Ciclo.

Eu amo-te. Todos os dias mais. Como se o meu amor por ti, fosse como um bebé que cresce na barriga da sua mãe, de mês para mês, e como cresce depois de nascido, de tempos em tempos. Amo-te sem limites, amo-te até doer, amo-te repetidamente.
A minha prenda de anos para o próximo dia 3 de Fevereiro que já se encontra bem próximo, é apenas ter-te aqui, junto a mim. Fazer de ti o meu bebé recém-nascido, a precisar do meu amor, da minha protecção precoce. Gostaria de fazer de teu suporte, em todas as coisas! Por muito mínimas que essas pudessem ser. Quero ir contigo para o teu auge, para aquilo que conheces como "o limite das coisas". Pois toda a gente tem um limite, e todas as coisas o possuem também. Mas por isso mesmo quero ensinar-te que por ti, eu me magoaria, só para ser possível que excedesses os limites que te são impostos. Quero mostrar-te uma liberdade que nunca conheceste e cedê-la a ti de forma amável e confortável. Sabes que te dou tudo, sem pedir nada. Pois tu és o meu lema. Não és um mero enxerto de texto. És um livro completo! Um livro onde todas as letras são partículas extraordinárias de perfeição contínua. És a história, a história do pequeno príncipe encantado que derrete a rapariga que amavelmente se apaixona. De forma suave e forte...apaixonaste-me. Sem saber o porquê, como, quando, onde...eu vivo assim, junto de ti, a amar-te cada vez mais sempre que mostras esse sorriso perfeito e encantador. Vejo-te como a lua. Aquela bola gigante no céu, longíqua, e a qual eu penso possuir, mesmo não o podendo dizer...
És a porta fechada da perfeição, és a vida. A vida que eu sempre sonhei possuir, o amor que eu sempre sonhei sentir, a chama que me aquece por dentro, e me mantêm quente mesmo quando lá fora o tempo ateima em manter-se a 4ºC.
Podes estar a quatro quilómetros de distância de mim, pois se eu olhar para o céu azul? Consigo ver as partículas pequenas e perfeitas da perfeição que o teu corpo emanea. O vento traz o teu cheiro até junto de mim, e o meu nariz absorve-o, como se...da mesma forma que eu preciso de água para viver, o meu nariz precisasse do teu cheiro para continuar a manter-me viva. É tudo como um ciclo. Um ciclo que tu crias-te, um ciclo do qual tu te apoderas, um ciclo com conceito, com nome, com definição...o meu ciclo, o teu ciclo, o nosso ciclo.
Ciclo: GABRIEL COSTA.

Ciclo.

Eu amo-te. Todos os dias mais. Como se o meu amor por ti, fosse como um bebé que cresce na barriga da sua mãe, de mês para mês, e como cresce depois de nascido, de tempos em tempos. Amo-te sem limites, amo-te até doer, amo-te repetidamente.
A minha prenda de anos para o próximo dia 3 de Fevereiro que já se encontra bem próximo, é apenas ter-te aqui, junto a mim. Fazer de ti o meu bebé recém-nascido, a precisar do meu amor, da minha protecção precoce. Gostaria de fazer de teu suporte, em todas as coisas! Por muito mínimas que essas pudessem ser. Quero ir contigo para o teu auge, para aquilo que conheces como "o limite das coisas". Pois toda a gente tem um limite, e todas as coisas o possuem também. Mas por isso mesmo quero ensinar-te que por ti, eu me magoaria, só para ser possível que excedesses os limites que te são impostos. Quero mostrar-te uma liberdade que nunca conheceste e cedê-la a ti de forma amável e confortável. Sabes que te dou tudo, sem pedir nada. Pois tu és o meu lema. Não és um mero enxerto de texto. És um livro completo! Um livro onde todas as letras são partículas extraordinárias de perfeição contínua. És a história, a história do pequeno príncipe encantado que derrete a rapariga que amavelmente se apaixona. De forma suave e forte...apaixonaste-me. Sem saber o porquê, como, quando, onde...eu vivo assim, junto de ti, a amar-te cada vez mais sempre que mostras esse sorriso perfeito e encantador. Vejo-te como a lua. Aquela bola gigante no céu, longíqua, e a qual eu penso possuir, mesmo não o podendo dizer...
És a porta fechada da perfeição, és a vida. A vida que eu sempre sonhei possuir, o amor que eu sempre sonhei sentir, a chama que me aquece por dentro, e me mantêm quente mesmo quando lá fora o tempo ateima em manter-se a 4ºC.
Podes estar a quatro quilómetros de distância de mim, pois se eu olhar para o céu azul? Consigo ver as partículas pequenas e perfeitas da perfeição que o teu corpo emanea. O vento traz o teu cheiro até junto de mim, e o meu nariz absorve-o, como se...da mesma forma que eu preciso de água para viver, o meu nariz precisasse do teu cheiro para continuar a manter-me viva. É tudo como um ciclo. Um ciclo que tu crias-te, um ciclo do qual tu te apoderas, um ciclo com conceito, com nome, com definição...o meu ciclo, o teu ciclo, o nosso ciclo.
Ciclo: GABRIEL COSTA.