Viver sobre as memórias passadas, e fazer delas o nosso pilar.

«O tempo passa, e passa, e passa (...) e volta a passar, e certas memórias continuam exactamente no mesmo sítio. Deve-se ao facto de sermos tão marcados interiormente e exteriormente por algumas pessoas. Pessoas essas que nos chegam a mudar. A mudar a nossa forma de agir, de ser, de (...) Mudam coisas em nós, que jamais pensariamos que poderiam ser mudadas! É a ironia da vida, a ironia das amizades, e por vezes a ironia das desilusões e ilusões onde voamos vezes sem conta. A vida tem destas coisas, metas, destinos, caminhos percorridos, ou até mesmo, caminhos a serem encontrados. Por todos esses um dia teremos de passar, seja um segundo, um minuto ou um a hora, mas lá chegaremos. Porém, por onde quer que passemos, estejamos e permanecermos, as memórias de determinados assuntos continuam sempre connosco, não só a invadir-nos a alma, mas mais do que a transpassar-nos o coração que bate sem dar oportunidade de pausa. Certas coisas desejamos não esquecer, outras queremos esquecer a todo o custo. Mas nada nos oferece tal "privilégio". Teremos ou não de arcar sempre com as memórias passadas, incluindo nessas os erros que cometemos na vida, na nossa vida.»
/comentário deixado por mim a: 'o meu reino da noite'.

Viver sobre as memórias passadas, e fazer delas o nosso pilar.

«O tempo passa, e passa, e passa (...) e volta a passar, e certas memórias continuam exactamente no mesmo sítio. Deve-se ao facto de sermos tão marcados interiormente e exteriormente por algumas pessoas. Pessoas essas que nos chegam a mudar. A mudar a nossa forma de agir, de ser, de (...) Mudam coisas em nós, que jamais pensariamos que poderiam ser mudadas! É a ironia da vida, a ironia das amizades, e por vezes a ironia das desilusões e ilusões onde voamos vezes sem conta. A vida tem destas coisas, metas, destinos, caminhos percorridos, ou até mesmo, caminhos a serem encontrados. Por todos esses um dia teremos de passar, seja um segundo, um minuto ou um a hora, mas lá chegaremos. Porém, por onde quer que passemos, estejamos e permanecermos, as memórias de determinados assuntos continuam sempre connosco, não só a invadir-nos a alma, mas mais do que a transpassar-nos o coração que bate sem dar oportunidade de pausa. Certas coisas desejamos não esquecer, outras queremos esquecer a todo o custo. Mas nada nos oferece tal "privilégio". Teremos ou não de arcar sempre com as memórias passadas, incluindo nessas os erros que cometemos na vida, na nossa vida.»
/comentário deixado por mim a: 'o meu reino da noite'.