«But first, I need everybody to close your eyes...AND PRAY.»

A tua voz é como um tranquilizante. Entra e ecoa nos meus ouvidos, da forma mais suave possível. E eu acabo por voar, com cada sílaba que pronuncias. O meu coração acompanha a tua voz suave, e os seus palpites tornam-se recíprocos. Ouço cada suspiro teu com a máxima atenção, fecho os olhos e sinto-me junto de ti, a ouvir-te ainda melhor, com mais convicção. Tento acompanhar-te, como posso. Mas nunca a minha voz estará devidamente há altura de acompanhar a mínima sílaba que dizes, cada vez que soltas a tua voz. A suavidade da intensidade da tua espantosa voz, paralisa-me. Tento perceber como consegues 'soltar' tão bem o melhor de ti, sem errares em nada! Pois o melhor, também tem imperfeições. Tento fazer com que a minha voz faça uma compilação perfeita com a tua, que me motiva cada vez mais para seguir em frente e nunca abrandar um passo, por muito pequeno que esse possa ser. Vejo-te a avançar na tua rotina, com mais orgulho meu, e a minha mente reproduz todas as tuas lições, aquelas que tu vais marcando pelo caminho que também me deixas percorrer. As palavras estão a 'sair' tão suaves como a tua voz. Estão...simples, calmas e naturais. Quero percorrer os teus maravilhosos passos, cheios de grandes lições de vida, e deixar-me ser tão natural como tu, e os teus actos. A tua voz cativa-me para uma escrita melhor, para uma presistência incrível, e uma luta imparável! A tua maneira de ser, marca um lema na minha mente, e crava um ponto no meu coração sedento de mais: 'never say never'. Vou seguindo lentamente, a passos leves e serenos tudo o que tentas ensinar-me, e consigo obter um pouco mais a cada mínimo movimento. Obrigada por tudo e por nada.
Ainda estou a voar nas sílabas maravilhosas que vais 'cantando', ainda estou deitada sobre as nuvens que vais criando e a minha cabeça ainda está pousada sobre a suave almofada que consegues produzir. Não consigo não tentar acompanhar-te, por muito que nunca o consiga fazer. No fim, choro. Choro de felicidade, de naturalidade, de sinceridade, de simplicidade, de (...) todas as palavras que acabam em 'dade' e todas as outras terminações! É cativante, surreal, único, belo, mágico e bom.
Apanho todas as mensagens que tentas transmitir, e que sinceramente consegues. Apanho-as, e tento aplicá-las, em qualquer acto meu, por muito simples que seja. Mas NADA é simples demais, e tudo tem a sua dimensão de importância, seja ela qual for.
-
Hei-de escutar-te até que dê o meu último suspiro.

«But first, I need everybody to close your eyes...AND PRAY.»

A tua voz é como um tranquilizante. Entra e ecoa nos meus ouvidos, da forma mais suave possível. E eu acabo por voar, com cada sílaba que pronuncias. O meu coração acompanha a tua voz suave, e os seus palpites tornam-se recíprocos. Ouço cada suspiro teu com a máxima atenção, fecho os olhos e sinto-me junto de ti, a ouvir-te ainda melhor, com mais convicção. Tento acompanhar-te, como posso. Mas nunca a minha voz estará devidamente há altura de acompanhar a mínima sílaba que dizes, cada vez que soltas a tua voz. A suavidade da intensidade da tua espantosa voz, paralisa-me. Tento perceber como consegues 'soltar' tão bem o melhor de ti, sem errares em nada! Pois o melhor, também tem imperfeições. Tento fazer com que a minha voz faça uma compilação perfeita com a tua, que me motiva cada vez mais para seguir em frente e nunca abrandar um passo, por muito pequeno que esse possa ser. Vejo-te a avançar na tua rotina, com mais orgulho meu, e a minha mente reproduz todas as tuas lições, aquelas que tu vais marcando pelo caminho que também me deixas percorrer. As palavras estão a 'sair' tão suaves como a tua voz. Estão...simples, calmas e naturais. Quero percorrer os teus maravilhosos passos, cheios de grandes lições de vida, e deixar-me ser tão natural como tu, e os teus actos. A tua voz cativa-me para uma escrita melhor, para uma presistência incrível, e uma luta imparável! A tua maneira de ser, marca um lema na minha mente, e crava um ponto no meu coração sedento de mais: 'never say never'. Vou seguindo lentamente, a passos leves e serenos tudo o que tentas ensinar-me, e consigo obter um pouco mais a cada mínimo movimento. Obrigada por tudo e por nada.
Ainda estou a voar nas sílabas maravilhosas que vais 'cantando', ainda estou deitada sobre as nuvens que vais criando e a minha cabeça ainda está pousada sobre a suave almofada que consegues produzir. Não consigo não tentar acompanhar-te, por muito que nunca o consiga fazer. No fim, choro. Choro de felicidade, de naturalidade, de sinceridade, de simplicidade, de (...) todas as palavras que acabam em 'dade' e todas as outras terminações! É cativante, surreal, único, belo, mágico e bom.
Apanho todas as mensagens que tentas transmitir, e que sinceramente consegues. Apanho-as, e tento aplicá-las, em qualquer acto meu, por muito simples que seja. Mas NADA é simples demais, e tudo tem a sua dimensão de importância, seja ela qual for.
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Hei-de escutar-te até que dê o meu último suspiro.