Ciclo.

Eu amo-te. Todos os dias mais. Como se o meu amor por ti, fosse como um bebé que cresce na barriga da sua mãe, de mês para mês, e como cresce depois de nascido, de tempos em tempos. Amo-te sem limites, amo-te até doer, amo-te repetidamente.
A minha prenda de anos para o próximo dia 3 de Fevereiro que já se encontra bem próximo, é apenas ter-te aqui, junto a mim. Fazer de ti o meu bebé recém-nascido, a precisar do meu amor, da minha protecção precoce. Gostaria de fazer de teu suporte, em todas as coisas! Por muito mínimas que essas pudessem ser. Quero ir contigo para o teu auge, para aquilo que conheces como "o limite das coisas". Pois toda a gente tem um limite, e todas as coisas o possuem também. Mas por isso mesmo quero ensinar-te que por ti, eu me magoaria, só para ser possível que excedesses os limites que te são impostos. Quero mostrar-te uma liberdade que nunca conheceste e cedê-la a ti de forma amável e confortável. Sabes que te dou tudo, sem pedir nada. Pois tu és o meu lema. Não és um mero enxerto de texto. És um livro completo! Um livro onde todas as letras são partículas extraordinárias de perfeição contínua. És a história, a história do pequeno príncipe encantado que derrete a rapariga que amavelmente se apaixona. De forma suave e forte...apaixonaste-me. Sem saber o porquê, como, quando, onde...eu vivo assim, junto de ti, a amar-te cada vez mais sempre que mostras esse sorriso perfeito e encantador. Vejo-te como a lua. Aquela bola gigante no céu, longíqua, e a qual eu penso possuir, mesmo não o podendo dizer...
És a porta fechada da perfeição, és a vida. A vida que eu sempre sonhei possuir, o amor que eu sempre sonhei sentir, a chama que me aquece por dentro, e me mantêm quente mesmo quando lá fora o tempo ateima em manter-se a 4ºC.
Podes estar a quatro quilómetros de distância de mim, pois se eu olhar para o céu azul? Consigo ver as partículas pequenas e perfeitas da perfeição que o teu corpo emanea. O vento traz o teu cheiro até junto de mim, e o meu nariz absorve-o, como se...da mesma forma que eu preciso de água para viver, o meu nariz precisasse do teu cheiro para continuar a manter-me viva. É tudo como um ciclo. Um ciclo que tu crias-te, um ciclo do qual tu te apoderas, um ciclo com conceito, com nome, com definição...o meu ciclo, o teu ciclo, o nosso ciclo.
Ciclo: GABRIEL COSTA.

Tu corres em mim.

Todos os dias percebo que te amo ainda mais do que sempre pensei. Percebo que tomas partido sobre a leveza do meu corpo, e que...eu apenas sou o porte do coração, o lugar onde ele está depositado e não pode sair. Pois verdadeiramente? És tu quem o tens, desde há um longo tempo. Percebo que pintas o meu horizonte todos os dias da tua vida! Com uma cor nova, uma cor que tu crias, daquelas que ninguém conhece. Não te limitas pelo azul, pelo vermelho, pelo verde, pelo amarelo...crias uma mistura nova sempre que produzes um simples pestanejar! Cantas, encantas, amas e fazes-me amar-te. És a luz dos meus dias. Concretamente o meu sol! O mais lindo de todos, aquele que brilha mais...que expõe a sensação mais quente, e que não provoca simplesmente queimaduras na pele! Pois tu não me queimas, não me magoas. Aqueces-me o coração com tudo o que tens em ti. Orgulha-te. O meu mundo vive de ti, vive do teu sorriso, da tua boca, dos teus gestos...vive dos teus movimentos perfeitos. É como se...tivesses tudo planeado, como se fosses um boneco criado a nível mundial, cujo projecto demorou anos a ser feito, apenas com o objectivo de sair perfeição concreta em tudo, até nas mínimas coisas. A tua perfeição genuína, irrita-me! Ou melhor...não é bem irritação. Como queres que te explique...irrita-me porque me mata todos os dias um pouco mais, porque me cativa a cada passo teu. Irrita-me porque me rouba todas as palavras em cada texto que escrevo para ti! Rouba-as de uma forma...abrasadora. Não me dás oportunidade de escolha! Tu decides liderar, tu lideras, sem que eu opine acerca disso. És a vida, meu amor. És a minha distância, és a minha liberdade, és...a minha democracia. És tudo, tudo e mais alguma coisa! És os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca...todos os factos essênciais de uma pessoa normal e capaz de exercer todo o tipo de funções. Fazes-me amar-te doentivamente. És a minha droga, «o vício pelo qual eu grito sempre mais; és um anjo, que se revela um pecado original; és o sol que queima se eu olhar demais;» és o mar no qual eu navego todos os dias, até a dormir. És a esperança pela qual as minhas pernas ainda caminham, és a verdade que os meus olhos seguem, és a força do meu corpo, que tu dominas, de princípio a fim. És o limite da inocência, o brilho de todos os meus dias árduos...és o meu conceito de vida, és o possuidor da magia. Da magia que toma partido de todas as situações nas quais eu estou envolvida. És o orgulho do meu coração sedento do teu sangue...és o ar dos meus pulmões. És...as minhas palavras presas, porque só tu me fazes ficar assim.
Eu perco-me, anjo. Perco-me com a tua voz, perco-me com o teu respirar, perco-me a ouvir os batimentos do teu coração magnífico! A minha vontade é muitas vezes parar de respirar para ouvir os palpites serenos e perfeitos que o teu coração produz. E pararia de respirar, porque só isso produziria o barulho mínimo que me iria impedir de ouvir todos os sons do teu belo coração, devidamente. Eu quero amar-te. Eu quero, eu posso e eu amo-te! Amo-te daqui até...onde ninguém imagina! Nem mesmo tu, meu amor. Porque não, ninguém sabe como te amo, ninguém mede sentimentos, ninguém me olha nos olhos da forma mais profunda, ninguém me pede conceitos, ninguém me pede caracterizações...ninguém me pede o amor demonstrável, o amor por ti, o amor...o amor criador. Criador da minha esperança, da minha voz...criador da minha força e o sustento da minha vida. O porte da minha alma, o pilar dos meus dias. És tu, pequenino. És tu a minha força, a minha esperança, o porte da minha vida, o pilar dos meus dias. Lembra-te: quando caires, eu caio; quando superares, eu supero; quando sorrires, eu sorrio; equanto viveres, eu vivo. Posso ir contigo para onde quiseres! Basta chamares-me. Contigo? Iria até para a parte mais suja e lastimável do mundo. Pois a tua presença espalharia as partículas suaves de perfeição no céu azul cheio do teu dominável ar...sente como te amo, vê como te venero, recebe a partilha do meu amor. E agora, vem comigo. Não prometo dar-te o mundo. Mas sim prometo tentar dar-te algo ainda melhor, algo que eu criarei, com todo o amor e carinho que tu crias-te em mim.
Fazes-me tocar o céu e agarrar a nuvem longíqua onde eu sonho viver contigo, um dia. O dia onde os nossos caminhos se cruzarão, e reinará o amor recíproco.
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«Tu corres em mim, não posso negar
Mais forte que um rio, mais fundo que o mar
Estás dentro de mim, estás no meu olhar
Mais forte que um rio, mais fundo que o mar.»
-
AMO-TE PARA SEMPRE. COMO EU SEMPRE QUIS AMAR ALGUÉM QUE UM DIA TOMARIA CONTA DE MIM, ATÉ AO MEU ÚLTIMO SUSPIRO.

Língua Portuguesa.

«GRUPO III
Uma narrativa cheia de imaginação pode tranportar os leitores para situações improváveis, em lugares misteriosos.
Escreve um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que contes um episódio imaginado, vivido por personagens invulgares.
Na tua narrativa, deves incluir, pelo menos, um momento de descrição de espaço e um momento de descrição de personagem.
-
O Gabriel, um jovem belo, de cabelo castanho claro e encaracolado...interessado em circustâncias paranormais e experiências diferentes, decidiu planear para si um dia como...nunca antes teve! Decidiu subir a um monte, levando consigo apenas um caderno e uma caneta. Achava que dessa forma, num cenário para ele tão belo, conseguiria escrever um texto diferente de todos aqueles que já tentara escrever!
Sentou-se sobre o monte, com relva bem verde e fresca, depositando no caderno os seus pensamentos simples e genuínos, como se ele vivesse tal cenário de forma consisa e perfeita...
Enquanto escrevia, o piar dos pássaros em seu torno fazia-se ouvir de forma serena, e o vento balançava as árvores calmamente. Na opinião do Gabriel, ele ia então na parte preferida do texto que ele escrevia com tanta convicção. Após tal conclusão, uma personagem apareceu diante de si! E para seu espanto, continha todas as características da personagem que ele tinha criado na sua história...! Alta, morena...cabelo castanho e encaracolado. Sem conceito de nome, pois reparou que se tinha esquecido dessa parte. Os seus olhos tornaram-se em dois pontos de luz, encantados! Ela sentou-se junto dele, onde ficaram a conversar até ao anoitecer.
A tal rapariga pediu-lhe que fechasse os olhos, e subitamente...desapareceu. E apenas as memórias no seu caderno ficaram.»
-
A parte preferida do teste intermédio de Português: aquela parte em que tive a possibilidade de "despejar" as palavras presas dentro de mim. Sempre acerca do mesmo assunto, que se tornou inevitável com o tempo: tu.
Fazes-me assim admirar as palavras. Simplesmente porque caracterizam a maravilhosa pessoa que és.
Gabriel.

9.

Queria passar todo o meu tempo a publicar fotos tuas. Aqui, e em todo o lado na internet onde tenho conta! Para mostrar a todos que tenho o número nove mais lindo do mundo, e que graças a ti, "ele" deixou de ser um simples número.
NÚMERO NOVE, ÉS LINDO ATÉ DOER!

Vens?

Vem ser o meu príncipe e eu faço tudo por construir um reinado apenas teu.
Mas meu amor...o meu rei és tu, e ocupas o trono do meu coração.
Amo-te.

Anjo,

Se o amor é meramente psicológico (mental, da cabeça) como muitos dizem, como me explicas o facto de fazeres o meu coração quase saltar da boca sempre que te vejo? Como me explicas que a essência maravilhosa que emanea da tua sedosa pele morena, magoe os meus poros sedentos do teu perfeito cheiro? Como...podes tu fazer as minhas artérias quase rebentarem?! COMO PODES TU FAZER-ME AMAR-TE TANTO, QUE CHEGUE A DOER A ESTE PONTO? Como podes tu encantar-me assim...fazer-me desejar-te desta forma? Como podes tu ter-me apaixonado assim?
Porque és tão perfeito, e tudo isso se torne a explicação para todos os pormenores que acabam por se tornar evidentes?
Tranformas tudo numa simplicidade doentia. Como se contigo, o grau de dificuldade nunca chegasse ao auge, absolutamente em nada. Contigo, o mau passa a ser bom, e tudo o que menos me agrada passa a ser o melhor. Porque o melhor és tu, porque eu sou tu, porque tu és eu, porque te amo, como...me irrita não saber explicar! Amo-te, até que as minhas artérias deixem de bombear o sangue que começou a correr nas tuas veias automáticamente, mesmo não existindo qualquer tipo de contacto entre o meu interior (nesse aspecto) e o teu.
O meu coração é a alma gémea do teu. Nasceram juntos, cresceram juntos e morrerão juntos.
Meu pequenino, meu homem, minha vida.

fb.

Filipe e Beatriz, meus pequeninos...,
que permaneça o sonho. #2
()

j11

Obrigada. Continuas a ser tu a única a compreender-me da forma que mais ninguém consegue e tenta fazer.
Vou procurar o teu ombro sempre que a minha cabeça ateimar em pedir repouso. E farei dos teus braços o meu horizonte.
Amo-te. E nós sabemos o porquê de tudo isto.

can't live without you,



I just sit here, waiting for you to call
and then i wonder, if you're even calling at all
so many thoughts in my mind
wishing you could be here all the time
cause i'm lost without you
and i can just doubt you
and there's something about you
i just can't live without you (2).
-
Não é apenas o facto de não conseguir viver sem ti.
É bem mais do que formular o meu amor por ti, é dever-te a minha vida. Desde o mero pormenor, até àquele que me marcará mais, para sempre.
Lives with me, my love.

9.

EU AMO-TE, MEU ANJO, MINHA VIDA, MEU TUDO!
MEU NÚMERO 9.

Somebody To Love With A Full Hearth.

O amor é a espécie de...ingrediente com ilusão e promessa de sentimento duradouro e feliz, até ao último dia de existência. Quando o efeito dessa aplicação no corpo termina, surge a verdade que todos custam a compreender: o sofrimento vem por de trás de todas as páginas de mera ilusão óptica e sentimental. Parece tão difícil de argumentar, e acaba sendo tão simples...é ilusão. Apenas isso. A partir do momento em que essa descoberta nos invade o corpo cansado, os poucos vestígios restantes do ingrediente que ninguém sabe definir, continuam a aplicar o seu efeito no corpo doente de amor e mágoas complexas...faz com que a nossa mente voe sobre mais uma ilusão. Aquela que diz que tudo se resolverá, num abrir e fechar de olhos. Como se simplesmente se devesse ao acto de um virar de página, da mudança de...uma tempestade, para um dia cheio de sol em que o arco-íris domina o céu ardente e cheio de amor. O coração está cheio de algo que ninguém consegue explicar, e tal sentimento transborda das suas fissuras quentes como o sol num dia de verão...! A mente continua a convencer-se de que tudo irá passar, e disputa uma luta árdua com o coração para o fazer acreditar em tal...ilusão precoce. O coração bombeia dores insólitas, como se as suas lágrimas fossem tiros potentes! Tão potentes ao ponto de derrubar um muro feito de um material qualquer! As suas lágrimas são invisíveis, como se ele chorasse para dentro, assim...elas se alojariam no seu mar de emoções turbulento e enfurecido.
No final da derradeira batalha disputada por ambos, os ferimentos foram muitos, mas não existem vestígios de sangue. Está então apurado o vencedor (claro): o coração. O coração por ser o mais certo em todos os pontos, por ser o mapa de um deserto enorme, por ser...a chave da felicidade, e o portador da vida.
Tão pequeno e por outro lado tão grande...

Vivamos.

G.

Na minha vida, a única coisa que se tornou impossível de fazer, foi aprender a viver sem ti.
Amo-te, sem qualquer tipo de tamanho ou jeito possível.

(Des)enganem-se.

Pensam que sei agir devidamente perante todas as coisas, pensam que sei tomar a opção certa de todas as vezes que tenho obrigatoriamente de o fazer, pensam que sei sorrir sempre, mesmo quando a minha vontade é chorar e aconchegar-me em páginas de livros de romance com um final feliz...pensam que sei cair, mas superar tudo como se eu fosse um robôt, em que os sentimentos fossem lixo, prontos a serem utilizados e colocados no segundo a seguir no ecoponto para a triagem. Pensam que sei gritar que estou feliz, e que faça dessas palavras a minha própria definição, pensam que sei estar sempre bem, serena, calma e pacífica como o mar num dia de bom tempo...pensam que sei ser grande e brilhante como a lua a preencher o céu na noite escura e fria, pensam que sou como o sol que aquece os dias enternecedores que nos absorvem como o papel faz com a água...pensam que sou a proposta de um dia alegre e fixo, sem realçamentos de dores e mágoas atormentadoras. Pensam que sou a história de felicidade marcada nos livros com boas aventuras e concretizações precisas, desde a primeira palavra, até à última. Pensam que sou a alegria que preenche as cores do arco-íris belo e grande a ocupar o céu azul e "apetitoso", pensam que sou todas as respostas que precisam para responder às perguntam que têm em mente, pensam que sou a luz do candeeiro que ilumina o quarto na noite serena e leve, pensam que sou o cartão de memória da máquina fotográfica "XPTO", pensam que sou como um telemóvel topo de gama, com todas as funcionalidades existentes! Pensam que sou os olhos da vida, a boca, as pernas, a cabeça, o nariz, os pés, as mãos...o corpo. Pensam que sou a solução, pensam que sou o certo, pensam que sou um exemplo a seguir, pensam que nunca posso estar em baixo, pensam que nunca sofro, pensam que nunca choro, pensam que nunca desespero, pensam que nunca...me sinto morta por dentro.
Pensam que sou...simplesmente a rapariga do sorriso brilhante que nunca está triste.

Vais dizer que pensas diferente?


Todas as pessoas têm dois lados, que muitos negam possuir. Pois eu, além de o admitir, tenho a dizer que o meu lado sensível hoje interpreta tal afirmação:
«Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito: um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã; portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

Já o meu lado revoltado e perturbado com as decisões insólitas, afirma:
Queres sofrer? Ama para caralho. Queres chorar? Apaixona-te para caralho. Queres ser feliz? MANDA ISSO TUDO PARA A PUTA QUE PAREU.

Portanto:
Vivamos a vida. Com dificuldade, porque sem ela é impossível.


Amo-te, pelos mais diversos e determinados motivos.

Amo-te. Até que o meu coração deixe de reproduzir os palpites acelerados e apaixonados que tu o "obrigas" a demonstrar.
Amo-te. Até que tudo em mim e à minha volta deixe de fazer o mínimo de sentido.
Amo-te. Até que eu deixe de sorrir com sinceridade e convicção.
Amo-te. Até que os pássaros deixem de voar, até que o mar deixe de manifestar as suas ondas, até que o vento deixe de soprar, até que a chuva deixe de cair, até que o sol se esconda, até que a lua deixe de brilhar, até que a neve deixe de ser fria, até que a relva deixe de ser verde, até que o céu passe a ser negro todos os segundos, até que as nuvens deixem de parecer algodão doce...
Amo-te. Até que todo o tipo de coisas que eu e todos consideramos como 'vida' deixe de existir e de ser vivida, por mim, por ti, por ambos.
Portanto, definitivamente e sem dúvida alguma, AMO-TE. Amo-te porque tu és tudo aquilo a que pertence o conceito de vida. O meu conceito (de vida), aquele que eu pintei para ti, somente para ti.
Graças a ti, por ti, e para ti.
Amo-te, meu menino.

And I need (...)

Dei por mim deitada sobre o sofá azul de pele que se encontra na sala repleta de emoções que eu coloquei nela, a chorar. A chorar arduamente, como se...o mundo tivesse desabado. Mas unicamente em cima de mim. Os complexos do meu corpo emanavam um cheiro a...pedido de paz e felicidade, a mínima felicidade possível que todos deveriam possuir, por ordem da vida. Falava sozinha, como se...fosse uma doente, das mais precoces! Tentei parar, tentei calar a minha boca que ateimava em continuar a pronunciar os desabafos do meu coração cansado e perdido no mar de algo...que nem eu sei! Mas nada, nada mudou o que ela desejava! E assim, ela continuou a falar, a falar, a falar (...) até que eu ficasse sem voz! O que, acabou por acontecer, de veras. Mas nem nessa altura a minha boca deixou de "reflectir" e demonstrar o que me aperta a alma neste momento amargurada...! Continuei a dizer todas as barbaridades que me invadiam o pensamento, mas que o coração transportava com toda a sinceradade do mundo. Desejei tanto morrer ali! Naquele preciso momento em que para mim, tudo deixou de fazer o mínimo de sentido. Quis parar no tempo, como uma árvore sem vento. Mas nada, nada fez com que o relógio parasse de prosseguir o seu caminho, e com que o meu coração deixasse de reproduzir os seus palpites agora dolorosos. Os meus desabafos para as paredes, de um mero sussurro, acabaram por tornar-se em gritos! Gritos que até os meus ouvidos frágeis afectaram. A minha voz suava a algo doentio, como se...alguma coisa me arranhasse a garganta enfurecida de mágoas e sentimentos maldosos! Eu queria, eu queria parar! Queria deixar de ter de viver aquilo, queria convencer-me da ideia que conseguia superar tudo aquilo, tal como das outras vezes todas eu consegui fazer. Mas não, nada impediu as minhas atitudes patéticas e horrorozas de se manifestarem ardentemente. Deixei escapar uma lágrima que levava consigo todos os meus sentimentos doentios daquele espaço de tempo. Eu precisava...unicamente de algo, para não perder a coragem e continuar a ter comigo a força para manter os meus olhos cansados e frustrados, abertos. Bem abertos! Pois é assim que devo continuar: acordada. Espantosamente acordada! Para que nada mais me abale desta forma avassaladora. Eu queria, queria continuar estável e bem, a sentir-me...razoávelmente feliz, dentro dos possíveis! Mas todos os meus erros insolentes e manifestados desajeitadamente, arruinam a minha força de compreensão e tentativa de felicidade. São erros que eu...sempre penso que não irão magoar. Aliás, eu própria penso que nunca seria capaz de magoar assim, de tal forma. Mas engano-me. Engano-me tanto que isso chega a doer-me ainda mais do que supostamente deveria doer! Fico literalmente a odiar-me. E aquela ideia de que "toda a gente erra" infiltra-se na minha mente perdida, mas para mim, essa conclusão não é, nunca foi e nunca será desculpa para o que eventualmente eu possa fazer que origine dor da parte de quem mais amo. Sinto-me sempre a culpada de tudo, porque ralmente, para mim, o sou. Mas...é tudo de veras incosequentemente.
Só me apetece sussurrar «take my hand and walk with me».

Coloque a inicial:

«Nome da mãe: M;
Nome do pai: B;
Nome do seu amor: G;
Nome da sua melhor amiga: R;
Nome do seu melhor amigo: G;
Alguém que você não vai com a cara: -;
Alguém que você morre de ciúmes: -;
Alguém que você queria muito ter perto: A.»
-
Uma letra pode dizer mais do que uma palavra completa.

Não és apenas o Gabriel.

És o ponto mais forte e mais profundo da minha alma, que anseia pelo cruzamento com a tua a todos os palpites do meu coração apaixonadíssimo por ti. A questão não é o facto de simplesmente te teres apoderado de mim. Isto é...mais do que isso, muito mais! Algo que...não tem definição alguma, seja em que ocasião ou altura for. Tu és...cada uma das minhas células, cada uma das minhas características, cada uma das minhas funções, és...tudo de mim.
És bem mais do que a minha vida descrevida ao pormenor, és tudo o que ela contêm consigo e tudo o que ela produz com as suas funções que tu dominas totalmente.
Nunca te esqueças que não és apenas o brilho dos meus olhos, és a cor deles e o poder infiltrado consigo.
Não és apenas o Gabriel.
Amo-te. Como jamais tentei amar alguém que não tu.

«custou, mas foi»

Sinto-me...literalmente à parte por escrever sempre acerca do mesmo. Sinto-me doentia por tentar arranjar uma forma de começar um novo texto de...outra forma completamente diferente, sinto-me frustrada por querer escrever sobre..algo que não se enquadre sempre no mesmo tema, sinto-me obcecada por escrever assim e sobre...'aquilo'. Sinto-me tão doente...tão, mas tão doente! Não tenho febre, não tenho o nariz entupido, não me dói a barriga...tenho palpites do coração mais acelerados, bombardeamentos de sangue inexplicavelmente a velocidades...exageradas, e...dores no coração, que está sempre sedento do mesmo. Olho para trás e...reparo no mínimo cuidado com que comecei a escrever toda esta história que hoje vivo. Reparo nas linhas largas e cuidadas das estradas que desenhei, na cor do céu que pintei...no pormenor de todas as coisas que nele se incluiram. Reparo e...admiro-me por algum dia ter tantado criar algo que fosse tão perfeito...! De veras, nunca fez parte da minha personalidade complexa acreditar em perfeições. Mas hoje...a página começou a ser lida do avesso. Como se eu tivesse atravessado uma rotina certíssima, num mero pulo! Sempre me mentalizei que tudo com que não concordo hoje, posso vir a defender no futuro. Sempre me mentalizei que hoje posso sonhar em ir à Lua, e um dia sonhar em chegar a Júpiter. Sempre me mentalizei que...hoje sou como sou, e no futuro, possivelmente, poderei vir a ser diferente. Mas esse facto não se deve simplesmente a uma mudança de sensações súbitas, ou idiomas trocados sem explicação. As minhas mudanças não se devem especialmente à idade que hoje se faz sentir em mim, mas sim à forma como certas pessoas me mudaram.
M - Melancólicas;
U - Uniformes;
D - Doentias;
A - Anti-gostos;
N - Negações;
Ç - Contrário;
A - Antipáticas;
S - Sentidas.
Melancólicas porque...simplesmente o são; uniformes porque não têm uma única forma, em si; doentias porque nos deixam bem mais do que doentes; anti-gostos porque não acontecem como queremos; negações porque nem sempre estamos de acordo com as fusões que nos são depositadas no corpo; contrário porque são muitas vezes o contrário de tudo o que queremos; antipáticas porque nunca nos dizem um 'olá' sorridente e genuíno e por fim, sentidas porque as vivemos, como mais ninguém as pode viver.
Não me sinto a mudar neste preciso momento, mas tenho plena noção de que...alguém me mudou. E não significativamente, como se muda de camisa! Foi...algo forte, algo que com toda a certeza me marcou mais do que o coração enriquecido de algo que...nem eu sei! Sinto que me contento com pouco, sinto-me pouco exigente, sinto-me...bastante diferente. Mais do que eu pensei estar, mais do que eu algum dia achei vir a sentir. As mudanças vêm sem serem planeadas, as escolhas aparecem sem avisar, as metas...querem ser cortadas, antes que o tempo acabe e elas se percam pelo infinito que as proporcionou com destino a mim.
Não lamento ter mudado, não choro pelo passado, não grito pelo que vivi, não desespero pelo que não tenho. Aceito a mudança, sorrio por ter ultrapassado o passado, fico feliz por tudo o que tive oportunidade de viver, luto pelo que quero.
Hoje, meras coisas navegam sobre o mar longíquo e fundo que eu criei; hoje, deixei que os meus suspiros anteriores de desespero voem sobre o céu azul, e se deixem absolver pelas nuvens que desvanecem a dor; hoje, deixei de me sentir inútil. Deixei de acreditar que não sirvo para nada, deixei de estar presa a algo que nunca me fez feliz, deixei de me ver a viver a mesma história. Que eu pintei para que fosse feliz, e acabou sendo o meu maior pesadelo. Foi a pior escolha da minha vida, e de veras, as consequências fizeram-se sentir arduamente. Chegando ao ponto de cravar a dor no meu peito, como se ela...fizesse parte de mim, desde que me lembro da minha existência! E sinceramente? Por escassos tempos vividos, a dor consumiu todo o meu corpo que se iludiu em tremendas falsidades proporcionadas às histórias mágicas que eu escrevi naquele tempo que eu tanto desejei como...o melhor de sempre, o melhor da minha vida. Hoje, tudo o que era o ponto alto de tudo na minha vida, acabou sendo o nada. O nada que hoje vai ficando marcado em todas as partes do meu corpo que está sedento por algo diferente. Marquei o ponto final, por fim. E como a minha querida mãe diz «custou, mas foi».
E no fundo de tudo isto, obrigada a ti. Obrigada, pois contigo? Aprendi a deixar de ser ingénua, aprendi a saber dizer/colocar "ponto final", aprendi a ser forte, aprendi...a deixar de querer de mais, aprendi a cair, mas a superar e a lavantar-me, da forma mais triunfante possível.

ESTOU APAIXONADA.

Deixas-me doente, pões-me louca!
Estou sedenta de ti, a todos os teus (mínimos) passos.
Amo-te. Sem que tu imagines o quanto.
-
Sinto-me dominada por um mero 'G'.
E agora? Estou sem folgo para mais.

Ciclo.

Eu amo-te. Todos os dias mais. Como se o meu amor por ti, fosse como um bebé que cresce na barriga da sua mãe, de mês para mês, e como cresce depois de nascido, de tempos em tempos. Amo-te sem limites, amo-te até doer, amo-te repetidamente.
A minha prenda de anos para o próximo dia 3 de Fevereiro que já se encontra bem próximo, é apenas ter-te aqui, junto a mim. Fazer de ti o meu bebé recém-nascido, a precisar do meu amor, da minha protecção precoce. Gostaria de fazer de teu suporte, em todas as coisas! Por muito mínimas que essas pudessem ser. Quero ir contigo para o teu auge, para aquilo que conheces como "o limite das coisas". Pois toda a gente tem um limite, e todas as coisas o possuem também. Mas por isso mesmo quero ensinar-te que por ti, eu me magoaria, só para ser possível que excedesses os limites que te são impostos. Quero mostrar-te uma liberdade que nunca conheceste e cedê-la a ti de forma amável e confortável. Sabes que te dou tudo, sem pedir nada. Pois tu és o meu lema. Não és um mero enxerto de texto. És um livro completo! Um livro onde todas as letras são partículas extraordinárias de perfeição contínua. És a história, a história do pequeno príncipe encantado que derrete a rapariga que amavelmente se apaixona. De forma suave e forte...apaixonaste-me. Sem saber o porquê, como, quando, onde...eu vivo assim, junto de ti, a amar-te cada vez mais sempre que mostras esse sorriso perfeito e encantador. Vejo-te como a lua. Aquela bola gigante no céu, longíqua, e a qual eu penso possuir, mesmo não o podendo dizer...
És a porta fechada da perfeição, és a vida. A vida que eu sempre sonhei possuir, o amor que eu sempre sonhei sentir, a chama que me aquece por dentro, e me mantêm quente mesmo quando lá fora o tempo ateima em manter-se a 4ºC.
Podes estar a quatro quilómetros de distância de mim, pois se eu olhar para o céu azul? Consigo ver as partículas pequenas e perfeitas da perfeição que o teu corpo emanea. O vento traz o teu cheiro até junto de mim, e o meu nariz absorve-o, como se...da mesma forma que eu preciso de água para viver, o meu nariz precisasse do teu cheiro para continuar a manter-me viva. É tudo como um ciclo. Um ciclo que tu crias-te, um ciclo do qual tu te apoderas, um ciclo com conceito, com nome, com definição...o meu ciclo, o teu ciclo, o nosso ciclo.
Ciclo: GABRIEL COSTA.

Tu corres em mim.

Todos os dias percebo que te amo ainda mais do que sempre pensei. Percebo que tomas partido sobre a leveza do meu corpo, e que...eu apenas sou o porte do coração, o lugar onde ele está depositado e não pode sair. Pois verdadeiramente? És tu quem o tens, desde há um longo tempo. Percebo que pintas o meu horizonte todos os dias da tua vida! Com uma cor nova, uma cor que tu crias, daquelas que ninguém conhece. Não te limitas pelo azul, pelo vermelho, pelo verde, pelo amarelo...crias uma mistura nova sempre que produzes um simples pestanejar! Cantas, encantas, amas e fazes-me amar-te. És a luz dos meus dias. Concretamente o meu sol! O mais lindo de todos, aquele que brilha mais...que expõe a sensação mais quente, e que não provoca simplesmente queimaduras na pele! Pois tu não me queimas, não me magoas. Aqueces-me o coração com tudo o que tens em ti. Orgulha-te. O meu mundo vive de ti, vive do teu sorriso, da tua boca, dos teus gestos...vive dos teus movimentos perfeitos. É como se...tivesses tudo planeado, como se fosses um boneco criado a nível mundial, cujo projecto demorou anos a ser feito, apenas com o objectivo de sair perfeição concreta em tudo, até nas mínimas coisas. A tua perfeição genuína, irrita-me! Ou melhor...não é bem irritação. Como queres que te explique...irrita-me porque me mata todos os dias um pouco mais, porque me cativa a cada passo teu. Irrita-me porque me rouba todas as palavras em cada texto que escrevo para ti! Rouba-as de uma forma...abrasadora. Não me dás oportunidade de escolha! Tu decides liderar, tu lideras, sem que eu opine acerca disso. És a vida, meu amor. És a minha distância, és a minha liberdade, és...a minha democracia. És tudo, tudo e mais alguma coisa! És os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca...todos os factos essênciais de uma pessoa normal e capaz de exercer todo o tipo de funções. Fazes-me amar-te doentivamente. És a minha droga, «o vício pelo qual eu grito sempre mais; és um anjo, que se revela um pecado original; és o sol que queima se eu olhar demais;» és o mar no qual eu navego todos os dias, até a dormir. És a esperança pela qual as minhas pernas ainda caminham, és a verdade que os meus olhos seguem, és a força do meu corpo, que tu dominas, de princípio a fim. És o limite da inocência, o brilho de todos os meus dias árduos...és o meu conceito de vida, és o possuidor da magia. Da magia que toma partido de todas as situações nas quais eu estou envolvida. És o orgulho do meu coração sedento do teu sangue...és o ar dos meus pulmões. És...as minhas palavras presas, porque só tu me fazes ficar assim.
Eu perco-me, anjo. Perco-me com a tua voz, perco-me com o teu respirar, perco-me a ouvir os batimentos do teu coração magnífico! A minha vontade é muitas vezes parar de respirar para ouvir os palpites serenos e perfeitos que o teu coração produz. E pararia de respirar, porque só isso produziria o barulho mínimo que me iria impedir de ouvir todos os sons do teu belo coração, devidamente. Eu quero amar-te. Eu quero, eu posso e eu amo-te! Amo-te daqui até...onde ninguém imagina! Nem mesmo tu, meu amor. Porque não, ninguém sabe como te amo, ninguém mede sentimentos, ninguém me olha nos olhos da forma mais profunda, ninguém me pede conceitos, ninguém me pede caracterizações...ninguém me pede o amor demonstrável, o amor por ti, o amor...o amor criador. Criador da minha esperança, da minha voz...criador da minha força e o sustento da minha vida. O porte da minha alma, o pilar dos meus dias. És tu, pequenino. És tu a minha força, a minha esperança, o porte da minha vida, o pilar dos meus dias. Lembra-te: quando caires, eu caio; quando superares, eu supero; quando sorrires, eu sorrio; equanto viveres, eu vivo. Posso ir contigo para onde quiseres! Basta chamares-me. Contigo? Iria até para a parte mais suja e lastimável do mundo. Pois a tua presença espalharia as partículas suaves de perfeição no céu azul cheio do teu dominável ar...sente como te amo, vê como te venero, recebe a partilha do meu amor. E agora, vem comigo. Não prometo dar-te o mundo. Mas sim prometo tentar dar-te algo ainda melhor, algo que eu criarei, com todo o amor e carinho que tu crias-te em mim.
Fazes-me tocar o céu e agarrar a nuvem longíqua onde eu sonho viver contigo, um dia. O dia onde os nossos caminhos se cruzarão, e reinará o amor recíproco.
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«Tu corres em mim, não posso negar
Mais forte que um rio, mais fundo que o mar
Estás dentro de mim, estás no meu olhar
Mais forte que um rio, mais fundo que o mar.»
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AMO-TE PARA SEMPRE. COMO EU SEMPRE QUIS AMAR ALGUÉM QUE UM DIA TOMARIA CONTA DE MIM, ATÉ AO MEU ÚLTIMO SUSPIRO.

Língua Portuguesa.

«GRUPO III
Uma narrativa cheia de imaginação pode tranportar os leitores para situações improváveis, em lugares misteriosos.
Escreve um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que contes um episódio imaginado, vivido por personagens invulgares.
Na tua narrativa, deves incluir, pelo menos, um momento de descrição de espaço e um momento de descrição de personagem.
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O Gabriel, um jovem belo, de cabelo castanho claro e encaracolado...interessado em circustâncias paranormais e experiências diferentes, decidiu planear para si um dia como...nunca antes teve! Decidiu subir a um monte, levando consigo apenas um caderno e uma caneta. Achava que dessa forma, num cenário para ele tão belo, conseguiria escrever um texto diferente de todos aqueles que já tentara escrever!
Sentou-se sobre o monte, com relva bem verde e fresca, depositando no caderno os seus pensamentos simples e genuínos, como se ele vivesse tal cenário de forma consisa e perfeita...
Enquanto escrevia, o piar dos pássaros em seu torno fazia-se ouvir de forma serena, e o vento balançava as árvores calmamente. Na opinião do Gabriel, ele ia então na parte preferida do texto que ele escrevia com tanta convicção. Após tal conclusão, uma personagem apareceu diante de si! E para seu espanto, continha todas as características da personagem que ele tinha criado na sua história...! Alta, morena...cabelo castanho e encaracolado. Sem conceito de nome, pois reparou que se tinha esquecido dessa parte. Os seus olhos tornaram-se em dois pontos de luz, encantados! Ela sentou-se junto dele, onde ficaram a conversar até ao anoitecer.
A tal rapariga pediu-lhe que fechasse os olhos, e subitamente...desapareceu. E apenas as memórias no seu caderno ficaram.»
-
A parte preferida do teste intermédio de Português: aquela parte em que tive a possibilidade de "despejar" as palavras presas dentro de mim. Sempre acerca do mesmo assunto, que se tornou inevitável com o tempo: tu.
Fazes-me assim admirar as palavras. Simplesmente porque caracterizam a maravilhosa pessoa que és.
Gabriel.

9.

Queria passar todo o meu tempo a publicar fotos tuas. Aqui, e em todo o lado na internet onde tenho conta! Para mostrar a todos que tenho o número nove mais lindo do mundo, e que graças a ti, "ele" deixou de ser um simples número.
NÚMERO NOVE, ÉS LINDO ATÉ DOER!

Vens?

Vem ser o meu príncipe e eu faço tudo por construir um reinado apenas teu.
Mas meu amor...o meu rei és tu, e ocupas o trono do meu coração.
Amo-te.

Anjo,

Se o amor é meramente psicológico (mental, da cabeça) como muitos dizem, como me explicas o facto de fazeres o meu coração quase saltar da boca sempre que te vejo? Como me explicas que a essência maravilhosa que emanea da tua sedosa pele morena, magoe os meus poros sedentos do teu perfeito cheiro? Como...podes tu fazer as minhas artérias quase rebentarem?! COMO PODES TU FAZER-ME AMAR-TE TANTO, QUE CHEGUE A DOER A ESTE PONTO? Como podes tu encantar-me assim...fazer-me desejar-te desta forma? Como podes tu ter-me apaixonado assim?
Porque és tão perfeito, e tudo isso se torne a explicação para todos os pormenores que acabam por se tornar evidentes?
Tranformas tudo numa simplicidade doentia. Como se contigo, o grau de dificuldade nunca chegasse ao auge, absolutamente em nada. Contigo, o mau passa a ser bom, e tudo o que menos me agrada passa a ser o melhor. Porque o melhor és tu, porque eu sou tu, porque tu és eu, porque te amo, como...me irrita não saber explicar! Amo-te, até que as minhas artérias deixem de bombear o sangue que começou a correr nas tuas veias automáticamente, mesmo não existindo qualquer tipo de contacto entre o meu interior (nesse aspecto) e o teu.
O meu coração é a alma gémea do teu. Nasceram juntos, cresceram juntos e morrerão juntos.
Meu pequenino, meu homem, minha vida.

fb.

Filipe e Beatriz, meus pequeninos...,
que permaneça o sonho. #2
()

j11

Obrigada. Continuas a ser tu a única a compreender-me da forma que mais ninguém consegue e tenta fazer.
Vou procurar o teu ombro sempre que a minha cabeça ateimar em pedir repouso. E farei dos teus braços o meu horizonte.
Amo-te. E nós sabemos o porquê de tudo isto.

can't live without you,



I just sit here, waiting for you to call
and then i wonder, if you're even calling at all
so many thoughts in my mind
wishing you could be here all the time
cause i'm lost without you
and i can just doubt you
and there's something about you
i just can't live without you (2).
-
Não é apenas o facto de não conseguir viver sem ti.
É bem mais do que formular o meu amor por ti, é dever-te a minha vida. Desde o mero pormenor, até àquele que me marcará mais, para sempre.
Lives with me, my love.

9.

EU AMO-TE, MEU ANJO, MINHA VIDA, MEU TUDO!
MEU NÚMERO 9.

Somebody To Love With A Full Hearth.

O amor é a espécie de...ingrediente com ilusão e promessa de sentimento duradouro e feliz, até ao último dia de existência. Quando o efeito dessa aplicação no corpo termina, surge a verdade que todos custam a compreender: o sofrimento vem por de trás de todas as páginas de mera ilusão óptica e sentimental. Parece tão difícil de argumentar, e acaba sendo tão simples...é ilusão. Apenas isso. A partir do momento em que essa descoberta nos invade o corpo cansado, os poucos vestígios restantes do ingrediente que ninguém sabe definir, continuam a aplicar o seu efeito no corpo doente de amor e mágoas complexas...faz com que a nossa mente voe sobre mais uma ilusão. Aquela que diz que tudo se resolverá, num abrir e fechar de olhos. Como se simplesmente se devesse ao acto de um virar de página, da mudança de...uma tempestade, para um dia cheio de sol em que o arco-íris domina o céu ardente e cheio de amor. O coração está cheio de algo que ninguém consegue explicar, e tal sentimento transborda das suas fissuras quentes como o sol num dia de verão...! A mente continua a convencer-se de que tudo irá passar, e disputa uma luta árdua com o coração para o fazer acreditar em tal...ilusão precoce. O coração bombeia dores insólitas, como se as suas lágrimas fossem tiros potentes! Tão potentes ao ponto de derrubar um muro feito de um material qualquer! As suas lágrimas são invisíveis, como se ele chorasse para dentro, assim...elas se alojariam no seu mar de emoções turbulento e enfurecido.
No final da derradeira batalha disputada por ambos, os ferimentos foram muitos, mas não existem vestígios de sangue. Está então apurado o vencedor (claro): o coração. O coração por ser o mais certo em todos os pontos, por ser o mapa de um deserto enorme, por ser...a chave da felicidade, e o portador da vida.
Tão pequeno e por outro lado tão grande...

Vivamos.

G.

Na minha vida, a única coisa que se tornou impossível de fazer, foi aprender a viver sem ti.
Amo-te, sem qualquer tipo de tamanho ou jeito possível.

(Des)enganem-se.

Pensam que sei agir devidamente perante todas as coisas, pensam que sei tomar a opção certa de todas as vezes que tenho obrigatoriamente de o fazer, pensam que sei sorrir sempre, mesmo quando a minha vontade é chorar e aconchegar-me em páginas de livros de romance com um final feliz...pensam que sei cair, mas superar tudo como se eu fosse um robôt, em que os sentimentos fossem lixo, prontos a serem utilizados e colocados no segundo a seguir no ecoponto para a triagem. Pensam que sei gritar que estou feliz, e que faça dessas palavras a minha própria definição, pensam que sei estar sempre bem, serena, calma e pacífica como o mar num dia de bom tempo...pensam que sei ser grande e brilhante como a lua a preencher o céu na noite escura e fria, pensam que sou como o sol que aquece os dias enternecedores que nos absorvem como o papel faz com a água...pensam que sou a proposta de um dia alegre e fixo, sem realçamentos de dores e mágoas atormentadoras. Pensam que sou a história de felicidade marcada nos livros com boas aventuras e concretizações precisas, desde a primeira palavra, até à última. Pensam que sou a alegria que preenche as cores do arco-íris belo e grande a ocupar o céu azul e "apetitoso", pensam que sou todas as respostas que precisam para responder às perguntam que têm em mente, pensam que sou a luz do candeeiro que ilumina o quarto na noite serena e leve, pensam que sou o cartão de memória da máquina fotográfica "XPTO", pensam que sou como um telemóvel topo de gama, com todas as funcionalidades existentes! Pensam que sou os olhos da vida, a boca, as pernas, a cabeça, o nariz, os pés, as mãos...o corpo. Pensam que sou a solução, pensam que sou o certo, pensam que sou um exemplo a seguir, pensam que nunca posso estar em baixo, pensam que nunca sofro, pensam que nunca choro, pensam que nunca desespero, pensam que nunca...me sinto morta por dentro.
Pensam que sou...simplesmente a rapariga do sorriso brilhante que nunca está triste.

Vais dizer que pensas diferente?


Todas as pessoas têm dois lados, que muitos negam possuir. Pois eu, além de o admitir, tenho a dizer que o meu lado sensível hoje interpreta tal afirmação:
«Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito: um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã; portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

Já o meu lado revoltado e perturbado com as decisões insólitas, afirma:
Queres sofrer? Ama para caralho. Queres chorar? Apaixona-te para caralho. Queres ser feliz? MANDA ISSO TUDO PARA A PUTA QUE PAREU.

Portanto:
Vivamos a vida. Com dificuldade, porque sem ela é impossível.


Amo-te, pelos mais diversos e determinados motivos.

Amo-te. Até que o meu coração deixe de reproduzir os palpites acelerados e apaixonados que tu o "obrigas" a demonstrar.
Amo-te. Até que tudo em mim e à minha volta deixe de fazer o mínimo de sentido.
Amo-te. Até que eu deixe de sorrir com sinceridade e convicção.
Amo-te. Até que os pássaros deixem de voar, até que o mar deixe de manifestar as suas ondas, até que o vento deixe de soprar, até que a chuva deixe de cair, até que o sol se esconda, até que a lua deixe de brilhar, até que a neve deixe de ser fria, até que a relva deixe de ser verde, até que o céu passe a ser negro todos os segundos, até que as nuvens deixem de parecer algodão doce...
Amo-te. Até que todo o tipo de coisas que eu e todos consideramos como 'vida' deixe de existir e de ser vivida, por mim, por ti, por ambos.
Portanto, definitivamente e sem dúvida alguma, AMO-TE. Amo-te porque tu és tudo aquilo a que pertence o conceito de vida. O meu conceito (de vida), aquele que eu pintei para ti, somente para ti.
Graças a ti, por ti, e para ti.
Amo-te, meu menino.

And I need (...)

Dei por mim deitada sobre o sofá azul de pele que se encontra na sala repleta de emoções que eu coloquei nela, a chorar. A chorar arduamente, como se...o mundo tivesse desabado. Mas unicamente em cima de mim. Os complexos do meu corpo emanavam um cheiro a...pedido de paz e felicidade, a mínima felicidade possível que todos deveriam possuir, por ordem da vida. Falava sozinha, como se...fosse uma doente, das mais precoces! Tentei parar, tentei calar a minha boca que ateimava em continuar a pronunciar os desabafos do meu coração cansado e perdido no mar de algo...que nem eu sei! Mas nada, nada mudou o que ela desejava! E assim, ela continuou a falar, a falar, a falar (...) até que eu ficasse sem voz! O que, acabou por acontecer, de veras. Mas nem nessa altura a minha boca deixou de "reflectir" e demonstrar o que me aperta a alma neste momento amargurada...! Continuei a dizer todas as barbaridades que me invadiam o pensamento, mas que o coração transportava com toda a sinceradade do mundo. Desejei tanto morrer ali! Naquele preciso momento em que para mim, tudo deixou de fazer o mínimo de sentido. Quis parar no tempo, como uma árvore sem vento. Mas nada, nada fez com que o relógio parasse de prosseguir o seu caminho, e com que o meu coração deixasse de reproduzir os seus palpites agora dolorosos. Os meus desabafos para as paredes, de um mero sussurro, acabaram por tornar-se em gritos! Gritos que até os meus ouvidos frágeis afectaram. A minha voz suava a algo doentio, como se...alguma coisa me arranhasse a garganta enfurecida de mágoas e sentimentos maldosos! Eu queria, eu queria parar! Queria deixar de ter de viver aquilo, queria convencer-me da ideia que conseguia superar tudo aquilo, tal como das outras vezes todas eu consegui fazer. Mas não, nada impediu as minhas atitudes patéticas e horrorozas de se manifestarem ardentemente. Deixei escapar uma lágrima que levava consigo todos os meus sentimentos doentios daquele espaço de tempo. Eu precisava...unicamente de algo, para não perder a coragem e continuar a ter comigo a força para manter os meus olhos cansados e frustrados, abertos. Bem abertos! Pois é assim que devo continuar: acordada. Espantosamente acordada! Para que nada mais me abale desta forma avassaladora. Eu queria, queria continuar estável e bem, a sentir-me...razoávelmente feliz, dentro dos possíveis! Mas todos os meus erros insolentes e manifestados desajeitadamente, arruinam a minha força de compreensão e tentativa de felicidade. São erros que eu...sempre penso que não irão magoar. Aliás, eu própria penso que nunca seria capaz de magoar assim, de tal forma. Mas engano-me. Engano-me tanto que isso chega a doer-me ainda mais do que supostamente deveria doer! Fico literalmente a odiar-me. E aquela ideia de que "toda a gente erra" infiltra-se na minha mente perdida, mas para mim, essa conclusão não é, nunca foi e nunca será desculpa para o que eventualmente eu possa fazer que origine dor da parte de quem mais amo. Sinto-me sempre a culpada de tudo, porque ralmente, para mim, o sou. Mas...é tudo de veras incosequentemente.
Só me apetece sussurrar «take my hand and walk with me».

Coloque a inicial:

«Nome da mãe: M;
Nome do pai: B;
Nome do seu amor: G;
Nome da sua melhor amiga: R;
Nome do seu melhor amigo: G;
Alguém que você não vai com a cara: -;
Alguém que você morre de ciúmes: -;
Alguém que você queria muito ter perto: A.»
-
Uma letra pode dizer mais do que uma palavra completa.

Não és apenas o Gabriel.

És o ponto mais forte e mais profundo da minha alma, que anseia pelo cruzamento com a tua a todos os palpites do meu coração apaixonadíssimo por ti. A questão não é o facto de simplesmente te teres apoderado de mim. Isto é...mais do que isso, muito mais! Algo que...não tem definição alguma, seja em que ocasião ou altura for. Tu és...cada uma das minhas células, cada uma das minhas características, cada uma das minhas funções, és...tudo de mim.
És bem mais do que a minha vida descrevida ao pormenor, és tudo o que ela contêm consigo e tudo o que ela produz com as suas funções que tu dominas totalmente.
Nunca te esqueças que não és apenas o brilho dos meus olhos, és a cor deles e o poder infiltrado consigo.
Não és apenas o Gabriel.
Amo-te. Como jamais tentei amar alguém que não tu.

«custou, mas foi»

Sinto-me...literalmente à parte por escrever sempre acerca do mesmo. Sinto-me doentia por tentar arranjar uma forma de começar um novo texto de...outra forma completamente diferente, sinto-me frustrada por querer escrever sobre..algo que não se enquadre sempre no mesmo tema, sinto-me obcecada por escrever assim e sobre...'aquilo'. Sinto-me tão doente...tão, mas tão doente! Não tenho febre, não tenho o nariz entupido, não me dói a barriga...tenho palpites do coração mais acelerados, bombardeamentos de sangue inexplicavelmente a velocidades...exageradas, e...dores no coração, que está sempre sedento do mesmo. Olho para trás e...reparo no mínimo cuidado com que comecei a escrever toda esta história que hoje vivo. Reparo nas linhas largas e cuidadas das estradas que desenhei, na cor do céu que pintei...no pormenor de todas as coisas que nele se incluiram. Reparo e...admiro-me por algum dia ter tantado criar algo que fosse tão perfeito...! De veras, nunca fez parte da minha personalidade complexa acreditar em perfeições. Mas hoje...a página começou a ser lida do avesso. Como se eu tivesse atravessado uma rotina certíssima, num mero pulo! Sempre me mentalizei que tudo com que não concordo hoje, posso vir a defender no futuro. Sempre me mentalizei que hoje posso sonhar em ir à Lua, e um dia sonhar em chegar a Júpiter. Sempre me mentalizei que...hoje sou como sou, e no futuro, possivelmente, poderei vir a ser diferente. Mas esse facto não se deve simplesmente a uma mudança de sensações súbitas, ou idiomas trocados sem explicação. As minhas mudanças não se devem especialmente à idade que hoje se faz sentir em mim, mas sim à forma como certas pessoas me mudaram.
M - Melancólicas;
U - Uniformes;
D - Doentias;
A - Anti-gostos;
N - Negações;
Ç - Contrário;
A - Antipáticas;
S - Sentidas.
Melancólicas porque...simplesmente o são; uniformes porque não têm uma única forma, em si; doentias porque nos deixam bem mais do que doentes; anti-gostos porque não acontecem como queremos; negações porque nem sempre estamos de acordo com as fusões que nos são depositadas no corpo; contrário porque são muitas vezes o contrário de tudo o que queremos; antipáticas porque nunca nos dizem um 'olá' sorridente e genuíno e por fim, sentidas porque as vivemos, como mais ninguém as pode viver.
Não me sinto a mudar neste preciso momento, mas tenho plena noção de que...alguém me mudou. E não significativamente, como se muda de camisa! Foi...algo forte, algo que com toda a certeza me marcou mais do que o coração enriquecido de algo que...nem eu sei! Sinto que me contento com pouco, sinto-me pouco exigente, sinto-me...bastante diferente. Mais do que eu pensei estar, mais do que eu algum dia achei vir a sentir. As mudanças vêm sem serem planeadas, as escolhas aparecem sem avisar, as metas...querem ser cortadas, antes que o tempo acabe e elas se percam pelo infinito que as proporcionou com destino a mim.
Não lamento ter mudado, não choro pelo passado, não grito pelo que vivi, não desespero pelo que não tenho. Aceito a mudança, sorrio por ter ultrapassado o passado, fico feliz por tudo o que tive oportunidade de viver, luto pelo que quero.
Hoje, meras coisas navegam sobre o mar longíquo e fundo que eu criei; hoje, deixei que os meus suspiros anteriores de desespero voem sobre o céu azul, e se deixem absolver pelas nuvens que desvanecem a dor; hoje, deixei de me sentir inútil. Deixei de acreditar que não sirvo para nada, deixei de estar presa a algo que nunca me fez feliz, deixei de me ver a viver a mesma história. Que eu pintei para que fosse feliz, e acabou sendo o meu maior pesadelo. Foi a pior escolha da minha vida, e de veras, as consequências fizeram-se sentir arduamente. Chegando ao ponto de cravar a dor no meu peito, como se ela...fizesse parte de mim, desde que me lembro da minha existência! E sinceramente? Por escassos tempos vividos, a dor consumiu todo o meu corpo que se iludiu em tremendas falsidades proporcionadas às histórias mágicas que eu escrevi naquele tempo que eu tanto desejei como...o melhor de sempre, o melhor da minha vida. Hoje, tudo o que era o ponto alto de tudo na minha vida, acabou sendo o nada. O nada que hoje vai ficando marcado em todas as partes do meu corpo que está sedento por algo diferente. Marquei o ponto final, por fim. E como a minha querida mãe diz «custou, mas foi».
E no fundo de tudo isto, obrigada a ti. Obrigada, pois contigo? Aprendi a deixar de ser ingénua, aprendi a saber dizer/colocar "ponto final", aprendi a ser forte, aprendi...a deixar de querer de mais, aprendi a cair, mas a superar e a lavantar-me, da forma mais triunfante possível.

ESTOU APAIXONADA.

Deixas-me doente, pões-me louca!
Estou sedenta de ti, a todos os teus (mínimos) passos.
Amo-te. Sem que tu imagines o quanto.
-
Sinto-me dominada por um mero 'G'.
E agora? Estou sem folgo para mais.