Oi,

E afinal, amar é uma bênção, ou uma batalha?; As perguntas surgem, mas respostas mantêm-se escondidas. Hoje não posso dizer que vejo algo que amo mais do que a forma como te amo a ti, apenas a ti. O sentimento é perpétuo, e a cada dia que passa aumenta, e aumenta, e aumenta...Sempre me pergunto (mais perguntas), porque será que ele nunca pára de crescer. Como sempre, e é óbvio, nunca obtenho essa resposta pela qual eu tanto anseio. Mas, não posso exigir que me respondam a tal coisa, pois poderia vir uma resposta disparatada, por um simples motivo: é algo sem resposta. Eu lido com isso, lido com o saber que nem tudo o que me pergunto ou pergunto aos outros, me é dito. Está escrito nas leis da vida, que eu hoje sei de cor, que não posso saber tudo o que quero. Mas não me conformo! Eu tenho o direito de saber sobre tudo o que me ultrapassa...eu nunca consigo saber mais do que aquilo com que vivo, hoje. Talvez no futuro surjam algumas das respostas pelas quais hoje tanto anseio, e nessa altura, já não me sirvam de nada, mas agora...(o agora está sempre presente). Consigo também lembrar-me de...o antes. E hoje, tenho as respostas pelas quais no passado tanto chorava para as ter! Mas porquê só agora? Já não em são úteis! E no futuro não vou querer ter algo tão forte, como o que vivo agora, pois assim me sinto feliz, e assim sonho ficar. Os sonhos comandam a vida, e a minha vontade de não mudar esta parte da minha rotina, apodera-se do meu sorriso, e de tudo em mim. Se imagino um único ponto final na nossa história...uma lágrima cai! Por muito que eu não queira, ela cai sem eu dar por isso. Pergunto-me porque será. E para isso, eu tenho resposta: porque o sentimento já é tão grande, tão forte que acabou por tornar-se incontrolável! E sim, existem os momentos em que penso que o facto de tudo já não se poder controlar, é bom. Mas...outros em que penso que esta minha forma de levar as coisas, aliás, a forma como as coisas se deixaram levar, é errada. Eu preciso de sentir que consigo controlar o que sinto, e o que gira em torno disto mesmo. Mas não consigo de todo recuperar o poder de controlo que antes tinha. Eu quero-o de volta! Tenho necessidade de tê-lo, pois...tudo de um momento para o outro pode vir a mudar, e eu precisar de me manter de pé. Como vou eu viver sem o meu próprio controlo nas mãos? Não posso viver sem ele. Consigo ouvir as notas de uma serena melodia...que me querem indicar o caminho do controlo, de novo. Mas não consigo segui-las, porque paraliso nas palavras que são por elas pronunciadas. Preciso de um recomeço de controlo, preciso de saber guiá-lo, e mantê-lo comigo até ao fim da minha etapa que para mim, hoje, já se tornou num grande caminho percorrido. Já caminhei tanto...sem ter necessidade de embarcar nalgum...meio de transporte que definitivamente não fosse controlado pelo meu ser. Vou continuar a caminhar, na estrada que me foi proposta, que eu seguirei, a passos leves e lentos, sempre cautelosos.
O tempo corre, corre, e corre, eu apenas o sigo, como a corrente.


Apenas eu posso pintar o caminho que percorro. A minha corrente, o meu mar.

Oi,

E afinal, amar é uma bênção, ou uma batalha?; As perguntas surgem, mas respostas mantêm-se escondidas. Hoje não posso dizer que vejo algo que amo mais do que a forma como te amo a ti, apenas a ti. O sentimento é perpétuo, e a cada dia que passa aumenta, e aumenta, e aumenta...Sempre me pergunto (mais perguntas), porque será que ele nunca pára de crescer. Como sempre, e é óbvio, nunca obtenho essa resposta pela qual eu tanto anseio. Mas, não posso exigir que me respondam a tal coisa, pois poderia vir uma resposta disparatada, por um simples motivo: é algo sem resposta. Eu lido com isso, lido com o saber que nem tudo o que me pergunto ou pergunto aos outros, me é dito. Está escrito nas leis da vida, que eu hoje sei de cor, que não posso saber tudo o que quero. Mas não me conformo! Eu tenho o direito de saber sobre tudo o que me ultrapassa...eu nunca consigo saber mais do que aquilo com que vivo, hoje. Talvez no futuro surjam algumas das respostas pelas quais hoje tanto anseio, e nessa altura, já não me sirvam de nada, mas agora...(o agora está sempre presente). Consigo também lembrar-me de...o antes. E hoje, tenho as respostas pelas quais no passado tanto chorava para as ter! Mas porquê só agora? Já não em são úteis! E no futuro não vou querer ter algo tão forte, como o que vivo agora, pois assim me sinto feliz, e assim sonho ficar. Os sonhos comandam a vida, e a minha vontade de não mudar esta parte da minha rotina, apodera-se do meu sorriso, e de tudo em mim. Se imagino um único ponto final na nossa história...uma lágrima cai! Por muito que eu não queira, ela cai sem eu dar por isso. Pergunto-me porque será. E para isso, eu tenho resposta: porque o sentimento já é tão grande, tão forte que acabou por tornar-se incontrolável! E sim, existem os momentos em que penso que o facto de tudo já não se poder controlar, é bom. Mas...outros em que penso que esta minha forma de levar as coisas, aliás, a forma como as coisas se deixaram levar, é errada. Eu preciso de sentir que consigo controlar o que sinto, e o que gira em torno disto mesmo. Mas não consigo de todo recuperar o poder de controlo que antes tinha. Eu quero-o de volta! Tenho necessidade de tê-lo, pois...tudo de um momento para o outro pode vir a mudar, e eu precisar de me manter de pé. Como vou eu viver sem o meu próprio controlo nas mãos? Não posso viver sem ele. Consigo ouvir as notas de uma serena melodia...que me querem indicar o caminho do controlo, de novo. Mas não consigo segui-las, porque paraliso nas palavras que são por elas pronunciadas. Preciso de um recomeço de controlo, preciso de saber guiá-lo, e mantê-lo comigo até ao fim da minha etapa que para mim, hoje, já se tornou num grande caminho percorrido. Já caminhei tanto...sem ter necessidade de embarcar nalgum...meio de transporte que definitivamente não fosse controlado pelo meu ser. Vou continuar a caminhar, na estrada que me foi proposta, que eu seguirei, a passos leves e lentos, sempre cautelosos.
O tempo corre, corre, e corre, eu apenas o sigo, como a corrente.


Apenas eu posso pintar o caminho que percorro. A minha corrente, o meu mar.