Vejamos...

Não é complicado, mas é doentio. E...talvez nem sirva de nada dizer que não é complicado, na verdade é, é mesmo. Mas alguém me diga, na vida, o que não é complicado? O nosso dia à dia acabou por se ir tornando numa espécie de...teia de aranha. Um passo em falso, e ficamos presos a um fio que nos levará ao fim. Percorremos tantas estradas, cortamos tantas metas...e nem sempre escolhemos o objectivo certo, adquirimos o que era suposto querermos. Mas...são tudo esquemas complicados, mais de um teia de aranha muito bem tecida. Luta. Persistência, lágrimas, sangue e dor. Todas as palavras chave para um vida dolorosa, mas satisfatória. Já não digo boa, porque hoje, a vida é boa em muito pouca coisa. Cada um se convence do que quer, e age da forma escolhida. Mas a melhor maneira de 'ser', nunca é desistir.
Falemos agora de sonhar. E começo por falar de mim, eu sonho até...percorrer todas as partes dos sítios mais...esquesitos, mais obscuros, mais distantes, mais ricos, mais pobres, mais (...). Sonho até atingir tudo o que no meu dia à dia (e bem acordada) não atingo. Mas sei que muitas dessas coisas, que me invadem os sonhos, eu posso concretizar. Pois o meu lema é e continuará a ser: 'never say never'. «Quem procura, sempre alcança!» Se tenho todas as oportunidades para alcançar tudo e mais alguma coisa, porquê com mais um pouco de esforço não as alcançar? Talvez um simples "esticar" de mão me possibilite a concretização de um...'algo'. A minha cabeça está sobre um prado verde, que contêm espalhadas sobre ele inúmeras cartas com histórias de todo o tipo! As doentias, as boas, as más, as tristes, as secantes, as desintressantes...as de bastante interessente, as cativadoras (...) Juntas, formam um livro. Talvez até bem mais do que um! Com um tamanho maior do que o famoso livro do Amanhecer (livro da Saga Luz e Escuridão). Os pedaços da minha vida, estão espalhados sobre um prado verde que só eu posso alcançar. De veras, consegui percorrer e determinar coisas que nunca pensei. São factos que me admiram, vagamente (ou não). Mas tudo isso me fez perceber que sou capaz de bem mais do que penso. O que me alegra, e aí sim: verdadeiramente. Sou sistemática. Não funciono como uma máquina, mas consigo exercer as mesmas funções; Apenas torno tudo em "material" por minha iniciativa, e não por um botão que automaticamente acciona as minhas funções indeterminadas. Sou capaz de tanto, e por vezes acabo por cair num nada...é tudo uma questão de me fixar na ideia de que na minha vida, o nada não pode nem deve existir. "Não consigo fazer nada!", sei que já o disse, e talvez ainda o venha a fazer, mas é mentira. Relativamente. Mentira para mim, e para TODOS os que o dizem. "Eu consigo fazer tudo!", é uma forma de ganharmos a nossa própria auto-estima. E na verdade, tudo nasce daí. Das palavras que muitas vezes, pronunciamos sem o querermos, ou sem darmos por isso. Palavras essas nas quais muitas vezes acabamos por nos acreditar, e nos deixar envolver no seu complexo interior. O que poucos conhecem.
-
É verdade, meu amor. Está quase. Tão perto que o meu coração tende a fazer-me acreditar que já não aguentará tanto nervosismo até à hora do "juízo final".
Amo-te, e esperarei para gritar que finalmente é chegada a hora.
Festejemos.
1.

O meu lema.

Podia escrever aqui todas as belas frases que já pronuncias-te. Mas basta aquela em que dizes: 'NEVER SAY NEVER'.
Dás-me vontade de acreditar um pouco mais, todos os dias da minha vida. Dás-me coragem nos dias piores, e é muitas vezes pela tua deixa de: 'don't stop dreaming' que a minha vontade de me levantar todas as manhãs surge. Vês o que já aprendi contigo? Grandes lições de vida em...meras coisas que ouço, ou leio. O meu lema construiu-se em torno do teu, e passei a ter marcado no corpo, e a correr-me no sangue as seguintes três maravilhosas palavras que já neste texto 'marquei': never say never. É tudo aquilo que mais tento ensinar a quem me rodeia. Desistir, é assumir uma derrota. E um 'never say never' pode mudar a vida de muitos. Partilho com todos os que estão a ler este texto (e não só) o poder do never say never. Partilho a ambição que ele traz consigo, a força, a dedicação e a presistência! Sonhar é...nunca dizer nunca.

Coiso.

Já caminho contigo à um ano.
Agora vem, agarra numa viola e toca/canta Favorite Girl para mim.

Q1.

O meu gosto? Ver-te sorrir todos os dias;
O melhor de mim? És tu;
O meu orgulho? Encontra-se em ti;
A minha escolha? Está feita. 021209;
A minha promessa? Estar sempre aqui (...);
Os meus segredos? Só tu os saberás. Melhor do que qualquer outra pessoa! Porque só em ti encontro a confiança que preciso para os revelar. Porque só tu os sabes guardar. Guardar em ti. Na tua mente, no teu coração. Guardá-los como se eles fossem uma parte de ti.

Hoje, mais do que nunca eu prometo-te: Aconteça o que acontecer, tu foste o caminho que eu tracei, e és tu que eu amarei até morrer. Porque mesmo nesse dia, és tu quem eu quero ter a meu lado, porque será sem dúvida a morte mais feliz que algum dia poderia vir a ter.


E para que todos saibam, e jamais duvidem, a minha vida tem apenas um nome: GABRIEL.

Falemos de amor...

Vais agarrar em mim, e levar-me a voar. Vais agarrar em mim, e levar-me ao paraíso. Vais agarrar em mim, e beijar-me. Vais agarrar em mim, e abraçar-me. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o teu coração. Vais agarrar em mim, e levar-me ao topo da montanha. Vais agarrar em mim, e dizer-me ao ouvido todas as coisas mais lindas de sempre. Vais agarrar em mim, e dizer que me amas muito. Vais agarrar em mim, e dizer-me que sou perfeita. Vais agarrar em mim, e gritar que sou a mulher da tua vida. Vais agarrar em mim, e ler-me uma história que tu escreves-te com todo o amor. Vais agarrar em mim, e cantar, bem junto do meu ouvido que apenas oscila o teu lindo nome. Vais agarrar em mim, e fazer uma promessa. Vais agarrar em mim, e amar-me. Vais agarrar em mim, e escrever o meu nome em tudo o que é teu, e não só. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a lua e as estrelas. Vais agarrar em mim, e fazer-me sentir o calor do sol, como exemplo do calor do teu coração ardente e enorme. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver as ondas do mar, como exemplo da força do teu amor por mim. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o vento, como exemplo da suavidade do teu toque, comigo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a chuva, como exemplo do teu estado de espírito sempre que nos chateamos. Vais agarrar em mim, e sorrir de uma forma que me deixará rendida a ti (mais do que eu já estou). Vais agarrar em mim, e olhar-me fixamente, para que eu veja o brilho existente nos teus olhos. Vais agarrar em mim, e levar-me a escutar o que a tua mente diz, todos os segundos, minutos, horas. Vais agarrar em mim, e afundar-me no teu colo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver os capítulos que tens guardados. Vais agarrar em mim, e deixar-me ler o que a tua boca quer pronunciar, sem que ela mencione uma única palavra em voz alta. Vais agarrar em mim, e entrelaçar os teus lindos dedos nos meus, com uma força que me dê a entender que ficarás junto de mim, para sempre. Vais agarrar em mim, e percorrer o teu destino, comigo do teu lado. Vais agarrar em mim, e deixar-me ver o caminho que pintas-te para ti. Vais agarrar em mim, e deixar-me chorar contigo. Vais agarrar em mim, e contar-me todos os teus segredos. Vais agarrar em mim, e partilhar comigo todas as tuas mágoas, e/ou todas as coisas que te fazem feliz.
Vais agarrar em mim...gritar que me amas, para sempre, e deixar-me sentir o sabor dos teus lábios.
= Amor.

"Nem tu sabes o quanto..."

Eu olho para ti, e vejo...tudo o que sempre sonhei. Consigo ver nos teus olhos, um mar imenso. Azul, bem clarinho, bem limpo, bem puro. Esse mesmo, onde só eu posso navegar. Vejo em ti, os meus sonhos. Os meus maiores sonhos. Vejo que só contigo, eu os posso concretizar. É mais do que...necessidade de te proteger, necessidade de te ter, comigo, todos os dias. É a necessidade de partilhar contigo o meu sorriso, as minhas histórias, os meus dias menos bons, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas conquistas, as minhas vitórias...as minhas derrotas, as minhas recaídas...necessidade de partilhar contigo a minha vida. É sentir...a vontade de voar. Contigo. Mais uma vez, contigo. É inevitável eu aplicar o contigo. Pois hoje, tudo na minha vida, roda sobre um 'tu', um 'contigo', um 'ele', um 'nós', um (...) Hoje, eu consigo resumir toda a minha vida, numa só palavra, num simples nome. Tu és...o meu ar. O meu sangue, a minha força. És o meu tudo. O meu tudo que me deixa perdidamente apaixonada, o meu tudo que me tira fora de mim, o meu tudo que me deixa louca, O MEU TUDO QUE EU AMO INCONDICIONALMENTE. És...o meu menino. És um homem, eu vejo-te como tal. Mas sinto como se fosses um menino, muito indefeso, a precisar da minha protecção, a todos os seus mínimos passos. E apesar de hoje já seres um homem, eu continuo a querer cuidar de ti. Sabes que só quero o teu melhor, e por isso mesmo, te daria tudo o que tenho de bom, e ficaria com o teu mal, se assim o fosse. Ficaria com...tudo o que menos te agrada, e dar-te-ia tudo o que tu desejas, só para te ver sorrir, para mim. Só para mim. Lembra-te sempre que o meu sorriso, depende do teu sorriso.
Só nos consigo imaginar num prado verde. Um prado verde, com florzinhas amarelas, por todo o lado! Os dois, sós. Ambos deitados, a olhar o céu, as nuvens a passarem diante de nós. Imagino-te de mão dada comigo. Os teus dedos suaves e perfeitos, entrelaçados nos meus. Onde corre o sangue, que tu aqueces. Sem mais pormenores, todo aquele "cenário", terminava com um beijo teu. Para o qual...eu sinto não ter comentários. Eu amo-te. Todos os meus sonhos voam sobre ti, e a minha existência depende somente de ti. Tu não és apenas mais um, tu nasces-te para ser aquele. Nada me orgulha mais do que tu, e o facto de sempre ligarem o teu nome a tudo o que é relacionado comigo. Na minha vida, não só o teu nome se tornou fundamental, ou a tua presença, mas sim tudo o que é relacionado contigo.
Lembra-te, que até ao meu último segundo, será tudo graças a ti, por ti, e para ti.
Amo-te perdidamente, meu sol. Q1.

Histórias que não são para encantar.'

O meu coração está...pousado. Não sei bem...onde. Talvez sobre páginas imersas, enormes, sem qualquer tipo de fim. Não são brancas, nelas existem muito, mas muito texto. Ele está...a descansar sobre elas. Não as lê, mas ouve-as. Elas 'lançam' um susurro. Quase...inaudível. E através desses pequenos (GRANDES) susurros, ele aprende a sua matéria. Aquela matéria que todos os corações deveriam saber. O meu coração, sabe amar. Por isso mesmo, neste momento se encontra em descanso sobre páginas com imensos capítulos que eu sinceramente, nunca ouvi falar, ou mesmo li. Ele está em repouso. Tenta neste momento, encontrar a página certa para resolver o seu problema. O problema actual que ele enfrenta. Parece-me uma missão difícil, admito. Pois eu, no meio de tantas palavras, acabaria por me perder! Não são simples letras, simples palavras, simples textos, simples capítulos, simples histórias...o meu coração tem consigo o livro da minha vida. Aquele que mais ninguém conhece. E sinceramente, estão lá coisas que...nem eu faço ideia, eu tenho noção disso. Não tenho curiosidade em lê-lo, de todo. Pois lá, eu sei que se encontrarão todas as desilusões pelas quais eu já tive de passar. Não é que eu tenha medo de as voltar a enfrentar, o problema é...relembrá-las. Eu sei que se as voltar a relembrar, iria chorar tal e qual como se...estivesse de novo a passar por elas. Mas sinceramente, eu sinto-me feliz. Consegui avançar todas as difíceis barreiras que já se intrometeram no meu caminho. Consegui derrubar os muros enormes que me impediam de atravessar a fronteira tão desejada. Consegui...ser mais forte que a minha vontade de desistir, e o poder das minhas lágrimas. Consegui...SER MAIS FORTE DO QUE EU MESMA PENSAVA ALGUM DIA SER CAPAZ DE SER. E querem que vos diga? Por momentos, senti-me orgulhosa de mim. Por já ter passado por certas e determinadas coisas. Eu sou forte. No meio de tudo, sou. Não sou menos forte porque choro muito, não sou menos forte por não estar sempre a sorrir, não sou menos forte por também ir abaixo, não sou menos forte por (...) pois quem chora, quem pode perder o sorriso, quem também vai abaixo, não são os fracos. São todos aqueles que um dia, terão uma grande lição de vida para contar.

E a minha força vem da tua força,
Gabriel.

Acreditar.

De 3:40 a 3:55m.

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Vejam. Só porque é alguém que também tem sentimentos.
Chorem comigo.

Down To Earth.

Exaustão.

Os olhos estão pesados. O coração...frio. A mente, pouco pensa. Ou então...pensa demais. A voz não sai, a garganta dói. O estômago não anseia por comida, os lábios que estão agora secos, não pedem água. Os pés estão como...sacos com 6kg. As pernas estão assim, igualmente. Os dedos (tanto das mãos como dos pés), estão a doer. Os braços estão quietos. Assim eles o pedem. E por fim, estou a chorar.
-

Eu também sofro.
O coração pede-me repouso.
Urgente.

Pray.

Gabriel dos Santos Costa.

Nunca conseguiria odiar-te. E sinceramente, dúvido que algum dia o quisesse. És estonteante. Tu...descontrolas-me, precocemente. És como uma droga! Das mais fortes.
ESTOU DOENTE POR TI, ESTOU.
AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE.
TANTO, MAS TANTO QUE CHEGA A DOER.

PRAY with me (?)

Tocou-me forte. A balada, a sua batida, a letra, a melodia, o sentimento...foi forte. Tão forte, que se tornou impossível não chorar.

Desde o seu primeiro segundo de reprodução,
PRAY.

A voar.



Sonhei profundamente.
Num dia de chuva, daqueles que eu tanto odeio, tu vinhas comigo. Ambos seguíamos no caminho para casa, sós. Estava frio, muito frio. Mas mesmo que não estivesses agarrado a mim, o calor da tua presença, a escassos centímetros de mim, aquecia-me. Chegou a arder. Algo que inevitávelmente não aquece em mim, são as mãos. Mas como diz o provérbio: 'mãos frias, coração quente'. Algo que agora, importa significativamente. A única coisa que, na verdade eu conseguia fazer naquele momento, era estalar os dedos. E faço-o sempre que estou (muito) nervosa. Na verdade, eu estava MAIS do que nervosa! Sentia-me profundamente irritada, pelo facto de não querer estar assim. E apesar de eu achar que nada o podia mudar, foi completamente ao contrário. Mudou tudo, e muito mais rápido do que eu pensava. A tua presença maravilhosa, as tuas palavras, os teus (meros) movimentos, descontrairam-me. E a cada segundo, eu descontraí-a mais um pouco, e mais um pouco, e mais um pouco...até me sentir completamente...leve. Sentia-me tão leve, que era capaz de acreditar no facto de que estaria a voar! Mas tu voavas comigo. Continuámos a nossa caminhada, e o meu único desejo naquele espaço de tempo, é que nunca acabasse. Tu deixas-me fora de mim. Transportas-me para...o mundo que tu crias-te. O mundo onde só eu e tu podemos ir! Juntos. Nunca sozinhos. Tu sem mim, ou eu sem ti. Mas a forma como me transportas, é...perfeita. Perfeita, perfeitinha, perfeitíssima. És suave. O teu toque, é como uma pluma. Uma pluma que voa no ar, e que acidentalmente nos "atinge", não magoando, uma única vez. A única palavra que utilizas para comigo, no momento em que me levas para o teu 'sítiozinho', é: 'amo-te'. Poderia eu ouvir melhor, do que tal? Não poderia. Se tu soubesses a forma perfeita como tu a pronuncias...é tão...DIFERENTE que se torna inacreditável, ao ponto de eu me mentalizar, durante o próprio sonho, de que nada daquilo é real, é um sonho, apenas. Mas após isso, eu volto a concentrar-me na forma como proferis-te tal palavra. Marcou. Marcou ao ponto de...eu chorar, após o primeiro segundo de a ter escutado. Marcou positivamente, claro. Pois tal acto como aquele, e como todos...são coisas que nunca esperei ter. Nunca esperei viver. É um privilégio, quando mais sendo tudo realizado por ti. Não me via com outra pessoa, que não fosses tu. Ninguém mais perfeito do que tu!
Eu continuava a chorar. O que deixou a tua bela expressão facial, preocupada. Senti necessidade de te acalmar, e te dizer que estava bem. Muito bem! Ao ponto de até chorar, de felicidade. Consegui, e inevitávelmente, dizer-te: 'eu também te amo. Muito.' A tua cara ficou em meros segundos como...algodão doce. Mas de cor vermelha! Bem vermelha. E acabas-te por chorar. Agora sim, tu percebias o facto de eu ter chorado. Sabes que não gosto de te ver chorar, por isso, tanto sorrias, como choravas. Ficas perfeito das duas maneiras! Tanto quando choras, ou quando sorris. É impressionante. Mas...contigo, já nada me surpreende verdadeiramente.
Paras-te de chorar. E o silêncio acabou por se instalar. Ou melhor...silêncio total, não. Os nossos risos envergonhados, tomavam partido do momento. Mas era inevitável que eu não me ri-se! Porque se eu não ri-se, chorava (DE FELICIDADE). Com certeza, abraçada a ti. E eu sei que preferes ver-me bem, feliz e a sorrir. E como faço de tudo para que te agrade, eu apenas sorria. As minhas bochechas envergonhadas, doíam de tanto que eu ria. A felicidade instalou-se nos meus lábios, que não paravam de exibir o meu sorriso apaixonado. Tu retribuías da mesma forma! Tudo te torna tão perfeito...acabei por perder a conta das vezes que mencionei a tua perfeição, neste texto.
Tu quebras-te o "silêncio" existente. E quebraste-o dizendo: 'eu amo-te mais!' parei de sorrir, mesmo tendo vontade de o fazer, a 100%. Tentei fazer cara de má, para contigo. Mas...para quê tentar, se não o consigo fazer? Não importa. Não hesitei a responder, por estar bem ciente da resposta, e disse: 'NÃO. EU amo-te mais!' tu, indignado, tentas-te (tal como eu), fazer cara de mau. Mas mais uma vez, até assim tu és perfeito! Não conseguis-te exibir a tal cara que pretendias. Ambos acabámos por dizer, ao mesmo tempo: 'amo-te da mesma forma.' soltámos gargalhadas fortes. Pois sabemos que é realmente assim! Amamo-nos, tal e qual. Após muitos sorrisos, muitas palavras proferidas dessa tua linda boca, nada poderia ter acabado da melhor forma! Abraçaste-me, sorris-te, e beijaste-me.



Perdi-me nas ondas sedentas do meu corpo (que tu provocas).

Eu mergulhei. Algo me puxou, forçadamente para o fundo. Toquei nele. E na verdade, é diferente do que todos dizem ser. É...liso. Puro, belo. Muito belo. Brilha como o Sol! Mas não é quente como tal. A sua temperatura é média, muito razoável para um simples ser humano como eu. Pode parecer estranho, e no fundo, é, bastante, mas eu fiquei lá. Deitada sobre aquele piso plano e liso, suave como uma pluma. Mantive-me ali, bem quieta. O único movimento que verdadeiramente eu realizava, perante tal situação, era para respirar. Apenas. E mesmo assim, eu tentava não o fazer. Pois para mim, aquele momento era...diferente sendo calmo. Calmo, e só. O silêncio tomou partido de toda a situação. Ou melhor...mais uma vez, a minha respiração atormentou tudo aquilo que eu estava a viver. Ouvia apenas a minha respiração, muito breve, e quase inaudível. Pois eu mesma fiz para que assim o fosse. Estava de olhos fechados, facto que levou, claro, a que não visse nada do que me rodiasse. Porém, eu não sentia qualquer movimento em meu torno, o que me fez acreditar que nenhuma presença, nenhum intruso estaria a invadir o meu espaço, aquele que criei com tanto carinho e dedicação. Eu sabia que mais tarde ou mais cedo, tudo aquilo iria acabar. Mas até lá, eu saboriei o momento, intensamente.
Continuei de olhos fechados. Assim eu me quis manter, até que tudo aquilo acabasse. Tentava obter respostas para o facto de estar dentro de água, deitada sobre o fundo do mar, e estar a agir como...um peixe. Mas mesmo assim, nada pareceu normal. Nenhum peixe se deita sobre o fundo do mar, de olhos fechados. Nada que naquele momento me importasse. Voltei a concentrar os meus pensamentos nas sensações que percorriam o meu corpo. Sentia-me mais do que a flutuar. A água tocava o meu corpo, como se...me acarinhasse, com uma luva bem suave. Eu deixava, sem qualquer contradimento. Dei por mim a sorrir. Mas desta vez, não insólitamente, ou sem sentido. Sorria de felicidade, de satisfação. Estava a viver o que poucos vivem, ou mesmo nenhuns. Continuei a pairar sobre os meus pensamentos, deitada no fundo do mar. A água ainda me 'acarinhava', cada vez de forma mais suave. A temperatura da água, mantinha-se razoável. Nenhuma alteração até ali. E apesar de os segundos passarem como a água passava por mim (a uma velocidade alucinante), eu não me sentia minimamente frustrada por ainda nada diferente ter ocorrido. Poderia ficar assim para sempre. Ali, deitada, sobre algo que me proporcionava as maiores sensações que alguma vez pude sentir! Mas após todos esses meus pensamentos, sobre a (não) alteração do momento, após a passagem dos segundos, algo cativou a minha atenção, e acabou por me distrair meramente. Não abri os olhos, pois não senti necessidade de tal. Algo se aproximou de mim, deitando-se do meu lado. Esse 'algo', pois naquele momento não passava disso mesmo, um 'algo', me abraçou. E após o sucessido, continuei de olhos fechados. Era pele. Uma pele tão suave como...a água do mar, que me acarinhava aos poucos. Esse 'algo', tinha dois pés, duas pernas, um tronco, um pescoço, dois braços, duas mãos, e cinco dedos em cada mão respectiva. Dedos esses que foram entrelaçados nos meus. Não me sentia espantada. Aquela presença súbita, era-me bem familiar. Era como se...já tivesse sentido tudo aquilo, noutro tempo, noutro sítio, algures distante dali. Cada vez esse 'algo' me apertava mais. Senti que não me queria deixar partir, senti que aquele 'algo' estava consciente da necessidade de me proteger, teria interiorizado isso para si mesmo (?) Eu deixei. Deixei-me levar como tinha deixado que a água do mar me acarinhasse. Movimento por movimento e...estávamos abraçados. Naquela altura, já não nos encontrávamos deitados. Agora estávamos sentados, sobre o fundo liso, plano e suave. Continuávamos abraçados. E por momentos, senti-me como uma lapa. Não queria de todo desprender-me dele. E na verdade, aquilo a que eu chamava algo, passou a ter...outro nome. Passou a chamar-se 'ele'. E esse ele, não me queria largar. E na verdade, nem eu o queria largar a ele. A aproximação aumentou, aumentou e voltou a aumentar, até que os nossos corpos estavam praticamente unidos como um só. Sinceramente, já sentia que tudo aquilo fosse assim. Naquele momento, não sentia um 'eu'. Sentia um 'nós', ou até, bem mais do que isso. Os dedos continuavam entrelaçados, com uma força...fora do normal. Mas os dedos não latejavam, não demonstravam dor. Apenas tinham vontade de serem ainda mais apertados, e continuar a apertar mais, com mais força. Assim o fiz, tal como eles praticamente ordenavam, e apertei a sua mão suave, com mais força. Naquele momento, nem o medo de o aleijar me atormentou. Eu sabia que ele sentia o mesmo que eu, e a vontade que me percorria o corpo, estava nele, igualmente. De tal modo, ele apertou a minha mão, com mais força, tal como eu o fiz. Senti ainda mais vontade de me aproximar dele. Mas...a proximidade já era tanta, que a única maneira de os nossos corpos estarem mais unidos do que já se encontravam, era sermos gémos, daqueles que nascem 'pegados' um no outro. Apesar da forma como nos encontrávamos 'unidos', tentei mais alguma aproximação. O que surgiu bom resultado. E da sua parte, recebi o mesmo. Agora, eu encontrava-me sobre o seu colo. Mas de uma forma...diferente. Ele estava sentado, de pernas abertas, eu estava sentada e de pernas abertas também, o que me fez perceber que não eram apenas os dedos que estavam entrelaçados em si, mas também as nossas pernas. Estava literalmente em cima dele. E mais uma vez, não senti medo de o aleijar, de forma alguma. Eu sei que para ele, tal aproximação até era pouca, o que para mim também era. Após passado muito tempo de estarmos assim, bem juntos, a minha mente concentrou-se em pensamentos que exigiam mais...contacto físico. Possivelmente, todos pensam que mais contacto físico não era de todo possível! Mas enganam-se. Acabei por ceder, aos meus pensamentos, às ondas sedentas do meu corpo, que ele provocava, e decidi agir. Muito repentinamente, e sem pensar duas vezes, os meus lábios tocaram os seus. Eu já me sentia a voar, longe, bem distante de tudo o resto, mas naquele momento, atingi o auge da distância. O beijo intensificou-se, e ele pareceu não rejeitar, muito pelo contrário. Acabei por dar uma pausa, em tal momento. O que pareceu não o agradar, o que o fez voltar a beijar-me, de uma forma ainda mais...intensificante, ardente e poderosa. Os meus lábios estavam como fogo! E os dele, igualmente. Não consegui perceber se a minha cara manifestava sinais de vergonha, pois esse é um grande costume meu, mas naquele momento, penso que esse contratempo não se apoderou de mim, em tempo algum. Ainda nos estávamos a beijar. O meu coração estava arrebatador. Os palpites que ele emitia, eram surpreendentes. Acho que...nunca o meu coração tinha batido tanto! Nada que me assustasse. Era normal, pois tais sensações só podiam levar a isso. Além de sentir, também conseguia ouvir o coração dele. E posso garantir que batia tal e qual o meu. Páramos de nos beijar. E eu senti vontade de abrir os olhos, pois ainda não o tinha feito. Mas não era necessário tal. Pois eu sabia exactamente no colo de quem eu me encontrava, quem eu tinha beijado, e quem me arrebatava o coração de tal forma. Acabei por cair na tentação, e abri os olhos. Nenhum espanto, absolutamente. Eu sabia que era ele, desde o primeiro segundo que se aproximou de mim. Conseguia reconhecê-lo, estivesse ele onde estivesse, a que distância estivesse, como estivesse. Quer estivesse de olhos fechados (como naquele momento me encontrava), quer estivesse de olhos abertos. Ali, naquele grande espaço de tempo, o meu tacto tomou o comando. E deu-me sinais de que era ele. Aliás, ainda mais sinais do que aqueles que eu já possuía. Eu sabia. Sempre soube que era ele. Veio ao meu encontro, e proporcionou-me o melhor momento da minha vida. Minha (vida) não, (a vida) dele. Pois hoje, a minha vida está nas suas mãos.
Amo-o, muito.


Sonho ou não, eu escrevi.

O número 2 é o melhor título possível.

Na verdade, eu sempre achei que nunca ninguém descobriria totalmente o conceito de louca. Imaginei sempre esse conceito como...não um segredo, mas sim uma incógnita. Mas...eu consegui descobri-lo! É verdade. Não me considerando como...uma génia, sobredotada, algo do género, algo...fora do normal. Mas sim, descobri. Esse conceito, a meu ver, tem apenas uma palavra. Que TODOS (sublinho o todos) conhecem: AMOR. Digam-me, muito sinceramente, uma pessoa que ama, não é louca? E o que é verdadeiramente uma pessoa louca? Não é aquela que...é "obcecada", fala sempre do mesmo assunto, está sempre feliz, sempre aos pulos, aos gritos...que não pára quieta, que não se cala um segundo...é ou não? E quem está apaixonado, muito verdadeiramente, quem sabe amar, não é assim? Não passa todos os seus intervalos a falar da pessoa que ama? Todos os mínimos segundos, minutos, horas, meses, dias, anos da sua vida? Uma pessoa apaixonada, não fala sempre do mesmo (da pessoa que ama)? Uma pessoa apaixonada, não se sente sempre feliz? Nas nuvens, longe, bem, distante, no...paraíso? Uma pessoa apaixonada, não está constantemente aos pulinhos, gritos, não pára quieta? E por fim, uma pessoa apaixonada, consegue estar um único segundo sem falar ou pensar na pessoa que ama? Quem não sente todos esses sintomas, nunca sentiu o verdadeiro fogo do amor. O poder incontrolável, a doença que se torna ao longo do passar do tempo! A forma como voamos, mesmo...sentados! Sem asas, sem qualquer meio que o possa realizar. A forma como sonhamos, acordados, com os pés bem acentes na terra. A forma como nos distanciamos de todos os que nos rodeiam, mesmo que eles estejam apenas a milímetros de nós! A forma como nos conseguimos abstrair de tudo o resto, e fixar o nosso olhar, naquela pessoa. Naquela pessoa que faz com que o nosso coração enlouqueça, a nossa alma se perca, e a nossa cabeça de mantenha apenas em si, no seu nome...; Naquela pessoa em quem concentramos o nosso olhar durante...tempos infinitos!; Naquela pessoa que...nos faz perder a noção do tempo e nos faz voar. Com ela, apenas com ela.
Aquela pessoa que nos invade os sonhos todas as noites, e que seja o nosso primeiro pensamento ao acordar; Aquela pessoa que nos deixa...maravilhados.; Aquela pessoa por quem choramos, seja de tristeza, ou de alegria; Aquela pessoa que...nos cativa, nos impressiona, nos fascina, nos "mata";
Aquela pessoa por quem estamos incondicional e irrevogavelmente apaixonados, sem uma única dúvida.
-
Eu sou louca, porque amo obcecadamente. E no fundo, não é amor. É muito mais do que isso.

Até nos meus sonhos tu és a personagem principal.

Espero que sejas tu quem me invada os sonhos esta noite (como sempre); Espero que me proporciones sonhos maravilhosos (como sempre); Espero que me leves ao paraíso, e que fiques lá, comigo (como sempre); Espero que no meu sonho, acabes a beijar-me (como sempre), após teres-me feito uma bela declaração de amor, perfeita, tal como tu.
Repara, contigo, o sempre está presente, em todos os mínimos cantinhos, e pormenores.


Amo-te de sempre para sempre.

Pequenos post's, dizem grandes coisas.

"Mesmo a mulher mais sincera esconde algum segredo no fundo do seu coração."
(Immanuel Kant)


Segredo com Coração dá a combinação perfeita de Amor.
Porque amar é com o Coração, e Amar é um conceito que todos pensam conhecer, mas no fundo, todos desconhecem. Por isso mesmo, torna-se Segredo. Apenas por ser sentido, e não escrito ou falado.

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Ambos formamos um,
Segredo.

O único fundamento da minha vida.

A conclusão que tiro a cada vez que respiro, pestanejo os olhos, a cada segundo que passa, a cada movimento meu, a cada palpite do meu coração (que bate por ti), é sempre a mesma: que te amo. Incondicional e irrevogavelmente. És a minha vida, agora, e num sempre.
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Gabriel, tu sabes que é tudo graças a ti, por ti e para ti.


Uma mistura de amargo com doce.

Não és amarelo, não és amargo, não és redondo e não és feio.
És moreno, doce, magro e lindo.
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Perfeito.

Beatriz e Filipe, vão ser os seus nomes.

Era capaz de...apostar em como tu a amas! Era capaz de pôr as mãos no fogo por isso. E sei, eu sei que tu farias tudo por ela. Eu sei que darias a tua própria vida, por ela. Unicamente por ela. Eu sei que tu a amas! Dizem que isso se vê. Bem...se se vê ou não, isso já não sei. Mas eu sinto-o. Como mais ninguém o sente. Afinal, há quantos meses estás junto dela? Imensos. Os suficientes para teres dado a perceber que a amas. Se não a amasses, o que estarias tu a fazer com ela neste momento? O que lucrarías tu com isso? Pois tens tantas atrás de ti! Tantas que davam tudo por um beijo teu, um abraço...ou até mesmo um sorriso. Mas isso tudo, tu dás a ela. Só a ela. Verdade? Não estou a mentir. Eu apenas me limito a dizer o que sinto. Consigo ver a forma como tu a olhas, aquela chama...a chama que poucos conhecem/sentem. Vocês...fazem química. E acredita, ela ama-te. Da mesma maneira, assim, exactamente. Ama-te de uma forma...doentia. Obcecada. Mas eu sei, eu sei que ela se orgulha de te amar assim. Pois sabe que tu o mereces mais do que ninguém. Eu sei também da história de ambos. Sei essa BELA história de princípio a fim, fim a princípio. Sei-a...como ninguém. Vocês são lindos. Ficam bem, fazem um par...extremamente perfeito. Não imagino nem um, nem outro, com outra pessoa qualquer. Penso e sei que vocês foram feitos um para outro! Somente um para o outro. Sinto que isso está na vossa sina. Há tanto que estão juntos, por tanto já passaram, tanto já viveram...mas nunca se deixaram. Consigo ver a cumplicidade que ambos partilham. É...abrasadora. Arrebata qualquer coisa que...digamos...ser normal! Vocês não são normais, como casal, porque...são diferentes de todos os outros. São assim, um do outro, somente. Admiro a vossa história. Pois quem vos vê, não imagina pelo que ambos já passaram. Com a vossa relação, é claro. Não intrometo problemas pessoais de ambos, neste texto em que tento descrever-vos. Ambos admitem que são perfeitos, como namorados. Quem poderia ser eu, para discordar de tal? São. São mesmo. É inacreditável a forma como...ela te ama, rapaz. Ama-te de uma forma única, inigualável! É impressinante. Tão impressionante que...essa palavra deveria ser soletrada para o vosso caso. Como já o disse acima, eu sei que tu também a amas. Eu estou ao corrente de tudo. TUDO. Sei o que dizem de vocês pelas costas...mas sei que vocês também o sabem. E outra coisa que sei, é que hoje, não ligam a qualquer tipo de boato ou provocação que inventam sobre um dos dois. Perceberam que essa é apenas uma forma para vos separar, para acabar com tudo o que têm há meses! Mas sabem que ninguém tem esse poder, esse direito. Num namoro, cabem apenas duas pessoas. Ou melhor...num namoro normal. E o vosso não é excepção! Eu sei que irão longe. Confiam um no outro. E essa é das coisas mais necessárias e importantes: confiança. E aprenderam que têm muitas vezes de fazerem-se passar por surdos, para não ouvirem certas barbaridades que voam sobre vocês, ou correm em vosso torno. Têm também de ser mudos, para guardar bem esse segredo. Não vou revelá-lo.
Vocês são lindos! E "fartam-se" de ouvir dizer: 'vocês são perfeitos!', 'vocês foram feitos um para o outro.', 'vocês são como...o Donald e a Margarida, o Shrek e a Fiona, a Bela Adormecida e o Príncipe Encantado, Romeu e Julieta (...)' ambos sabem de tudo isso. Admiro mais alguma coisa em vocês. A forma como partilham segredos, palavras, momentos, sentimentos, e mesmo quando é preciso, partilham as dores um do outro. Não poderia negar o facto de já vos ter visto chorar por nem sempre tudo ter corrido como queriam. Mas...hoje, tudo passou. Eu sabia que acabaria tudo por se resolver, da melhor maneira. Como poderiam duas pessoas que nasceram para ficar juntas, ficarem separadas? Poderia repetir 2850948507 vezes neste texto que vocês ficam perfeitos. Pois é tudo o que vos descreve mais! Gostaria de perceber como vos vêem as outras pessoas. Nem sempre o consigo perceber devidamente, como o queria fazer. Apenas algumas pessoas revelam a sua opinião acerca do vosso (PERFEITO) namoro. Até hoje, nunca ouvi um comentário mau acerca de como ficam, juntos. AMO aplicar a palavra 'juntos', 'vocês' ou 'vós'. Entre vocês, já não existe um 'tu' e 'ela' ou 'ele' e 'tu'. Existe um VOCÊS. Vejam só o que criaram! A vossa chama, o que vos consome, o que vos torna especiais...o vosso amor. Nada melhor do que vos ver juntos, NADA melhor do que se amarem. E agora, beijem-se outra vez, para que esta história acabe da melhor maneira.
São lindos, e vejo-vos a ficarem juntos para sempre.

Dedicado a vocês, com carinho e em segredo absoluto.

Não digam que a perfeição não existe.

Os teus caracóis,
a tua boca,
o teu nariz,
os teus olhos,
o teu sorriso,
as tuas sobrancelhas,
os teus braços,
as tuas mãos,
os teus dedos,
as tuas pernas,
a tua barriga,
o teu umbigo,
o teu pescoço,
a tua voz,
as tuas palavras,
os teus tic's,
o teu caminhar,
o teu correr,
o teu escrever,
o teu sorrir,
os teus actos,
as tuas qualidades,
os teus sentimentos,
(...)
a tua perfeição é subtil. Arrebatadora. Cativadora, única e inigualável.


«Lua Nova mais do que alimentar os desejos ardentes de sangue dos fãs do primeiro volume, deixa-os sem fôlego para o terceiro.»

«O coração batia aceleradamente e o sangue corria-me, quente e veloz, nas veias.
Os meus pulmões encheram-se do doce aroma que emanava da sua pele.»
Lua Nova.

- És tão importante para mim como o Edward Cullen é para a Bella Swan.
Apenas...a tua pele não é gélida, e tu não és vampiro. És quente como o Sol, mas não és apenas mais um (humano)! Tu és aquele; O teu hálito é...de veras como o que a Bella caracteriza ser o do Edward. É doce. Tão doce que me deixa tonta!; E agora, é a minha vez de mostrar as parecências que tenho com a Bella. E basta apenas dizer que...estou icondicional e irrevogavelmente apaixonada por ti, tal como Bella estava apaixonada por Edward.
Amo-te. Puro, e sincero.

«o coração também sofre pela boca.»


- somente para ti.
Tu sabes que a vida é um jogo. Sabes que nele, ganhas, mas também perdes. Sabes que triunfas, mas cais. Sabes que consegues estar de pé e...de repente, no chão. Sabes que «a todo um viver corresponde um sofrer». Sabes que nem sempre é fácil sorrir. Sabes que...o darem palmadinhas nas costas e dizerem: 'tem calma. Vai tudo passar!', não resolve ABSOLUTAMENTE nada! Sabes que precisas de pessoas junto de ti que te levantem, te abraçem, te beijem, sinceramente, com amor, com vontade. Sabes que...nem sempre tudo vale a pena. Nem sempre um pestanejar de olhos tem motivo, ou um sorriso, uma palavra, um gesto...sabes que...nem sempre tudo tem uma razão. Sabes que há dias em que o Sol está a brilhar no céu. Bem distante de ti, do teu alcance. E dentro da tua alma, pode predominar a chuva. E sabes que nos dias de chuva, na tua alma, pode predominar o Sol. Sabes que tudo o que te rodeia é instável. Sabes que...nem sempre obtens um motivo para os teus actos, sabes que nem sempre encontras alguma razão para viver, sabes que nem sempre é fácil de levantar da cama, disposta a percorrer mais um dia, um longo dia, sabes que nem sempre é fácil chegar de manhã, seja na escola ou a outro sítio qualquer, com um sorriso de orelha a orelha, sabes que...nem sempre é fácil reter as lágrimas que a todo o custo tentamos esconder. Sabes que tudo tem limites, sabes que o céu nunca alcançarás totalmente. Sabes que a vida é feita de ilusões, e sabes que qualquer meta que cortes, ou qualquer porta que abras, trará as suas devidas rasteiras. Sabes que a vida é isso mesmo: uma rasteira. Vês...um chão. Branco, limpo, sem qualquer resíduo ou objecto que dê a entender que possas cair. Vês algo sem limite, apenas com a cor branca. Tanto branco, ofuscante, que chega a provocar uma ligeira dor nos olhos. Pode até chegar a ser irritante ao ponto de apenas te apetecer permanecer de olhos fechados, joelhos flectidos, queixo bem encostado ao peito. Mas...imaginas algo sem desilusões, sem sofrimento, sem lágrimas, sem quedas...e quando dás por ti, tudo isso te faz perceber que estás a viver uma mera ilusão. Nesse momento, acabas-te por perceber três coisas: a vida é enganadora; ilusões existem, em grande força; e desilusões fazem parte de quem vive. Percebes que muitos daqueles que te rodeavam, que vias como sendo perfeitos, perderam o seu encanto. Tudo o que depositavas neles, a forma como os querias só para ti, como os apoiavas, os ajudavas...se tornou num...GRANDE NADA. Percebes que...nem todos te amavam da forma que achavas/pensavas. Percebes que a estrada que tu crias-te, com o objectivo de ser bem forte, e sólida, acabou por desmorenar como um castelo de areia. Percebes que todas as coisas que depositas-te em tudo, morreu, num simples pestanejar de olhos. Percebes que nada é fácil, nada é um mar de rosas, nada é um céu azul e limpído, e nada é apenas um nada. Percebes que a palavra 'morrer' ganha muito mais sentido em certas alturas, percebes o facto de...nem sempre ser fácil lutar. Caminhar de cabeça erguida, a sorrir, sem pensar, ser fria, ser...outra. Percebes que quem cai, não são os fracos. Mas apenas aqueles que ficam no chão! Percebes que as pessoas que lutam sempre pelo que ambicionam, também caem. Percebes que chorar apenas alivia. Percebes que ser fria é uma opção, mas que, deverias tomar como certa, pois quanto mais ingénua, mais portas abrirás para a desilusão. Percebes que...o sofrimento também pode ser constante.
Agora percebe que todos te adoram. Percebe que não são apenas dois ou três, percebe que há bem mais do que isso. Percebe que ninguém te deseja mal, e a vontade de todos é ver-te bem e a ser feliz, como devidamente o mereces.
Percebe que independentemente de tudo pelo que passámos, eu estarei sempre aqui. E essa promessa, pertencia-te a ti, mas passou a pertencer-me a mim agora também.


Eu prometo-te, Joana Raquel Guimarães Castro, que estarei sempre presente, a cada chamamento teu. - quero ver-te bem, porque assim é que és linda.

CANADÁ.'

Hoje foi dia de apresentar os trabalhos de Inglês que tanto nos custaram a fazer! Além da cartolina feita ao pormenor, tivemos também de apresentar oralmente. Era sem opção de escolha, obrigatório. E assim sendo, fizemos a devida separação dos textos, cada uma decorou a sua parte, e depois a leu perante todos, na aula, como entendeu. Reparei que os meus colegas foram passando vídeos do youtube. E como assim foi, eu propus às raparigas do meu grupo que colocássemos um vídeo a reproduzir, com a aprensentação, ligada ao tema. Eu sabia exactamente qual era o vídeo que pretendia que fosse reproduzido. Elas aceitaram a proposta. E por fim, num estalar de dedos, era a nossa vez de apresentarmos. Confesso que...estava bastante nervosa! Sentia o coração a bater a uma velocidade alucinante, algo fora do comum. As mãos tremiam, e tremiam, e tremiam...algo já normal neste tipo de situações. Pois bem, quando dei por mim, já estava ali. Diante de todos, que nos ouviam e viam com atenção. A primeira a falar foi a Raquel. E depois dela, sucedeu-se a minha vez! O meu medo era esquecer-me de todo o texto que tinha decorado. Não podia! Não ali, não com o tema que me calhou. NÃO, NÃO E NÃO! E na verdade, não me esqueci do texto. Não sabendo bem como. Confesso ter espreitado algumas vezes para o papel onde tinha tudo escrito. Mas apenas o fiz para conferir se tinha lido as minhas últimas palavras pronunciadas de forma correcta. Correu tudo bem. E acabou por passar tudo...mais rápido do que esperava. Consoante o que lia, o vídeo ia reproduzindo, e reproduzindo, e reproduzindo (...) Esperava as críticas da turma ao vídeo. E na verdade, ouveram críticas sim. Mas menos do que eu pensava! Não importa. Isso nunca me afectou! (...) Após a nossa apresentação, a professora disse o seguinte: 'Sandra, your talking is very good! Seriously.' Não acreditei que o tinha ouvido. Confesso nunca ter sido muito boa a falar Inglês! Apesar de ser uma disciplina que nem me desagrade de todo. Fiquei MUITO feliz, pois consegui o que queria. E o que queria não era fazer boa figura, mas representar bem o tema que me tinha calhado.
No final de todas as apresentações dos trabalhos da turma, a professora disse: 'gostei de todas as aprensentações. Bastante da apresentação da Sandra! Estava muito à vontade.' Ainda mais feliz fiquei! Senti que...consegui passar para a professora todas as sensações que queria transmitir. Não consegui perceber se mais alguém o sentiu, mas pelo menos, a professora sentiu. E na verdade, eu estava tão à vontade, apenas por aquele ser o tema adequado a mim. Não podia ter sido melhor. Sei mais daquilo de que falei no trabalho, do que de mim. Era algo que...já estava acorrentado a mim à uns meses, não desde agora, apenas. Correu tudo como eu queria. O esforço valeu a pena, e agora sim, eu posso gritar: FOI MÉRITO! Consegui.


Continuo a agradecer-te por seres tu quem me fazia parar de chorar, quando era vontade de o fazer que eu tinha; Continuo a agradecer-te por seres tu quem me abstraía dos problemas que me atormentavam; Continuo, sobretudo, a admirar-te.


p.s.: o vídeo reproduzido na aula foi o mesmo que se encontra aqui no blogue.

- minhas, CR.'

Apenas me lembro, de um certo dia, não há muito, eu estar triste. Muito triste! Me ter levantado sem disposição, cabis baixo. E a minha vontade, era mesmo...não sair da cama. Permanecer ali, escondida, debaixo dos meus cobertores que pareciam estar literalmente a provocar-me para que dali não saisse, pois me encontrava bem quente e protegida das maldades que teria de enfrentar se saísse da cama. Mas...um pensamento mudou tudo. E na verdade, acabei de levantar mais uma questão sobre AS BILIÕES de perguntas que já tenho dentro de mim: os pensamentos. Mas bem, o que importa agora foi o pensamento daquele...certo dia. Não estava com vontade de sair da cama, como já acima referi. Mas...algo atravessou a minha mente. Percorreu todos os seus espacinhos, vazios ou preenchidos, e neles marcou uma coisa: 'tenho de me levantar, para contar tudo o que se passa comigo à Raquel, e à Cátia'. Só isso, deu-me...força nas pernas. Vontade de me mexer, vontade de agir, de ser, de estar. E...uma certa vontade de sorrir. Levantei-me, preparei-me como faço todos os dias, e no caminho para a escola, só o "discurso" que iria ter para com vocês me invadia o pensamento. E então, a primeira coisa que fiz mal entrei na portaria da escola, foi chamar-vos à parte. Lembro-me perfeitamente de naquele dia nem ter cumprimentado ninguém! Nem um bom dia disse. O que, sinceramente, não é costume meu, de todo. Mas naquele dia, o meu espírito estava na conversa que iria ter com vocês. E quando vos chamei, nenhuma hesitou: vieram. Com todo o gosto. O gosto que eu vi nos vossos olhos. E neles também decifrei a preocupação. Eu sei, eu sei que ela existia. Mas a minha intenção não era preocupar-vos! De todo. Mostrei a ambas uma mensagem, que resumiria o meu estado naquele dia, e provovalemente, nos dias seguintes. Escusada será dizer qual foi a mensagem, porque eu sei que vocês sabem. Não o digo para que...não existam mais conflitos do que aqueles que têm havido ultimamente. Antes de vos ter mostrado a mensagem, já eu a tinha mandado à pessoa mais importante da minha vida. Ou melhor...àaquela pessoa que eu considero ser a minha vida. E sim, é verdade, se eu não falasse dele, morria. Sem dúvida. Mas bem...vocês ficaram...boquiabertas. Apesar de ambas, já terem plena noção de como...tudo era. E sim, tinham-me avisado. Mas...NAQUELA ALTURA, tudo era muito forte. Hoje, pouco ou nada resta. Olharam para mim. E eu? Tinha vontade de chorar. Mas sinceramente, não conseguia. E vocês sabiam que não! Não conseguia porque já tinha chorado muito antes, demasiado até. Tanto que...as lágrimas acabaram por secar. Ajudaram-me, no que puderam, claro. Andei assim nos dias seguintes, não o negando. Mas vocês? Estiveram ali. Dia após dia, dia após dia, dia após dia (...) sucessivamente. Permaneceram no lugar que conquistaram, ficaram bem juntinho de mim. Aqueceram-me com abraços fortes e com sentimento, bastante. Beijinhos doces na face...amizade partilhada através de...mãos dadas. Nós conseguimos isso. É tudo tão...forte e diferente, que com vocês, um simples aperto de mão, é uma passagem de informações ou sentimentos. Amo-vos por tudo isso. Por tudo com vocês ser diferente. Por vocês mesmas serem diferentes! Amo-vos por serem as minhas amigas mais fiéis, naquelas em quem mais confio, aquelas a quem eu conto tudo. Aquelas a quem eu conto coisas que...apenas a vocês consigo contar. Pois mais ninguém me transmite a segurança que vocês transmitem. Amo-vos por terem estado comigo quando mais precisei. Não só naquele momento, mas noutros. Em que talvez tenha andando bastante pior! Momentos esses onde só vocês e A PESSOA MAIS IMPORTANTE DA MINHA VIDA, estiveram. Amo-vos pela força que me dão, pelos abraços, pelos beijinhos, pelos desabafos...AMO-VOS POR AMBAS ME CHAMAREM DE MELHOR AMIGA. AMO-VOS POR FAZEREM DE MIM UMA DAS PEÇAS FUNDAMENTAIS PARA A VOSSA FELICIDADE! Amo-vos por me encaixarem no vosso belo puzzle, no puzzle da vossa vida.
E tudo isso e MUITO MAIS me fez perceber que vocês são das melhores pessoas da minha vida.
Minhas fiéis, companheiras, minhas lindas, minhas boas, minhas perfeitas, MINHAS MENINAS, MINHAS MULHERES. MINHAS, MINHAS, E MINHAS! São muito do meu suporte.
Amo-vos, e foi escrito com muito amor,
Raquel Soares e Cátia Costa. Marquem um sempre.

- VOLTEI. COM MAIS HISTÓRIAS PARA CONTAR (PARTILHAR).'

É ardente. Bastante. Chega a doer. Tem uma força inexplicável! Nunca tentei percebê-la, nunca tentei encontrar conceito, nunca tentei procurar respostas para tal. Apenas o consigo sentir. E sinto-o como...se muito pouca gente o sentisse. Eu penso assim. Na verdade, é das coisas pelas quais mais me orgulho. Consigo sentir bem, tudo. O poder que me corre nas veias. Esse poder incontrolável! Sem nome, sem conceito...o calor do coração. O calor abrasador. A doença que tudo isso causa. A obcecação precoce. AMO ser obcecada! É algo que me leva para outro mundo. Mundo esse onde nunca ninguém chegou, nunca ninguém pisou. Só eu. Quer dizer...eu e a pessoa que provoca todas essas...sensações (se será esse o nome certo) em mim. É o mundo com uma temperatura...que aqui, na Terra, que todos frequentam, não é possível sequer de imaginar. É tão mas tão quente que...sem palavras. Mas apesar de o seu calor inimaginável, não magoa. Geralmente, o excesso de calor na pele (conhecido como queimadura) dói. Dói bastante! E na verdade, aquele calor, do tal mundo que tento falar, provoca uma queimadura de...terceiro grau. Só não digo mais do que isso, porque não existe nome para tal! É de terceiro grau, mas não magoa, não tira a pele, não deforma. É...bom. Tão bom que chega a parecer inacreditável. Adorava poder compartilhar com todos o que sinto! Conseguir mostrar o quão bom é sentir-me assim. Mas...não consigo. Nada me dá o direito de poder passar "cá para fora" o que me vai "cá dentro". É mais quente que o Sol. Isso posso garantir! E tem mais poder que esse mesmo, junto com a Lua, o vento, o mar, o céu, a chuva...talvez...seja um pouco de tudo isso, mas junto num só. É sentir a luz do Sol a percorrer o corpo. A vontade de saltar, de correr, de gritar, de...SORRIR; é sentir o silêncio da Lua no interior mais íntimo; é ser leve, transparente, percorrer todos os sítios duma só vez, como o vento; é ser forte e grande, como o mar; é ser...puro e azul. Belo e fascinante, como o céu; mas é também ser reservado e frio quando tem de se o ser, tal como a chuva. É ser...TODAS AS FORÇAS DA NATUREZA. É voar, mas com os pés assentes na Terra. É dormir e sonhar, mas de olhos abertos. É sorrir de forma doentia e até invejadora, mesmo que seja por algo insólito. É...ESTAR LEVE COMO UMA PLUMA, FLUTUAR NO VENTO COMO UMA FOLHA SOLTA. NADAR NO MAR, SEM EXIGIR QUALQUER ESFORÇO. CORRER SEM ESTAR DE PÉ. SORRIR SEM EXIBIR QUALQUER MOVIMENTO COM A BOCA. VIAJAR, MAS CONTINUAR NO MESMO SÍTIO. É...ESTAR FORA DE SI. Nada melhor que o caracterize. Quem sente tudo isto, sabe bem do que falo, ao que me refiro. E para essas pessoas...não é bom?
Temos de correr certos e determinados riscos, que todos sabem quais são. Mas...
Torna-se tudo tão bom, que todas as más sensações passam por "despercebidas". Não se esquecem! Mas tornam-se como se...nunca tivesse existido ferida alguma. A isso talvez se possa chamar a capacidade de perdoar, de saber agir, estar, ser. Implica um pouco de tudo isso. Mas temos de estar conformados para tais factos. A vida coloca-nos à prova todos os meros segundos que passam! Um desafio a cada instante. Desafios a serem cumpridos, ou metas a não serem cortadas. Os meus temas têm sido sempre as metas. Não sei se poderei chamar a isso uma mania que ganhei, ou...um fetiche por essas mesmas. Mas sim, talvez o facto de eu olhar para trás, e só agora me aperceber devidamente de todas as metas que já tive de cortar. Muitas delas, cortei sem me aperceber de tal facto! Muitas delas, foram cortadas de forma irresponsável. Muitas delas, foram cortadas de forma..."aluada". Muitas delas foram cortadas por...simplesmente serem cortadas! E consigo, HOJE, perceber que...agora sim eu talvez corte todas as minhas metas com mais cabecinha. Talvez pense mais, talvez eu pondere mais as consequências, talvez eu utilize mais a mentalidade que a minha idade me proporciona. Nos tempos que correm, nada pode ser feito com demasiada pressa! Mas sempre com exactidão, regularidade, esforço, dedicação. Estão aí as palavras chave, que preenchem a seguinte: MÉRITO. Quem não gosta de ouvir: 'o mérito é todo teu!', quem não gosta de sentir...o verdadeiro mérito a correr nas veias? Mas só o sente, quem sabe cumprir as regras, quem sabe de frente para trás, e de trás para a frente as palavras que preenchem o mérito. Mas não basta apenas sabê-las! Sobretudo aplicá-las também.
Mérito, exactidão, regularidade, esforço, dedicação, Sol, Lua, vento, mar, céu, chuva...CALOR. PODER. ARDENTE. DOENTIO. OBCECAÇÃO. PRECOCE. GRANDE. FORTE. LINDO. FASCINANTE. ÚNICO. INEXPLICÁVEL. INIMAGINÁVEL. - AMOR.

Vejamos...

Não é complicado, mas é doentio. E...talvez nem sirva de nada dizer que não é complicado, na verdade é, é mesmo. Mas alguém me diga, na vida, o que não é complicado? O nosso dia à dia acabou por se ir tornando numa espécie de...teia de aranha. Um passo em falso, e ficamos presos a um fio que nos levará ao fim. Percorremos tantas estradas, cortamos tantas metas...e nem sempre escolhemos o objectivo certo, adquirimos o que era suposto querermos. Mas...são tudo esquemas complicados, mais de um teia de aranha muito bem tecida. Luta. Persistência, lágrimas, sangue e dor. Todas as palavras chave para um vida dolorosa, mas satisfatória. Já não digo boa, porque hoje, a vida é boa em muito pouca coisa. Cada um se convence do que quer, e age da forma escolhida. Mas a melhor maneira de 'ser', nunca é desistir.
Falemos agora de sonhar. E começo por falar de mim, eu sonho até...percorrer todas as partes dos sítios mais...esquesitos, mais obscuros, mais distantes, mais ricos, mais pobres, mais (...). Sonho até atingir tudo o que no meu dia à dia (e bem acordada) não atingo. Mas sei que muitas dessas coisas, que me invadem os sonhos, eu posso concretizar. Pois o meu lema é e continuará a ser: 'never say never'. «Quem procura, sempre alcança!» Se tenho todas as oportunidades para alcançar tudo e mais alguma coisa, porquê com mais um pouco de esforço não as alcançar? Talvez um simples "esticar" de mão me possibilite a concretização de um...'algo'. A minha cabeça está sobre um prado verde, que contêm espalhadas sobre ele inúmeras cartas com histórias de todo o tipo! As doentias, as boas, as más, as tristes, as secantes, as desintressantes...as de bastante interessente, as cativadoras (...) Juntas, formam um livro. Talvez até bem mais do que um! Com um tamanho maior do que o famoso livro do Amanhecer (livro da Saga Luz e Escuridão). Os pedaços da minha vida, estão espalhados sobre um prado verde que só eu posso alcançar. De veras, consegui percorrer e determinar coisas que nunca pensei. São factos que me admiram, vagamente (ou não). Mas tudo isso me fez perceber que sou capaz de bem mais do que penso. O que me alegra, e aí sim: verdadeiramente. Sou sistemática. Não funciono como uma máquina, mas consigo exercer as mesmas funções; Apenas torno tudo em "material" por minha iniciativa, e não por um botão que automaticamente acciona as minhas funções indeterminadas. Sou capaz de tanto, e por vezes acabo por cair num nada...é tudo uma questão de me fixar na ideia de que na minha vida, o nada não pode nem deve existir. "Não consigo fazer nada!", sei que já o disse, e talvez ainda o venha a fazer, mas é mentira. Relativamente. Mentira para mim, e para TODOS os que o dizem. "Eu consigo fazer tudo!", é uma forma de ganharmos a nossa própria auto-estima. E na verdade, tudo nasce daí. Das palavras que muitas vezes, pronunciamos sem o querermos, ou sem darmos por isso. Palavras essas nas quais muitas vezes acabamos por nos acreditar, e nos deixar envolver no seu complexo interior. O que poucos conhecem.
-
É verdade, meu amor. Está quase. Tão perto que o meu coração tende a fazer-me acreditar que já não aguentará tanto nervosismo até à hora do "juízo final".
Amo-te, e esperarei para gritar que finalmente é chegada a hora.
Festejemos.
1.

O meu lema.

Podia escrever aqui todas as belas frases que já pronuncias-te. Mas basta aquela em que dizes: 'NEVER SAY NEVER'.
Dás-me vontade de acreditar um pouco mais, todos os dias da minha vida. Dás-me coragem nos dias piores, e é muitas vezes pela tua deixa de: 'don't stop dreaming' que a minha vontade de me levantar todas as manhãs surge. Vês o que já aprendi contigo? Grandes lições de vida em...meras coisas que ouço, ou leio. O meu lema construiu-se em torno do teu, e passei a ter marcado no corpo, e a correr-me no sangue as seguintes três maravilhosas palavras que já neste texto 'marquei': never say never. É tudo aquilo que mais tento ensinar a quem me rodeia. Desistir, é assumir uma derrota. E um 'never say never' pode mudar a vida de muitos. Partilho com todos os que estão a ler este texto (e não só) o poder do never say never. Partilho a ambição que ele traz consigo, a força, a dedicação e a presistência! Sonhar é...nunca dizer nunca.

Coiso.

Já caminho contigo à um ano.
Agora vem, agarra numa viola e toca/canta Favorite Girl para mim.

Q1.

O meu gosto? Ver-te sorrir todos os dias;
O melhor de mim? És tu;
O meu orgulho? Encontra-se em ti;
A minha escolha? Está feita. 021209;
A minha promessa? Estar sempre aqui (...);
Os meus segredos? Só tu os saberás. Melhor do que qualquer outra pessoa! Porque só em ti encontro a confiança que preciso para os revelar. Porque só tu os sabes guardar. Guardar em ti. Na tua mente, no teu coração. Guardá-los como se eles fossem uma parte de ti.

Hoje, mais do que nunca eu prometo-te: Aconteça o que acontecer, tu foste o caminho que eu tracei, e és tu que eu amarei até morrer. Porque mesmo nesse dia, és tu quem eu quero ter a meu lado, porque será sem dúvida a morte mais feliz que algum dia poderia vir a ter.


E para que todos saibam, e jamais duvidem, a minha vida tem apenas um nome: GABRIEL.

Falemos de amor...

Vais agarrar em mim, e levar-me a voar. Vais agarrar em mim, e levar-me ao paraíso. Vais agarrar em mim, e beijar-me. Vais agarrar em mim, e abraçar-me. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o teu coração. Vais agarrar em mim, e levar-me ao topo da montanha. Vais agarrar em mim, e dizer-me ao ouvido todas as coisas mais lindas de sempre. Vais agarrar em mim, e dizer que me amas muito. Vais agarrar em mim, e dizer-me que sou perfeita. Vais agarrar em mim, e gritar que sou a mulher da tua vida. Vais agarrar em mim, e ler-me uma história que tu escreves-te com todo o amor. Vais agarrar em mim, e cantar, bem junto do meu ouvido que apenas oscila o teu lindo nome. Vais agarrar em mim, e fazer uma promessa. Vais agarrar em mim, e amar-me. Vais agarrar em mim, e escrever o meu nome em tudo o que é teu, e não só. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a lua e as estrelas. Vais agarrar em mim, e fazer-me sentir o calor do sol, como exemplo do calor do teu coração ardente e enorme. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver as ondas do mar, como exemplo da força do teu amor por mim. Vais agarrar em mim, e levar-me a sentir o vento, como exemplo da suavidade do teu toque, comigo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver a chuva, como exemplo do teu estado de espírito sempre que nos chateamos. Vais agarrar em mim, e sorrir de uma forma que me deixará rendida a ti (mais do que eu já estou). Vais agarrar em mim, e olhar-me fixamente, para que eu veja o brilho existente nos teus olhos. Vais agarrar em mim, e levar-me a escutar o que a tua mente diz, todos os segundos, minutos, horas. Vais agarrar em mim, e afundar-me no teu colo. Vais agarrar em mim, e levar-me a ver os capítulos que tens guardados. Vais agarrar em mim, e deixar-me ler o que a tua boca quer pronunciar, sem que ela mencione uma única palavra em voz alta. Vais agarrar em mim, e entrelaçar os teus lindos dedos nos meus, com uma força que me dê a entender que ficarás junto de mim, para sempre. Vais agarrar em mim, e percorrer o teu destino, comigo do teu lado. Vais agarrar em mim, e deixar-me ver o caminho que pintas-te para ti. Vais agarrar em mim, e deixar-me chorar contigo. Vais agarrar em mim, e contar-me todos os teus segredos. Vais agarrar em mim, e partilhar comigo todas as tuas mágoas, e/ou todas as coisas que te fazem feliz.
Vais agarrar em mim...gritar que me amas, para sempre, e deixar-me sentir o sabor dos teus lábios.
= Amor.

"Nem tu sabes o quanto..."

Eu olho para ti, e vejo...tudo o que sempre sonhei. Consigo ver nos teus olhos, um mar imenso. Azul, bem clarinho, bem limpo, bem puro. Esse mesmo, onde só eu posso navegar. Vejo em ti, os meus sonhos. Os meus maiores sonhos. Vejo que só contigo, eu os posso concretizar. É mais do que...necessidade de te proteger, necessidade de te ter, comigo, todos os dias. É a necessidade de partilhar contigo o meu sorriso, as minhas histórias, os meus dias menos bons, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas conquistas, as minhas vitórias...as minhas derrotas, as minhas recaídas...necessidade de partilhar contigo a minha vida. É sentir...a vontade de voar. Contigo. Mais uma vez, contigo. É inevitável eu aplicar o contigo. Pois hoje, tudo na minha vida, roda sobre um 'tu', um 'contigo', um 'ele', um 'nós', um (...) Hoje, eu consigo resumir toda a minha vida, numa só palavra, num simples nome. Tu és...o meu ar. O meu sangue, a minha força. És o meu tudo. O meu tudo que me deixa perdidamente apaixonada, o meu tudo que me tira fora de mim, o meu tudo que me deixa louca, O MEU TUDO QUE EU AMO INCONDICIONALMENTE. És...o meu menino. És um homem, eu vejo-te como tal. Mas sinto como se fosses um menino, muito indefeso, a precisar da minha protecção, a todos os seus mínimos passos. E apesar de hoje já seres um homem, eu continuo a querer cuidar de ti. Sabes que só quero o teu melhor, e por isso mesmo, te daria tudo o que tenho de bom, e ficaria com o teu mal, se assim o fosse. Ficaria com...tudo o que menos te agrada, e dar-te-ia tudo o que tu desejas, só para te ver sorrir, para mim. Só para mim. Lembra-te sempre que o meu sorriso, depende do teu sorriso.
Só nos consigo imaginar num prado verde. Um prado verde, com florzinhas amarelas, por todo o lado! Os dois, sós. Ambos deitados, a olhar o céu, as nuvens a passarem diante de nós. Imagino-te de mão dada comigo. Os teus dedos suaves e perfeitos, entrelaçados nos meus. Onde corre o sangue, que tu aqueces. Sem mais pormenores, todo aquele "cenário", terminava com um beijo teu. Para o qual...eu sinto não ter comentários. Eu amo-te. Todos os meus sonhos voam sobre ti, e a minha existência depende somente de ti. Tu não és apenas mais um, tu nasces-te para ser aquele. Nada me orgulha mais do que tu, e o facto de sempre ligarem o teu nome a tudo o que é relacionado comigo. Na minha vida, não só o teu nome se tornou fundamental, ou a tua presença, mas sim tudo o que é relacionado contigo.
Lembra-te, que até ao meu último segundo, será tudo graças a ti, por ti, e para ti.
Amo-te perdidamente, meu sol. Q1.

Histórias que não são para encantar.'

O meu coração está...pousado. Não sei bem...onde. Talvez sobre páginas imersas, enormes, sem qualquer tipo de fim. Não são brancas, nelas existem muito, mas muito texto. Ele está...a descansar sobre elas. Não as lê, mas ouve-as. Elas 'lançam' um susurro. Quase...inaudível. E através desses pequenos (GRANDES) susurros, ele aprende a sua matéria. Aquela matéria que todos os corações deveriam saber. O meu coração, sabe amar. Por isso mesmo, neste momento se encontra em descanso sobre páginas com imensos capítulos que eu sinceramente, nunca ouvi falar, ou mesmo li. Ele está em repouso. Tenta neste momento, encontrar a página certa para resolver o seu problema. O problema actual que ele enfrenta. Parece-me uma missão difícil, admito. Pois eu, no meio de tantas palavras, acabaria por me perder! Não são simples letras, simples palavras, simples textos, simples capítulos, simples histórias...o meu coração tem consigo o livro da minha vida. Aquele que mais ninguém conhece. E sinceramente, estão lá coisas que...nem eu faço ideia, eu tenho noção disso. Não tenho curiosidade em lê-lo, de todo. Pois lá, eu sei que se encontrarão todas as desilusões pelas quais eu já tive de passar. Não é que eu tenha medo de as voltar a enfrentar, o problema é...relembrá-las. Eu sei que se as voltar a relembrar, iria chorar tal e qual como se...estivesse de novo a passar por elas. Mas sinceramente, eu sinto-me feliz. Consegui avançar todas as difíceis barreiras que já se intrometeram no meu caminho. Consegui derrubar os muros enormes que me impediam de atravessar a fronteira tão desejada. Consegui...ser mais forte que a minha vontade de desistir, e o poder das minhas lágrimas. Consegui...SER MAIS FORTE DO QUE EU MESMA PENSAVA ALGUM DIA SER CAPAZ DE SER. E querem que vos diga? Por momentos, senti-me orgulhosa de mim. Por já ter passado por certas e determinadas coisas. Eu sou forte. No meio de tudo, sou. Não sou menos forte porque choro muito, não sou menos forte por não estar sempre a sorrir, não sou menos forte por também ir abaixo, não sou menos forte por (...) pois quem chora, quem pode perder o sorriso, quem também vai abaixo, não são os fracos. São todos aqueles que um dia, terão uma grande lição de vida para contar.

E a minha força vem da tua força,
Gabriel.

Acreditar.

De 3:40 a 3:55m.

-

Vejam. Só porque é alguém que também tem sentimentos.
Chorem comigo.

Down To Earth.

Exaustão.

Os olhos estão pesados. O coração...frio. A mente, pouco pensa. Ou então...pensa demais. A voz não sai, a garganta dói. O estômago não anseia por comida, os lábios que estão agora secos, não pedem água. Os pés estão como...sacos com 6kg. As pernas estão assim, igualmente. Os dedos (tanto das mãos como dos pés), estão a doer. Os braços estão quietos. Assim eles o pedem. E por fim, estou a chorar.
-

Eu também sofro.
O coração pede-me repouso.
Urgente.

Pray.

Gabriel dos Santos Costa.

Nunca conseguiria odiar-te. E sinceramente, dúvido que algum dia o quisesse. És estonteante. Tu...descontrolas-me, precocemente. És como uma droga! Das mais fortes.
ESTOU DOENTE POR TI, ESTOU.
AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE.
TANTO, MAS TANTO QUE CHEGA A DOER.

PRAY with me (?)

Tocou-me forte. A balada, a sua batida, a letra, a melodia, o sentimento...foi forte. Tão forte, que se tornou impossível não chorar.

Desde o seu primeiro segundo de reprodução,
PRAY.

A voar.



Sonhei profundamente.
Num dia de chuva, daqueles que eu tanto odeio, tu vinhas comigo. Ambos seguíamos no caminho para casa, sós. Estava frio, muito frio. Mas mesmo que não estivesses agarrado a mim, o calor da tua presença, a escassos centímetros de mim, aquecia-me. Chegou a arder. Algo que inevitávelmente não aquece em mim, são as mãos. Mas como diz o provérbio: 'mãos frias, coração quente'. Algo que agora, importa significativamente. A única coisa que, na verdade eu conseguia fazer naquele momento, era estalar os dedos. E faço-o sempre que estou (muito) nervosa. Na verdade, eu estava MAIS do que nervosa! Sentia-me profundamente irritada, pelo facto de não querer estar assim. E apesar de eu achar que nada o podia mudar, foi completamente ao contrário. Mudou tudo, e muito mais rápido do que eu pensava. A tua presença maravilhosa, as tuas palavras, os teus (meros) movimentos, descontrairam-me. E a cada segundo, eu descontraí-a mais um pouco, e mais um pouco, e mais um pouco...até me sentir completamente...leve. Sentia-me tão leve, que era capaz de acreditar no facto de que estaria a voar! Mas tu voavas comigo. Continuámos a nossa caminhada, e o meu único desejo naquele espaço de tempo, é que nunca acabasse. Tu deixas-me fora de mim. Transportas-me para...o mundo que tu crias-te. O mundo onde só eu e tu podemos ir! Juntos. Nunca sozinhos. Tu sem mim, ou eu sem ti. Mas a forma como me transportas, é...perfeita. Perfeita, perfeitinha, perfeitíssima. És suave. O teu toque, é como uma pluma. Uma pluma que voa no ar, e que acidentalmente nos "atinge", não magoando, uma única vez. A única palavra que utilizas para comigo, no momento em que me levas para o teu 'sítiozinho', é: 'amo-te'. Poderia eu ouvir melhor, do que tal? Não poderia. Se tu soubesses a forma perfeita como tu a pronuncias...é tão...DIFERENTE que se torna inacreditável, ao ponto de eu me mentalizar, durante o próprio sonho, de que nada daquilo é real, é um sonho, apenas. Mas após isso, eu volto a concentrar-me na forma como proferis-te tal palavra. Marcou. Marcou ao ponto de...eu chorar, após o primeiro segundo de a ter escutado. Marcou positivamente, claro. Pois tal acto como aquele, e como todos...são coisas que nunca esperei ter. Nunca esperei viver. É um privilégio, quando mais sendo tudo realizado por ti. Não me via com outra pessoa, que não fosses tu. Ninguém mais perfeito do que tu!
Eu continuava a chorar. O que deixou a tua bela expressão facial, preocupada. Senti necessidade de te acalmar, e te dizer que estava bem. Muito bem! Ao ponto de até chorar, de felicidade. Consegui, e inevitávelmente, dizer-te: 'eu também te amo. Muito.' A tua cara ficou em meros segundos como...algodão doce. Mas de cor vermelha! Bem vermelha. E acabas-te por chorar. Agora sim, tu percebias o facto de eu ter chorado. Sabes que não gosto de te ver chorar, por isso, tanto sorrias, como choravas. Ficas perfeito das duas maneiras! Tanto quando choras, ou quando sorris. É impressionante. Mas...contigo, já nada me surpreende verdadeiramente.
Paras-te de chorar. E o silêncio acabou por se instalar. Ou melhor...silêncio total, não. Os nossos risos envergonhados, tomavam partido do momento. Mas era inevitável que eu não me ri-se! Porque se eu não ri-se, chorava (DE FELICIDADE). Com certeza, abraçada a ti. E eu sei que preferes ver-me bem, feliz e a sorrir. E como faço de tudo para que te agrade, eu apenas sorria. As minhas bochechas envergonhadas, doíam de tanto que eu ria. A felicidade instalou-se nos meus lábios, que não paravam de exibir o meu sorriso apaixonado. Tu retribuías da mesma forma! Tudo te torna tão perfeito...acabei por perder a conta das vezes que mencionei a tua perfeição, neste texto.
Tu quebras-te o "silêncio" existente. E quebraste-o dizendo: 'eu amo-te mais!' parei de sorrir, mesmo tendo vontade de o fazer, a 100%. Tentei fazer cara de má, para contigo. Mas...para quê tentar, se não o consigo fazer? Não importa. Não hesitei a responder, por estar bem ciente da resposta, e disse: 'NÃO. EU amo-te mais!' tu, indignado, tentas-te (tal como eu), fazer cara de mau. Mas mais uma vez, até assim tu és perfeito! Não conseguis-te exibir a tal cara que pretendias. Ambos acabámos por dizer, ao mesmo tempo: 'amo-te da mesma forma.' soltámos gargalhadas fortes. Pois sabemos que é realmente assim! Amamo-nos, tal e qual. Após muitos sorrisos, muitas palavras proferidas dessa tua linda boca, nada poderia ter acabado da melhor forma! Abraçaste-me, sorris-te, e beijaste-me.



Perdi-me nas ondas sedentas do meu corpo (que tu provocas).

Eu mergulhei. Algo me puxou, forçadamente para o fundo. Toquei nele. E na verdade, é diferente do que todos dizem ser. É...liso. Puro, belo. Muito belo. Brilha como o Sol! Mas não é quente como tal. A sua temperatura é média, muito razoável para um simples ser humano como eu. Pode parecer estranho, e no fundo, é, bastante, mas eu fiquei lá. Deitada sobre aquele piso plano e liso, suave como uma pluma. Mantive-me ali, bem quieta. O único movimento que verdadeiramente eu realizava, perante tal situação, era para respirar. Apenas. E mesmo assim, eu tentava não o fazer. Pois para mim, aquele momento era...diferente sendo calmo. Calmo, e só. O silêncio tomou partido de toda a situação. Ou melhor...mais uma vez, a minha respiração atormentou tudo aquilo que eu estava a viver. Ouvia apenas a minha respiração, muito breve, e quase inaudível. Pois eu mesma fiz para que assim o fosse. Estava de olhos fechados, facto que levou, claro, a que não visse nada do que me rodiasse. Porém, eu não sentia qualquer movimento em meu torno, o que me fez acreditar que nenhuma presença, nenhum intruso estaria a invadir o meu espaço, aquele que criei com tanto carinho e dedicação. Eu sabia que mais tarde ou mais cedo, tudo aquilo iria acabar. Mas até lá, eu saboriei o momento, intensamente.
Continuei de olhos fechados. Assim eu me quis manter, até que tudo aquilo acabasse. Tentava obter respostas para o facto de estar dentro de água, deitada sobre o fundo do mar, e estar a agir como...um peixe. Mas mesmo assim, nada pareceu normal. Nenhum peixe se deita sobre o fundo do mar, de olhos fechados. Nada que naquele momento me importasse. Voltei a concentrar os meus pensamentos nas sensações que percorriam o meu corpo. Sentia-me mais do que a flutuar. A água tocava o meu corpo, como se...me acarinhasse, com uma luva bem suave. Eu deixava, sem qualquer contradimento. Dei por mim a sorrir. Mas desta vez, não insólitamente, ou sem sentido. Sorria de felicidade, de satisfação. Estava a viver o que poucos vivem, ou mesmo nenhuns. Continuei a pairar sobre os meus pensamentos, deitada no fundo do mar. A água ainda me 'acarinhava', cada vez de forma mais suave. A temperatura da água, mantinha-se razoável. Nenhuma alteração até ali. E apesar de os segundos passarem como a água passava por mim (a uma velocidade alucinante), eu não me sentia minimamente frustrada por ainda nada diferente ter ocorrido. Poderia ficar assim para sempre. Ali, deitada, sobre algo que me proporcionava as maiores sensações que alguma vez pude sentir! Mas após todos esses meus pensamentos, sobre a (não) alteração do momento, após a passagem dos segundos, algo cativou a minha atenção, e acabou por me distrair meramente. Não abri os olhos, pois não senti necessidade de tal. Algo se aproximou de mim, deitando-se do meu lado. Esse 'algo', pois naquele momento não passava disso mesmo, um 'algo', me abraçou. E após o sucessido, continuei de olhos fechados. Era pele. Uma pele tão suave como...a água do mar, que me acarinhava aos poucos. Esse 'algo', tinha dois pés, duas pernas, um tronco, um pescoço, dois braços, duas mãos, e cinco dedos em cada mão respectiva. Dedos esses que foram entrelaçados nos meus. Não me sentia espantada. Aquela presença súbita, era-me bem familiar. Era como se...já tivesse sentido tudo aquilo, noutro tempo, noutro sítio, algures distante dali. Cada vez esse 'algo' me apertava mais. Senti que não me queria deixar partir, senti que aquele 'algo' estava consciente da necessidade de me proteger, teria interiorizado isso para si mesmo (?) Eu deixei. Deixei-me levar como tinha deixado que a água do mar me acarinhasse. Movimento por movimento e...estávamos abraçados. Naquela altura, já não nos encontrávamos deitados. Agora estávamos sentados, sobre o fundo liso, plano e suave. Continuávamos abraçados. E por momentos, senti-me como uma lapa. Não queria de todo desprender-me dele. E na verdade, aquilo a que eu chamava algo, passou a ter...outro nome. Passou a chamar-se 'ele'. E esse ele, não me queria largar. E na verdade, nem eu o queria largar a ele. A aproximação aumentou, aumentou e voltou a aumentar, até que os nossos corpos estavam praticamente unidos como um só. Sinceramente, já sentia que tudo aquilo fosse assim. Naquele momento, não sentia um 'eu'. Sentia um 'nós', ou até, bem mais do que isso. Os dedos continuavam entrelaçados, com uma força...fora do normal. Mas os dedos não latejavam, não demonstravam dor. Apenas tinham vontade de serem ainda mais apertados, e continuar a apertar mais, com mais força. Assim o fiz, tal como eles praticamente ordenavam, e apertei a sua mão suave, com mais força. Naquele momento, nem o medo de o aleijar me atormentou. Eu sabia que ele sentia o mesmo que eu, e a vontade que me percorria o corpo, estava nele, igualmente. De tal modo, ele apertou a minha mão, com mais força, tal como eu o fiz. Senti ainda mais vontade de me aproximar dele. Mas...a proximidade já era tanta, que a única maneira de os nossos corpos estarem mais unidos do que já se encontravam, era sermos gémos, daqueles que nascem 'pegados' um no outro. Apesar da forma como nos encontrávamos 'unidos', tentei mais alguma aproximação. O que surgiu bom resultado. E da sua parte, recebi o mesmo. Agora, eu encontrava-me sobre o seu colo. Mas de uma forma...diferente. Ele estava sentado, de pernas abertas, eu estava sentada e de pernas abertas também, o que me fez perceber que não eram apenas os dedos que estavam entrelaçados em si, mas também as nossas pernas. Estava literalmente em cima dele. E mais uma vez, não senti medo de o aleijar, de forma alguma. Eu sei que para ele, tal aproximação até era pouca, o que para mim também era. Após passado muito tempo de estarmos assim, bem juntos, a minha mente concentrou-se em pensamentos que exigiam mais...contacto físico. Possivelmente, todos pensam que mais contacto físico não era de todo possível! Mas enganam-se. Acabei por ceder, aos meus pensamentos, às ondas sedentas do meu corpo, que ele provocava, e decidi agir. Muito repentinamente, e sem pensar duas vezes, os meus lábios tocaram os seus. Eu já me sentia a voar, longe, bem distante de tudo o resto, mas naquele momento, atingi o auge da distância. O beijo intensificou-se, e ele pareceu não rejeitar, muito pelo contrário. Acabei por dar uma pausa, em tal momento. O que pareceu não o agradar, o que o fez voltar a beijar-me, de uma forma ainda mais...intensificante, ardente e poderosa. Os meus lábios estavam como fogo! E os dele, igualmente. Não consegui perceber se a minha cara manifestava sinais de vergonha, pois esse é um grande costume meu, mas naquele momento, penso que esse contratempo não se apoderou de mim, em tempo algum. Ainda nos estávamos a beijar. O meu coração estava arrebatador. Os palpites que ele emitia, eram surpreendentes. Acho que...nunca o meu coração tinha batido tanto! Nada que me assustasse. Era normal, pois tais sensações só podiam levar a isso. Além de sentir, também conseguia ouvir o coração dele. E posso garantir que batia tal e qual o meu. Páramos de nos beijar. E eu senti vontade de abrir os olhos, pois ainda não o tinha feito. Mas não era necessário tal. Pois eu sabia exactamente no colo de quem eu me encontrava, quem eu tinha beijado, e quem me arrebatava o coração de tal forma. Acabei por cair na tentação, e abri os olhos. Nenhum espanto, absolutamente. Eu sabia que era ele, desde o primeiro segundo que se aproximou de mim. Conseguia reconhecê-lo, estivesse ele onde estivesse, a que distância estivesse, como estivesse. Quer estivesse de olhos fechados (como naquele momento me encontrava), quer estivesse de olhos abertos. Ali, naquele grande espaço de tempo, o meu tacto tomou o comando. E deu-me sinais de que era ele. Aliás, ainda mais sinais do que aqueles que eu já possuía. Eu sabia. Sempre soube que era ele. Veio ao meu encontro, e proporcionou-me o melhor momento da minha vida. Minha (vida) não, (a vida) dele. Pois hoje, a minha vida está nas suas mãos.
Amo-o, muito.


Sonho ou não, eu escrevi.

O número 2 é o melhor título possível.

Na verdade, eu sempre achei que nunca ninguém descobriria totalmente o conceito de louca. Imaginei sempre esse conceito como...não um segredo, mas sim uma incógnita. Mas...eu consegui descobri-lo! É verdade. Não me considerando como...uma génia, sobredotada, algo do género, algo...fora do normal. Mas sim, descobri. Esse conceito, a meu ver, tem apenas uma palavra. Que TODOS (sublinho o todos) conhecem: AMOR. Digam-me, muito sinceramente, uma pessoa que ama, não é louca? E o que é verdadeiramente uma pessoa louca? Não é aquela que...é "obcecada", fala sempre do mesmo assunto, está sempre feliz, sempre aos pulos, aos gritos...que não pára quieta, que não se cala um segundo...é ou não? E quem está apaixonado, muito verdadeiramente, quem sabe amar, não é assim? Não passa todos os seus intervalos a falar da pessoa que ama? Todos os mínimos segundos, minutos, horas, meses, dias, anos da sua vida? Uma pessoa apaixonada, não fala sempre do mesmo (da pessoa que ama)? Uma pessoa apaixonada, não se sente sempre feliz? Nas nuvens, longe, bem, distante, no...paraíso? Uma pessoa apaixonada, não está constantemente aos pulinhos, gritos, não pára quieta? E por fim, uma pessoa apaixonada, consegue estar um único segundo sem falar ou pensar na pessoa que ama? Quem não sente todos esses sintomas, nunca sentiu o verdadeiro fogo do amor. O poder incontrolável, a doença que se torna ao longo do passar do tempo! A forma como voamos, mesmo...sentados! Sem asas, sem qualquer meio que o possa realizar. A forma como sonhamos, acordados, com os pés bem acentes na terra. A forma como nos distanciamos de todos os que nos rodeiam, mesmo que eles estejam apenas a milímetros de nós! A forma como nos conseguimos abstrair de tudo o resto, e fixar o nosso olhar, naquela pessoa. Naquela pessoa que faz com que o nosso coração enlouqueça, a nossa alma se perca, e a nossa cabeça de mantenha apenas em si, no seu nome...; Naquela pessoa em quem concentramos o nosso olhar durante...tempos infinitos!; Naquela pessoa que...nos faz perder a noção do tempo e nos faz voar. Com ela, apenas com ela.
Aquela pessoa que nos invade os sonhos todas as noites, e que seja o nosso primeiro pensamento ao acordar; Aquela pessoa que nos deixa...maravilhados.; Aquela pessoa por quem choramos, seja de tristeza, ou de alegria; Aquela pessoa que...nos cativa, nos impressiona, nos fascina, nos "mata";
Aquela pessoa por quem estamos incondicional e irrevogavelmente apaixonados, sem uma única dúvida.
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Eu sou louca, porque amo obcecadamente. E no fundo, não é amor. É muito mais do que isso.

Até nos meus sonhos tu és a personagem principal.

Espero que sejas tu quem me invada os sonhos esta noite (como sempre); Espero que me proporciones sonhos maravilhosos (como sempre); Espero que me leves ao paraíso, e que fiques lá, comigo (como sempre); Espero que no meu sonho, acabes a beijar-me (como sempre), após teres-me feito uma bela declaração de amor, perfeita, tal como tu.
Repara, contigo, o sempre está presente, em todos os mínimos cantinhos, e pormenores.


Amo-te de sempre para sempre.

Pequenos post's, dizem grandes coisas.

"Mesmo a mulher mais sincera esconde algum segredo no fundo do seu coração."
(Immanuel Kant)


Segredo com Coração dá a combinação perfeita de Amor.
Porque amar é com o Coração, e Amar é um conceito que todos pensam conhecer, mas no fundo, todos desconhecem. Por isso mesmo, torna-se Segredo. Apenas por ser sentido, e não escrito ou falado.

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Ambos formamos um,
Segredo.

O único fundamento da minha vida.

A conclusão que tiro a cada vez que respiro, pestanejo os olhos, a cada segundo que passa, a cada movimento meu, a cada palpite do meu coração (que bate por ti), é sempre a mesma: que te amo. Incondicional e irrevogavelmente. És a minha vida, agora, e num sempre.
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Gabriel, tu sabes que é tudo graças a ti, por ti e para ti.


Uma mistura de amargo com doce.

Não és amarelo, não és amargo, não és redondo e não és feio.
És moreno, doce, magro e lindo.
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Perfeito.

Beatriz e Filipe, vão ser os seus nomes.

Era capaz de...apostar em como tu a amas! Era capaz de pôr as mãos no fogo por isso. E sei, eu sei que tu farias tudo por ela. Eu sei que darias a tua própria vida, por ela. Unicamente por ela. Eu sei que tu a amas! Dizem que isso se vê. Bem...se se vê ou não, isso já não sei. Mas eu sinto-o. Como mais ninguém o sente. Afinal, há quantos meses estás junto dela? Imensos. Os suficientes para teres dado a perceber que a amas. Se não a amasses, o que estarias tu a fazer com ela neste momento? O que lucrarías tu com isso? Pois tens tantas atrás de ti! Tantas que davam tudo por um beijo teu, um abraço...ou até mesmo um sorriso. Mas isso tudo, tu dás a ela. Só a ela. Verdade? Não estou a mentir. Eu apenas me limito a dizer o que sinto. Consigo ver a forma como tu a olhas, aquela chama...a chama que poucos conhecem/sentem. Vocês...fazem química. E acredita, ela ama-te. Da mesma maneira, assim, exactamente. Ama-te de uma forma...doentia. Obcecada. Mas eu sei, eu sei que ela se orgulha de te amar assim. Pois sabe que tu o mereces mais do que ninguém. Eu sei também da história de ambos. Sei essa BELA história de princípio a fim, fim a princípio. Sei-a...como ninguém. Vocês são lindos. Ficam bem, fazem um par...extremamente perfeito. Não imagino nem um, nem outro, com outra pessoa qualquer. Penso e sei que vocês foram feitos um para outro! Somente um para o outro. Sinto que isso está na vossa sina. Há tanto que estão juntos, por tanto já passaram, tanto já viveram...mas nunca se deixaram. Consigo ver a cumplicidade que ambos partilham. É...abrasadora. Arrebata qualquer coisa que...digamos...ser normal! Vocês não são normais, como casal, porque...são diferentes de todos os outros. São assim, um do outro, somente. Admiro a vossa história. Pois quem vos vê, não imagina pelo que ambos já passaram. Com a vossa relação, é claro. Não intrometo problemas pessoais de ambos, neste texto em que tento descrever-vos. Ambos admitem que são perfeitos, como namorados. Quem poderia ser eu, para discordar de tal? São. São mesmo. É inacreditável a forma como...ela te ama, rapaz. Ama-te de uma forma única, inigualável! É impressinante. Tão impressionante que...essa palavra deveria ser soletrada para o vosso caso. Como já o disse acima, eu sei que tu também a amas. Eu estou ao corrente de tudo. TUDO. Sei o que dizem de vocês pelas costas...mas sei que vocês também o sabem. E outra coisa que sei, é que hoje, não ligam a qualquer tipo de boato ou provocação que inventam sobre um dos dois. Perceberam que essa é apenas uma forma para vos separar, para acabar com tudo o que têm há meses! Mas sabem que ninguém tem esse poder, esse direito. Num namoro, cabem apenas duas pessoas. Ou melhor...num namoro normal. E o vosso não é excepção! Eu sei que irão longe. Confiam um no outro. E essa é das coisas mais necessárias e importantes: confiança. E aprenderam que têm muitas vezes de fazerem-se passar por surdos, para não ouvirem certas barbaridades que voam sobre vocês, ou correm em vosso torno. Têm também de ser mudos, para guardar bem esse segredo. Não vou revelá-lo.
Vocês são lindos! E "fartam-se" de ouvir dizer: 'vocês são perfeitos!', 'vocês foram feitos um para o outro.', 'vocês são como...o Donald e a Margarida, o Shrek e a Fiona, a Bela Adormecida e o Príncipe Encantado, Romeu e Julieta (...)' ambos sabem de tudo isso. Admiro mais alguma coisa em vocês. A forma como partilham segredos, palavras, momentos, sentimentos, e mesmo quando é preciso, partilham as dores um do outro. Não poderia negar o facto de já vos ter visto chorar por nem sempre tudo ter corrido como queriam. Mas...hoje, tudo passou. Eu sabia que acabaria tudo por se resolver, da melhor maneira. Como poderiam duas pessoas que nasceram para ficar juntas, ficarem separadas? Poderia repetir 2850948507 vezes neste texto que vocês ficam perfeitos. Pois é tudo o que vos descreve mais! Gostaria de perceber como vos vêem as outras pessoas. Nem sempre o consigo perceber devidamente, como o queria fazer. Apenas algumas pessoas revelam a sua opinião acerca do vosso (PERFEITO) namoro. Até hoje, nunca ouvi um comentário mau acerca de como ficam, juntos. AMO aplicar a palavra 'juntos', 'vocês' ou 'vós'. Entre vocês, já não existe um 'tu' e 'ela' ou 'ele' e 'tu'. Existe um VOCÊS. Vejam só o que criaram! A vossa chama, o que vos consome, o que vos torna especiais...o vosso amor. Nada melhor do que vos ver juntos, NADA melhor do que se amarem. E agora, beijem-se outra vez, para que esta história acabe da melhor maneira.
São lindos, e vejo-vos a ficarem juntos para sempre.

Dedicado a vocês, com carinho e em segredo absoluto.

Não digam que a perfeição não existe.

Os teus caracóis,
a tua boca,
o teu nariz,
os teus olhos,
o teu sorriso,
as tuas sobrancelhas,
os teus braços,
as tuas mãos,
os teus dedos,
as tuas pernas,
a tua barriga,
o teu umbigo,
o teu pescoço,
a tua voz,
as tuas palavras,
os teus tic's,
o teu caminhar,
o teu correr,
o teu escrever,
o teu sorrir,
os teus actos,
as tuas qualidades,
os teus sentimentos,
(...)
a tua perfeição é subtil. Arrebatadora. Cativadora, única e inigualável.


«Lua Nova mais do que alimentar os desejos ardentes de sangue dos fãs do primeiro volume, deixa-os sem fôlego para o terceiro.»

«O coração batia aceleradamente e o sangue corria-me, quente e veloz, nas veias.
Os meus pulmões encheram-se do doce aroma que emanava da sua pele.»
Lua Nova.

- És tão importante para mim como o Edward Cullen é para a Bella Swan.
Apenas...a tua pele não é gélida, e tu não és vampiro. És quente como o Sol, mas não és apenas mais um (humano)! Tu és aquele; O teu hálito é...de veras como o que a Bella caracteriza ser o do Edward. É doce. Tão doce que me deixa tonta!; E agora, é a minha vez de mostrar as parecências que tenho com a Bella. E basta apenas dizer que...estou icondicional e irrevogavelmente apaixonada por ti, tal como Bella estava apaixonada por Edward.
Amo-te. Puro, e sincero.

«o coração também sofre pela boca.»


- somente para ti.
Tu sabes que a vida é um jogo. Sabes que nele, ganhas, mas também perdes. Sabes que triunfas, mas cais. Sabes que consegues estar de pé e...de repente, no chão. Sabes que «a todo um viver corresponde um sofrer». Sabes que nem sempre é fácil sorrir. Sabes que...o darem palmadinhas nas costas e dizerem: 'tem calma. Vai tudo passar!', não resolve ABSOLUTAMENTE nada! Sabes que precisas de pessoas junto de ti que te levantem, te abraçem, te beijem, sinceramente, com amor, com vontade. Sabes que...nem sempre tudo vale a pena. Nem sempre um pestanejar de olhos tem motivo, ou um sorriso, uma palavra, um gesto...sabes que...nem sempre tudo tem uma razão. Sabes que há dias em que o Sol está a brilhar no céu. Bem distante de ti, do teu alcance. E dentro da tua alma, pode predominar a chuva. E sabes que nos dias de chuva, na tua alma, pode predominar o Sol. Sabes que tudo o que te rodeia é instável. Sabes que...nem sempre obtens um motivo para os teus actos, sabes que nem sempre encontras alguma razão para viver, sabes que nem sempre é fácil de levantar da cama, disposta a percorrer mais um dia, um longo dia, sabes que nem sempre é fácil chegar de manhã, seja na escola ou a outro sítio qualquer, com um sorriso de orelha a orelha, sabes que...nem sempre é fácil reter as lágrimas que a todo o custo tentamos esconder. Sabes que tudo tem limites, sabes que o céu nunca alcançarás totalmente. Sabes que a vida é feita de ilusões, e sabes que qualquer meta que cortes, ou qualquer porta que abras, trará as suas devidas rasteiras. Sabes que a vida é isso mesmo: uma rasteira. Vês...um chão. Branco, limpo, sem qualquer resíduo ou objecto que dê a entender que possas cair. Vês algo sem limite, apenas com a cor branca. Tanto branco, ofuscante, que chega a provocar uma ligeira dor nos olhos. Pode até chegar a ser irritante ao ponto de apenas te apetecer permanecer de olhos fechados, joelhos flectidos, queixo bem encostado ao peito. Mas...imaginas algo sem desilusões, sem sofrimento, sem lágrimas, sem quedas...e quando dás por ti, tudo isso te faz perceber que estás a viver uma mera ilusão. Nesse momento, acabas-te por perceber três coisas: a vida é enganadora; ilusões existem, em grande força; e desilusões fazem parte de quem vive. Percebes que muitos daqueles que te rodeavam, que vias como sendo perfeitos, perderam o seu encanto. Tudo o que depositavas neles, a forma como os querias só para ti, como os apoiavas, os ajudavas...se tornou num...GRANDE NADA. Percebes que...nem todos te amavam da forma que achavas/pensavas. Percebes que a estrada que tu crias-te, com o objectivo de ser bem forte, e sólida, acabou por desmorenar como um castelo de areia. Percebes que todas as coisas que depositas-te em tudo, morreu, num simples pestanejar de olhos. Percebes que nada é fácil, nada é um mar de rosas, nada é um céu azul e limpído, e nada é apenas um nada. Percebes que a palavra 'morrer' ganha muito mais sentido em certas alturas, percebes o facto de...nem sempre ser fácil lutar. Caminhar de cabeça erguida, a sorrir, sem pensar, ser fria, ser...outra. Percebes que quem cai, não são os fracos. Mas apenas aqueles que ficam no chão! Percebes que as pessoas que lutam sempre pelo que ambicionam, também caem. Percebes que chorar apenas alivia. Percebes que ser fria é uma opção, mas que, deverias tomar como certa, pois quanto mais ingénua, mais portas abrirás para a desilusão. Percebes que...o sofrimento também pode ser constante.
Agora percebe que todos te adoram. Percebe que não são apenas dois ou três, percebe que há bem mais do que isso. Percebe que ninguém te deseja mal, e a vontade de todos é ver-te bem e a ser feliz, como devidamente o mereces.
Percebe que independentemente de tudo pelo que passámos, eu estarei sempre aqui. E essa promessa, pertencia-te a ti, mas passou a pertencer-me a mim agora também.


Eu prometo-te, Joana Raquel Guimarães Castro, que estarei sempre presente, a cada chamamento teu. - quero ver-te bem, porque assim é que és linda.

CANADÁ.'

Hoje foi dia de apresentar os trabalhos de Inglês que tanto nos custaram a fazer! Além da cartolina feita ao pormenor, tivemos também de apresentar oralmente. Era sem opção de escolha, obrigatório. E assim sendo, fizemos a devida separação dos textos, cada uma decorou a sua parte, e depois a leu perante todos, na aula, como entendeu. Reparei que os meus colegas foram passando vídeos do youtube. E como assim foi, eu propus às raparigas do meu grupo que colocássemos um vídeo a reproduzir, com a aprensentação, ligada ao tema. Eu sabia exactamente qual era o vídeo que pretendia que fosse reproduzido. Elas aceitaram a proposta. E por fim, num estalar de dedos, era a nossa vez de apresentarmos. Confesso que...estava bastante nervosa! Sentia o coração a bater a uma velocidade alucinante, algo fora do comum. As mãos tremiam, e tremiam, e tremiam...algo já normal neste tipo de situações. Pois bem, quando dei por mim, já estava ali. Diante de todos, que nos ouviam e viam com atenção. A primeira a falar foi a Raquel. E depois dela, sucedeu-se a minha vez! O meu medo era esquecer-me de todo o texto que tinha decorado. Não podia! Não ali, não com o tema que me calhou. NÃO, NÃO E NÃO! E na verdade, não me esqueci do texto. Não sabendo bem como. Confesso ter espreitado algumas vezes para o papel onde tinha tudo escrito. Mas apenas o fiz para conferir se tinha lido as minhas últimas palavras pronunciadas de forma correcta. Correu tudo bem. E acabou por passar tudo...mais rápido do que esperava. Consoante o que lia, o vídeo ia reproduzindo, e reproduzindo, e reproduzindo (...) Esperava as críticas da turma ao vídeo. E na verdade, ouveram críticas sim. Mas menos do que eu pensava! Não importa. Isso nunca me afectou! (...) Após a nossa apresentação, a professora disse o seguinte: 'Sandra, your talking is very good! Seriously.' Não acreditei que o tinha ouvido. Confesso nunca ter sido muito boa a falar Inglês! Apesar de ser uma disciplina que nem me desagrade de todo. Fiquei MUITO feliz, pois consegui o que queria. E o que queria não era fazer boa figura, mas representar bem o tema que me tinha calhado.
No final de todas as apresentações dos trabalhos da turma, a professora disse: 'gostei de todas as aprensentações. Bastante da apresentação da Sandra! Estava muito à vontade.' Ainda mais feliz fiquei! Senti que...consegui passar para a professora todas as sensações que queria transmitir. Não consegui perceber se mais alguém o sentiu, mas pelo menos, a professora sentiu. E na verdade, eu estava tão à vontade, apenas por aquele ser o tema adequado a mim. Não podia ter sido melhor. Sei mais daquilo de que falei no trabalho, do que de mim. Era algo que...já estava acorrentado a mim à uns meses, não desde agora, apenas. Correu tudo como eu queria. O esforço valeu a pena, e agora sim, eu posso gritar: FOI MÉRITO! Consegui.


Continuo a agradecer-te por seres tu quem me fazia parar de chorar, quando era vontade de o fazer que eu tinha; Continuo a agradecer-te por seres tu quem me abstraía dos problemas que me atormentavam; Continuo, sobretudo, a admirar-te.


p.s.: o vídeo reproduzido na aula foi o mesmo que se encontra aqui no blogue.

- minhas, CR.'

Apenas me lembro, de um certo dia, não há muito, eu estar triste. Muito triste! Me ter levantado sem disposição, cabis baixo. E a minha vontade, era mesmo...não sair da cama. Permanecer ali, escondida, debaixo dos meus cobertores que pareciam estar literalmente a provocar-me para que dali não saisse, pois me encontrava bem quente e protegida das maldades que teria de enfrentar se saísse da cama. Mas...um pensamento mudou tudo. E na verdade, acabei de levantar mais uma questão sobre AS BILIÕES de perguntas que já tenho dentro de mim: os pensamentos. Mas bem, o que importa agora foi o pensamento daquele...certo dia. Não estava com vontade de sair da cama, como já acima referi. Mas...algo atravessou a minha mente. Percorreu todos os seus espacinhos, vazios ou preenchidos, e neles marcou uma coisa: 'tenho de me levantar, para contar tudo o que se passa comigo à Raquel, e à Cátia'. Só isso, deu-me...força nas pernas. Vontade de me mexer, vontade de agir, de ser, de estar. E...uma certa vontade de sorrir. Levantei-me, preparei-me como faço todos os dias, e no caminho para a escola, só o "discurso" que iria ter para com vocês me invadia o pensamento. E então, a primeira coisa que fiz mal entrei na portaria da escola, foi chamar-vos à parte. Lembro-me perfeitamente de naquele dia nem ter cumprimentado ninguém! Nem um bom dia disse. O que, sinceramente, não é costume meu, de todo. Mas naquele dia, o meu espírito estava na conversa que iria ter com vocês. E quando vos chamei, nenhuma hesitou: vieram. Com todo o gosto. O gosto que eu vi nos vossos olhos. E neles também decifrei a preocupação. Eu sei, eu sei que ela existia. Mas a minha intenção não era preocupar-vos! De todo. Mostrei a ambas uma mensagem, que resumiria o meu estado naquele dia, e provovalemente, nos dias seguintes. Escusada será dizer qual foi a mensagem, porque eu sei que vocês sabem. Não o digo para que...não existam mais conflitos do que aqueles que têm havido ultimamente. Antes de vos ter mostrado a mensagem, já eu a tinha mandado à pessoa mais importante da minha vida. Ou melhor...àaquela pessoa que eu considero ser a minha vida. E sim, é verdade, se eu não falasse dele, morria. Sem dúvida. Mas bem...vocês ficaram...boquiabertas. Apesar de ambas, já terem plena noção de como...tudo era. E sim, tinham-me avisado. Mas...NAQUELA ALTURA, tudo era muito forte. Hoje, pouco ou nada resta. Olharam para mim. E eu? Tinha vontade de chorar. Mas sinceramente, não conseguia. E vocês sabiam que não! Não conseguia porque já tinha chorado muito antes, demasiado até. Tanto que...as lágrimas acabaram por secar. Ajudaram-me, no que puderam, claro. Andei assim nos dias seguintes, não o negando. Mas vocês? Estiveram ali. Dia após dia, dia após dia, dia após dia (...) sucessivamente. Permaneceram no lugar que conquistaram, ficaram bem juntinho de mim. Aqueceram-me com abraços fortes e com sentimento, bastante. Beijinhos doces na face...amizade partilhada através de...mãos dadas. Nós conseguimos isso. É tudo tão...forte e diferente, que com vocês, um simples aperto de mão, é uma passagem de informações ou sentimentos. Amo-vos por tudo isso. Por tudo com vocês ser diferente. Por vocês mesmas serem diferentes! Amo-vos por serem as minhas amigas mais fiéis, naquelas em quem mais confio, aquelas a quem eu conto tudo. Aquelas a quem eu conto coisas que...apenas a vocês consigo contar. Pois mais ninguém me transmite a segurança que vocês transmitem. Amo-vos por terem estado comigo quando mais precisei. Não só naquele momento, mas noutros. Em que talvez tenha andando bastante pior! Momentos esses onde só vocês e A PESSOA MAIS IMPORTANTE DA MINHA VIDA, estiveram. Amo-vos pela força que me dão, pelos abraços, pelos beijinhos, pelos desabafos...AMO-VOS POR AMBAS ME CHAMAREM DE MELHOR AMIGA. AMO-VOS POR FAZEREM DE MIM UMA DAS PEÇAS FUNDAMENTAIS PARA A VOSSA FELICIDADE! Amo-vos por me encaixarem no vosso belo puzzle, no puzzle da vossa vida.
E tudo isso e MUITO MAIS me fez perceber que vocês são das melhores pessoas da minha vida.
Minhas fiéis, companheiras, minhas lindas, minhas boas, minhas perfeitas, MINHAS MENINAS, MINHAS MULHERES. MINHAS, MINHAS, E MINHAS! São muito do meu suporte.
Amo-vos, e foi escrito com muito amor,
Raquel Soares e Cátia Costa. Marquem um sempre.

- VOLTEI. COM MAIS HISTÓRIAS PARA CONTAR (PARTILHAR).'

É ardente. Bastante. Chega a doer. Tem uma força inexplicável! Nunca tentei percebê-la, nunca tentei encontrar conceito, nunca tentei procurar respostas para tal. Apenas o consigo sentir. E sinto-o como...se muito pouca gente o sentisse. Eu penso assim. Na verdade, é das coisas pelas quais mais me orgulho. Consigo sentir bem, tudo. O poder que me corre nas veias. Esse poder incontrolável! Sem nome, sem conceito...o calor do coração. O calor abrasador. A doença que tudo isso causa. A obcecação precoce. AMO ser obcecada! É algo que me leva para outro mundo. Mundo esse onde nunca ninguém chegou, nunca ninguém pisou. Só eu. Quer dizer...eu e a pessoa que provoca todas essas...sensações (se será esse o nome certo) em mim. É o mundo com uma temperatura...que aqui, na Terra, que todos frequentam, não é possível sequer de imaginar. É tão mas tão quente que...sem palavras. Mas apesar de o seu calor inimaginável, não magoa. Geralmente, o excesso de calor na pele (conhecido como queimadura) dói. Dói bastante! E na verdade, aquele calor, do tal mundo que tento falar, provoca uma queimadura de...terceiro grau. Só não digo mais do que isso, porque não existe nome para tal! É de terceiro grau, mas não magoa, não tira a pele, não deforma. É...bom. Tão bom que chega a parecer inacreditável. Adorava poder compartilhar com todos o que sinto! Conseguir mostrar o quão bom é sentir-me assim. Mas...não consigo. Nada me dá o direito de poder passar "cá para fora" o que me vai "cá dentro". É mais quente que o Sol. Isso posso garantir! E tem mais poder que esse mesmo, junto com a Lua, o vento, o mar, o céu, a chuva...talvez...seja um pouco de tudo isso, mas junto num só. É sentir a luz do Sol a percorrer o corpo. A vontade de saltar, de correr, de gritar, de...SORRIR; é sentir o silêncio da Lua no interior mais íntimo; é ser leve, transparente, percorrer todos os sítios duma só vez, como o vento; é ser forte e grande, como o mar; é ser...puro e azul. Belo e fascinante, como o céu; mas é também ser reservado e frio quando tem de se o ser, tal como a chuva. É ser...TODAS AS FORÇAS DA NATUREZA. É voar, mas com os pés assentes na Terra. É dormir e sonhar, mas de olhos abertos. É sorrir de forma doentia e até invejadora, mesmo que seja por algo insólito. É...ESTAR LEVE COMO UMA PLUMA, FLUTUAR NO VENTO COMO UMA FOLHA SOLTA. NADAR NO MAR, SEM EXIGIR QUALQUER ESFORÇO. CORRER SEM ESTAR DE PÉ. SORRIR SEM EXIBIR QUALQUER MOVIMENTO COM A BOCA. VIAJAR, MAS CONTINUAR NO MESMO SÍTIO. É...ESTAR FORA DE SI. Nada melhor que o caracterize. Quem sente tudo isto, sabe bem do que falo, ao que me refiro. E para essas pessoas...não é bom?
Temos de correr certos e determinados riscos, que todos sabem quais são. Mas...
Torna-se tudo tão bom, que todas as más sensações passam por "despercebidas". Não se esquecem! Mas tornam-se como se...nunca tivesse existido ferida alguma. A isso talvez se possa chamar a capacidade de perdoar, de saber agir, estar, ser. Implica um pouco de tudo isso. Mas temos de estar conformados para tais factos. A vida coloca-nos à prova todos os meros segundos que passam! Um desafio a cada instante. Desafios a serem cumpridos, ou metas a não serem cortadas. Os meus temas têm sido sempre as metas. Não sei se poderei chamar a isso uma mania que ganhei, ou...um fetiche por essas mesmas. Mas sim, talvez o facto de eu olhar para trás, e só agora me aperceber devidamente de todas as metas que já tive de cortar. Muitas delas, cortei sem me aperceber de tal facto! Muitas delas, foram cortadas de forma irresponsável. Muitas delas, foram cortadas de forma..."aluada". Muitas delas foram cortadas por...simplesmente serem cortadas! E consigo, HOJE, perceber que...agora sim eu talvez corte todas as minhas metas com mais cabecinha. Talvez pense mais, talvez eu pondere mais as consequências, talvez eu utilize mais a mentalidade que a minha idade me proporciona. Nos tempos que correm, nada pode ser feito com demasiada pressa! Mas sempre com exactidão, regularidade, esforço, dedicação. Estão aí as palavras chave, que preenchem a seguinte: MÉRITO. Quem não gosta de ouvir: 'o mérito é todo teu!', quem não gosta de sentir...o verdadeiro mérito a correr nas veias? Mas só o sente, quem sabe cumprir as regras, quem sabe de frente para trás, e de trás para a frente as palavras que preenchem o mérito. Mas não basta apenas sabê-las! Sobretudo aplicá-las também.
Mérito, exactidão, regularidade, esforço, dedicação, Sol, Lua, vento, mar, céu, chuva...CALOR. PODER. ARDENTE. DOENTIO. OBCECAÇÃO. PRECOCE. GRANDE. FORTE. LINDO. FASCINANTE. ÚNICO. INEXPLICÁVEL. INIMAGINÁVEL. - AMOR.