«- Fazes ideia de como és importante para mim? Tens uma ligeira noção do quanto te amo?»
«E tu és...não exactamente o amor da minha vida, porque espero vir a amar-te durante muito mais tempo do que isso. És o amor da minha existência.»
«Dorme, minha Bella. Que tenhas sonhos felizes. Tu foste a única que alguma vez tocou o meu coração. E ele será para sempre teu. Dorme, meu amor.»
«Vou voltar tão depressa que nem vais ter tempo para sentir saudades minhas. Cuida do meu coração - deixei-o contigo.»
«No silêncio mortífero que se gerou, todos os detalhes começaram a fazer sentido, como se tivesse sofrido um afluxo de compreensão.»
«- Bella?
A voz suave de Edward surgiu por trás de mim. Virei-me para o ver subir agilmente os degraus do alpendre, com o cabelo despenteado por ter andado a correr. Puxou-me imediatamente para os seus braços, como tinha feito no parque de estacionamento e beijou-me.
Aquele beijo assustou-me. Havia nele demasiada tensão, uma intensidade forte demais na maneira como os seus lábios esmagavam os meus - como se ele tivesse medo de que o tempo que tínhamos para estar juntos fosse limitado.»
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«Os leitores já cativados por Crepúsculo e Lua Nova vão devorar avidamente Eclipse, o muito aguardado terceiro volume desta fascinante saga.»
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Tudo o que leio dentro deste maravilhoso contexto que me enferniza os sentimentos árduos, é mais do que simplesmente devorá-lo. É amá-lo e vivê-lo, como se cada página daquela história fosse um pouco de todas as partes do meu corpo. Sinto-me completíssima, e a desejar cada vez mais viver uma história assim. Uma história mágica, encantadora, bonita e complexa. Complexa tal como...uma teia de aranha abrasadora e gigante. Todo o sentimento é recíproco, e cada palavra torna outra ainda mais bonita! O encaixe de todas elas, é particularmente interessante e surpreendente. É algo que...apenas lendo se sente.
As palavras são verdadeiramente magníficas, mas a mente toma o partido e deixa-nos flutar sobre elas, que nos convidam cada vez mais, a cada capítulo verdadeiramente ardente, a voar-mos com elas.
É bom, é doce, é p-e-r-f-e-i-t-o e é sem dúvida algo que nos leva a chorar, a cada avanço das palavras.
A perfeição apoderou-se de tudo isto. De tudo aquilo que ambos viveram.
Estou sem folgo para mais.