«o coração também sofre pela boca.»


- somente para ti.
Tu sabes que a vida é um jogo. Sabes que nele, ganhas, mas também perdes. Sabes que triunfas, mas cais. Sabes que consegues estar de pé e...de repente, no chão. Sabes que «a todo um viver corresponde um sofrer». Sabes que nem sempre é fácil sorrir. Sabes que...o darem palmadinhas nas costas e dizerem: 'tem calma. Vai tudo passar!', não resolve ABSOLUTAMENTE nada! Sabes que precisas de pessoas junto de ti que te levantem, te abraçem, te beijem, sinceramente, com amor, com vontade. Sabes que...nem sempre tudo vale a pena. Nem sempre um pestanejar de olhos tem motivo, ou um sorriso, uma palavra, um gesto...sabes que...nem sempre tudo tem uma razão. Sabes que há dias em que o Sol está a brilhar no céu. Bem distante de ti, do teu alcance. E dentro da tua alma, pode predominar a chuva. E sabes que nos dias de chuva, na tua alma, pode predominar o Sol. Sabes que tudo o que te rodeia é instável. Sabes que...nem sempre obtens um motivo para os teus actos, sabes que nem sempre encontras alguma razão para viver, sabes que nem sempre é fácil de levantar da cama, disposta a percorrer mais um dia, um longo dia, sabes que nem sempre é fácil chegar de manhã, seja na escola ou a outro sítio qualquer, com um sorriso de orelha a orelha, sabes que...nem sempre é fácil reter as lágrimas que a todo o custo tentamos esconder. Sabes que tudo tem limites, sabes que o céu nunca alcançarás totalmente. Sabes que a vida é feita de ilusões, e sabes que qualquer meta que cortes, ou qualquer porta que abras, trará as suas devidas rasteiras. Sabes que a vida é isso mesmo: uma rasteira. Vês...um chão. Branco, limpo, sem qualquer resíduo ou objecto que dê a entender que possas cair. Vês algo sem limite, apenas com a cor branca. Tanto branco, ofuscante, que chega a provocar uma ligeira dor nos olhos. Pode até chegar a ser irritante ao ponto de apenas te apetecer permanecer de olhos fechados, joelhos flectidos, queixo bem encostado ao peito. Mas...imaginas algo sem desilusões, sem sofrimento, sem lágrimas, sem quedas...e quando dás por ti, tudo isso te faz perceber que estás a viver uma mera ilusão. Nesse momento, acabas-te por perceber três coisas: a vida é enganadora; ilusões existem, em grande força; e desilusões fazem parte de quem vive. Percebes que muitos daqueles que te rodeavam, que vias como sendo perfeitos, perderam o seu encanto. Tudo o que depositavas neles, a forma como os querias só para ti, como os apoiavas, os ajudavas...se tornou num...GRANDE NADA. Percebes que...nem todos te amavam da forma que achavas/pensavas. Percebes que a estrada que tu crias-te, com o objectivo de ser bem forte, e sólida, acabou por desmorenar como um castelo de areia. Percebes que todas as coisas que depositas-te em tudo, morreu, num simples pestanejar de olhos. Percebes que nada é fácil, nada é um mar de rosas, nada é um céu azul e limpído, e nada é apenas um nada. Percebes que a palavra 'morrer' ganha muito mais sentido em certas alturas, percebes o facto de...nem sempre ser fácil lutar. Caminhar de cabeça erguida, a sorrir, sem pensar, ser fria, ser...outra. Percebes que quem cai, não são os fracos. Mas apenas aqueles que ficam no chão! Percebes que as pessoas que lutam sempre pelo que ambicionam, também caem. Percebes que chorar apenas alivia. Percebes que ser fria é uma opção, mas que, deverias tomar como certa, pois quanto mais ingénua, mais portas abrirás para a desilusão. Percebes que...o sofrimento também pode ser constante.
Agora percebe que todos te adoram. Percebe que não são apenas dois ou três, percebe que há bem mais do que isso. Percebe que ninguém te deseja mal, e a vontade de todos é ver-te bem e a ser feliz, como devidamente o mereces.
Percebe que independentemente de tudo pelo que passámos, eu estarei sempre aqui. E essa promessa, pertencia-te a ti, mas passou a pertencer-me a mim agora também.


Eu prometo-te, Joana Raquel Guimarães Castro, que estarei sempre presente, a cada chamamento teu. - quero ver-te bem, porque assim é que és linda.

«o coração também sofre pela boca.»


- somente para ti.
Tu sabes que a vida é um jogo. Sabes que nele, ganhas, mas também perdes. Sabes que triunfas, mas cais. Sabes que consegues estar de pé e...de repente, no chão. Sabes que «a todo um viver corresponde um sofrer». Sabes que nem sempre é fácil sorrir. Sabes que...o darem palmadinhas nas costas e dizerem: 'tem calma. Vai tudo passar!', não resolve ABSOLUTAMENTE nada! Sabes que precisas de pessoas junto de ti que te levantem, te abraçem, te beijem, sinceramente, com amor, com vontade. Sabes que...nem sempre tudo vale a pena. Nem sempre um pestanejar de olhos tem motivo, ou um sorriso, uma palavra, um gesto...sabes que...nem sempre tudo tem uma razão. Sabes que há dias em que o Sol está a brilhar no céu. Bem distante de ti, do teu alcance. E dentro da tua alma, pode predominar a chuva. E sabes que nos dias de chuva, na tua alma, pode predominar o Sol. Sabes que tudo o que te rodeia é instável. Sabes que...nem sempre obtens um motivo para os teus actos, sabes que nem sempre encontras alguma razão para viver, sabes que nem sempre é fácil de levantar da cama, disposta a percorrer mais um dia, um longo dia, sabes que nem sempre é fácil chegar de manhã, seja na escola ou a outro sítio qualquer, com um sorriso de orelha a orelha, sabes que...nem sempre é fácil reter as lágrimas que a todo o custo tentamos esconder. Sabes que tudo tem limites, sabes que o céu nunca alcançarás totalmente. Sabes que a vida é feita de ilusões, e sabes que qualquer meta que cortes, ou qualquer porta que abras, trará as suas devidas rasteiras. Sabes que a vida é isso mesmo: uma rasteira. Vês...um chão. Branco, limpo, sem qualquer resíduo ou objecto que dê a entender que possas cair. Vês algo sem limite, apenas com a cor branca. Tanto branco, ofuscante, que chega a provocar uma ligeira dor nos olhos. Pode até chegar a ser irritante ao ponto de apenas te apetecer permanecer de olhos fechados, joelhos flectidos, queixo bem encostado ao peito. Mas...imaginas algo sem desilusões, sem sofrimento, sem lágrimas, sem quedas...e quando dás por ti, tudo isso te faz perceber que estás a viver uma mera ilusão. Nesse momento, acabas-te por perceber três coisas: a vida é enganadora; ilusões existem, em grande força; e desilusões fazem parte de quem vive. Percebes que muitos daqueles que te rodeavam, que vias como sendo perfeitos, perderam o seu encanto. Tudo o que depositavas neles, a forma como os querias só para ti, como os apoiavas, os ajudavas...se tornou num...GRANDE NADA. Percebes que...nem todos te amavam da forma que achavas/pensavas. Percebes que a estrada que tu crias-te, com o objectivo de ser bem forte, e sólida, acabou por desmorenar como um castelo de areia. Percebes que todas as coisas que depositas-te em tudo, morreu, num simples pestanejar de olhos. Percebes que nada é fácil, nada é um mar de rosas, nada é um céu azul e limpído, e nada é apenas um nada. Percebes que a palavra 'morrer' ganha muito mais sentido em certas alturas, percebes o facto de...nem sempre ser fácil lutar. Caminhar de cabeça erguida, a sorrir, sem pensar, ser fria, ser...outra. Percebes que quem cai, não são os fracos. Mas apenas aqueles que ficam no chão! Percebes que as pessoas que lutam sempre pelo que ambicionam, também caem. Percebes que chorar apenas alivia. Percebes que ser fria é uma opção, mas que, deverias tomar como certa, pois quanto mais ingénua, mais portas abrirás para a desilusão. Percebes que...o sofrimento também pode ser constante.
Agora percebe que todos te adoram. Percebe que não são apenas dois ou três, percebe que há bem mais do que isso. Percebe que ninguém te deseja mal, e a vontade de todos é ver-te bem e a ser feliz, como devidamente o mereces.
Percebe que independentemente de tudo pelo que passámos, eu estarei sempre aqui. E essa promessa, pertencia-te a ti, mas passou a pertencer-me a mim agora também.


Eu prometo-te, Joana Raquel Guimarães Castro, que estarei sempre presente, a cada chamamento teu. - quero ver-te bem, porque assim é que és linda.