#2. ♥

Hoje acordei com aquela sensação de ter muita vontade de voar. Ou…de fugir um bocado. Mas de desaparecer com companhia. Com aquela companhia que sei que estará sempre por perto! Quer dizer…o sempre meio atordoado, pois para mim ele não existe, e continuo a defender essa ideia. Acordei feliz, a sorrir! Hoje é um dia diferente. Mesmo que tenha sido como um dia normal, que por acaso nem foi, tem o seu pequeno toque e paladar de diferente. Hoje, são os oito meses a mostrarem que estão bem presentes. Hoje é o dia em que a prova que o passado valeu a pena, se mostra. Hoje é o dia em que existe também a prova de o amor estar vivo, bem vivo. O sonho de continuar assim ainda permanece. E permanecerá. A vontade de realizar mais projectos, concretizar mais vontades…é somente ao seu lado. Estou encostada a um oito, mas já com um passo dado a caminho de um nove. O meu pé, aquele que deu o passo, o passo que está a caminho do famoso nove, não tremeu. Está seguro, bem seguro. O que, para mim é um bom sinal! Prova de estabilidade próxima. O nove quer chegar à força toda, e eu ainda com mais força o quero. Seguidamente virá o dez, o onze, o doze…e no doze, no doze terão de haver certas provas e passos mais leves e delicados a serem efectuados. Tenho a necessidade de dar sempre um novo passo, mais um em frente. Nunca recuar! Aliás…fica a dúvida do porquê recuar com uma coisa tão linda (?) E se tudo se prolongou até hoje, até este dia, é porque algo existe verdadeiramente. E oito meses, não são semanas, são oito meses. Os seus obstáculos já estiveram bem cientes dos nossos pés…caminhámos sobre areias moles, quase movediças. Mas conseguimos alcançar a ponte segura que nos esperava do outro lado de todo o cenário de medo. E alcançámos essa ponte, de mão dada. Não foi preciso truques sujos, truques baixos. Não foi preciso saber voar para a ultrapassar! Os nossos pés foram a única arma que venceu a grande batalha que nos atormentava os dias. Tenho muito orgulho por o termos feito da melhor maneira. De uma forma…digamos…’limpa’ e justa. Claro, sofremos por termos feito essa opção. Mas hoje desfrutamos de uma certa paz interior com a nossa mente que em nada dos pode apontar o dedo! A vontade de ir sempre mais longe, ainda cá está. Corre-me nas veias, bem quente e a uma certa velocidade fora do normal. Duvido que ela saia do local onde se encontra, pois a forma como se alojou dentro de mim, dá-me assim a entender que veio para ficar. Tempos duradouros. Que não quero perder, por nada neste mundo. Aconteceu tudo num simples sopro de vento! Foi mesmo assim…rápido. Que permaneça. Que se deixe estar assim, aqui, bem presente. Que deixe chegar os próximos meses, que deixe correr o nosso rumo como um rio…que seja sempre quem me abraça e me beije quando for disso que eu precisar.
Ninguém o ama mais que eu, ninguém o quer mais que eu, ninguém o deseja mais que eu, ninguém o venera mais que eu, ninguém o admira mais que eu, ninguém se orgulha tanto dele como eu, ninguém chora por ele tanto como eu, ninguém é tão feliz com ele como eu, ninguém o quer para sempre, tanto como eu.
O nós vivo.
Oito meses.

#2. ♥

Hoje acordei com aquela sensação de ter muita vontade de voar. Ou…de fugir um bocado. Mas de desaparecer com companhia. Com aquela companhia que sei que estará sempre por perto! Quer dizer…o sempre meio atordoado, pois para mim ele não existe, e continuo a defender essa ideia. Acordei feliz, a sorrir! Hoje é um dia diferente. Mesmo que tenha sido como um dia normal, que por acaso nem foi, tem o seu pequeno toque e paladar de diferente. Hoje, são os oito meses a mostrarem que estão bem presentes. Hoje é o dia em que a prova que o passado valeu a pena, se mostra. Hoje é o dia em que existe também a prova de o amor estar vivo, bem vivo. O sonho de continuar assim ainda permanece. E permanecerá. A vontade de realizar mais projectos, concretizar mais vontades…é somente ao seu lado. Estou encostada a um oito, mas já com um passo dado a caminho de um nove. O meu pé, aquele que deu o passo, o passo que está a caminho do famoso nove, não tremeu. Está seguro, bem seguro. O que, para mim é um bom sinal! Prova de estabilidade próxima. O nove quer chegar à força toda, e eu ainda com mais força o quero. Seguidamente virá o dez, o onze, o doze…e no doze, no doze terão de haver certas provas e passos mais leves e delicados a serem efectuados. Tenho a necessidade de dar sempre um novo passo, mais um em frente. Nunca recuar! Aliás…fica a dúvida do porquê recuar com uma coisa tão linda (?) E se tudo se prolongou até hoje, até este dia, é porque algo existe verdadeiramente. E oito meses, não são semanas, são oito meses. Os seus obstáculos já estiveram bem cientes dos nossos pés…caminhámos sobre areias moles, quase movediças. Mas conseguimos alcançar a ponte segura que nos esperava do outro lado de todo o cenário de medo. E alcançámos essa ponte, de mão dada. Não foi preciso truques sujos, truques baixos. Não foi preciso saber voar para a ultrapassar! Os nossos pés foram a única arma que venceu a grande batalha que nos atormentava os dias. Tenho muito orgulho por o termos feito da melhor maneira. De uma forma…digamos…’limpa’ e justa. Claro, sofremos por termos feito essa opção. Mas hoje desfrutamos de uma certa paz interior com a nossa mente que em nada dos pode apontar o dedo! A vontade de ir sempre mais longe, ainda cá está. Corre-me nas veias, bem quente e a uma certa velocidade fora do normal. Duvido que ela saia do local onde se encontra, pois a forma como se alojou dentro de mim, dá-me assim a entender que veio para ficar. Tempos duradouros. Que não quero perder, por nada neste mundo. Aconteceu tudo num simples sopro de vento! Foi mesmo assim…rápido. Que permaneça. Que se deixe estar assim, aqui, bem presente. Que deixe chegar os próximos meses, que deixe correr o nosso rumo como um rio…que seja sempre quem me abraça e me beije quando for disso que eu precisar.
Ninguém o ama mais que eu, ninguém o quer mais que eu, ninguém o deseja mais que eu, ninguém o venera mais que eu, ninguém o admira mais que eu, ninguém se orgulha tanto dele como eu, ninguém chora por ele tanto como eu, ninguém é tão feliz com ele como eu, ninguém o quer para sempre, tanto como eu.
O nós vivo.
Oito meses.