com todo o amor. Vais agarrar em mim, e cantar, bem junto do meu ouvido que apenas oscila o teu lindo nome. Vais agarrar em mim, e fazer uma promessa. Vais agarrar em mim, e amar-me. Vais agarrar em mim, e escrever o meu nome em tudo o que é teu, e não só. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a lua e as estrelas. Vais agarrar em mim, e fazer-me sentir o calor do sol, como exemplo do calor do teu coração ardente e enorme. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver as ondas do mar, como exemplo da força do teu amor por mim. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o vento, como exemplo da suavidade do teu toque, comigo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a chuva, como exemplo do teu estado de espírito sempre que nos chateamos. Vais agarrar em mim, e sorrir de uma forma que me deixará rendida a ti (mais do que eu já estou). Vais agarrar em mim, e olhar-me fixamente, para que eu veja o brilho existente nos teus olhos. Vais agarrar em mim, e levar-me a escutar o que a tua mente diz, todos os segundos, minutos, horas. Vais agarrar em mim, e afundar-me no teu colo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver os capítulos que tens guardados. Vais agarrar em mim, e deixar-me ler o que a tua boca quer pronunciar, sem que ela mencione uma única palavra em voz alta. Vais agarrar em mim, e entrelaçar os teus lindos dedos nos meus, com uma força que me dê a entender que ficarás junto de mim, para sempre. Vais agarrar em mim, e percorrer o teu destino, comigo do teu lado. Vais agarrar em mim, e deixar-me ver o caminho que pintas-te para ti. Vais agarrar em mim, e deixar-me chorar contigo. Vais agarrar em mim, e contar-me todos os teus segredos. Vais agarrar em mim, e partilhar comigo todas as tuas mágoas, e/ou todas as coisas que te fazem feliz.
Vais agarrar em mim...gritar que me amas, para sempre, e deixar-me sentir o sabor dos teus lábios.
= Amor.

"Nem tu sabes o quanto..."

Eu olho para ti, e vejo...tudo o que sempre sonhei. Consigo ver nos teus olhos, um mar imenso. Azul, bem clarinho, bem limpo, bem puro. Esse mesmo, onde só eu posso navegar. Vejo em ti, os meus sonhos. Os meus maiores sonhos. Vejo que só contigo, eu os posso concretizar. É mais do que...necessidade de te proteger, necessidade de te ter, comigo, todos os dias. É a necessidade de partilhar contigo o meu sorriso, as minhas histórias, os meus dias menos bons, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas conquistas, as minhas vitórias...as minhas derrotas, as minhas recaídas...necessidade de partilhar contigo a minha vida. É sentir...a vontade de voar. Contigo. Mais uma vez, contigo. É inevitável eu aplicar o contigo. Pois hoje, tudo na minha vida, roda sobre um 'tu', um 'contigo', um 'ele', um 'nós', um (...) Hoje, eu consigo resumir toda a minha vida, numa só palavra, num simples nome. Tu és...o meu ar. O meu sangue, a minha força. És o meu tudo. O meu tudo que me deixa perdidamente apaixonada, o meu tudo que me tira fora de mim, o meu tudo que me deixa louca, O MEU TUDO QUE EU AMO INCONDICIONALMENTE. És...o meu menino. És um homem, eu vejo-te como tal. Mas sinto como se fosses um menino, muito indefeso, a precisar da minha protecção, a todos os seus mínimos passos. E apesar de hoje já seres um homem, eu continuo a querer cuidar de ti. Sabes que só quero o teu melhor, e por isso mesmo, te daria tudo o que tenho de bom, e ficaria com o teu mal, se assim o fosse. Ficaria com...tudo o que menos te agrada, e dar-te-ia tudo o que tu desejas, só para te ver sorrir, para mim. Só para mim. Lembra-te sempre que o meu sorriso, depende do teu sorriso.
Só nos consigo imaginar num prado verde. Um prado verde, com florzinhas amarelas, por todo o lado! Os dois, sós. Ambos deitados, a olhar o céu, as nuvens a passarem diante de nós. Imagino-te de mão dada comigo. Os teus dedos suaves e perfeitos, entrelaçados nos meus. Onde corre o sangue, que tu aqueces. Sem mais pormenores, todo aquele "cenário", terminava com um beijo teu. Para o qual...eu sinto não ter comentários. Eu amo-te. Todos os meus sonhos voam sobre ti, e a minha existência depende somente de ti. Tu não és apenas mais um, tu nasces-te para ser aquele. Nada me orgulha mais do que tu, e o facto de sempre ligarem o teu nome a tudo o que é relacionado comigo. Na minha vida, não só o teu nome se tornou fundamental, ou a tua presença, mas sim tudo o que é relacionado contigo.
Lembra-te, que até ao meu último segundo, será tudo graças a ti, por ti, e para ti.
Amo-te perdidamente, meu sol. Q1.

Histórias que não são para encantar.'

O meu coração está...pousado. Não sei bem...onde. Talvez sobre páginas imersas, enormes, sem qualquer tipo de fim. Não são brancas, nelas existem muito, mas muito texto. Ele está...a descansar sobre elas. Não as lê, mas ouve-as. Elas 'lançam' um susurro. Quase...inaudível. E através desses pequenos (GRANDES) susurros, ele aprende a sua matéria. Aquela matéria que todos os corações deveriam saber. O meu coração, sabe amar. Por isso mesmo, neste momento se encontra em descanso sobre páginas com imensos capítulos que eu sinceramente, nunca ouvi falar, ou mesmo li. Ele está em repouso. Tenta neste momento, encontrar a página certa para resolver o seu problema. O problema actual que ele enfrenta. Parece-me uma missão difícil, admito. Pois eu, no meio de tantas palavras, acabaria por me perder! Não são simples letras, simples palavras, simples textos, simples capítulos, simples histórias...o meu coração tem consigo o livro da minha vida. Aquele que mais ninguém conhece. E sinceramente, estão lá coisas que...nem eu faço ideia, eu tenho noção disso. Não tenho curiosidade em lê-lo, de todo. Pois lá, eu sei que se encontrarão todas as desilusões pelas quais eu já tive de passar. Não é que eu tenha medo de as voltar a enfrentar, o problema é...relembrá-las. Eu sei que se as voltar a relembrar, iria chorar tal e qual como se...estivesse de novo a passar por elas. Mas sinceramente, eu sinto-me feliz. Consegui avançar todas as difíceis barreiras que já se intrometeram no meu caminho. Consegui derrubar os muros enormes que me impediam de atravessar a fronteira tão desejada. Consegui...ser mais forte que a minha vontade de desistir, e o poder das minhas lágrimas. Consegui...SER MAIS FORTE DO QUE EU MESMA PENSAVA ALGUM DIA SER CAPAZ DE SER. E querem que vos diga? Por momentos, senti-me orgulhosa de mim. Por já ter passado por certas e determinadas coisas. Eu sou forte. No meio de tudo, sou. Não sou menos forte porque choro muito, não sou menos forte por não estar sempre a sorrir, não sou menos forte por também ir abaixo, não sou menos forte por (...) pois quem chora, quem pode perder o sorriso, quem também vai abaixo, não são os fracos. São todos aqueles que um dia, terão uma grande lição de vida para contar.

E a minha força vem da tua força,
Gabriel.

Acreditar.

De 3:40 a 3:55m.

-

Vejam. Só porque é alguém que também tem sentimentos.
Chorem comigo.

Down To Earth.

Exaustão.

Os olhos estão pesados. O coração...frio. A mente, pouco pensa. Ou então...pensa demais. A voz não sai, a garganta dói. O estômago não anseia por comida, os lábios que estão agora secos, não pedem água. Os pés estão como...sacos com 6kg. As pernas estão assim, igualmente. Os dedos (tanto das mãos como dos pés), estão a doer. Os braços estão quietos. Assim eles o pedem. E por fim, estou a chorar.
-

Eu também sofro.
O coração pede-me repouso.
Urgente.

Pray.

Gabriel dos Santos Costa.

Nunca conseguiria odiar-te. E sinceramente, dúvido que algum dia o quisesse. És estonteante. Tu...descontrolas-me, precocemente. És como uma droga! Das mais fortes.
ESTOU DOENTE POR TI, ESTOU.
AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE.
TANTO, MAS TANTO QUE CHEGA A DOER.

PRAY with me (?)

Tocou-me forte. A balada, a sua batida, a letra, a melodia, o sentimento...foi forte. Tão forte, que se tornou impossível não chorar.

Desde o seu primeiro segundo de reprodução,
PRAY.

A voar.



Sonhei profundamente.
Num dia de chuva, daqueles que eu tanto odeio, tu vinhas comigo. Ambos seguíamos no caminho para casa, sós. Estava frio, muito frio. Mas mesmo que não estivesses agarrado a mim, o calor da tua presença, a escassos centímetros de mim, aquecia-me. Chegou a arder. Algo que inevitávelmente não aquece em mim, são as mãos. Mas como diz o provérbio: 'mãos frias, coração quente'. Algo que agora, importa significativamente. A única coisa que, na verdade eu conseguia fazer naquele momento, era estalar os dedos. E faço-o sempre que estou (muito) nervosa. Na verdade, eu estava MAIS do que nervosa! Sentia-me profundamente irritada, pelo facto de não querer estar assim. E apesar de eu achar que nada o podia mudar, foi completamente ao contrário. Mudou tudo, e muito mais rápido do que eu pensava. A tua presença maravilhosa, as tuas palavras, os teus (meros) movimentos, descontrairam-me. E a cada segundo, eu descontraí-a mais um pouco, e mais um pouco, e mais um pouco...até me sentir completamente...leve. Sentia-me tão leve, que era capaz de acreditar no facto de que estaria a voar! Mas tu voavas comigo. Continuámos a nossa caminhada, e o meu único desejo naquele espaço de tempo, é que nunca acabasse. Tu deixas-me fora de mim. Transportas-me para...o mundo que tu crias-te. O mundo onde só eu e tu podemos ir! Juntos. Nunca sozinhos. Tu sem mim, ou eu sem ti. Mas a forma como me transportas, é...perfeita. Perfeita, perfeitinha, perfeitíssima. És suave. O teu toque, é como uma pluma. Uma pluma que voa no ar, e que acidentalmente nos "atinge", não magoando, uma única vez. A única palavra que utilizas para comigo, no momento em que me levas para o teu 'sítiozinho', é: 'amo-te'. Poderia eu ouvir melhor, do que tal? Não poderia. Se tu soubesses a forma perfeita como tu a pronuncias...é tão...DIFERENTE que se torna inacreditável, ao ponto de eu me mentalizar, durante o próprio sonho, de que nada daquilo é real, é um sonho, apenas. Mas após isso, eu volto a concentrar-me na forma como proferis-te tal palavra. Marcou. Marcou ao ponto de...eu chorar, após o primeiro segundo de a ter escutado. Marcou positivamente, claro. Pois tal acto como aquele, e como todos...são coisas que nunca esperei ter. Nunca esperei viver. É um privilégio, quando mais sendo tudo realizado por ti. Não me via com outra pessoa, que não fosses tu. Ninguém mais perfeito do que tu!
Eu continuava a chorar. O que deixou a tua bela expressão facial, preocupada. Senti necessidade de te acalmar, e te dizer que estava bem. Muito bem! Ao ponto de até chorar, de felicidade. Consegui, e inevitávelmente, dizer-te: 'eu também te amo. Muito.' A tua cara ficou em meros segundos como...algodão doce. Mas de cor vermelha! Bem vermelha. E acabas-te por chorar. Agora sim, tu percebias o facto de eu ter chorado. Sabes que não gosto de te ver chorar, por isso, tanto sorrias, como choravas. Ficas perfeito das duas maneiras! Tanto quando choras, ou quando sorris. É impressionante. Mas...contigo, já nada me surpreende verdadeiramente.
Paras-te de chorar. E o silêncio acabou por se instalar. Ou melhor...silêncio total, não. Os nossos risos envergonhados, tomavam partido do momento. Mas era inevitável que eu não me ri-se! Porque se eu não ri-se, chorava (DE FELICIDADE). Com certeza, abraçada a ti. E eu sei que preferes ver-me bem, feliz e a sorrir. E como faço de tudo para que te agrade, eu apenas sorria. As minhas bochechas envergonhadas, doíam de tanto que eu ria. A felicidade instalou-se nos meus lábios, que não paravam de exibir o meu sorriso apaixonado. Tu retribuías da mesma forma! Tudo te torna tão perfeito...acabei por perder a conta das vezes que mencionei a tua perfeição, neste texto.
Tu quebras-te o "silêncio" existente. E quebraste-o dizendo: 'eu amo-te mais!' parei de sorrir, mesmo tendo vontade de o fazer, a 100%. Tentei fazer cara de má, para contigo. Mas...para quê tentar, se não o consigo fazer? Não importa. Não hesitei a responder, por estar bem ciente da resposta, e disse: 'NÃO. EU amo-te mais!' tu, indignado, tentas-te (tal como eu), fazer cara de mau. Mas mais uma vez, até assim tu és perfeito! Não conseguis-te exibir a tal cara que pretendias. Ambos acabámos por dizer, ao mesmo tempo: 'amo-te da mesma forma.' soltámos gargalhadas fortes. Pois sabemos que é realmente assim! Amamo-nos, tal e qual. Após muitos sorrisos, muitas palavras proferidas dessa tua linda boca, nada poderia ter acabado da melhor forma! Abraçaste-me, sorris-te, e beijaste-me.



Perdi-me nas ondas sedentas do meu corpo (que tu provocas).

Eu mergulhei. Algo me puxou, forçadamente para o fundo. Toquei nele. E na verdade, é diferente do que todos dizem ser. É...liso. Puro, belo. Muito belo. Brilha como o Sol! Mas não é quente como tal. A sua temperatura é média, muito razoável para um simples ser humano como eu. Pode parecer estranho, e no fundo, é, bastante, mas eu fiquei lá. Deitada sobre aquele piso plano e liso, suave como uma pluma. Mantive-me ali, bem quieta. O único movimento que verdadeiramente eu realizava, perante tal situação, era para respirar. Apenas. E mesmo assim, eu tentava não o fazer. Pois para mim, aquele momento era...diferente sendo calmo. Calmo, e só. O silêncio tomou partido de toda a situação. Ou melhor...mais uma vez, a minha respiração atormentou tudo aquilo que eu estava a viver. Ouvia apenas a minha respiração, muito breve, e quase inaudível. Pois eu mesma fiz para que assim o fosse. Estava de olhos fechados, facto que levou, claro, a que não visse nada do que me rodiasse. Porém, eu não sentia qualquer movimento em meu torno, o que me fez acreditar que nenhuma presença, nenhum intruso estaria a invadir o meu espaço, aquele que criei com tanto carinho e dedicação. Eu sabia que mais tarde ou mais cedo, tudo aquilo iria acabar. Mas até lá, eu saboriei o momento, intensamente.
Continuei de olhos fechados. Assim eu me quis manter, até que tudo aquilo acabasse. Tentava obter respostas para o facto de estar dentro de água, deitada sobre o fundo do mar, e estar a agir como...um peixe. Mas mesmo assim, nada pareceu normal. Nenhum peixe se deita sobre o fundo do mar, de olhos fechados. Nada que naquele momento me importasse. Voltei a concentrar os meus pensamentos nas sensações que percorriam o meu corpo. Sentia-me mais do que a flutuar. A água tocava o meu corpo, como se...me acarinhasse, com uma luva bem suave. Eu deixava, sem qualquer contradimento. Dei por mim a sorrir. Mas desta vez, não insólitamente, ou sem sentido. Sorria de felicidade, de satisfação. Estava a viver o que poucos vivem, ou mesmo nenhuns. Continuei a pairar sobre os meus pensamentos, deitada no fundo do mar. A água ainda me 'acarinhava', cada vez de forma mais suave. A temperatura da água, mantinha-se razoável. Nenhuma alteração até ali. E apesar de os segundos passarem como a água passava por mim (a uma velocidade alucinante), eu não me sentia minimamente frustrada por ainda nada diferente ter ocorrido. Poderia ficar assim para sempre. Ali, deitada, sobre algo que me proporcionava as maiores sensações que alguma vez pude sentir! Mas após todos esses meus pensamentos, sobre a (não) alteração do momento, após a passagem dos segundos, algo cativou a minha atenção, e acabou por me distrair meramente. Não abri os olhos, pois não senti necessidade de tal. Algo se aproximou de mim, deitando-se do meu lado. Esse 'algo', pois naquele momento não passava disso mesmo, um 'algo', me abraçou. E após o sucessido, continuei de olhos fechados. Era pele. Uma pele tão suave como...a água do mar, que me acarinhava aos poucos. Esse 'algo', tinha dois pés, duas pernas, um tronco, um pescoço, dois braços, duas mãos, e cinco dedos em cada mão respectiva. Dedos esses que foram entrelaçados nos meus. Não me sentia espantada. Aquela presença súbita, era-me bem familiar. Era como se...já tivesse sentido tudo aquilo, noutro tempo, noutro sítio, algures distante dali. Cada vez esse 'algo' me apertava mais. Senti que não me queria deixar partir, senti que aquele 'algo' estava consciente da necessidade de me proteger, teria interiorizado isso para si mesmo (?) Eu deixei. Deixei-me levar como tinha deixado que a água do mar me acarinhasse. Movimento por movimento e...estávamos abraçados. Naquela altura, já não nos encontrávamos deitados. Agora estávamos sentados, sobre o fundo liso, plano e suave. Continuávamos abraçados. E por momentos, senti-me como uma lapa. Não queria de todo desprender-me dele. E na verdade, aquilo a que eu chamava algo, passou a ter...outro nome. Passou a chamar-se 'ele'. E esse ele, não me queria largar. E na verdade, nem eu o queria largar a ele. A aproximação aumentou, aumentou e voltou a aumentar, até que os nossos corpos estavam praticamente unidos como um só. Sinceramente, já sentia que tudo aquilo fosse assim. Naquele momento, não sentia um 'eu'. Sentia um 'nós', ou até, bem mais do que isso. Os dedos continuavam entrelaçados, com uma força...fora do normal. Mas os dedos não latejavam, não demonstravam dor. Apenas tinham vontade de serem ainda mais apertados, e continuar a apertar mais, com mais força. Assim o fiz, tal como eles praticamente ordenavam, e apertei a sua mão suave, com mais força. Naquele momento, nem o medo de o aleijar me atormentou. Eu sabia que ele sentia o mesmo que eu, e a vontade que me percorria o corpo, estava nele, igualmente. De tal modo, ele apertou a minha mão, com mais força, tal como eu o fiz. Senti ainda mais vontade de me aproximar dele. Mas...a proximidade já era tanta, que a única maneira de os nossos corpos estarem mais unidos do que já se encontravam, era sermos gémos, daqueles que nascem 'pegados' um no outro. Apesar da forma como nos encontrávamos 'unidos', tentei mais alguma aproximação. O que surgiu bom resultado. E da sua parte, recebi o mesmo. Agora, eu encontrava-me sobre o seu colo. Mas de uma forma...diferente. Ele estava sentado, de pernas abertas, eu estava sentada e de pernas abertas também, o que me fez perceber que não eram apenas os dedos que estavam entrelaçados em si, mas também as nossas pernas. Estava literalmente em cima dele. E mais uma vez, não senti medo de o aleijar, de forma alguma. Eu sei que para ele, tal aproximação até era pouca, o que para mim também era. Após passado muito tempo de estarmos assim, bem juntos, a minha mente concentrou-se em pensamentos que exigiam mais...contacto físico. Possivelmente, todos pensam que mais contacto físico não era de todo possível! Mas enganam-se. Acabei por ceder, aos meus pensamentos, às ondas sedentas do meu corpo, que ele provocava, e decidi agir. Muito repentinamente, e sem pensar duas vezes, os meus lábios tocaram os seus. Eu já me sentia a voar, longe, bem distante de tudo o resto, mas naquele momento, atingi o auge da distância. O beijo intensificou-se, e ele pareceu não rejeitar, muito pelo contrário. Acabei por dar uma pausa, em tal momento. O que pareceu não o agradar, o que o fez voltar a beijar-me, de uma forma ainda mais...intensificante, ardente e poderosa. Os meus lábios estavam como fogo! E os dele, igualmente. Não consegui perceber se a minha cara manifestava sinais de vergonha, pois esse é um grande costume meu, mas naquele momento, penso que esse contratempo não se apoderou de mim, em tempo algum. Ainda nos estávamos a beijar. O meu coração estava arrebatador. Os palpites que ele emitia, eram surpreendentes. Acho que...nunca o meu coração tinha batido tanto! Nada que me assustasse. Era normal, pois tais sensações só podiam levar a isso. Além de sentir, também conseguia ouvir o coração dele. E posso garantir que batia tal e qual o meu. Páramos de nos beijar. E eu senti vontade de abrir os olhos, pois ainda não o tinha feito. Mas não era necessário tal. Pois eu sabia exactamente no colo de quem eu me encontrava, quem eu tinha beijado, e quem me arrebatava o coração de tal forma. Acabei por cair na tentação, e abri os olhos. Nenhum espanto, absolutamente. Eu sabia que era ele, desde o primeiro segundo que se aproximou de mim. Conseguia reconhecê-lo, estivesse ele onde estivesse, a que distância estivesse, como estivesse. Quer estivesse de olhos fechados (como naquele momento me encontrava), quer estivesse de olhos abertos. Ali, naquele grande espaço de tempo, o meu tacto tomou o comando. E deu-me sinais de que era ele. Aliás, ainda mais sinais do que aqueles que eu já possuía. Eu sabia. Sempre soube que era ele. Veio ao meu encontro, e proporcionou-me o melhor momento da minha vida. Minha (vida) não, (a vida) dele. Pois hoje, a minha vida está nas suas mãos.
Amo-o, muito.


Sonho ou não, eu escrevi.