Vejamos...

Não é complicado, mas é doentio. E...talvez nem sirva de nada dizer que não é complicado, na verdade é, é mesmo. Mas alguém me diga, na vida, o que não é complicado? O nosso dia à dia acabou por se ir tornando numa espécie de...teia de aranha. Um passo em falso, e ficamos presos a um fio que nos levará ao fim. Percorremos tantas estradas, cortamos tantas metas...e nem sempre escolhemos o objectivo certo, adquirimos o que era suposto querermos. Mas...são tudo esquemas complicados, mais de um teia de aranha muito bem tecida. Luta. Persistência, lágrimas, sangue e dor. Todas as palavras chave para um vida dolorosa, mas satisfatória. Já não digo boa, porque hoje, a vida é boa em muito pouca coisa. Cada um se convence do que quer, e age da forma escolhida. Mas a melhor maneira de 'ser', nunca é desistir.
Falemos agora de sonhar. E começo por falar de mim, eu sonho até...percorrer todas as partes dos sítios mais...esquesitos, mais obscuros, mais distantes, mais ricos, mais pobres, mais (...). Sonho até atingir tudo o que no meu dia à dia (e bem acordada) não atingo. Mas sei que muitas dessas coisas, que me invadem os sonhos, eu posso concretizar. Pois o meu lema é e continuará a ser: 'never say never'. «Quem procura, sempre alcança!» Se tenho todas as oportunidades para alcançar tudo e mais alguma coisa, porquê com mais um pouco de esforço não as alcançar? Talvez um simples "esticar" de mão me possibilite a concretização de um...'algo'. A minha cabeça está sobre um prado verde, que contêm espalhadas sobre ele inúmeras cartas com histórias de todo o tipo! As doentias, as boas, as más, as tristes, as secantes, as desintressantes...as de bastante interessente, as cativadoras (...) Juntas, formam um livro. Talvez até bem mais do que um! Com um tamanho maior do que o famoso livro do Amanhecer (livro da Saga Luz e Escuridão). Os pedaços da minha vida, estão espalhados sobre um prado verde que só eu posso alcançar. De veras, consegui percorrer e determinar coisas que nunca pensei. São factos que me admiram, vagamente (ou não). Mas tudo isso me fez perceber que sou capaz de bem mais do que penso. O que me alegra, e aí sim: verdadeiramente. Sou sistemática. Não funciono como uma máquina, mas consigo exercer as mesmas funções; Apenas torno tudo em "material" por minha iniciativa, e não por um botão que automaticamente acciona as minhas funções indeterminadas. Sou capaz de tanto, e por vezes acabo por cair num nada...é tudo uma questão de me fixar na ideia de que na minha vida, o nada não pode nem deve existir. "Não consigo fazer nada!", sei que já o disse, e talvez ainda o venha a fazer, mas é mentira. Relativamente. Mentira para mim, e para TODOS os que o dizem. "Eu consigo fazer tudo!", é uma forma de ganharmos a nossa própria auto-estima. E na verdade, tudo nasce daí. Das palavras que muitas vezes, pronunciamos sem o querermos, ou sem darmos por isso. Palavras essas nas quais muitas vezes acabamos por nos acreditar, e nos deixar envolver no seu complexo interior. O que poucos conhecem.
-
É verdade, meu amor. Está quase. Tão perto que o meu coração tende a fazer-me acreditar que já não aguentará tanto nervosismo até à hora do "juízo final".
Amo-te, e esperarei para gritar que finalmente é chegada a hora.
Festejemos.
1.

Vejamos...

Não é complicado, mas é doentio. E...talvez nem sirva de nada dizer que não é complicado, na verdade é, é mesmo. Mas alguém me diga, na vida, o que não é complicado? O nosso dia à dia acabou por se ir tornando numa espécie de...teia de aranha. Um passo em falso, e ficamos presos a um fio que nos levará ao fim. Percorremos tantas estradas, cortamos tantas metas...e nem sempre escolhemos o objectivo certo, adquirimos o que era suposto querermos. Mas...são tudo esquemas complicados, mais de um teia de aranha muito bem tecida. Luta. Persistência, lágrimas, sangue e dor. Todas as palavras chave para um vida dolorosa, mas satisfatória. Já não digo boa, porque hoje, a vida é boa em muito pouca coisa. Cada um se convence do que quer, e age da forma escolhida. Mas a melhor maneira de 'ser', nunca é desistir.
Falemos agora de sonhar. E começo por falar de mim, eu sonho até...percorrer todas as partes dos sítios mais...esquesitos, mais obscuros, mais distantes, mais ricos, mais pobres, mais (...). Sonho até atingir tudo o que no meu dia à dia (e bem acordada) não atingo. Mas sei que muitas dessas coisas, que me invadem os sonhos, eu posso concretizar. Pois o meu lema é e continuará a ser: 'never say never'. «Quem procura, sempre alcança!» Se tenho todas as oportunidades para alcançar tudo e mais alguma coisa, porquê com mais um pouco de esforço não as alcançar? Talvez um simples "esticar" de mão me possibilite a concretização de um...'algo'. A minha cabeça está sobre um prado verde, que contêm espalhadas sobre ele inúmeras cartas com histórias de todo o tipo! As doentias, as boas, as más, as tristes, as secantes, as desintressantes...as de bastante interessente, as cativadoras (...) Juntas, formam um livro. Talvez até bem mais do que um! Com um tamanho maior do que o famoso livro do Amanhecer (livro da Saga Luz e Escuridão). Os pedaços da minha vida, estão espalhados sobre um prado verde que só eu posso alcançar. De veras, consegui percorrer e determinar coisas que nunca pensei. São factos que me admiram, vagamente (ou não). Mas tudo isso me fez perceber que sou capaz de bem mais do que penso. O que me alegra, e aí sim: verdadeiramente. Sou sistemática. Não funciono como uma máquina, mas consigo exercer as mesmas funções; Apenas torno tudo em "material" por minha iniciativa, e não por um botão que automaticamente acciona as minhas funções indeterminadas. Sou capaz de tanto, e por vezes acabo por cair num nada...é tudo uma questão de me fixar na ideia de que na minha vida, o nada não pode nem deve existir. "Não consigo fazer nada!", sei que já o disse, e talvez ainda o venha a fazer, mas é mentira. Relativamente. Mentira para mim, e para TODOS os que o dizem. "Eu consigo fazer tudo!", é uma forma de ganharmos a nossa própria auto-estima. E na verdade, tudo nasce daí. Das palavras que muitas vezes, pronunciamos sem o querermos, ou sem darmos por isso. Palavras essas nas quais muitas vezes acabamos por nos acreditar, e nos deixar envolver no seu complexo interior. O que poucos conhecem.
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É verdade, meu amor. Está quase. Tão perto que o meu coração tende a fazer-me acreditar que já não aguentará tanto nervosismo até à hora do "juízo final".
Amo-te, e esperarei para gritar que finalmente é chegada a hora.
Festejemos.
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