Não são mais uns momentos num meio de tantos outros, não és apenas mais um...

São os ditos momentos, e tu és aquele.

Hoje, vou completar outra página da minha história...


Ainda não consegui controlar a tal vontade que me invadia, confesso. O meu primeiro pestajenar de hoje, trouxe-me tantas emoções...emoções essas que ficaram à flor da pele. Ainda aqui estão, apesar de já ter passado metade do dia. E mesmo que a metade do dia já se tenha feito surgir, continuo com vontade de...cometer a minha loucura. Loucura essa que eu até já sei de cor, de trás para a frente, frente para trás...tudo e mais alguma coisa! Não posso fazê-lo, e volto a dizer que já perdi a conta das vezes que repeti isto para mim própria. E agora, surgiu uma nova questão: 'Porque será que mesmo que eu dite isso montes e montes de vezes para a minha mente e para o meu coração, eles continuam sempre a pretender arruinar a minha postura?' Nada de respostas, mas disso eu já esperava. Desta vez, até nem foi preciso tal esforço para obter uma resposta, ou desespero por não a ter, cheguei a ela sem precisar de ajuda. E, a única coisa que sinceramente me ocorreu foi: 'a saudade fala mais alto', continuar a ver-te, uma vez por semana...é pouco, sim, mas no meio de um nada já se tornou num muito. Esse promenor efectivamente interessante e doentio, leva-me a um certo ponto do abismo. O abismo da loucura por não te poder agarrar, seja em que sítio for, e fazer de ti o que eu já há muito quero fazer! Sorrio sempre que escrevo isto, por um único motivo: a marotiçe da minha mente. Ou...será simplesmente porque tudo me dá vontade de sorrir (?) Coloquei os erros de parte, os meus, e os teus. Esqueci-os. Estão noutro capítulo, de uma história diferente, onde só vou, para colocar coisas que não servem. O sofrimento, as lágrimas, juntamente com os erros de ambos e tudo mais, estão lá. Bem no fundo, para que nunca ninguém os encontre e os pretenda tirar de lá. Pois muitos gostam de tirar partido do sofrimento dos outros, e cada vez me convenço mais que estou rodeada de gente que apenas me quer ver sofrer. Nenhuns, até hoje, lá conseguiram chegar. Mantenho a porta dessa história bem fechada, e com a chave bem escondida. Mas sobre isso, já nada mais importa e resta falar. A felicidade está além de tudo isso, e muito mais que possa haver. E essa...como posso eu dizer...é limitada. Pois eu apenas posso mostrar para um certo número de pessoas, que estou feliz, que estou bem, assim como estou agora. Pois...nem tudo se pode revelar, outro assunto sobre o qual não vou falar, é limitadinho como tudo. Para que importa tudo isto, se a minha única vontade continua a ser dizer que te amo como mais nada? Venham os problemas que vierem, as desavenças PARVAS...amar-te-ei como até agora. Eu volto a sorrir, e desta vez a questão é outra: como posso eu amar-te assim tanto? Lá estou eu a sorrir. Sobre essa questão...mais uma vez nada de respostas, e desta vez nem eu a sei! Mas não desespero por nada me fazer chegar a ela, fico feliz por te amar e nem quero mudar nada do que está agora. É a ti que eu amo como ninguém, e é de ti que eu preciso. Amar, amar, amar, amar (...) Dia após dia esta palavra de torna cada vez mais...vulgar na minha vida. Tu fazes com que ela se torne assim para mim! Porque já é tudo tão...verdadeiro e sincero, que para mim amar como te amo a ti, já se tornou mais do que uma rotina! Rotina essa que eu sigo sempre, passo por passo. Sei que por vezes o meu desespero em certos e determinados pontos talvez te atormentem...mas, eu não posso fazer nada contra isso. Mudaste-me em quase tudo o que era, mas nisso a tua missão pode dar-se por impossível. A insegurança faz parte de mim, desde sempre. Apenas espero que o facto de eu te poder dizer sinceramente que já conseguis-te reduzir grande parte da sua energia, te descanse. Voltanto ao tema de amar...será que consegues tu responder-me a como posso eu amar-te assim tanto? Vou testar esta minha 'dúvida' (sorri). Muitos pensam e dizem que sabem como eu te amo, mas no fundo, tudo o que eles pensam saber se limita num grande NADA. Porque ninguém sabe como eu te amo, e repito: ninguém. Pois quem sente, sou eu. Por muito que tente mostrar como te amo, como és tudo, como és a minha vida, como és tu quem eu quero...ninguém o consegue entender devidamente como é a minha vontade. Mas já desisti de tentar demonstrar a todos como te amo, pois já percebi que isso se resume a mais uma missão impossível! (voltei a sorrir). Sei que por muitos passos que dê, por muitas palavras que diga ou escreva...nunca nenhuma delas estará devidamente à altura do certo sentimento que sinto e ninguém conheçe. Mas apesar de eu dizer que te amo assim, desta forma ainda maior do que um tanto, um demasiado, um muito e todas as palavras que exprimem grandeza, a minha vontade é sempre amar-te mais! E mais, e mais, e mais. Sempre a dar-lhe com o mais! Até o sentimento chegar à sua barrinha do limite, e eu estar coberta de amor por ti. Pensando melhor...eu estou realmente assim! (SORRI AINDA MAIS ALTO!) O meu amor por ti, já é o cúmulo! O cúmulo dos cúmulos. Tudo pode fazer com que ainda venha a amar-te mais, mas nada pode fazer com que um dia venha a deixar de te amar. Não acredito no sempre, nunca acreditei, mas...tu és a única excepção disso! Contigo, o sempre existe. Pois apenas consigo pintar o meu futuro com o teu nome, lá, algures. E se não se encontrar lá o teu nome completo, pelo menos a inicial do teu nome lá estará. Mas sem dúvida que da forma como pintei o meu futuro, muito mais do que o teu nome completo se encontra nas suas páginas. És tu que me fazes chegar ao extremo da loucura, ao limite do amor. És tu quem me fazes amar-te assim, como a mais ninguém! És tu quem me faz ter vontade de gritar ao mundo que tudo o que vivo agora, é diferente do que vivi antes! Não posso dizer que nunca viverei algo tão bom como vivo agora. Pois posso sim assegurar que nunca nada foi tão mágico, como o meu presente, mas sobre o futuro...nada direi. E o motivo que não me leva a dizer que nada pode ser tão bom como o meu agora, é porque acredito no facto de tudo ainda ser melhor daqui para a frente! Poderia estar aqui tempos, e tempos, e tempos a tentar escrever sobre o que sinto, mas nada me faz realmente chegar ao ponto certo. Não consigo explicar o que és, o que sinto e as expectativas que tenho para o futuro, e ponto final. Mas duma coisa eu posso asegurar-te: da mesma forma que acredito não deixar de te amar, com a mesma convicção te digo que continuarás a ser tu a personagem principal da minha história, e o grande tema de TODAS as suas páginas.

E não há melhor forma de acabar mais uma das páginas da minha história do que dizer um grande, verdadeiro e sincero: amo-te com amor do puro.

Será saudade?

Eu estou bem. Estou estável, estou ciente das minhas decisões. Continuo a querer tudo assim, tal e qual como está. Mas...nada do que pretendo falar hoje, gira em torno das minhas decisões. Hoje o tema é outro, hoje é algo diferente, algo sobre o qual nunca falei. É um sentimento, dos fortes, e dos que mais fazem sofrer sem deixar marca (ou não). Começas-te a ler, espero que acabes de o fazer até ao fim, pois se apenas te ficares pelo meio, nada fará sentido.
Eu sinto-me tão completa, e por outro lado tão vazia! Sinto-me tão feliz, e por outro lado tão triste...sinto-me com tanta vontade de sorrir, e por outro lado de chorar...sinto (...) Tudo o que sinto de bom, tem uma causa, neste momento uma causa boa: o amor. E...tudo o que sinto de mau, tem a sua causa também...Tenho vontade de sair, mas com rumo já decidido. Tenho vontade de chegar a um certo ponto, o pretendido, e fazer o que anseio há meses. Quero sair, correr para tentar chegar um pouco mais rápido, tocar à campainha que tanto medo me transmite, e...não pensar nas minhas vergonhas, ou em tudo o resto que me prende de realizar o que quero. Depois de afugentar tudo o que me acorrentava ao errado, eu decididamente iria recorrer a um grande e forte abraço. E não, não seria um abraço ao 'vazio', eu sei quem quero e pretendo abraçar neste momento. E depois do abraço, que seria dado como mais nenhum que dei até hoje, eu iria...tomar métodos mais...'drásticos', digamos assim! E quando disse que o abraço seria dado como mais nenhum que dei até hoje, falo a sério. Pois iria apertar tanto a pessoa que quero agora abraçar, até a sufocar! Seria uma prova (e das grandes) que quero e mereço tê-la (a pessoa), comigo, até ao último dia. Depois desse método de sufoco, viria o mais físico. Mas...segredos são segredos, não abrem excepção pra ninguém e só eu e o alguém sabe o que quero mais. Faço de tudo e mais alguma coisa, para pelo menos tentar fazer o alguém mais feliz do que a ninguém! Pois penso que...o alguém o mereça bastante. Faço pelo alguém o que por mais ninguém faço ou sequer tento fazer. Pois também, mais ninguém o merece assim tanto! Será...do amor que sinto? Será isso que me leva a pensar que mais ninguém merece que eu me esforce tanto para consigo, como me esforço diante do alguém? Talvez essa ideia faça o seu certo sentido, mas por de trás dessa ideia, muitas mais páginas de romance e história da forte e verdadeira, se encontram. Não posso negar que cada vez tenho mais vontade de fazer o que anseio...quero, quero e quero! Sinto que não posso esperar mais! Pois até hoje tudo se foi controlando, no seu limite, mas...a cada dia, o limite excede-se mais um pouco, e está sem dúvida sobre os traços do limite já excedido. Não tenho culpa das proporções que tudo hoje tomou. A culpa é somente do alguém que tanto me cativa e me apaixona, mais e mais. Eu tento não ter vontade de cometer nenhuma loucura, mas...abeira da loucura já se encontra o meu pensamento e sobretudo o meu coração que não param de chamar pelo alguém que demora a chegar! Quanto mais quero, quanto mais desejo, mais o tempo corre lentamente. Ele nunca pára, sim, é verdade, mas também nunca mais acelera! É como se ele me tentasse para que eu realmente cometesse a loucura que tanto me assusta. Eu não posso! N-Ã-O P-O-S-S-O! Soletro isto para a minha mente que me tenta, todos os dias. Mas...o coração não pára de disparar a vontade, e a mente não pára de o provar. Eu tento controlar-me...mas o controlo fugiu, já há muito! Ainda não, não o consegui recuperar. E enquanto não realizar o que tanto quero, nada parará a tal vontade. Mas não, isto não é só uma vontade, não é apenas um capricho! É algo que já me invade os sonhos, todos os dias. É nisso que os meus pensamento se têem concentrado ultimamente, e não saem do sítio. Por muito que tente ocupar-me com outras coisas, coisas que não me levarão a pensar em loucuras exteriores, algo sempre me leva ao mesmo sítio: ao meu descontrolo. Então, por tudo isso e muito mais, eu não posso de todo chamar a que sinto 'vontade'! Não é uma simples vontade, e eu sei disso. Mas como posso eu controlar-me? Como posso eu não cometer a tal loucura que há tempos me invade o pensamento?! Quero forças para consegui-lo, porque o meu limite...(que já não existe), não me permitirá esta falta de contacto durante muito mais tempo. Quero algo que possa apenas fazer-me chegar ao tal abraço. Nem que esse 'algo' não me permita mais do que isso! Ficaria a pedir por mais...mas teria de me contentar com o que me era dado. Seria um privilégio. Mas até lá...terei de continuar a esperar pelo dia em que voltarei a viver tudo de novo. E depois desse dia que se tornará num dos melhores de sempre, por já há muito não ser vivido, virão mais e mais e mais (...) Mas irei sempre pedir além disso!
Vou ser paciente, eu espero.


O MEU ALGUÉM QUE EU TANTO AMO! ♥

(pergunta do título).

E então, será isto amor?

Nunca poderei partir, sem dizer o quanto te amo. Nunca poderei sair do sítio onde hoje me encontro, sem poder realizar o que quero, contigo e apenas contigo, sem temer o teu pensamento acerca da minha atitude, ao fazer aquilo num sítio algo...rodeado de gente. Nunca poderei abandonar-te, e nesse caso, não posso fazê-lo seja em que situação for! Não posso partir e deixar-te...assim. Pois eu tenho a necessidade de te proteger, mesmo que específicamente eu não o faça. Apenas para que saibas que te protejo, em que situação for. Eu fazeria mais do que posso, excederia os meus limites, apenas para colocar o teu bem estar em segurança. Eu dar-te-ia o meu bem, e ficaria com o teu mal, se o caso assim o fosse; Eu dar-te-ia o meu sangue, se o teu estivesse infectado de algo malicioso; Eu dar-te-ia o meu sorriso, se o teu estivesse disposto a ficar escondido; Eu dar-te-ia o meu coração, se o teu decidisse parar; Eu dar-te-ia as minhas pernas, se as tuas deixassem de se mover; Eu dar-te-ia a minha boca, para que tu proclamasses ou declarasses tudo o que te faz (ou não) feliz, se a tua quisesse calar-se; Eu dar-te-ia todas as minhas qualidades e bons aspectos, se tudo em ti fosse do mais horrível possível, e a tua vontade fosse ser melhor; Eu dar-te-ia os meus olhos para que visses tudo de bom que há para viver, se os teus deixassem de ver; Eu dar-te-ia o meu interior, e o meu exterior. E no fundo, tudo isso, hoje te pertence. A ti, inteiramente a ti. Está tudo nas tuas mãos, espero que cuides bem de mim. - (sinto-me como se estivesse a falar de...outra pessoa, e não de mim). Espero que sejas tu quem um dia, me acaricies pela manhã, espero que sejas tu a ver o meu primeiro sorriso, a minha primeira palavra, o meu primeiro gesto...num dia. Espero que seja contigo, que um dia a minha língua se solte, que a minha mente ganhe confiança e que a minha boca te diga: 'amo-te muito.' Frente a frente, sem recentimentos, sem vergonhas. Espero que seja contigo que faça tudo o que sonho desde pequena fazer, espero que seja a ti que eu diga as coisas mais lindas...espero que sejas tu que me abraces, me beijes, me mates com palavras fora do vulgar, que me faças muitas surpresas, que me dês muitas prendas, que me (...) espero que sejas tu que te mantenhas junto de mim, agora, amanhã e sempre.
-


És o sol do meu verão mais quente. ♥

(e agora resta-vos apenas responder à pergunta do título da mensagem).

Can't Live Without You.


«I just sit here, waiting for you to call
and then i wonder, if you're even calling at all

so many thoughts in my mind
wishing you could be here all the time

cause i'm lost without you
and i can just doubt you
and there's something about you
i just can't live without you.»

/justinbieber.





-
Mas afinal, como poderia eu não sentir a tua falta, a cada instante, por mínimo que seja, se tu és o meu horizonte? O ar que respiro, a água bebo, o sangue que me corre nas veias? Como posso eu não ter vontade de te ter aqui, presente comigo, todos os dias, sem deixar fugir um único segundo, se tu és a minha droga? A pior droga de todas? Estás-me no sangue.
Não te posso perder, não posso! Perderia mais do que tudo o que já ganhei. E quando se perde mais do que se tem, nada mais nos fará recuperar tudo o que era nosso, ainda mais o que não era.
Amo-te, a cada instante mais e mais. Não me deixes, não me podes deixar. ♥

Oi,

E afinal, amar é uma bênção, ou uma batalha?; As perguntas surgem, mas respostas mantêm-se escondidas. Hoje não posso dizer que vejo algo que amo mais do que a forma como te amo a ti, apenas a ti. O sentimento é perpétuo, e a cada dia que passa aumenta, e aumenta, e aumenta...Sempre me pergunto (mais perguntas), porque será que ele nunca pára de crescer. Como sempre, e é óbvio, nunca obtenho essa resposta pela qual eu tanto anseio. Mas, não posso exigir que me respondam a tal coisa, pois poderia vir uma resposta disparatada, por um simples motivo: é algo sem resposta. Eu lido com isso, lido com o saber que nem tudo o que me pergunto ou pergunto aos outros, me é dito. Está escrito nas leis da vida, que eu hoje sei de cor, que não posso saber tudo o que quero. Mas não me conformo! Eu tenho o direito de saber sobre tudo o que me ultrapassa...eu nunca consigo saber mais do que aquilo com que vivo, hoje. Talvez no futuro surjam algumas das respostas pelas quais hoje tanto anseio, e nessa altura, já não me sirvam de nada, mas agora...(o agora está sempre presente). Consigo também lembrar-me de...o antes. E hoje, tenho as respostas pelas quais no passado tanto chorava para as ter! Mas porquê só agora? Já não em são úteis! E no futuro não vou querer ter algo tão forte, como o que vivo agora, pois assim me sinto feliz, e assim sonho ficar. Os sonhos comandam a vida, e a minha vontade de não mudar esta parte da minha rotina, apodera-se do meu sorriso, e de tudo em mim. Se imagino um único ponto final na nossa história...uma lágrima cai! Por muito que eu não queira, ela cai sem eu dar por isso. Pergunto-me porque será. E para isso, eu tenho resposta: porque o sentimento já é tão grande, tão forte que acabou por tornar-se incontrolável! E sim, existem os momentos em que penso que o facto de tudo já não se poder controlar, é bom. Mas...outros em que penso que esta minha forma de levar as coisas, aliás, a forma como as coisas se deixaram levar, é errada. Eu preciso de sentir que consigo controlar o que sinto, e o que gira em torno disto mesmo. Mas não consigo de todo recuperar o poder de controlo que antes tinha. Eu quero-o de volta! Tenho necessidade de tê-lo, pois...tudo de um momento para o outro pode vir a mudar, e eu precisar de me manter de pé. Como vou eu viver sem o meu próprio controlo nas mãos? Não posso viver sem ele. Consigo ouvir as notas de uma serena melodia...que me querem indicar o caminho do controlo, de novo. Mas não consigo segui-las, porque paraliso nas palavras que são por elas pronunciadas. Preciso de um recomeço de controlo, preciso de saber guiá-lo, e mantê-lo comigo até ao fim da minha etapa que para mim, hoje, já se tornou num grande caminho percorrido. Já caminhei tanto...sem ter necessidade de embarcar nalgum...meio de transporte que definitivamente não fosse controlado pelo meu ser. Vou continuar a caminhar, na estrada que me foi proposta, que eu seguirei, a passos leves e lentos, sempre cautelosos.
O tempo corre, corre, e corre, eu apenas o sigo, como a corrente.


Apenas eu posso pintar o caminho que percorro. A minha corrente, o meu mar.

e agora somente para ti,

GABRIEL, EU AMO-TE! SÓ TU IMPORTAS, APENAS TU FAZES SENTIDO. AMAR-TE É TÃO POUCO ENQUANTO TUDO SE FEZ SURGIR NUM TANTO BEM FORTE! ÉS TU O MOTIVO PELO QUAL ME LEVANTO TODAS AS MANHÃS, ÉS TU A MINHA FORÇA, ÉS TU A MINHA CORAGEM, ÉS TU QUEM COMANDA TODOS OS MEUS VERDADEIROS SONHOS, É POR TI QUE SORRIO, É POR TI QUE CAMINHO, É POR TI QUE FALO, É POR TI QUE ME MEXO, É POR TI QUE DOU O MÍNIMO PASSO! É EM TI QUE EU ADORMEÇO A PENSAR, É CONTIGO QUE EU SONHO, ÉS TU QUEM ME VEM NOS PENSAMENTO TODAS AS MANHÃS! ÉS TU QUEM ME REALIZAS, QUEM ME PREENCHES, ME FAZES FELIZ MAIS DO QUE TUDO!
SOMENTE TU PREENCHES O CERTO LUGAR DIFERENTE NA MINHA VIDA.
AMO-TE POR TUDO AQUILO QUE ÉS E DEMONSTRAS SER.
ÉS MAIS DO QUE O MEU SONHO.
JURO QUE TE AMO MAIS DO QUE QUALQUER OUTRA COISA NA MINHA VIDA. JURO-TE ISSO COM TUDO O QUE TENHO, COM TUDO O QUE SOU.
AMO-TE!

olá,

Tudo foi uma prova que achei ter alcançado a esperança, e que por fim se fez ruir diante dos meus olhos que em porção também brilhavam por ti; A corrente de energia que me perseguia a toda a hora, que tu trazias dentro do teu coração e somente dele, fez-se ruir diante do teu erro. Não quero voltar a escrever acerca de erros, porque isso já se tornou rotina nos meus textos, e está agora dada a altura de mudar um pouco nesses termos. Eu também já errei, e fui perdoada pela pessoa que mais amo! Erros fazem parte do jogo. Erros esses com os quais temos de saber lidar...mas....nem todos os erros se perdoam. Não querendo com isto dizer que um dia não te perdoarei, porque de facto, o teu erro não foi assim tão grande. Mas sim, foi grande o acto de teres praticamente desistido e teres deixado que o tempo arruinasse parte do que até há pouco tempo construímos. Porque, vendo do meu ponto de vista...se o erro era teu, deveria assim ser corrigido por ti, pois só assim haveria forma de te perdoar. Mas não o fizeste! Mais uma vez repito que deixas-te o tempo correr, sem dar oportunidade de pausa, e assim se trouxe o sucedido. E hoje? Hoje ainda penso amar-te, pois a saudade me lembra dessa 'ideia' todos os dias. Já chorei por ti! E tu, eras das únicas pessoas por quem pensei nunca chorar. Mas...o tempo fez-me ver o contrário. E fez-me perceber que por quem menos esperamos, o sofrimento há-de surgir. A desilusão ocupou o lugar dos risos, das brincadeiras, dos abraços, dos beijinhos...mas as memórias permanecem. Penso que...talvez seja apenas isso que neste momento me reste para relembrar tudo. A minha vontade não é pôr um fim em tudo, mas as forças de lutar perderam-se no meio de...não sei de quê! Mas perderam-se. E estão longínquas. Pedem-me muitas vezes que as recupere, mas não tenho energia suficiente para lá chegar, pois seria alcançar uma meta que está fora dos meus limites do possível. Mas por ti, atravessaria até o impossível! Pois o afeiçoamento que criei em teu torno, já vai em mais do que todas as palavras depois do muito, do demasiado, e do demais! Os meus pés estão pesados...apenas se estão a arrastar pelo caminho que construímos...vão seguindo a passos lentos e leves, sempre cautelosos. Nada neste momento, me faz ver alguma opção possível. Me fazem acreditar que algum dia mais surgirá um sorrir diferente para ti. E o que me tem vindo ao pensamento? A forma como te irei encarar quando a escola começar. Deverei ir ter contigo, cumprimentar-te, ou simplesmente fazer-te passar por mais uma pessoa como todas as outras? Eu já tinha escolhido. E sim, decididamente eu iria cumprimentar-te, mas apenas com dois beijinhos normais. Aquela 'festa' que sempre se fazia surgia, ia ficar pelas memórias que ainda hoje invadem o meu pensamento, um pouco todos os dias. (estou quase, quase, quase a chorar). Eu relembro-me de belos momentos, belas chamadas, belas web's, pelos desabafos, belos conselhos, belos sorrisos, abraços e todo o tipo de sentimentos. Mas...eu não consigo responder. Eu olho para o telemóvel, com a esperança de poder pegar nele, e finalmente te escrever algo de concreto para conseguir responder ao que me propuseste, mas...mais uma vez faltam-me as forças. As minhas mãos não me permitem que as chegue até ao telemóvel, com o objectivo de te tirar as dúvidas. E nasceu mais uma incógnita: 'mas afinal, sou eu que mando no meu corpo, ou é ele que manda em mim?' O meu coração apenas me diz para que eu haja conforme ele me diz, porque todos os aspectos que ele demonstra, me levam a crer que é ele o certo. Pretendo continuar a segui-lo, como até hoje. E se assim o for...deixarei que o tempo faça e decida o que até agora esteve apenas nas tuas mãos: o nosso nós. Aquele que eu pensei que...existisse e se mantivesse firme sobre barreiras de ferro. As provas foram evidentes: o meu sexto sentido estava errado.
Lamento não estar devidamente à altura, até um dia será o certo responder-te (?)

Eu não chorei a escrevê-lo! #
(mas agora chorei a relê-lo)
A paixão ainda me corre nas veias; o tempo não muda nada. E tudo, hoje, se tornou numa droga para mim. A vontade de persistência, e de luta, continua aqui, bem presente. A minha forma de escrita, já não. E envolvo o assunto de escrita, com o assunto de sentimentos, porque só eu sei o quanto importante para mim se tornou escrever um bom e delicado texto todos os dias da minha vida. Mas nem sempre o tempo o permite, visto que ele se perlonga sem dar oportunidade de pausa. Apenas a morte nos favorece a pausa no tempo, e nesse caso, antes prefiro que o tempo nunca me dê descanso. Ou será que...será o tempo que tem de ter descanso? Não importa. Estou a envolver assuntos fora do caso, por entre as páginas de outro modelo. Eu referia-me a sentimentos; e agora, tudo é como uma bola de fogo. Bem grande, bem forte, BEM QUENTE. E ela, simplesmente corre dentro de mim. Não me perguntem como, apenas sei que aqui se criou por si, sem me dar oportunidade de escolha. E com o tempo...ela dividiu-se em pequenos bocados. Pequenos mas fortes! E esses se foram espalhando por cada uma das partes do meu corpo (interiormente), e hoje, ali estão. E aqui estou. Aqui estou eu, envolvida em poder interior. É tudo tão quente, tão forte...já nada se explica. Nunca deu para se explicar devidamente, mas agora...agora nada pode estar ao alcance de tal força! Mas eu continuo a tentar exprimir. Pois a minha vontade é essa, e felizmente, ainda existe quem acredite que nunca se deve desistir do que se quer. E um dia, talvez eu encontre as palavras certas para conseguir mostrar o que quero, devidamente. Mas por agora, fiquem-se apenas pelo vosso pensamento. Com certeza ele vos trará algo de...concreto. Que talvez vos mostre O MÍNIMO do que eu tenho vivido, dia após dia. Admito que o sofrimento já passou por entre as minhas portas. Mas tudo o que entra, também sai. E assim foi: ele entrou, fez os seus GRANDES estragos, mas voltou a sair. Claro, só saiu do sítio onde se encontrava, porque a minha persistência para com a sua saída, sempre se manteve! Nunca desisti de o colocar para fora do jogo! Do jogo que ainda hoje eu vou seguindo: o jogo da vida. E por fim, ele acabou por sair. Deixando entrar a felicidade. A bela felicidade! Se ela está cá para durar, ou simplesmente para passar umas férias, não sei, mas por agora encontra-se em mim. Estou estável, o que sinceramente me admira, visto que instabilidade faz parte do meu ser, desde o primeiro instante que vim a este mundo. Mas mesmo que agora me encontre feliz, não deixo de lutar por algo ainda melhor, pois sei que isso se pode tornar como quero. A luta tem de vir de duas partes, da minha, e de outra algures. Do outro lado...daquele lado que é o que me faz mais feliz do que nunca! E se algum dia voltar a estar triste? (pois todas as hipóteses têm de se aceitar), mesmo nesse dia eu direi que sou feliz. Pois me lembrarei com certeza do meu agora presente, nessa altura passado, e um sorriso me invadirá. Não só os lábios, mas a alma. Porque essa também sorri, como pouca gente o vê.



'cause baby, u smile, i smile.'

rs.


«Será que as estrelas são buracos nas cortinas da noite?»
(eu tenho uma estrelinha guardada no coração e a brilhar nos olhos)
Não. Já não sei escrever. Dois ou três dias sem o fazer, e perco a noção. Já não sei como começar, como fazer o seu 'interior', e como completar o seu 'fim'. Apenas me fico por ainda me lembrar de empregar as vírgulas e os pontos finais nos devidos sítios. Porque as palavras, aqui escritas por mim, já não fazem a sua devida combinação. E agora? Quero escrever, e não sei como fazê-lo. As palavras nunca me saíram perfeitas, por muito que me dissessem o contrário, mas para mim, agora não podiam sair de pior forma. Não tenho assunto sobre o qual escrever, e pior do que isso é ter perdido a forma de como se faz. Será do...sítio onde me encontro? Será que não me transmite a paz de espírito que preciso? Duvido. Consigo escrever em qualquer sítio, apenas em alguns lugares as palavras se soltam de outra forma. Além de não saber sobre o que escrever por não me sentir à vontade com as palavras, demoro a colocá-las aqui, no seu sítio. E agora, para todos aqueles que dizem que para tudo há remédio, quero que me dêem o remédio para isto. Como posso eu voltar a escrever? Sim. Eu sei que estou a escrever, mas...o mas está à porta. E dali não sai! Vou tentando aos poucos e poucos tirá-lo, mas ele tomou a sua decisão: não quer sair do sítio onde se encontra. Respeito a sua vontade, mas espero que não fique ali alojado para 'sempre', pois sem a escrita, morre uma parte de mim. E não, não me venham dizer que é um exagero. Sei o que digo, porque só eu sei como tudo isto me faz bem. Quero saber voltar a despejar palavras num teclado de computador. Não é fútil, é uma maneira de me fazer feliz.

FLY.


Quero casar, ter um bom marido, muitos filhinhos e ser boa mãe!
-





Já nem me lembro como se escreve. Afinal...dito o que sinto, ou dito o que me vai na cabeça? Inúmeros registos me perseguem. Eu sempre os deixei ficar para trás, enquanto seguia em frente. Devo eu trazê-los comigo? Podem ser registos importantes...e...caso o sejam, estou a perder uma grande parte de informação. Mas...certos registos, entram em mim, prendem-se, e dali não saem mais. Aliás, não há forma de eu tentar sequer chegar até eles. Estão longe do alcance das minhas mãos, ou de algo que os possa puxar para fora do meu interior. Se a vontade deles é permanecer ali...que ali fiquem. Não os impeço! Desde que...não me tragam problemas. E os registos, trazem efectivamente certos e determinados problemas.
Registei certas coisas, não tenho de revelá-las, pois chega dizer que elas ficam registadas por si mesmas. Ainda bem que as registei, pois neste momento, não seria nada sem todos aqueles registos. Chamarei àquilo registos, ou memórias fixas de um determinado assunto? Está tudo interligado. Mas...quando por vezes tento repetir todos esses registos, pelo menos...de uma certa forma parecida, nada pode fazer voltar tudo a repetir-se. E aí, perco-me. Perco-me...não sei bem aonde. Só sei que fico perdida e bem perdida. Existem os certos sítios longe, mas existem aqueles que poucos conhecem: os sítios mais longe do que o próprio longe, sítios que não têm nome. Eu vou para lá sempre que me perco no meio de montes de registos que desejava voltar a repetir. E então, uma vez, temos uma certa oportunidade e...pelo menos alguns dos registos se voltam a repetir! Sentimo-nos capazes de mais, de ir ainda mais além. Sentimo-nos nós de novo, sentimos que recuperámos o perdido, sentimos que somos o vento, a água, a luz, a chuva, o Sol, a Lua...sentimos que somos o poder máximo de todos esses. E depois, quando todos esses registos para mim conhecidos como temporários, se vão (por isso mesmo temporários), volta a ruína. E uma ruína ainda pior do que a própria ruína. Nesses momentos, passamos a conhecer o verdadeiro fundo do fundo. Porque nem sempre que dizemos que estamos no fundo de um buraco, nos encontramos nele. Chama-se a essa ruína, e a sensação de estar realmente no fundo, de...ilusões. Ilusões precoces. É uma doença. Uma droga. Um pouco...insólita. A verdadeira razão pela qual depositamos tantas ilusões em torno de um registo que por fim se volta a repetir, não tem explicação. Apenas existem porque...têm de existir. As ilusões fazem parte do esquema bem planeado de quem criou a vida, quem o quer seguir, tem obrigatoriamente de passar por elas. Vivemos as ilusões, estamos dentro delas, e automaticamente somos auto-projectados do seu interior, de um momento para o outro, sem que ninguém nos dê uma única explicação mínima do seu porquê. Em torno disso gira a sua porção de injustiça, é verdade, mas contra isso, ninguém pode fazer nada. Nem contra isso, nem contras as ilusões e os registos que se apoderam de nós. A força deles é superior. E auto-junta-se aos nossos laços sentimentais interiores e...estamos rendidos. Rendidíssimos diria até. Nós próprios nos rendemos, nós próprios deixamos que eles se apoderem de nós. Pois sofremos, e voltamos a sofrer, mas sempre deixamos que as ilusões nos tomem o poder do olhar e o poder do coração que bate sem dar oportunidade de pausa.

Hoje acordei com vontade de te amar ainda mais do que ontem. Mas sei que hoje, te amo menos do que amanhã.
És cada vez mais a minha vida.
Fazes-me sorrir, fazes-me viver, fazes-me ter vontade de gritar ao mundo que tu és a parte que sempre me faltou.
Fazes-me ter vontade de acordar cedo, de ver o sol e de me imaginar a voar, a voar nas nuvens, contigo. Mas só contigo!
Fazes-me acreditar que apenas tu és o
ar que respiro.
Tenho apenas vontade de dizer que te amo. Que te amo com tudo o que tenho, e com tudo o que sou. Amar-te é tão pouco. Gostaria de ter a prova que depois do amo-te, existe outro sentimento ainda mais forte. E depois desse sentimento, outro ainda mais forte, e assim sucessivamente. Faltam-me as provas. Porque neste momento, a única prova que me possa ocorrer disso, é o que eu sinto.
Hoje adormeci a sorrir e a pensar em ti, sonhei contigo, e acordei a sorrir e a pensar em ti.
Fazes dessa a minha rotina, todos os dias da minha vida.
Deixem-me estar apaixonada, sou feliz assim. Estou num paraíso aparte de tudo o resto.
-
Nem sabes como te amo. És o meu mundo. #2.


Hoje não estou com muita vontade de escrever grandes textos, o que não é propriamente normal, mas não vou dizer que me envergonho de dizer isto. Há dias em que escrevo, escrevo e escrevo sem parar. Três textos enormes, equivalentes a um monte de dias, num dia só. E hoje, encontro-me sem vontade. As palavras pouco chamam por mim hoje. Têm necessidade das suas férias. Mas bem...comecei a escrever, aliás, decidi aqui vir, com o intuito de pouco (ou nada) escrever, mas que agora comecei, a vontade de ir mais além, voltou. Continuo na mesma sem saber o que dizer. Não obtenho as palavras certas, aquelas que encaixarão perfeitamente nos sítios que quero. Talvez assim o seja porque...nada explica o que neste momento me corre nas veias. A uma velocidade, capaz de ultrapassar a do TGV mais rápido de sempre! Eu deixo-a flutuar dentro de mim, é o amor. O amor a bater-me forte, duro e para ficar.
É verdade, estou apaixonada. E agora, vão chamar-me pita por também amar?

Hoje só acordei com vontade de dizer que te amo. Sei lá se essa vontade se fica apenas pelo dizer, penso que estará ainda mais perto do gritar! Não tenho medo de gritar ao mundo que te amo, és tu quem me preenche, como mais ninguém. E sentimento verdadeiro, não se esconde. Exprime-se, apenas para se dar a prova que ele realmente existe.
Vou cumprir a minha vontade: amo-te. E apenas isso me importa.
Escusado será dizer que és a minha vida, e tudo aquilo pelo que ansiei tempos e tempos infinitos. Sabes isso tão bem quanto eu, e melhor do que outra pessoa qualquer além de nós.
A prova que te amo irá sempre revelar-se diante dos teus olhos.
Os meus braços estarão sempre à espera do teu braço.
(...)
AMO-TE. SÓ TE AMO.


JJJJJUUUUUUSSSSSTTTTTTIIIIIIINNNNNNNNNN BBBBBBBIIIIIIIIIEEEEEEEBBBBBBBBBEEEEEERRRRRR!

#2. ♥

Hoje acordei com aquela sensação de ter muita vontade de voar. Ou…de fugir um bocado. Mas de desaparecer com companhia. Com aquela companhia que sei que estará sempre por perto! Quer dizer…o sempre meio atordoado, pois para mim ele não existe, e continuo a defender essa ideia. Acordei feliz, a sorrir! Hoje é um dia diferente. Mesmo que tenha sido como um dia normal, que por acaso nem foi, tem o seu pequeno toque e paladar de diferente. Hoje, são os oito meses a mostrarem que estão bem presentes. Hoje é o dia em que a prova que o passado valeu a pena, se mostra. Hoje é o dia em que existe também a prova de o amor estar vivo, bem vivo. O sonho de continuar assim ainda permanece. E permanecerá. A vontade de realizar mais projectos, concretizar mais vontades…é somente ao seu lado. Estou encostada a um oito, mas já com um passo dado a caminho de um nove. O meu pé, aquele que deu o passo, o passo que está a caminho do famoso nove, não tremeu. Está seguro, bem seguro. O que, para mim é um bom sinal! Prova de estabilidade próxima. O nove quer chegar à força toda, e eu ainda com mais força o quero. Seguidamente virá o dez, o onze, o doze…e no doze, no doze terão de haver certas provas e passos mais leves e delicados a serem efectuados. Tenho a necessidade de dar sempre um novo passo, mais um em frente. Nunca recuar! Aliás…fica a dúvida do porquê recuar com uma coisa tão linda (?) E se tudo se prolongou até hoje, até este dia, é porque algo existe verdadeiramente. E oito meses, não são semanas, são oito meses. Os seus obstáculos já estiveram bem cientes dos nossos pés…caminhámos sobre areias moles, quase movediças. Mas conseguimos alcançar a ponte segura que nos esperava do outro lado de todo o cenário de medo. E alcançámos essa ponte, de mão dada. Não foi preciso truques sujos, truques baixos. Não foi preciso saber voar para a ultrapassar! Os nossos pés foram a única arma que venceu a grande batalha que nos atormentava os dias. Tenho muito orgulho por o termos feito da melhor maneira. De uma forma…digamos…’limpa’ e justa. Claro, sofremos por termos feito essa opção. Mas hoje desfrutamos de uma certa paz interior com a nossa mente que em nada dos pode apontar o dedo! A vontade de ir sempre mais longe, ainda cá está. Corre-me nas veias, bem quente e a uma certa velocidade fora do normal. Duvido que ela saia do local onde se encontra, pois a forma como se alojou dentro de mim, dá-me assim a entender que veio para ficar. Tempos duradouros. Que não quero perder, por nada neste mundo. Aconteceu tudo num simples sopro de vento! Foi mesmo assim…rápido. Que permaneça. Que se deixe estar assim, aqui, bem presente. Que deixe chegar os próximos meses, que deixe correr o nosso rumo como um rio…que seja sempre quem me abraça e me beije quando for disso que eu precisar.
Ninguém o ama mais que eu, ninguém o quer mais que eu, ninguém o deseja mais que eu, ninguém o venera mais que eu, ninguém o admira mais que eu, ninguém se orgulha tanto dele como eu, ninguém chora por ele tanto como eu, ninguém é tão feliz com ele como eu, ninguém o quer para sempre, tanto como eu.
O nós vivo.
Oito meses.

Hoje acordei com um estado de espírito um certo…diferente. Admito que me sinto um bocado espantada por hoje ainda nada me ter corrido mal! Está tudo a correr como há muito já não corria. Acho que tudo me voltou às mãos. Derivadas coisas. Coisas essas, que guardarei para mim, apenas para mim. Pois neste momento me sinto a única capaz de guardar certos segredos. E não os revelo a mais ninguém, não por não confiar em quem me rodeia verdadeiramente. Mas sim porque…certos pormenores têm de se criar connosco, viver connosco, e morrer connosco. Segredos são segredos, e segredos não se revelam a ninguém. Acordei feliz. Quer dizer…primeiro acordei com saudades de algo que me preenche cada vez mais, todos os dias da minha vida. E acordei aborrecida também. Com a ideia no pensamento de que o dia me iria correr mal, por algum motivo. Tinha na mente um certo esquema, já bem planeado. E estava assim tão bem planeado, porque foi esse mesmo que ontem à noite me tirou o sono e me obrigou a adormecer às quatro da manhã. Outra coisa que tem muito que se lhe diga. Eu queria dormir, a sério que queria! E muitas vezes o tentei fazer. Liguei a televisão e desliguei montes e montes de vezes. Penso que tenham sido…quarto vezes para ligar, e outras quatro para desligar. Já me sentia com náuseas de tanto movimento. E dizia: ‘Decidi-te. Ou deitas-te e decides dormir de vez, ou sentas-te na cama e vez o filme em paz e com atenção.’ Por muito que dissesse isso a mim mesma, a minha vontade era não parar e pronto. E por momentos, num dos instantes em que decidi desligar a televisão, e tentar dormir, fechei os olhos, e vieram-me à cabeça milhões de coisas. Que se acumularam e se juntaram de uma forma inacreditável! E quando dei por mim…estava a chorar. A minha primeira reacção foi dizer: ‘O que estás a fazer?’ Decidi voltar a ligar a televisão, e assim o fiz. Limpei as lágrimas, acendi a luz, peguei no comando, e lá voltei a ligar a televisão e tentar voltar a conseguir compreender o filme que estava a ver desde o princípio, mas esse mesmo a que entretanto perdi o rumo. Consegui acompanhar a sua história, e por fim acabei por ficar a ver o filme até que ele acabasse. Depois disso, decidi mesmo apagar tudo e tentar dormir, e prometi a mim mesma não voltar a ligar a televisão. E promessas são promessas, e apesar de eu não gostar delas e a maioria das vezes, não acreditar que elas existem, cumpri a minha. E depois de muito tempo a revirar-me na cama, consegui por fim adormecer. Mas é como se tivesse ficado acordada. Pois os meus sonhos foram invadidos por tudo aquilo que em acordada me fizera ficar a pensar. Sonhei, e sonhei, e sonhei. Toda a noite com o mesmo assunto. Acordei um pouco atordoada, com as ideias ainda confusas, e metade de mim ainda estava acorrentada aos sonhos que me invadiram durante a noite. Tudo isso me fez acreditar que o meu dia seria péssimo, como a maioria dos que tenho passado. E o dia ainda não acabou, mas já esteve mais longe disso, e ainda não consigo acreditar que tive um dia estável! Como já há muito não tinha oportunidade de ter. Tenho sim a noção, que o meu dia foi como foi, porque certos pormenores o influenciaram. Pormenores esses que são aqueles que eu mais tenho temido, sinceramente. Mas vivo, vivo dia após dia. E sei que tenho de levar umas certas chapadas em dias da minha vida, para que acorde. Pois penso que em tempos, me tinha convencido que a partir de um certo dia, a minha vida seria perfeita. E tudo isto, tudo o que se tem passado, apenas me fez ter ainda mais certezas de que não existem vidas perfeitas. Apenas vidas boas e outras más. A rotina da vida de cada um é escolhida por nós. Eu guio o meu rumo, e todos guiam o seu. Deixar correr a vida, como um rio, é a melhor maneira de sobreviver. Mas pelo seu rumo fora, lutar. Lutar até ao último batimento do coração. A luta trás cansaço e muitas vezes sofrimentos e feridas que custam a sarar, mas a felicidade surge através do poder de lutar, e não da tentação da preguiça.
Alcancei o que queria através da minha luta. Do meu esforço e dedicação.
Hoje, tenho o amor a correr-me nas veias a uma velocidade alucinante.
A minha felicidade, nas mãos. Nas minhas mãos.


Não são mais uns momentos num meio de tantos outros, não és apenas mais um...

São os ditos momentos, e tu és aquele.

Hoje, vou completar outra página da minha história...


Ainda não consegui controlar a tal vontade que me invadia, confesso. O meu primeiro pestajenar de hoje, trouxe-me tantas emoções...emoções essas que ficaram à flor da pele. Ainda aqui estão, apesar de já ter passado metade do dia. E mesmo que a metade do dia já se tenha feito surgir, continuo com vontade de...cometer a minha loucura. Loucura essa que eu até já sei de cor, de trás para a frente, frente para trás...tudo e mais alguma coisa! Não posso fazê-lo, e volto a dizer que já perdi a conta das vezes que repeti isto para mim própria. E agora, surgiu uma nova questão: 'Porque será que mesmo que eu dite isso montes e montes de vezes para a minha mente e para o meu coração, eles continuam sempre a pretender arruinar a minha postura?' Nada de respostas, mas disso eu já esperava. Desta vez, até nem foi preciso tal esforço para obter uma resposta, ou desespero por não a ter, cheguei a ela sem precisar de ajuda. E, a única coisa que sinceramente me ocorreu foi: 'a saudade fala mais alto', continuar a ver-te, uma vez por semana...é pouco, sim, mas no meio de um nada já se tornou num muito. Esse promenor efectivamente interessante e doentio, leva-me a um certo ponto do abismo. O abismo da loucura por não te poder agarrar, seja em que sítio for, e fazer de ti o que eu já há muito quero fazer! Sorrio sempre que escrevo isto, por um único motivo: a marotiçe da minha mente. Ou...será simplesmente porque tudo me dá vontade de sorrir (?) Coloquei os erros de parte, os meus, e os teus. Esqueci-os. Estão noutro capítulo, de uma história diferente, onde só vou, para colocar coisas que não servem. O sofrimento, as lágrimas, juntamente com os erros de ambos e tudo mais, estão lá. Bem no fundo, para que nunca ninguém os encontre e os pretenda tirar de lá. Pois muitos gostam de tirar partido do sofrimento dos outros, e cada vez me convenço mais que estou rodeada de gente que apenas me quer ver sofrer. Nenhuns, até hoje, lá conseguiram chegar. Mantenho a porta dessa história bem fechada, e com a chave bem escondida. Mas sobre isso, já nada mais importa e resta falar. A felicidade está além de tudo isso, e muito mais que possa haver. E essa...como posso eu dizer...é limitada. Pois eu apenas posso mostrar para um certo número de pessoas, que estou feliz, que estou bem, assim como estou agora. Pois...nem tudo se pode revelar, outro assunto sobre o qual não vou falar, é limitadinho como tudo. Para que importa tudo isto, se a minha única vontade continua a ser dizer que te amo como mais nada? Venham os problemas que vierem, as desavenças PARVAS...amar-te-ei como até agora. Eu volto a sorrir, e desta vez a questão é outra: como posso eu amar-te assim tanto? Lá estou eu a sorrir. Sobre essa questão...mais uma vez nada de respostas, e desta vez nem eu a sei! Mas não desespero por nada me fazer chegar a ela, fico feliz por te amar e nem quero mudar nada do que está agora. É a ti que eu amo como ninguém, e é de ti que eu preciso. Amar, amar, amar, amar (...) Dia após dia esta palavra de torna cada vez mais...vulgar na minha vida. Tu fazes com que ela se torne assim para mim! Porque já é tudo tão...verdadeiro e sincero, que para mim amar como te amo a ti, já se tornou mais do que uma rotina! Rotina essa que eu sigo sempre, passo por passo. Sei que por vezes o meu desespero em certos e determinados pontos talvez te atormentem...mas, eu não posso fazer nada contra isso. Mudaste-me em quase tudo o que era, mas nisso a tua missão pode dar-se por impossível. A insegurança faz parte de mim, desde sempre. Apenas espero que o facto de eu te poder dizer sinceramente que já conseguis-te reduzir grande parte da sua energia, te descanse. Voltanto ao tema de amar...será que consegues tu responder-me a como posso eu amar-te assim tanto? Vou testar esta minha 'dúvida' (sorri). Muitos pensam e dizem que sabem como eu te amo, mas no fundo, tudo o que eles pensam saber se limita num grande NADA. Porque ninguém sabe como eu te amo, e repito: ninguém. Pois quem sente, sou eu. Por muito que tente mostrar como te amo, como és tudo, como és a minha vida, como és tu quem eu quero...ninguém o consegue entender devidamente como é a minha vontade. Mas já desisti de tentar demonstrar a todos como te amo, pois já percebi que isso se resume a mais uma missão impossível! (voltei a sorrir). Sei que por muitos passos que dê, por muitas palavras que diga ou escreva...nunca nenhuma delas estará devidamente à altura do certo sentimento que sinto e ninguém conheçe. Mas apesar de eu dizer que te amo assim, desta forma ainda maior do que um tanto, um demasiado, um muito e todas as palavras que exprimem grandeza, a minha vontade é sempre amar-te mais! E mais, e mais, e mais. Sempre a dar-lhe com o mais! Até o sentimento chegar à sua barrinha do limite, e eu estar coberta de amor por ti. Pensando melhor...eu estou realmente assim! (SORRI AINDA MAIS ALTO!) O meu amor por ti, já é o cúmulo! O cúmulo dos cúmulos. Tudo pode fazer com que ainda venha a amar-te mais, mas nada pode fazer com que um dia venha a deixar de te amar. Não acredito no sempre, nunca acreditei, mas...tu és a única excepção disso! Contigo, o sempre existe. Pois apenas consigo pintar o meu futuro com o teu nome, lá, algures. E se não se encontrar lá o teu nome completo, pelo menos a inicial do teu nome lá estará. Mas sem dúvida que da forma como pintei o meu futuro, muito mais do que o teu nome completo se encontra nas suas páginas. És tu que me fazes chegar ao extremo da loucura, ao limite do amor. És tu quem me fazes amar-te assim, como a mais ninguém! És tu quem me faz ter vontade de gritar ao mundo que tudo o que vivo agora, é diferente do que vivi antes! Não posso dizer que nunca viverei algo tão bom como vivo agora. Pois posso sim assegurar que nunca nada foi tão mágico, como o meu presente, mas sobre o futuro...nada direi. E o motivo que não me leva a dizer que nada pode ser tão bom como o meu agora, é porque acredito no facto de tudo ainda ser melhor daqui para a frente! Poderia estar aqui tempos, e tempos, e tempos a tentar escrever sobre o que sinto, mas nada me faz realmente chegar ao ponto certo. Não consigo explicar o que és, o que sinto e as expectativas que tenho para o futuro, e ponto final. Mas duma coisa eu posso asegurar-te: da mesma forma que acredito não deixar de te amar, com a mesma convicção te digo que continuarás a ser tu a personagem principal da minha história, e o grande tema de TODAS as suas páginas.

E não há melhor forma de acabar mais uma das páginas da minha história do que dizer um grande, verdadeiro e sincero: amo-te com amor do puro.

Será saudade?

Eu estou bem. Estou estável, estou ciente das minhas decisões. Continuo a querer tudo assim, tal e qual como está. Mas...nada do que pretendo falar hoje, gira em torno das minhas decisões. Hoje o tema é outro, hoje é algo diferente, algo sobre o qual nunca falei. É um sentimento, dos fortes, e dos que mais fazem sofrer sem deixar marca (ou não). Começas-te a ler, espero que acabes de o fazer até ao fim, pois se apenas te ficares pelo meio, nada fará sentido.
Eu sinto-me tão completa, e por outro lado tão vazia! Sinto-me tão feliz, e por outro lado tão triste...sinto-me com tanta vontade de sorrir, e por outro lado de chorar...sinto (...) Tudo o que sinto de bom, tem uma causa, neste momento uma causa boa: o amor. E...tudo o que sinto de mau, tem a sua causa também...Tenho vontade de sair, mas com rumo já decidido. Tenho vontade de chegar a um certo ponto, o pretendido, e fazer o que anseio há meses. Quero sair, correr para tentar chegar um pouco mais rápido, tocar à campainha que tanto medo me transmite, e...não pensar nas minhas vergonhas, ou em tudo o resto que me prende de realizar o que quero. Depois de afugentar tudo o que me acorrentava ao errado, eu decididamente iria recorrer a um grande e forte abraço. E não, não seria um abraço ao 'vazio', eu sei quem quero e pretendo abraçar neste momento. E depois do abraço, que seria dado como mais nenhum que dei até hoje, eu iria...tomar métodos mais...'drásticos', digamos assim! E quando disse que o abraço seria dado como mais nenhum que dei até hoje, falo a sério. Pois iria apertar tanto a pessoa que quero agora abraçar, até a sufocar! Seria uma prova (e das grandes) que quero e mereço tê-la (a pessoa), comigo, até ao último dia. Depois desse método de sufoco, viria o mais físico. Mas...segredos são segredos, não abrem excepção pra ninguém e só eu e o alguém sabe o que quero mais. Faço de tudo e mais alguma coisa, para pelo menos tentar fazer o alguém mais feliz do que a ninguém! Pois penso que...o alguém o mereça bastante. Faço pelo alguém o que por mais ninguém faço ou sequer tento fazer. Pois também, mais ninguém o merece assim tanto! Será...do amor que sinto? Será isso que me leva a pensar que mais ninguém merece que eu me esforce tanto para consigo, como me esforço diante do alguém? Talvez essa ideia faça o seu certo sentido, mas por de trás dessa ideia, muitas mais páginas de romance e história da forte e verdadeira, se encontram. Não posso negar que cada vez tenho mais vontade de fazer o que anseio...quero, quero e quero! Sinto que não posso esperar mais! Pois até hoje tudo se foi controlando, no seu limite, mas...a cada dia, o limite excede-se mais um pouco, e está sem dúvida sobre os traços do limite já excedido. Não tenho culpa das proporções que tudo hoje tomou. A culpa é somente do alguém que tanto me cativa e me apaixona, mais e mais. Eu tento não ter vontade de cometer nenhuma loucura, mas...abeira da loucura já se encontra o meu pensamento e sobretudo o meu coração que não param de chamar pelo alguém que demora a chegar! Quanto mais quero, quanto mais desejo, mais o tempo corre lentamente. Ele nunca pára, sim, é verdade, mas também nunca mais acelera! É como se ele me tentasse para que eu realmente cometesse a loucura que tanto me assusta. Eu não posso! N-Ã-O P-O-S-S-O! Soletro isto para a minha mente que me tenta, todos os dias. Mas...o coração não pára de disparar a vontade, e a mente não pára de o provar. Eu tento controlar-me...mas o controlo fugiu, já há muito! Ainda não, não o consegui recuperar. E enquanto não realizar o que tanto quero, nada parará a tal vontade. Mas não, isto não é só uma vontade, não é apenas um capricho! É algo que já me invade os sonhos, todos os dias. É nisso que os meus pensamento se têem concentrado ultimamente, e não saem do sítio. Por muito que tente ocupar-me com outras coisas, coisas que não me levarão a pensar em loucuras exteriores, algo sempre me leva ao mesmo sítio: ao meu descontrolo. Então, por tudo isso e muito mais, eu não posso de todo chamar a que sinto 'vontade'! Não é uma simples vontade, e eu sei disso. Mas como posso eu controlar-me? Como posso eu não cometer a tal loucura que há tempos me invade o pensamento?! Quero forças para consegui-lo, porque o meu limite...(que já não existe), não me permitirá esta falta de contacto durante muito mais tempo. Quero algo que possa apenas fazer-me chegar ao tal abraço. Nem que esse 'algo' não me permita mais do que isso! Ficaria a pedir por mais...mas teria de me contentar com o que me era dado. Seria um privilégio. Mas até lá...terei de continuar a esperar pelo dia em que voltarei a viver tudo de novo. E depois desse dia que se tornará num dos melhores de sempre, por já há muito não ser vivido, virão mais e mais e mais (...) Mas irei sempre pedir além disso!
Vou ser paciente, eu espero.


O MEU ALGUÉM QUE EU TANTO AMO! ♥

(pergunta do título).

E então, será isto amor?

Nunca poderei partir, sem dizer o quanto te amo. Nunca poderei sair do sítio onde hoje me encontro, sem poder realizar o que quero, contigo e apenas contigo, sem temer o teu pensamento acerca da minha atitude, ao fazer aquilo num sítio algo...rodeado de gente. Nunca poderei abandonar-te, e nesse caso, não posso fazê-lo seja em que situação for! Não posso partir e deixar-te...assim. Pois eu tenho a necessidade de te proteger, mesmo que específicamente eu não o faça. Apenas para que saibas que te protejo, em que situação for. Eu fazeria mais do que posso, excederia os meus limites, apenas para colocar o teu bem estar em segurança. Eu dar-te-ia o meu bem, e ficaria com o teu mal, se o caso assim o fosse; Eu dar-te-ia o meu sangue, se o teu estivesse infectado de algo malicioso; Eu dar-te-ia o meu sorriso, se o teu estivesse disposto a ficar escondido; Eu dar-te-ia o meu coração, se o teu decidisse parar; Eu dar-te-ia as minhas pernas, se as tuas deixassem de se mover; Eu dar-te-ia a minha boca, para que tu proclamasses ou declarasses tudo o que te faz (ou não) feliz, se a tua quisesse calar-se; Eu dar-te-ia todas as minhas qualidades e bons aspectos, se tudo em ti fosse do mais horrível possível, e a tua vontade fosse ser melhor; Eu dar-te-ia os meus olhos para que visses tudo de bom que há para viver, se os teus deixassem de ver; Eu dar-te-ia o meu interior, e o meu exterior. E no fundo, tudo isso, hoje te pertence. A ti, inteiramente a ti. Está tudo nas tuas mãos, espero que cuides bem de mim. - (sinto-me como se estivesse a falar de...outra pessoa, e não de mim). Espero que sejas tu quem um dia, me acaricies pela manhã, espero que sejas tu a ver o meu primeiro sorriso, a minha primeira palavra, o meu primeiro gesto...num dia. Espero que seja contigo, que um dia a minha língua se solte, que a minha mente ganhe confiança e que a minha boca te diga: 'amo-te muito.' Frente a frente, sem recentimentos, sem vergonhas. Espero que seja contigo que faça tudo o que sonho desde pequena fazer, espero que seja a ti que eu diga as coisas mais lindas...espero que sejas tu que me abraces, me beijes, me mates com palavras fora do vulgar, que me faças muitas surpresas, que me dês muitas prendas, que me (...) espero que sejas tu que te mantenhas junto de mim, agora, amanhã e sempre.
-


És o sol do meu verão mais quente. ♥

(e agora resta-vos apenas responder à pergunta do título da mensagem).

Can't Live Without You.


«I just sit here, waiting for you to call
and then i wonder, if you're even calling at all

so many thoughts in my mind
wishing you could be here all the time

cause i'm lost without you
and i can just doubt you
and there's something about you
i just can't live without you.»

/justinbieber.





-
Mas afinal, como poderia eu não sentir a tua falta, a cada instante, por mínimo que seja, se tu és o meu horizonte? O ar que respiro, a água bebo, o sangue que me corre nas veias? Como posso eu não ter vontade de te ter aqui, presente comigo, todos os dias, sem deixar fugir um único segundo, se tu és a minha droga? A pior droga de todas? Estás-me no sangue.
Não te posso perder, não posso! Perderia mais do que tudo o que já ganhei. E quando se perde mais do que se tem, nada mais nos fará recuperar tudo o que era nosso, ainda mais o que não era.
Amo-te, a cada instante mais e mais. Não me deixes, não me podes deixar. ♥

Oi,

E afinal, amar é uma bênção, ou uma batalha?; As perguntas surgem, mas respostas mantêm-se escondidas. Hoje não posso dizer que vejo algo que amo mais do que a forma como te amo a ti, apenas a ti. O sentimento é perpétuo, e a cada dia que passa aumenta, e aumenta, e aumenta...Sempre me pergunto (mais perguntas), porque será que ele nunca pára de crescer. Como sempre, e é óbvio, nunca obtenho essa resposta pela qual eu tanto anseio. Mas, não posso exigir que me respondam a tal coisa, pois poderia vir uma resposta disparatada, por um simples motivo: é algo sem resposta. Eu lido com isso, lido com o saber que nem tudo o que me pergunto ou pergunto aos outros, me é dito. Está escrito nas leis da vida, que eu hoje sei de cor, que não posso saber tudo o que quero. Mas não me conformo! Eu tenho o direito de saber sobre tudo o que me ultrapassa...eu nunca consigo saber mais do que aquilo com que vivo, hoje. Talvez no futuro surjam algumas das respostas pelas quais hoje tanto anseio, e nessa altura, já não me sirvam de nada, mas agora...(o agora está sempre presente). Consigo também lembrar-me de...o antes. E hoje, tenho as respostas pelas quais no passado tanto chorava para as ter! Mas porquê só agora? Já não em são úteis! E no futuro não vou querer ter algo tão forte, como o que vivo agora, pois assim me sinto feliz, e assim sonho ficar. Os sonhos comandam a vida, e a minha vontade de não mudar esta parte da minha rotina, apodera-se do meu sorriso, e de tudo em mim. Se imagino um único ponto final na nossa história...uma lágrima cai! Por muito que eu não queira, ela cai sem eu dar por isso. Pergunto-me porque será. E para isso, eu tenho resposta: porque o sentimento já é tão grande, tão forte que acabou por tornar-se incontrolável! E sim, existem os momentos em que penso que o facto de tudo já não se poder controlar, é bom. Mas...outros em que penso que esta minha forma de levar as coisas, aliás, a forma como as coisas se deixaram levar, é errada. Eu preciso de sentir que consigo controlar o que sinto, e o que gira em torno disto mesmo. Mas não consigo de todo recuperar o poder de controlo que antes tinha. Eu quero-o de volta! Tenho necessidade de tê-lo, pois...tudo de um momento para o outro pode vir a mudar, e eu precisar de me manter de pé. Como vou eu viver sem o meu próprio controlo nas mãos? Não posso viver sem ele. Consigo ouvir as notas de uma serena melodia...que me querem indicar o caminho do controlo, de novo. Mas não consigo segui-las, porque paraliso nas palavras que são por elas pronunciadas. Preciso de um recomeço de controlo, preciso de saber guiá-lo, e mantê-lo comigo até ao fim da minha etapa que para mim, hoje, já se tornou num grande caminho percorrido. Já caminhei tanto...sem ter necessidade de embarcar nalgum...meio de transporte que definitivamente não fosse controlado pelo meu ser. Vou continuar a caminhar, na estrada que me foi proposta, que eu seguirei, a passos leves e lentos, sempre cautelosos.
O tempo corre, corre, e corre, eu apenas o sigo, como a corrente.


Apenas eu posso pintar o caminho que percorro. A minha corrente, o meu mar.

e agora somente para ti,

GABRIEL, EU AMO-TE! SÓ TU IMPORTAS, APENAS TU FAZES SENTIDO. AMAR-TE É TÃO POUCO ENQUANTO TUDO SE FEZ SURGIR NUM TANTO BEM FORTE! ÉS TU O MOTIVO PELO QUAL ME LEVANTO TODAS AS MANHÃS, ÉS TU A MINHA FORÇA, ÉS TU A MINHA CORAGEM, ÉS TU QUEM COMANDA TODOS OS MEUS VERDADEIROS SONHOS, É POR TI QUE SORRIO, É POR TI QUE CAMINHO, É POR TI QUE FALO, É POR TI QUE ME MEXO, É POR TI QUE DOU O MÍNIMO PASSO! É EM TI QUE EU ADORMEÇO A PENSAR, É CONTIGO QUE EU SONHO, ÉS TU QUEM ME VEM NOS PENSAMENTO TODAS AS MANHÃS! ÉS TU QUEM ME REALIZAS, QUEM ME PREENCHES, ME FAZES FELIZ MAIS DO QUE TUDO!
SOMENTE TU PREENCHES O CERTO LUGAR DIFERENTE NA MINHA VIDA.
AMO-TE POR TUDO AQUILO QUE ÉS E DEMONSTRAS SER.
ÉS MAIS DO QUE O MEU SONHO.
JURO QUE TE AMO MAIS DO QUE QUALQUER OUTRA COISA NA MINHA VIDA. JURO-TE ISSO COM TUDO O QUE TENHO, COM TUDO O QUE SOU.
AMO-TE!

olá,

Tudo foi uma prova que achei ter alcançado a esperança, e que por fim se fez ruir diante dos meus olhos que em porção também brilhavam por ti; A corrente de energia que me perseguia a toda a hora, que tu trazias dentro do teu coração e somente dele, fez-se ruir diante do teu erro. Não quero voltar a escrever acerca de erros, porque isso já se tornou rotina nos meus textos, e está agora dada a altura de mudar um pouco nesses termos. Eu também já errei, e fui perdoada pela pessoa que mais amo! Erros fazem parte do jogo. Erros esses com os quais temos de saber lidar...mas....nem todos os erros se perdoam. Não querendo com isto dizer que um dia não te perdoarei, porque de facto, o teu erro não foi assim tão grande. Mas sim, foi grande o acto de teres praticamente desistido e teres deixado que o tempo arruinasse parte do que até há pouco tempo construímos. Porque, vendo do meu ponto de vista...se o erro era teu, deveria assim ser corrigido por ti, pois só assim haveria forma de te perdoar. Mas não o fizeste! Mais uma vez repito que deixas-te o tempo correr, sem dar oportunidade de pausa, e assim se trouxe o sucedido. E hoje? Hoje ainda penso amar-te, pois a saudade me lembra dessa 'ideia' todos os dias. Já chorei por ti! E tu, eras das únicas pessoas por quem pensei nunca chorar. Mas...o tempo fez-me ver o contrário. E fez-me perceber que por quem menos esperamos, o sofrimento há-de surgir. A desilusão ocupou o lugar dos risos, das brincadeiras, dos abraços, dos beijinhos...mas as memórias permanecem. Penso que...talvez seja apenas isso que neste momento me reste para relembrar tudo. A minha vontade não é pôr um fim em tudo, mas as forças de lutar perderam-se no meio de...não sei de quê! Mas perderam-se. E estão longínquas. Pedem-me muitas vezes que as recupere, mas não tenho energia suficiente para lá chegar, pois seria alcançar uma meta que está fora dos meus limites do possível. Mas por ti, atravessaria até o impossível! Pois o afeiçoamento que criei em teu torno, já vai em mais do que todas as palavras depois do muito, do demasiado, e do demais! Os meus pés estão pesados...apenas se estão a arrastar pelo caminho que construímos...vão seguindo a passos lentos e leves, sempre cautelosos. Nada neste momento, me faz ver alguma opção possível. Me fazem acreditar que algum dia mais surgirá um sorrir diferente para ti. E o que me tem vindo ao pensamento? A forma como te irei encarar quando a escola começar. Deverei ir ter contigo, cumprimentar-te, ou simplesmente fazer-te passar por mais uma pessoa como todas as outras? Eu já tinha escolhido. E sim, decididamente eu iria cumprimentar-te, mas apenas com dois beijinhos normais. Aquela 'festa' que sempre se fazia surgia, ia ficar pelas memórias que ainda hoje invadem o meu pensamento, um pouco todos os dias. (estou quase, quase, quase a chorar). Eu relembro-me de belos momentos, belas chamadas, belas web's, pelos desabafos, belos conselhos, belos sorrisos, abraços e todo o tipo de sentimentos. Mas...eu não consigo responder. Eu olho para o telemóvel, com a esperança de poder pegar nele, e finalmente te escrever algo de concreto para conseguir responder ao que me propuseste, mas...mais uma vez faltam-me as forças. As minhas mãos não me permitem que as chegue até ao telemóvel, com o objectivo de te tirar as dúvidas. E nasceu mais uma incógnita: 'mas afinal, sou eu que mando no meu corpo, ou é ele que manda em mim?' O meu coração apenas me diz para que eu haja conforme ele me diz, porque todos os aspectos que ele demonstra, me levam a crer que é ele o certo. Pretendo continuar a segui-lo, como até hoje. E se assim o for...deixarei que o tempo faça e decida o que até agora esteve apenas nas tuas mãos: o nosso nós. Aquele que eu pensei que...existisse e se mantivesse firme sobre barreiras de ferro. As provas foram evidentes: o meu sexto sentido estava errado.
Lamento não estar devidamente à altura, até um dia será o certo responder-te (?)

Eu não chorei a escrevê-lo! #
(mas agora chorei a relê-lo)
A paixão ainda me corre nas veias; o tempo não muda nada. E tudo, hoje, se tornou numa droga para mim. A vontade de persistência, e de luta, continua aqui, bem presente. A minha forma de escrita, já não. E envolvo o assunto de escrita, com o assunto de sentimentos, porque só eu sei o quanto importante para mim se tornou escrever um bom e delicado texto todos os dias da minha vida. Mas nem sempre o tempo o permite, visto que ele se perlonga sem dar oportunidade de pausa. Apenas a morte nos favorece a pausa no tempo, e nesse caso, antes prefiro que o tempo nunca me dê descanso. Ou será que...será o tempo que tem de ter descanso? Não importa. Estou a envolver assuntos fora do caso, por entre as páginas de outro modelo. Eu referia-me a sentimentos; e agora, tudo é como uma bola de fogo. Bem grande, bem forte, BEM QUENTE. E ela, simplesmente corre dentro de mim. Não me perguntem como, apenas sei que aqui se criou por si, sem me dar oportunidade de escolha. E com o tempo...ela dividiu-se em pequenos bocados. Pequenos mas fortes! E esses se foram espalhando por cada uma das partes do meu corpo (interiormente), e hoje, ali estão. E aqui estou. Aqui estou eu, envolvida em poder interior. É tudo tão quente, tão forte...já nada se explica. Nunca deu para se explicar devidamente, mas agora...agora nada pode estar ao alcance de tal força! Mas eu continuo a tentar exprimir. Pois a minha vontade é essa, e felizmente, ainda existe quem acredite que nunca se deve desistir do que se quer. E um dia, talvez eu encontre as palavras certas para conseguir mostrar o que quero, devidamente. Mas por agora, fiquem-se apenas pelo vosso pensamento. Com certeza ele vos trará algo de...concreto. Que talvez vos mostre O MÍNIMO do que eu tenho vivido, dia após dia. Admito que o sofrimento já passou por entre as minhas portas. Mas tudo o que entra, também sai. E assim foi: ele entrou, fez os seus GRANDES estragos, mas voltou a sair. Claro, só saiu do sítio onde se encontrava, porque a minha persistência para com a sua saída, sempre se manteve! Nunca desisti de o colocar para fora do jogo! Do jogo que ainda hoje eu vou seguindo: o jogo da vida. E por fim, ele acabou por sair. Deixando entrar a felicidade. A bela felicidade! Se ela está cá para durar, ou simplesmente para passar umas férias, não sei, mas por agora encontra-se em mim. Estou estável, o que sinceramente me admira, visto que instabilidade faz parte do meu ser, desde o primeiro instante que vim a este mundo. Mas mesmo que agora me encontre feliz, não deixo de lutar por algo ainda melhor, pois sei que isso se pode tornar como quero. A luta tem de vir de duas partes, da minha, e de outra algures. Do outro lado...daquele lado que é o que me faz mais feliz do que nunca! E se algum dia voltar a estar triste? (pois todas as hipóteses têm de se aceitar), mesmo nesse dia eu direi que sou feliz. Pois me lembrarei com certeza do meu agora presente, nessa altura passado, e um sorriso me invadirá. Não só os lábios, mas a alma. Porque essa também sorri, como pouca gente o vê.



'cause baby, u smile, i smile.'

rs.


«Será que as estrelas são buracos nas cortinas da noite?»
(eu tenho uma estrelinha guardada no coração e a brilhar nos olhos)
Não. Já não sei escrever. Dois ou três dias sem o fazer, e perco a noção. Já não sei como começar, como fazer o seu 'interior', e como completar o seu 'fim'. Apenas me fico por ainda me lembrar de empregar as vírgulas e os pontos finais nos devidos sítios. Porque as palavras, aqui escritas por mim, já não fazem a sua devida combinação. E agora? Quero escrever, e não sei como fazê-lo. As palavras nunca me saíram perfeitas, por muito que me dissessem o contrário, mas para mim, agora não podiam sair de pior forma. Não tenho assunto sobre o qual escrever, e pior do que isso é ter perdido a forma de como se faz. Será do...sítio onde me encontro? Será que não me transmite a paz de espírito que preciso? Duvido. Consigo escrever em qualquer sítio, apenas em alguns lugares as palavras se soltam de outra forma. Além de não saber sobre o que escrever por não me sentir à vontade com as palavras, demoro a colocá-las aqui, no seu sítio. E agora, para todos aqueles que dizem que para tudo há remédio, quero que me dêem o remédio para isto. Como posso eu voltar a escrever? Sim. Eu sei que estou a escrever, mas...o mas está à porta. E dali não sai! Vou tentando aos poucos e poucos tirá-lo, mas ele tomou a sua decisão: não quer sair do sítio onde se encontra. Respeito a sua vontade, mas espero que não fique ali alojado para 'sempre', pois sem a escrita, morre uma parte de mim. E não, não me venham dizer que é um exagero. Sei o que digo, porque só eu sei como tudo isto me faz bem. Quero saber voltar a despejar palavras num teclado de computador. Não é fútil, é uma maneira de me fazer feliz.

FLY.


Quero casar, ter um bom marido, muitos filhinhos e ser boa mãe!
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Já nem me lembro como se escreve. Afinal...dito o que sinto, ou dito o que me vai na cabeça? Inúmeros registos me perseguem. Eu sempre os deixei ficar para trás, enquanto seguia em frente. Devo eu trazê-los comigo? Podem ser registos importantes...e...caso o sejam, estou a perder uma grande parte de informação. Mas...certos registos, entram em mim, prendem-se, e dali não saem mais. Aliás, não há forma de eu tentar sequer chegar até eles. Estão longe do alcance das minhas mãos, ou de algo que os possa puxar para fora do meu interior. Se a vontade deles é permanecer ali...que ali fiquem. Não os impeço! Desde que...não me tragam problemas. E os registos, trazem efectivamente certos e determinados problemas.
Registei certas coisas, não tenho de revelá-las, pois chega dizer que elas ficam registadas por si mesmas. Ainda bem que as registei, pois neste momento, não seria nada sem todos aqueles registos. Chamarei àquilo registos, ou memórias fixas de um determinado assunto? Está tudo interligado. Mas...quando por vezes tento repetir todos esses registos, pelo menos...de uma certa forma parecida, nada pode fazer voltar tudo a repetir-se. E aí, perco-me. Perco-me...não sei bem aonde. Só sei que fico perdida e bem perdida. Existem os certos sítios longe, mas existem aqueles que poucos conhecem: os sítios mais longe do que o próprio longe, sítios que não têm nome. Eu vou para lá sempre que me perco no meio de montes de registos que desejava voltar a repetir. E então, uma vez, temos uma certa oportunidade e...pelo menos alguns dos registos se voltam a repetir! Sentimo-nos capazes de mais, de ir ainda mais além. Sentimo-nos nós de novo, sentimos que recuperámos o perdido, sentimos que somos o vento, a água, a luz, a chuva, o Sol, a Lua...sentimos que somos o poder máximo de todos esses. E depois, quando todos esses registos para mim conhecidos como temporários, se vão (por isso mesmo temporários), volta a ruína. E uma ruína ainda pior do que a própria ruína. Nesses momentos, passamos a conhecer o verdadeiro fundo do fundo. Porque nem sempre que dizemos que estamos no fundo de um buraco, nos encontramos nele. Chama-se a essa ruína, e a sensação de estar realmente no fundo, de...ilusões. Ilusões precoces. É uma doença. Uma droga. Um pouco...insólita. A verdadeira razão pela qual depositamos tantas ilusões em torno de um registo que por fim se volta a repetir, não tem explicação. Apenas existem porque...têm de existir. As ilusões fazem parte do esquema bem planeado de quem criou a vida, quem o quer seguir, tem obrigatoriamente de passar por elas. Vivemos as ilusões, estamos dentro delas, e automaticamente somos auto-projectados do seu interior, de um momento para o outro, sem que ninguém nos dê uma única explicação mínima do seu porquê. Em torno disso gira a sua porção de injustiça, é verdade, mas contra isso, ninguém pode fazer nada. Nem contra isso, nem contras as ilusões e os registos que se apoderam de nós. A força deles é superior. E auto-junta-se aos nossos laços sentimentais interiores e...estamos rendidos. Rendidíssimos diria até. Nós próprios nos rendemos, nós próprios deixamos que eles se apoderem de nós. Pois sofremos, e voltamos a sofrer, mas sempre deixamos que as ilusões nos tomem o poder do olhar e o poder do coração que bate sem dar oportunidade de pausa.

Hoje acordei com vontade de te amar ainda mais do que ontem. Mas sei que hoje, te amo menos do que amanhã.
És cada vez mais a minha vida.
Fazes-me sorrir, fazes-me viver, fazes-me ter vontade de gritar ao mundo que tu és a parte que sempre me faltou.
Fazes-me ter vontade de acordar cedo, de ver o sol e de me imaginar a voar, a voar nas nuvens, contigo. Mas só contigo!
Fazes-me acreditar que apenas tu és o
ar que respiro.
Tenho apenas vontade de dizer que te amo. Que te amo com tudo o que tenho, e com tudo o que sou. Amar-te é tão pouco. Gostaria de ter a prova que depois do amo-te, existe outro sentimento ainda mais forte. E depois desse sentimento, outro ainda mais forte, e assim sucessivamente. Faltam-me as provas. Porque neste momento, a única prova que me possa ocorrer disso, é o que eu sinto.
Hoje adormeci a sorrir e a pensar em ti, sonhei contigo, e acordei a sorrir e a pensar em ti.
Fazes dessa a minha rotina, todos os dias da minha vida.
Deixem-me estar apaixonada, sou feliz assim. Estou num paraíso aparte de tudo o resto.
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Nem sabes como te amo. És o meu mundo. #2.


Hoje não estou com muita vontade de escrever grandes textos, o que não é propriamente normal, mas não vou dizer que me envergonho de dizer isto. Há dias em que escrevo, escrevo e escrevo sem parar. Três textos enormes, equivalentes a um monte de dias, num dia só. E hoje, encontro-me sem vontade. As palavras pouco chamam por mim hoje. Têm necessidade das suas férias. Mas bem...comecei a escrever, aliás, decidi aqui vir, com o intuito de pouco (ou nada) escrever, mas que agora comecei, a vontade de ir mais além, voltou. Continuo na mesma sem saber o que dizer. Não obtenho as palavras certas, aquelas que encaixarão perfeitamente nos sítios que quero. Talvez assim o seja porque...nada explica o que neste momento me corre nas veias. A uma velocidade, capaz de ultrapassar a do TGV mais rápido de sempre! Eu deixo-a flutuar dentro de mim, é o amor. O amor a bater-me forte, duro e para ficar.
É verdade, estou apaixonada. E agora, vão chamar-me pita por também amar?

Hoje só acordei com vontade de dizer que te amo. Sei lá se essa vontade se fica apenas pelo dizer, penso que estará ainda mais perto do gritar! Não tenho medo de gritar ao mundo que te amo, és tu quem me preenche, como mais ninguém. E sentimento verdadeiro, não se esconde. Exprime-se, apenas para se dar a prova que ele realmente existe.
Vou cumprir a minha vontade: amo-te. E apenas isso me importa.
Escusado será dizer que és a minha vida, e tudo aquilo pelo que ansiei tempos e tempos infinitos. Sabes isso tão bem quanto eu, e melhor do que outra pessoa qualquer além de nós.
A prova que te amo irá sempre revelar-se diante dos teus olhos.
Os meus braços estarão sempre à espera do teu braço.
(...)
AMO-TE. SÓ TE AMO.


JJJJJUUUUUUSSSSSTTTTTTIIIIIIINNNNNNNNNN BBBBBBBIIIIIIIIIEEEEEEEBBBBBBBBBEEEEEERRRRRR!

#2. ♥

Hoje acordei com aquela sensação de ter muita vontade de voar. Ou…de fugir um bocado. Mas de desaparecer com companhia. Com aquela companhia que sei que estará sempre por perto! Quer dizer…o sempre meio atordoado, pois para mim ele não existe, e continuo a defender essa ideia. Acordei feliz, a sorrir! Hoje é um dia diferente. Mesmo que tenha sido como um dia normal, que por acaso nem foi, tem o seu pequeno toque e paladar de diferente. Hoje, são os oito meses a mostrarem que estão bem presentes. Hoje é o dia em que a prova que o passado valeu a pena, se mostra. Hoje é o dia em que existe também a prova de o amor estar vivo, bem vivo. O sonho de continuar assim ainda permanece. E permanecerá. A vontade de realizar mais projectos, concretizar mais vontades…é somente ao seu lado. Estou encostada a um oito, mas já com um passo dado a caminho de um nove. O meu pé, aquele que deu o passo, o passo que está a caminho do famoso nove, não tremeu. Está seguro, bem seguro. O que, para mim é um bom sinal! Prova de estabilidade próxima. O nove quer chegar à força toda, e eu ainda com mais força o quero. Seguidamente virá o dez, o onze, o doze…e no doze, no doze terão de haver certas provas e passos mais leves e delicados a serem efectuados. Tenho a necessidade de dar sempre um novo passo, mais um em frente. Nunca recuar! Aliás…fica a dúvida do porquê recuar com uma coisa tão linda (?) E se tudo se prolongou até hoje, até este dia, é porque algo existe verdadeiramente. E oito meses, não são semanas, são oito meses. Os seus obstáculos já estiveram bem cientes dos nossos pés…caminhámos sobre areias moles, quase movediças. Mas conseguimos alcançar a ponte segura que nos esperava do outro lado de todo o cenário de medo. E alcançámos essa ponte, de mão dada. Não foi preciso truques sujos, truques baixos. Não foi preciso saber voar para a ultrapassar! Os nossos pés foram a única arma que venceu a grande batalha que nos atormentava os dias. Tenho muito orgulho por o termos feito da melhor maneira. De uma forma…digamos…’limpa’ e justa. Claro, sofremos por termos feito essa opção. Mas hoje desfrutamos de uma certa paz interior com a nossa mente que em nada dos pode apontar o dedo! A vontade de ir sempre mais longe, ainda cá está. Corre-me nas veias, bem quente e a uma certa velocidade fora do normal. Duvido que ela saia do local onde se encontra, pois a forma como se alojou dentro de mim, dá-me assim a entender que veio para ficar. Tempos duradouros. Que não quero perder, por nada neste mundo. Aconteceu tudo num simples sopro de vento! Foi mesmo assim…rápido. Que permaneça. Que se deixe estar assim, aqui, bem presente. Que deixe chegar os próximos meses, que deixe correr o nosso rumo como um rio…que seja sempre quem me abraça e me beije quando for disso que eu precisar.
Ninguém o ama mais que eu, ninguém o quer mais que eu, ninguém o deseja mais que eu, ninguém o venera mais que eu, ninguém o admira mais que eu, ninguém se orgulha tanto dele como eu, ninguém chora por ele tanto como eu, ninguém é tão feliz com ele como eu, ninguém o quer para sempre, tanto como eu.
O nós vivo.
Oito meses.

Hoje acordei com um estado de espírito um certo…diferente. Admito que me sinto um bocado espantada por hoje ainda nada me ter corrido mal! Está tudo a correr como há muito já não corria. Acho que tudo me voltou às mãos. Derivadas coisas. Coisas essas, que guardarei para mim, apenas para mim. Pois neste momento me sinto a única capaz de guardar certos segredos. E não os revelo a mais ninguém, não por não confiar em quem me rodeia verdadeiramente. Mas sim porque…certos pormenores têm de se criar connosco, viver connosco, e morrer connosco. Segredos são segredos, e segredos não se revelam a ninguém. Acordei feliz. Quer dizer…primeiro acordei com saudades de algo que me preenche cada vez mais, todos os dias da minha vida. E acordei aborrecida também. Com a ideia no pensamento de que o dia me iria correr mal, por algum motivo. Tinha na mente um certo esquema, já bem planeado. E estava assim tão bem planeado, porque foi esse mesmo que ontem à noite me tirou o sono e me obrigou a adormecer às quatro da manhã. Outra coisa que tem muito que se lhe diga. Eu queria dormir, a sério que queria! E muitas vezes o tentei fazer. Liguei a televisão e desliguei montes e montes de vezes. Penso que tenham sido…quarto vezes para ligar, e outras quatro para desligar. Já me sentia com náuseas de tanto movimento. E dizia: ‘Decidi-te. Ou deitas-te e decides dormir de vez, ou sentas-te na cama e vez o filme em paz e com atenção.’ Por muito que dissesse isso a mim mesma, a minha vontade era não parar e pronto. E por momentos, num dos instantes em que decidi desligar a televisão, e tentar dormir, fechei os olhos, e vieram-me à cabeça milhões de coisas. Que se acumularam e se juntaram de uma forma inacreditável! E quando dei por mim…estava a chorar. A minha primeira reacção foi dizer: ‘O que estás a fazer?’ Decidi voltar a ligar a televisão, e assim o fiz. Limpei as lágrimas, acendi a luz, peguei no comando, e lá voltei a ligar a televisão e tentar voltar a conseguir compreender o filme que estava a ver desde o princípio, mas esse mesmo a que entretanto perdi o rumo. Consegui acompanhar a sua história, e por fim acabei por ficar a ver o filme até que ele acabasse. Depois disso, decidi mesmo apagar tudo e tentar dormir, e prometi a mim mesma não voltar a ligar a televisão. E promessas são promessas, e apesar de eu não gostar delas e a maioria das vezes, não acreditar que elas existem, cumpri a minha. E depois de muito tempo a revirar-me na cama, consegui por fim adormecer. Mas é como se tivesse ficado acordada. Pois os meus sonhos foram invadidos por tudo aquilo que em acordada me fizera ficar a pensar. Sonhei, e sonhei, e sonhei. Toda a noite com o mesmo assunto. Acordei um pouco atordoada, com as ideias ainda confusas, e metade de mim ainda estava acorrentada aos sonhos que me invadiram durante a noite. Tudo isso me fez acreditar que o meu dia seria péssimo, como a maioria dos que tenho passado. E o dia ainda não acabou, mas já esteve mais longe disso, e ainda não consigo acreditar que tive um dia estável! Como já há muito não tinha oportunidade de ter. Tenho sim a noção, que o meu dia foi como foi, porque certos pormenores o influenciaram. Pormenores esses que são aqueles que eu mais tenho temido, sinceramente. Mas vivo, vivo dia após dia. E sei que tenho de levar umas certas chapadas em dias da minha vida, para que acorde. Pois penso que em tempos, me tinha convencido que a partir de um certo dia, a minha vida seria perfeita. E tudo isto, tudo o que se tem passado, apenas me fez ter ainda mais certezas de que não existem vidas perfeitas. Apenas vidas boas e outras más. A rotina da vida de cada um é escolhida por nós. Eu guio o meu rumo, e todos guiam o seu. Deixar correr a vida, como um rio, é a melhor maneira de sobreviver. Mas pelo seu rumo fora, lutar. Lutar até ao último batimento do coração. A luta trás cansaço e muitas vezes sofrimentos e feridas que custam a sarar, mas a felicidade surge através do poder de lutar, e não da tentação da preguiça.
Alcancei o que queria através da minha luta. Do meu esforço e dedicação.
Hoje, tenho o amor a correr-me nas veias a uma velocidade alucinante.
A minha felicidade, nas mãos. Nas minhas mãos.