olá,

Tudo foi uma prova que achei ter alcançado a esperança, e que por fim se fez ruir diante dos meus olhos que em porção também brilhavam por ti; A corrente de energia que me perseguia a toda a hora, que tu trazias dentro do teu coração e somente dele, fez-se ruir diante do teu erro. Não quero voltar a escrever acerca de erros, porque isso já se tornou rotina nos meus textos, e está agora dada a altura de mudar um pouco nesses termos. Eu também já errei, e fui perdoada pela pessoa que mais amo! Erros fazem parte do jogo. Erros esses com os quais temos de saber lidar...mas....nem todos os erros se perdoam. Não querendo com isto dizer que um dia não te perdoarei, porque de facto, o teu erro não foi assim tão grande. Mas sim, foi grande o acto de teres praticamente desistido e teres deixado que o tempo arruinasse parte do que até há pouco tempo construímos. Porque, vendo do meu ponto de vista...se o erro era teu, deveria assim ser corrigido por ti, pois só assim haveria forma de te perdoar. Mas não o fizeste! Mais uma vez repito que deixas-te o tempo correr, sem dar oportunidade de pausa, e assim se trouxe o sucedido. E hoje? Hoje ainda penso amar-te, pois a saudade me lembra dessa 'ideia' todos os dias. Já chorei por ti! E tu, eras das únicas pessoas por quem pensei nunca chorar. Mas...o tempo fez-me ver o contrário. E fez-me perceber que por quem menos esperamos, o sofrimento há-de surgir. A desilusão ocupou o lugar dos risos, das brincadeiras, dos abraços, dos beijinhos...mas as memórias permanecem. Penso que...talvez seja apenas isso que neste momento me reste para relembrar tudo. A minha vontade não é pôr um fim em tudo, mas as forças de lutar perderam-se no meio de...não sei de quê! Mas perderam-se. E estão longínquas. Pedem-me muitas vezes que as recupere, mas não tenho energia suficiente para lá chegar, pois seria alcançar uma meta que está fora dos meus limites do possível. Mas por ti, atravessaria até o impossível! Pois o afeiçoamento que criei em teu torno, já vai em mais do que todas as palavras depois do muito, do demasiado, e do demais! Os meus pés estão pesados...apenas se estão a arrastar pelo caminho que construímos...vão seguindo a passos lentos e leves, sempre cautelosos. Nada neste momento, me faz ver alguma opção possível. Me fazem acreditar que algum dia mais surgirá um sorrir diferente para ti. E o que me tem vindo ao pensamento? A forma como te irei encarar quando a escola começar. Deverei ir ter contigo, cumprimentar-te, ou simplesmente fazer-te passar por mais uma pessoa como todas as outras? Eu já tinha escolhido. E sim, decididamente eu iria cumprimentar-te, mas apenas com dois beijinhos normais. Aquela 'festa' que sempre se fazia surgia, ia ficar pelas memórias que ainda hoje invadem o meu pensamento, um pouco todos os dias. (estou quase, quase, quase a chorar). Eu relembro-me de belos momentos, belas chamadas, belas web's, pelos desabafos, belos conselhos, belos sorrisos, abraços e todo o tipo de sentimentos. Mas...eu não consigo responder. Eu olho para o telemóvel, com a esperança de poder pegar nele, e finalmente te escrever algo de concreto para conseguir responder ao que me propuseste, mas...mais uma vez faltam-me as forças. As minhas mãos não me permitem que as chegue até ao telemóvel, com o objectivo de te tirar as dúvidas. E nasceu mais uma incógnita: 'mas afinal, sou eu que mando no meu corpo, ou é ele que manda em mim?' O meu coração apenas me diz para que eu haja conforme ele me diz, porque todos os aspectos que ele demonstra, me levam a crer que é ele o certo. Pretendo continuar a segui-lo, como até hoje. E se assim o for...deixarei que o tempo faça e decida o que até agora esteve apenas nas tuas mãos: o nosso nós. Aquele que eu pensei que...existisse e se mantivesse firme sobre barreiras de ferro. As provas foram evidentes: o meu sexto sentido estava errado.
Lamento não estar devidamente à altura, até um dia será o certo responder-te (?)

Eu não chorei a escrevê-lo! #
(mas agora chorei a relê-lo)

olá,

Tudo foi uma prova que achei ter alcançado a esperança, e que por fim se fez ruir diante dos meus olhos que em porção também brilhavam por ti; A corrente de energia que me perseguia a toda a hora, que tu trazias dentro do teu coração e somente dele, fez-se ruir diante do teu erro. Não quero voltar a escrever acerca de erros, porque isso já se tornou rotina nos meus textos, e está agora dada a altura de mudar um pouco nesses termos. Eu também já errei, e fui perdoada pela pessoa que mais amo! Erros fazem parte do jogo. Erros esses com os quais temos de saber lidar...mas....nem todos os erros se perdoam. Não querendo com isto dizer que um dia não te perdoarei, porque de facto, o teu erro não foi assim tão grande. Mas sim, foi grande o acto de teres praticamente desistido e teres deixado que o tempo arruinasse parte do que até há pouco tempo construímos. Porque, vendo do meu ponto de vista...se o erro era teu, deveria assim ser corrigido por ti, pois só assim haveria forma de te perdoar. Mas não o fizeste! Mais uma vez repito que deixas-te o tempo correr, sem dar oportunidade de pausa, e assim se trouxe o sucedido. E hoje? Hoje ainda penso amar-te, pois a saudade me lembra dessa 'ideia' todos os dias. Já chorei por ti! E tu, eras das únicas pessoas por quem pensei nunca chorar. Mas...o tempo fez-me ver o contrário. E fez-me perceber que por quem menos esperamos, o sofrimento há-de surgir. A desilusão ocupou o lugar dos risos, das brincadeiras, dos abraços, dos beijinhos...mas as memórias permanecem. Penso que...talvez seja apenas isso que neste momento me reste para relembrar tudo. A minha vontade não é pôr um fim em tudo, mas as forças de lutar perderam-se no meio de...não sei de quê! Mas perderam-se. E estão longínquas. Pedem-me muitas vezes que as recupere, mas não tenho energia suficiente para lá chegar, pois seria alcançar uma meta que está fora dos meus limites do possível. Mas por ti, atravessaria até o impossível! Pois o afeiçoamento que criei em teu torno, já vai em mais do que todas as palavras depois do muito, do demasiado, e do demais! Os meus pés estão pesados...apenas se estão a arrastar pelo caminho que construímos...vão seguindo a passos lentos e leves, sempre cautelosos. Nada neste momento, me faz ver alguma opção possível. Me fazem acreditar que algum dia mais surgirá um sorrir diferente para ti. E o que me tem vindo ao pensamento? A forma como te irei encarar quando a escola começar. Deverei ir ter contigo, cumprimentar-te, ou simplesmente fazer-te passar por mais uma pessoa como todas as outras? Eu já tinha escolhido. E sim, decididamente eu iria cumprimentar-te, mas apenas com dois beijinhos normais. Aquela 'festa' que sempre se fazia surgia, ia ficar pelas memórias que ainda hoje invadem o meu pensamento, um pouco todos os dias. (estou quase, quase, quase a chorar). Eu relembro-me de belos momentos, belas chamadas, belas web's, pelos desabafos, belos conselhos, belos sorrisos, abraços e todo o tipo de sentimentos. Mas...eu não consigo responder. Eu olho para o telemóvel, com a esperança de poder pegar nele, e finalmente te escrever algo de concreto para conseguir responder ao que me propuseste, mas...mais uma vez faltam-me as forças. As minhas mãos não me permitem que as chegue até ao telemóvel, com o objectivo de te tirar as dúvidas. E nasceu mais uma incógnita: 'mas afinal, sou eu que mando no meu corpo, ou é ele que manda em mim?' O meu coração apenas me diz para que eu haja conforme ele me diz, porque todos os aspectos que ele demonstra, me levam a crer que é ele o certo. Pretendo continuar a segui-lo, como até hoje. E se assim o for...deixarei que o tempo faça e decida o que até agora esteve apenas nas tuas mãos: o nosso nós. Aquele que eu pensei que...existisse e se mantivesse firme sobre barreiras de ferro. As provas foram evidentes: o meu sexto sentido estava errado.
Lamento não estar devidamente à altura, até um dia será o certo responder-te (?)

Eu não chorei a escrevê-lo! #
(mas agora chorei a relê-lo)