What's up?

 Palavras, nem sempre, são necessárias para explicar sentimentos. Atitudes, sim.

«Se a pressa é inimiga da perfeição, porque é que momentos perfeitos passam depressa?»
Posso considerar que um ano, cinco meses e dez dias é depressa?
Bem, a verdade é que o melhor era eu nem ter de considerar coisa alguma. Isso era sinal que nada tinha passado. Nem depressa, nem devagar. Apenas...ainda durava.

Pois.

 Vai desistir da única coisa capaz de te fazer feliz?

"Vais desistir da única coisa capaz de te fazer feliz?"

Do you understand?



Eu queria ver-te. Tocar-te, abraçar-te e até beijar-te. Ou...simplesmente sentir-te da forma mais vulgar ou ingénua. Queria ter-te tão mais perto...queria partilhar tudo contigo! Nem sabes as saudades que tenho de fazer tudo isso...queria poder voltar a contar-te porque estou aborrecida, queria poder voltar a contar-te a que se deveu mais uma das minhas vulgares quedas...queria poder voltar a dizer-te que te amo, sem que isso já não fosse motivo de espanto. Queria poder voltar a ver o teu sorriso de perto, queria poder voltar a sentir o teu cheiro, queria poder...voltar a...beliscar-te...queria poder voltar a dar-te tudo aquilo que dei. Queria poder voltar a chamar-te de amor, sem que tu me desses como resposta um "?". Queria poder voltar a olhar para ti de novo, e dizer à pessoa mais próxima de mim "é aquele. É o meu menino!", com toda a convicção do mundo. Queria poder voltar a soltar um sorriso quando te visse, e acreditar que não existe um único motivo para me afogar em lágrimas sempre que a tua presença se faz sentir. Queria poder voltar a dizer-te "quero estar perto de ti", quando estavas longe de mim há apenas dois minutos. Queria poder voltar a sentir o orgulho ao escrever o teu nome em todas as minhas coisas! Queria poder voltar a sentir que tu estás nas nuvens, quando realmente...não o estás. Queria poder voltar a ter sonhos lindos contigo! Daqueles em que me vens buscar, a um belo cenário de romance intenso, e me levas, no teu colo, para um lugar ainda mais bonito do que o anterior. E aí, tu me pedirias em casamento, tal como nos filmes! Casávamos, partilhávamos a nossa casinha, dormíamos na mesma cama, e...tínhamos os nossos filhos. Lindos como tu! Cabelos castanho-claro, encaracolados, olhos cor-de-avelã...compilações de perfeição intensa. Queria poder voltar a acordar, e a dizer-te "bom dia! Sonhei contigo. *.* AMO-TE. És a minha vida! ♥". Queria poder voltar a ouvir-te pronunciar o meu nome...já nem me lembro de como o fazias...
Queria poder voltar a partilhar contigo cada pedacinho de tudo aquilo que sou. Dar-te todos os dias a conhecer algo de mim, que tu nunca pensaste vir a conhecer. Ou então...relembrar-te de algo que tu já estás farto de saber. E...sabes o que queria mais? Ter-te. Isso é tudo aquilo que eu mais queria realmente. Porque muito para além de poder voltar a reviver todas essas coisas maravilhosas, contigo, eu me contentaria simplesmente em ter-te. As nossas vivências poderiam mudar, as nossas rotinas serem outras, e as nossas vidas se cruzarem de forma diferente...pois eu ficaria completamente feliz se soubesse que tu...que tu és meu novamente.
Sabes, sinceramente não sei se odeio sentir que tu ainda és a minha vida. Não sei se não suporto a ideia de tu ainda seres tudo aquilo que me dá força para acordar pela manhã e encarar mais um dia. Não sei se não me irrita o facto de continuar a achar que és perfeito, mesmo que eu saiba que tu não o és! Não sei se...sinto ódio por continuar atrás de ti. Mas de uma coisa eu tenho a certeza: eu não deixei de te amar um único segundo da minha vida.

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NEVER SAY NEVER.










Ele acreditou, ele conseguiu.
Isto é a prova de que grandes sonhos se tornam realidade. Basta acreditar. Acreditar até mesmo quando...as probabilidades de tudo aquilo com que mais sonhamos se realizar, sejam de um-num-milhão.
A vida é uma incógnita. Um livro fechado, sem margem de abertura. E da mesma forma que nos traz o mal, solicita-nos o bem.
Se o dia de hoje tiver corrido mal...fecha os olhos e simplesmente esquece! Ergue a cabeça, e permanece com a esperança de que o amanhã irá rebentar com a escala do incrível! Somente acredita. Acredita em tudo porque tudo é possível! Acredita no "sim" quando te dizem que "não". Acredita que consegues, mesmo quando te dizem que não consegues! Porque não há nada, absolutamente nada, de que nós, seres humanos, não sejamos capazes. Acredita que...és capaz de fazer e alcançar o que nunca ninguém pensou que fosses capaz de fazer e alcançar.
Acredita que hoje, naquilo em que és pior, pode ser um dia tudo aquilo em que serás o melhor.
Um dia os teus passatempos poderão ser a tua fama.
APENAS ACREDITA!
Não temas! Luta.
Não desesperes! Alcança.
Não desistas! Sorri.
N.U.N.C.A. D.I.G.A.S. N.U.N.C.A.

Até sempre, Angélico!

Tal como a tua música diz: «É engraçado como a vida nos prega partidas. Quanto mais fortes pensamos que somos, caímos em armadilhas.»
A vida pregou-te uma partida. Acabaste por cair na sua armadilha.
-
Eu nunca fui sua fã, nunca gostei dele. E não vou dizer o contrário, só porque aconteceu o que aconteceu (infelizmente). Mas nunca desejei o seu mal, e, muito menos a sua morte. Espero que Deus, o mantenha em paz. Pois nada é por acaso, e se Deus o levou...foi porque sabia o que estava a fazer. Deus sabe sempre o que faz!
Não imagino a dor das fãs, e muito menos a dor dos amigos e família! Mas espero que todos eles, tenham coragem e acreditem que agora...o céu está preenchido com mais uma grande estrela.
« Não é um adeus, é um até já.»
Descansa em paz, Angélico Vieira*

Amor que é amor, dura mesmo que (...)

Amor que é amor, dura mesmo que eu esteja aqui e tu lá.
Amor que é amor, dura mesmo que a distância entre nós seja de milhões de quilómetros.
Amor que é amor, dura mesmo que o oceano Atlântico impeça o nosso contacto físico.
Amor que é amor, dura mesmo que os nossos olhares não se cruzem durante anos e anos.
Amor que é amor, dura mesmo que já nem sintas o calor do meu abraço.
Amor que é amor, dura mesmo que já nem ouças a minha voz.
Amor que é amor, dura mesmo que já tenha passado um mês desde a última vez que falámos.
Amor que é amor, dura mesmo que tu sejas a personagem dos meus pesadelos, e eu a personagem dos teus.
Amor que é amor, dura mesmo que eu já nem tenha mais lágrimas para chorar por ti.
Amor que é amor, dura mesmo que eu já nem me sinta capaz de lutar.
Amor que é amor, dura mesmo que eu tenha perdido a coragem para te enfrentar.
Amor que é amor, dura mesmo quando a minha vontade é beijar-te, e eu sei que não o posso fazer.
Amor que é amor, dura mesmo quando temos ambos plena noção da realidade que nos atravessa.
Amor que é amor, dura mesmo quando nem tudo é como planeámos.
Amor que é amor, dura mesmo quando te vejo e já não me sinto capaz de te ter.
Amor que é amor, dura mesmo quando já perdi a esperança de te voltar a aconchegar nos meus braços.
Amor que é amor, dura mesmo que eu saiba que agora, é tudo somente um sonho.
Amor que é amor, dura mesmo quando eu sei que ainda me amas, mas que algo nos impede de estarmos juntos.
Amor que é amor, dura mesmo quando ambos sabemos do orgulho que nos perfura a alma.
Amor que é amor, dura mesmo quando já não acreditamos na possibilidade de um dia, os nossos caminhos se voltarem a cruzar.
Amor que é amor, dura mesmo quando fechámos na gaveta que menos abrimos, tudo aquilo que ainda nos ligava.
Amor que é amor, dura mesmo quando as tuas fotografias estão dentro de oito pastas longínquas.
Amor que é amor, dura mesmo quando as piores decisões têm de ser tomadas.
Amor que é amor, dura mesmo quando temos que optar pelas escolhas que menos queremos.
Amor que é amor, dura mesmo quando choramos de dor e sofrimento sem fim.
Amor que é amor, dura mesmo quando sentimos odiar-nos a todo o custo, mas no fim...sabemos que nos amamos.
Amor que é amor, dura mesmo quando sentimos vontade de nos matar, pelo que nos fizemos passar um ao outro.
Amor que é amor, dura mesmo quando essa grande história não está presa a um dos maiores romances da existência.
Amor que é amor, dura mesmo quando o nosso brilho se perdeu pela escuridão da desistência.
Amor que é amor, dura mesmo quando riscamos o nome de ambos nos cadernos.
Amor que é amor, dura mesmo quando já não existem mais condições para sofrer.
Amor que é amor, dura mesmo quando a vida não nos dá mais motivos para lutar por aquilo que mais amamos.
Amor que é amor, dura mesmo quando o desejo passa a necessidade.
Amor que é amor, dura mesmo quando se diz "já não dá mais".
Amor que é amor, dura mesmo quando dizes "Adeus".
Amor que é amor, dura mesmo quando não te vejo.
Amor que é amor, dura mesmo na persistência do teu olhar.
Amor que é amor, dura mesmo quando a chama que nos unia, começou a apagar-se.
Amor que é amor, dura mesmo quando os nossos laços se cortaram.
Amor que é amor, dura mesmo quando tudo o que nos ligava, desapareceu.
Amor que é amor, dura mesmo quando digo que morreste para mim.
Amor que é amor, dura mesmo quando dizes já não me amar tanto quanto antes, mas no entanto...os teus olhos revelam o contrário.
Amor que é amor, dura mesmo quando morro de saudades tuas.
Amor que é amor, dura mesmo quando chove, quando faz sol, vento...ou até uma tempestade.
Amor que é amor, dura mesmo no dia, na manhã, na tarde, na noite.
Amor que é amor, dura mesmo quando já não pareces interessado.
Amor que é amor, dura mesmo que estejamos parados, a correr, a saltar, a caminhar, a pular, a brincar, a rir, a comer, a chorar, a dormir...a viver.
Amor que é amor, dura mesmo que todos os sinais sejam negativos.
Amor que é amor, dura mesmo quando todos dizem que "não", mas nós acreditamos que "sim".
Amor que é amor, dura mesmo quando existem provas daquilo que nunca quisemos desobrir.
Amor que é amor, dura mesmo que...eu esteja a morrer.
Amor que é amor, dura em todas as ocasiões e mais algumas. Porque todos os gestos, por mais pequenos, mais simples e invulgares, são preenchidos por pequeninas partículas de amor intenso, que dá o certo carisma e ambição às coisas que nos rodeiam e nos fazem ter vontade de acordar todas as manhãs da nossa vida.
Amor que é amor, dura mesmo que já nada nos dê motivo para estarmos felizes, mas mesmo assim, o estamos.
Amor que é amor, dura mesmo que tu até possas afirmar a todo o mundo que já não me queres. Porque sabes que mais? Eu amo-te.
Eu amo-te. Amo-te quer tu sejas perfeito, quer não o sejas; quer sejas lindo, quer não o sejas; quer sejas magro, quer não o sejas; (...) amo-te mesmo que tu sejas tudo aquilo de mais imperfeito que já foi criado. Porque imperfeito ou não, «nós não passamos a amar quando encontramos a pessoa perfeita, mas sim quando aprendemos a viver perfeitamente com a pessoa imperfeita». Talvez não sejas o príncipe encantado dos livros mais perfeitos, porque não, não o és. Mas independentemente disso, és o homem que eu amo. Porque nos livros, os príncipes são tão perfeitos por possuírem algo que ninguém possui: a capacidade de não ter defeitos. E tu...tu tens defeitos. Tal como toda a gente.
Por isso mesmo, amor que é amor, dura mesmo quando percebemos que a pessoa que amamos, não é perfeita como sempre acreditámos que era.
Amor que é amor, dura em todos os momentos e mais alguns. Predomina quando estás bem, quando estás mal, quando sorris, quando choras, quando és tu mesmo, ou até quando não és. Porque eu? Aprendi a amar-te com todas as tuas características, mesmo que elas não me agradem. E aí está algo extremamente doentio: não há nada em ti que eu não ame.
Amor que é amor, dura mesmo que o tempo não esteja a nosso favor.
Amor que é amor, dura mesmo que tu digas que me amas, ou não o digas. Porque o que tu és e o que tu sentes...eu sei melhor do que ninguém.
Amo-te. Por mais desilusões ou transtornos que me deste e ainda possas vir a dar, é somente isso: eu amo-te. Porque «amor é quando temos todos os motivos para desistir e não desistimos.» Amor é quando eu tento ver-te como má pessoa, mas em todos os instantes, eu te sinto como perfeito.
Amor é quando a minha mente e o meu coração entram em contradição. Porque a mente diz o que acha certo, mas o coração afirma que nada se deve temer.
Amor? Amor é quando depois de tudo, eu ainda te quero para pai dos meus filhos!
Amor é isto. É isto e tudo aquilo que eu não sei dizer.
Amor? Eu amo-te!

G



This is it.

«Eu não chorava, porque tu tinhas-me ensinado a sorrir; eu não perdia, porque tu tinhas-me ensinado a vencer; eu não sofria, porque tu tinhas-me ensinado a ser feliz; eu não tinha vontade de morrer, porque tu tinhas-me ensinado a viver; Mas no dia em que foste embora...eu chorei, perdi, sofri e morri, porque tu nunca me ensinaste a perder-te.»
Talvez a saudade seja a doença precoce que me mate lentamente. Mas mesmo em todos os instantes em que ela estiver a arrancar de mim cada pedacinho do que sou, eu sei que ela nunca fará desaparecer o amor que sinto por ti.
Vou morrer com a falta que me fazes. Não tens vontade de mudar isso, e de trocar as voltas ao futuro? Não preferes antes matar-me de felicidade por te voltar a ter, do que me matares pela enorme saudade que sinto de que sejas meu?
E tu, não sentes saudades de voltares a ser a personagem principal da minha história? Não sentes saudades que eu escreva o teu nome, em tudo o que posso? Não sentes saudades que sonhe contigo? Não sentes saudades que volte a planear como será o nosso casamento, e de que modo serão felizes os nossos filhos? Não sentes saudades...de tudo aquilo de que eu sinto saudades?
Talvez eu mude. Talvez eu cresça, engorde, pinte o cabelo, mude de escola...mas independentemente do rumo que o tempo tomar, seja o meu, seja o teu, seja o tempo de todos, os ponteiros do relógio continuarão a cruzar-se com o tempo, recíprocamente com todos os batimentos do meu coração, que só revelam o enorme amor que sinto por ti. De dia para dia.
Eu amo-te. E isso...talvez o tempo não seja capaz de curar. Nem o tempo, nem eu, nem tu, nem ninguém. Porque o meu relógio és tu, e as minhas horas são guiadas conforme as tuas. Porque tu...tu és a minha sombra.

Who Says by Selena Gomez.

«Who says you're not perfect?
Who says you're not worth it?
Who says you're the only one that's hurting?
(...)
Who says you're not pretty?
Who says you're not beautiful?
Who says?
(...)
Who says you're not start potential?
Who says you're not presidential?
Who says you can't be in movies?
Listen to me, listen to me
Who says you don't pass the test?
Who says you can't be the best?
Who said, who said?
Won't you tell me who said that?»




Quem disse que eu já não te amo?

Queres viajar comigo?

«O amor é uma viagem. Quero o mundo para nós.»

A esperança de te voltar a ter.



A esperança de te voltar a ter
perdeu-se sobre as brumas da tua instabilidade.
A esperança de te voltar a ter
perdeu-se pelas melodias de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
tornou-se nas cinzas de um livro repleto de história. A história de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
destruiu o pequeno brilho ofuscante que os meus olhos nunca antes perderam.
A esperança de te voltar a ter...
destruiu-me. Destruiu-me por me ter cedido a perfeita noção de que não existe esperança alguma que te faça voltar ou que...simplesmente te faça repensar nos teus erros consumidores de mim.
A esperança de te voltar a ter...
era tudo aquilo que ainda me preenchia. Era a força que ainda me fazia ficar de pé; era a pequena vontade que ainda me suscitava o interesse de me levantar da cama pela manhã...; era a energia que me dava vontade de ir às aulas para te ver; era a sensação de...consumismo!; era tudo aquilo que por vezes...ainda me fazia soltar um sorriso ao pensar em ti, quando eu devia era chorar; era tudo aquilo que ainda me dava vontade de te beijar, de te abraçar...de te amar tanto quanto te amei antes, e...ainda te amo...; era a expectativa de um dia...te poder ter na lua, ou nas nuvens, ou simplesmente...sentado à mesma mesa que eu. Pois qualquer lugar onde ainda existisse a tua posse, era como uma conquista para mim.
A esperança de te voltar a ter...
perdeu-se pela saudade que sinto de partilhar o meu espaço contigo. O meu espaço, os meus segredos, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas tristezas, os meus orgulhos, as minhas instabilidades, as minhas esperanças, as minhas vontades, as minhas conquistas, os meus sorrisos, os meus momentos de ambição, as minhas aventuras, os meus tempos de sono, de alegria...os meus meses, as minhas semanas, os meus dias, as minhas horas, os meus minutos, os meus segundos...a minha vida. Pois foi isso que eu sempre partilhei contigo: toda a minha vida.

Amo-te muito (ainda). E não te vou pedir desculpa por algo que nunca fiz.

2* :'

«Na vida, só percebemos o quanto realmente amamos as coisas, quando as perdemos.»














Espero que todos os meses, todos as semanas, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos, tu sintas a minha falta. E que essa saudade termenda, te faça perceber que eu realmente te amo como nunca ninguém te amou.

Odeio que me faças falta! Mas...não escondo o que sinto. Porque é por muitas vezes o fazermos, que a vida se torna tão complicada.


Eu amo-te e tenho saudades tuas.


- G.'

.

Não acho certo gritar ao mundo que estou incondicionalmente apaixonada por alguém que não me ama, e que provavelmente nunca me amou.

This is love*

“Eu fecho os meus olhos e volto ao passado…o Justin puxou a minha saia: “Mamã, eu estou com medo!” – disse ele. “Querido, toda a gente tem medo no primeiro dia de escola, basta olhares para os teus medos e os chutares!” Eu disse-lhe, fazendo-lhe cócegas no seu pescoço, numa tentativa de aliviar o clima. “Adeus mamã, eu amo-te!” – ele disse, pegando no seu lanche, que estava na minha mão. “Eu amo-te muito, querido.” – disse eu, inclinando-me para beijá-lo na testa. Eu vi-o correr: “Vai pegá-los, querido.” – disse eu, em tom de brincadeira.Abri os olhos. Eu estava de volta, desta vez atrás do palco. O Justin colocou o braço sobre o meu ombro: “Mãe, eu não me sinto bem”, disse ele. “Eu estou com medo de fazer isto…eu não quero decepcionar ninguém.” Eu olhei para o meu filho “Basta olhares directamente para os teus medos e chutá-los”, ele sorriu para mim. “Eu amo-te, mamã.” Entreguei-lhe o microfone, e ele inclinou-se para que eu pudesse beijá-lo na bochecha. “Também te amo, querido”. “JUSTIN, JUSTIN, JUSTIN!” A multidão aplaudiu quando o meu filho entrou no palco. Ele será sempre o meu menino, o pequeno Justin a correr na sua sala de aula, aquele por quem eu desisti de tudo. É estranho ver como a minha vida mudou.”
Pattie Mallette, mãe de Justin Bieber.

My world's. ♥

Justin Bieber,




Disseram que ele nunca conseguiria.



Disseram que ele nunca seria ninguém.



Disseram que nunca iria acontecer.


As probabilidade de tudo se concretizar eram de um-num-milhão...



Mas ele nunca parou de acreditar.



NEVER SAY NEVER.



JDB.



Ele acreditou, ele conseguiu.
- Por isso, sente, vive, sonha, fá-lo e NEVER SAY NEVER.

Love Me.

«My friends say I'm a fool
To think that you're the one for me
I guess I'm just a sucker for love
Cause honestly the truth is that
You know I'm never leaving
Cause you're my angel sent from above
(...)
Love me, love me
Say that you love me
Fool me, fool me
Oh, how you do me
Kiss me, kiss me
Say that you miss me
Tell me what I wanna hear
Tell me you love me
(...)
People try to tell me
But I still refuse to listen
Cause they don't get
To spend time with you
A minute with you is worth
More than a thousand days
Without your love
Oh, your love, oh
(...)
My heart is blind
But I don't care
Cause when I'm with you
Everything has disappeared»

Music by: Justin Bieber. - Love-me.

«(...) say that you miss me»


Sentes saudades minhas?
Eu amo-te, e eu sinto saudades tuas.

I HATE YOU, BOY!

Sabes, amanhã tenho exame de Matemática. Como é óbvio, não vou estudar porque odeio matemática com tudo o que tenho, e a porra da disciplina estragou-me a pauta vitoriosa. Mas sabes o que odeio ainda mais do que a Matemática, e que se foi tornando o factor principal de eu já nem sentir motivação para subir a nota, fosse a que disciplina fosse? Tu. Não te consigo tirar da cabeça, por muito que tente cantar, dançar, escrever, falar, gritar, ou até mesmo dormir. Não consigo fazer-te desaparecer, camelo! Não consigo tirar-te da minha vida que precisa o mais rápido possível da tua saída triufante! Ou...não. Talvez ela precise realmente de te ter e de te poder envolver nos seus complexos de protecção criados apenas para ti. E...porque estou eu a falar da minha vida, como se ela não fosse realmente minha? Ok, definitivamente eu odeio-te. Ok...definitivamente eu estou a mentir com todas as letras e mais algumas...ok, definitivamente eu estou farta de ti!! E não, não estou a mentir! Ou...talvez esteja...!(?) Vês? Vês o que me fazes? Porque não desapareces de uma vez e me deixas sofrer sem pelo menos ter de ser torturada ao ver-te todos os dias da minha crucificante vida?! Crucificante...? Crucificante o quê, pá?! Eu devia agradecer a Deus todos os dias por ter a oportunidade de viver! Mas devia também explicar-lhe que viver assim...não dá gosto e vontade de acordar amanhã.
Não dizem que temos todos um anjo da guarda que nos protege (daí ser chamado de "guarda"), e nos livra de seguirmos maus caminhos? Então...chamem o meu anjinho! Para que ele me venha salvar deste pesadelo termendo a que estou exposta há já praticamente um mês! Para claro...não dizer mais do que isso. E outro pormenor...se o anjo da guarda nos livra de seguirmos maus caminhos, lamento informar, mas tu não deves ter anjo da guarda. Porque farto de seguir por maus caminhos? Estás tu. E agora, após reflectir...talvez o teu anjo da guarda tenha sido eu! Mas tu...tu afastaste-me de ti. Praticamente fechaste todos os caminhos que nos ligavam um ao outro. O que definitivamente...foi feito com um empurrãozinho do meu anjo da guarda, por saber que nunca foste bom o suficiente para mim! E após me teres afastado de ti desta forma grosseira e insensível...estás então exposto ao mundo do Diabo e das ingratidões. Dos maus caminhos, maus vícios, maus sonhos...tudo o que soa a mau. De veras...grande complicação. Mas porra pá, tu mesmo és complicado! Complicadíssimo até. Deves ter sido alguma versão criada apenas com erros e más programações...suponhamos que todos os humanos pertencem à versão 9, tu és a versão 9/danificada ou então a versão 10 com defeito...tens tantas imperfeições que és capaz até de ser ambas as coisas e mais umas quantas! Depois de tudo isto...pensa bem...mereces alguma coisa? Não, pois não? Bem me parecia.
És um bicho. Adeus. Amo-te...infelizmente!

Tudo aquilo que as palavras transparecem.

Eu acreditava que te via em tudo o que era transparente. Aliás, para mim, tu próprio eras transparente. Eu via-te sobre o céu, via-te na água, no reflexo dela, via-te no espelho, via-te no ecrã do telemóvel...tudo lugares onde tu nunca tiveras estado, e onde a incógnita da tua presença sempre permaneceu viva e segura de si. Eu acreditava que tu eras o orgulho de tudo o que eu tinha. Eu acreditava, que tu davas o certo brilho especial à minha vida...o brilho que nunca ninguém deu, por não ser capaz de o fazer. Eu acreditava que tu eras a voz suave que ecoava nos meus ouvidos, quer estivesse eu acordada, ou a dormir. Eu acreditava que...tu eras o anjo solene que invadia as minhas noites, e se deitava ao meu lado, na cama, cobrindo-me a cada instante em que os cobertores por acaso se "deprendiam" da minha pele. Eu acreditava que tu eras a combinação perfeita de todas as palavras do meu diário cheio de uma história para contar. Uma história de amor intenso e saciante de...algo que eu nem sei descrever. Eu via em ti, o papel que todos os príncipes perfeitos interpretavam nos filmes mais românticos existentes no mundo do cinema. Eu acreditava que...tu eras a melhor peça que eu poderia ter juntado ao meu puzle. Eu acreditava que tu eras a "tal" pessoa que me faltava conhecer, para que eu fosse feliz num estado...algo empolgante e fora do normal. Eu acreditava que em ti, estava o meu sonho tornado realidade: um grande rapaz, loiro, moreno, cabelo encaracolado, sorriso simples e de criancinha...bom coração...a pessoa com quem eu sempre quis permanecer. Até ao fim dos meus dias, em que até lá...eu te daria todo o amor e carinho. Todo aquele compartilhamento de emoções a que tu nunca te tinhas exposto. Eu acreditava que o teu sabor era...o meu sabor favorito: mentol. Pois eu sentia que cada movimento teu, suava a fresco e genuíno...e que o teu cheiro...se entranhava no meu nariz, e se apoderava de todo o meu corpo de forma fresca, natural e suave. Eu acreditava que em ti, estava o mar, o vento, o céu, as plantas...todas as necessidades básicas que nos proporcionam momentos de ambição e de garra, seguidos de instantes de aventur, tentação precoce e duradoura. Eu acreditava que o teu coração, batia recíprocamente com o meu, fazendo a melodia perfeita. E em ti...em ti eu encontrava a esperança de recuperar, tudo o que em tempos perdi. Pois tu davas-me a força que me fazia acreditar em nunca desistir, pois para ti, tudo era possível. Contigo, eu sentia ser capaz de tocar até o céu. E contigo...contigo eu sentia ter a lua nas mãos. Tu fazias-me ser...quente. Quente como uma fogueira acessa, repleta de uma chama intensa, sem fim algum! Mas por outro lado...tu fazias-me ser fresca. Fresca como a erva coberta de orvalho em pleno dia de Inverno. Sabes...contigo eu até me sentia uma super-mulher. Pois eu achava que correspondia a todas as tuas expectativas. Eu acreditava que comigo...tu te sentias protegido. Pois eu protegia-te de tal forma...que o papel de rapariga apaixonada a defender minimamente o seu amado, deixou de ser fiável. Talvez...em todos aqueles momentos, o papel apropriado para mim fosse simplesmente o de uma mãe a proteger o seu filho. Mas pouco me importava o que eu mostrava ou não ser. Importava sim o facto de tu me veres como a rapariga perfeita. Aquela que te entenderia a mão quando estivesses de pé, e que serviria de suporte quando estivesses no chão. Pois eu sabia, eu sabia que nunca ninguém te daria melhor vida do que eu. Eu sabia que era capaz de te fazer feliz. Eu sabia que era capaz de me sacrificar por ti, sem nunca te negar um sorriso, em momento algum. Eu sabia que por ti...eu dava tudo e mais alguma coisa, o possível e o impossível, o muito e o pouco...eu sabia que por ti...eu seria sempre alguém que nunca ninguém conheceu. O que para mim...não significava ter duas personalidades. Apenas...uma compaixão melhor para com a pessoa que eu acreditava amar-me mais do que a si própria.
Outra coisa em que eu claramente acreditava era que...o tempo nos traria momentos melhores, melhores, melhores e melhores a cada toque do relógio. Eu sentia que seríamos sempre capazes de tudo, e que nunca, por algum momento, a palavra "desistir"se iria enquadrar na nossa história. E na verdade...o tempo trouxe-me o oposto de tudo isso. Pois ele trouxe consigo a pessoa que tu realmente eras, e que infelizmente, ainda continuas a ser. Em tempos, eu ficava petrificada ao ver a tua beleza simples e natural. Hoje, fico petrificada ao ver a pessoa horrível com quem eu convivi durante tanto, tanto e tanto tempo. Dediquei-te tanto tempo da minha vida...dei-te mais do que alguma vez dei a mim própria...e hoje, a tua imperfeição faz-me temer-te. Por muito que a tua presença esteja a três quilómetros de distância do meu corpo...que ainda precisa de ti.
Contigo eu sonhei roubar a lua. Hoje, eu sonho que a lua me roube, para que eu não tenha de te ver mudar para pior, de dia para dia.

U smile*



Dear Justin,

«Forever, any day (...)
Ain't no way, you ever gonna get (...)
If you need me, I'll come running, from a thousand miles away (...)
Cause this is as
unconditional as it'll
ever get You ain't
seen nothing yet,
I won't ever hesitate (...)
Cause whenever U smile, I smile

Sabedoria, Justin*

Hoje, vou "falar" sobre uma entrevista que li, que me captou bastante a atenção e me fez desejar explicá-la e revelá-la a todos vocês.
«Aos 17 anos, Justin Bieber ainda tem obviamente muito que aprender no que toca a assuntos do coração. Mas mesmo assim, Justin ainda tem o que dizer da sua mudança do ponto de vista do que é o amor. (...)»
O Justin foi questionado sobre...algo de que muitos duvidam e até julgam. A pergunta foi a seguinte:
«Muitas pessoas dizem, ‘ele tem 17 anos! O que sabe sobre o amor?'» O Justin riu-se, e disse: «Eu apenas penso...se já tiveste um cão, sabes o que é amor.» Mas...ele declarou que foi encontrando outras formas de amar: «Quando se faz 11 ou 12 anos, começa-se a sair com raparigas e pensa-se ‘Oh, eu gosto delas, eu quero sair com essa rapariga pois ela é bonita,’ (...) Não sabemos o significado real do amor, mas achamos que sabemos
Depois, Justin admitiu que amar uma rapariga é algo que pode ser mais confuso no início, até que se possa ter certeza dos sentimentos: «Quando ficamos um pouco mais velhos, tipo uns 14 anos, estamos na escola e achamos que ainda a amamos, mas na realidade não sabemos o que isso significa Justin comentou que só a partir dos 15 anos, começou a entender mais deste sentimento indecifrável: «Quando se completa 15 ou 16 anos, temos uma ideia maior sobre o que isso significa pois já tivemos uma ou duas namoradas.»
-
Agora vou explicar o facto pelo qual decidi publicar esta entrevista no blogue.
Primeiro de tudo, acho certo tê-lo feito. Pois foi apenas mais uma prova de que o Justin Bieber não é tão má pessoa como muitos dizem e questionam. Ele não finge, não engana, não mente. E sim, ele ama, ele deseja, ele quer, ele precisa. Pois sim...são 17 anos. Meros 17 anos. Mas...desde quando tem de existir necessariamente uma idade fixa em que aprenderemos o que é o amor? Lamento informar todos aqueles que o criticam e o julgam, mas todos nós, a partir do primeiro segundo em vimos ao mundo, já amamos: a nossa mãe. Portanto, o amor não vem com a idade, vem com o tempo e com a vida em si. O Justin Bieber sabe o que é amar, tal como todos nós o sabemos. E...tomara que todos os rapazes fossem como ele. Que nunca tivessem vergonha ou receio de admitir os seus sentimentos, e que se apaixonássem por uma rapariga com o intuito de a fazer feliz e a mais concretizada do mundo. Pois realmente...os homens dos grandes filmes e livros de romance, são assim.
Outro motivo pelo qual decidi publicar este artigo, e...o motivo mais forte, foi claramente o facto de tu teres 14 anos, e eu 16. Tudo isto fez-me entender (como eu na verdade já tinha entendido), que tu acreditavas no facto de me amar, mas no fundo...não o sentias, e um dia, vais percebê-lo. E eu...tenho 16 anos...sei claramente o que quero para mim. Sei o que amo, o que não amo; o que preciso, e tudo aquilo de que não preciso. Sabes o que preciso? De ti. Sabes do que não preciso? Do teu joguinho triste para comigo. Sabes...o que não amo? Que me tenhas feito sofrer, e ainda faças, desta forma. Sabes o amo? Tu. Amo-te a ti. E isso...eu não digo porque me apetece, ou porque quero e me orgulho de dizê-lo. Porque se fosse por escolha própria...acredita que tu serias a última pessoa que eu diria amar e me orgulhar de o dizer. Mas...o meu coração não apenas diz amar-te, como o grita todos os dias da minha vida.
Ontem, ver-te, foi...mais doloroso do que alguma vez pensei que fosse. Estive seis dias sem te ver, o que para mim, equivaleu a dois anos. Confesso que estava habituada a levar a minha vida, sem a tua presença a atormentar-me. Mas...convenci-me de que terei de lidar contigo na minha vida, para sempre. Porque...por muito que talvez um dia eu te venha a esquecer (e eu acredito bastante nisso), eu nunca me esquecerei de ti e do que foste para a minha vida. E tu, nunca te esqueças que eu te amei mais do que qualquer outra pessoa que disse amar-te, em momento algum. Porque eu sei que era (e ainda sou) capaz de te fazer uma das pessoas mais felizes do mundo. Porque duvido que algum dia, alguém, estivesse disposto a prejudicar-se por ti, para te roubar um mero sorriso. Mas acredita, eu faria-o. Como...já o fiz em inúmeras vezes. Errei. Errei por fazer isso, e muito mais que tu nunca mereceste. E sabes a coisa que menos mereces? Que eu te ame. Que eu te ame assim.
Reconhece. Eu amo-te. Reconhece que não prestas. RECONHECE QUE ME MENTISTE. RECONHECE QUE ME TRAIS-TE. RECONHECE QUE ME ENGANASTE! RECONHECE QUE ME ILUDISTE. RECONHECE QUE FOSTE UM CANALHA DE...COISO! RECONHECE QUE NUNCA VALESTE NADA. RECONHECE! Já nem te digo para que te faças homem, digo-te apenas para que te faças uma pessoa minimamente decente e admitas tudo o que fizeste.
Reconhece que erraste, Gabriel.

«Aprendi sem dicionário, que a saudade não tem tradução.»

Sabes quando eu sentia que te amava mais do que tudo na minha vida? Bem...até eu acreditava nisso. Até ao momento em que percebi que sei, posso e devo viver sem ti, que és uma má influência dos meus dias atribulados e inconstantes. Eu quero dizer-te que ainda te amo...mas eu já nem sei. Não sei se o faça por já não ter forças para isso, ou se o faça por já te ter tanto nojo ao ponto de te estar a retirar da minha cabeça aos poucos e poucos, com todas as asneiras tristes e desajeitadas que tu fizeste ao longo de todo o tempo que conviveste comigo. Após tanto tempo em que eu te dei tudo o que pude dar...após tanto tempo em que eu fiz de ti o rei e eu a criada...tu tratas-me como se eu fosse mero lixo, indiferente a qualquer pessoa com quem convivas, e muito mais indiferente ainda...a ti. Mas só te quero dizer isto, por muito que nem o estejas a ler: tu também estás a passar a ser tão indiferente para mim, como eu sou para ti. Pois a perfeição e a simplicidade orgulhosa que eu via em ti, a cada passar teu por mim, está a desvanecer-se com todos os complexos erros que cometeste para comigo. Pois o brilho ofuscante que eu via nos teus olhos cor de avelã, está a transformar-se num negrume obscuro e solitário, como o céu à noite. Pois...todos os palpites doentios do meu coração com a tua presença, se estão a tornar em escassos sons simples e banais. Estás a perder o valor, ainda que eu não sei se o queira...tenho medo do que se tornará o meu futuro sem te amar. Sem te desejar, sem te querer, sem precisar de ti. Tenho medo da pessoa em que eu me tornarei, visto que eu sou hoje, a pessoa que tu me fizeste ser. Espero poder deixar de te amar o mais rápido possível, mas permanecer igual de forma interior. Espero continuar a pensar da mesma forma, levar avante os mesmos objectivos, acreditar nas mesmas coisas, e ter vontade de realizar os mesmos sonhos. Espero nunca deixar de ser quem sou.
E é nestes momentos, após saborear cada palavra com exaustão, que eu lamentavelmente admito que digo que não te amo, para me convencer de tal. Mas no fundo...no fundo...eu amo-te, Gabriel. Eu tenho saudades tuas...muitas. Eu lamento tudo isto. TUDO. Tu não mereces nada de nada, e eu tenho plena noção disso! Mas...a sério, a sério, A SÉRIO que eu te amo. Deixaste sim de ser a pessoa mais importante da minha vida, mas continuas a ser a pessoa que eu mais desejo. Eu já não tenho obrigatoriamente de te ter para sobreviver. Se calhar...nunca tive. Mas da mesma forma que sem ti nada é a mesma coisa, eu sei que contigo tudo seria diferente. Eu lamento que tu tenhas feito de todo aquele tempo, uma mera brincadeira absurda a passageira da adolescência a que tu não estás a corresponder da melhor forma. Mas acredita...não é toda essa tua imperfeição completamente visível que me faz deixar de te amar e de te querer, como em todos os passados dias da minha vida. Odeio o facto de seres lindo, e da tua pele me tentar a tocar-lhe a cada segundo que passa. Mas sabes o que odeio mais, no meio de tudo isto? Que tenhas mudado. Que tenhas mudado, para uma pessoa que eu nunca desejei conhecer. Eu não dava tudo, mas dava MUITO para que voltasses a ser como te conheci. Porque a forma como eras doce, simples e não tentado a cair na conversa de todo o mundo, fazia de ti a melhor pessoa que eu já conheci em toda a minha vida. Eu pedi-te...eu pedi-te para que não mudasses. Eu pedi-te para que nunca deixasses de ser quem eras. E...eu lembro-me perfeitamente da tua resposta, como se fosse hoje. Não cumpriste. Para variar, não cumpriste. Mas isso, eu perdoo. Perdoo porque sei que a nossa mudança, nós nunca podemos controlar. Mas não perdoo tudo o resto que tu me fizeste. Pois isso, tu poderias ter controlado nas inúmeras vezes em que foste tentado a fazer-me mal e a trair-me pelas costas. Isso, eu nunca te vou perdoar totalmente. Pois o perdão, existe para ser dado, e os erros para serem perdoados. Toda a gente erra, mas apenas nem todos os erros se perdoam.
Eu não vou continuar a esconder. E não vou voltar a escrever um texto dirijido a ti, sem colocar o teu nome. Portanto, a última coisa que te direi, claramente, será:
Tenho saudades de tudo o que eras. Eu amo-te, Gabriel.

J.

«(...) Não tropecem naquilo que os outros pensam sobre o que vocês estão a fazer. Atrevam-se a ser skaters manhosos, editores de vídeo fatelas, ou golfistas totalmente canhestros. Porque, se fizermos só aquilo em que somos bons, nunca aprenderemos nada de novo. Pensem só nas grandes possibilidades que a vida nos oferece e deixamos passar, por termos demasiado medo de as explorar, correndo o risco de falhar. Mandem lixar-se as pessoas negativas, que não têm nada melhor a fazer senão gozar com os que são suficientemente corajosos para se chegar à frente.
Saiam da vossa zona de conforto e tentem agarrar a vossa oportunidade. Só sabem se exprimentarem.»

Retirado de: First Step 2 Forever: My story.
Autor: Justin Bieber.

Para tudo.

Estou farta de vocês todos.
Eu já merecia um pouco de paz, por favor.

Meus*





Na vida, com o passar do tempo, aprendemos a colocar sobre as pessoas que nos rodeiam, um valor incalculável e imprescindível. Tudo passa a fazer sentido...tudo passa a encaixar perfeitamente. E um grupo de amigos, encaixam recíprocamente como duas metades de um coração cheio de amor e carinho para partilhar e receber. A vida é assim....cheia destas coisinhas maravilhosas, que nos motivam e nos dão força para acordar todos os dias de cabeça erguida, com a energia no máximo, para superar mais um dia cheio de felicidades, ou tristezas. A nossa motivação nasce de peças fundamentais para nós...nasce da riqueza que cada olhar em nosso torno nos transmite. Pois o amor é isto mesmo: admirar, acolher, partilhar, receber, demonstrar, aplicar e fornecer. A nossa vida é feita de "partículas" ingénuas e inocentes, a quem nos prendemos e envolvemos em páginas complexas da nossa vida. Na história que contemplamos todos os dias com mais uma aventura mágica, compartilhada com cada uma dessas metades mágicas em nosso torno. O amor é criado com complexos laços de sangue que nunca terão fim. A simplicidade de cada palavra reflecte sobre o vento passageiros dos nosso dias...o calor do sol, é o fortelacimento de cada espaçamento maravilhoso existente entre cada um de nós. Todos nascemos para ser alguém. Todos nascemos para nos fazermos felizes, uns aos outros. Como se...eu precisasse mais do que tudo de vocês, e vocês precisassem mais do que tudo de mim. Eu amo-vos. Nunca vos mentirei e sempre vos admirarei. Pelas pessoas lindas que são, seja a nível interior ou exterior.
Amo-vos,
Diogo Samuel Ferreira Duarte,
Sérgio Filipe Pinho Martins,
Joana Raquel Guimarães Castro,
Raquel Elisa Pinho Soares.

I HATE YOU! Or...not.

Eu só me pergunto pelo porquê da tempestade existente na minha voz. Só me interrogo sobre a incapacidade que tenho para me abstrair das coisas alheias. Todas aquelas coisas que...me incomodam e me matam aos poucos. E mais...se eu tenho noção de que tudo isto me faz mal, porque continuo eu de volta das mesmas páginas? Eu devia vê-las como simples cinzas. Cinzas essas que eu devo deixar voar sobre o vento ardente e complexo. O meu problema é simplesmente mudar de capítulo. O meu problema é o mesmo de tanta gente...: deixar tudo para trás das costas. Fazer do passado isso mesmo: passado. O meu problema é esquecer-te...ver-te como se nunca tivesses sido rigorosamente nada de nada para mim. O meu problema é odiar-te, não te desejar, não te querer...não precisar de ti mais do que tudo. Pelo menos de uma coisa eu tenho a certeza: sei viver sem ti. A verdade é que nada é a mesma coisa, mas...sei definitivamente viver sem ti, sem dúvida alguma. Mas...nunca duvides que sinto a tua falta todos os dias da minha vida. Nunca duvides que ainda te desejo, que ainda te quero, que ainda te (...) nunca duvides que para mim, nada perdeu o valor. Nunca duvides que ainda te vejo como o meu menino. Mas bem...é como se...tivesses perdido a cor. Para mim, significavas o arco-íris. E hoje? Limitas-te a contemplar o preto assustador. Seja da noite, seja do fundo do poço, seja da solidão que tu me proporcionaste. Criaste um vazio na minha vida...um vazio imprescindível.
Imagina uma criança feliz com o seu balão vermelho vivo. Imagina agora alguém a a chegar diante dela e a arrebantar o seu precioso balão. A tristeza doentia no olhar dessa criança, é o mesmo que eu sinto neste preciso momento em que tu me abandonaste como se nada tivesse tido valor algum. Sinto raiva. Raiva por ter dado tanto por ti, por ter abdicado de coisas inacreditáveis para te ver feliz e super concretizado. Essa raiva, não se deve ao facto de ter gastado inúmeras coisas minhas para te concretizar os desejos, deve-se sim à forma como hoje tu me desprezas e negas tudo aquilo que em tempos fiz por ti. Tudo entre nós podia ter sido infinito...como o mar azul pelo qual toda a gente possui um carinho especial e duradouro. Mas tu cortaste o laço que nos prendia, cortaste a corrente que fortalecia a minha vida e me permitia ser minimamente feliz. Pois a ti? Eu sempre pedi o mínimo dos mínimos. E em muitas vezes...nem isso tu me deste. Fazias de mim...as ruínas sujas e degradadas dos teus dias de sol intensos. Colocaste-me de parte, como se eu fosse a peça usada da tua vida. Destruís-te a minha vida, como se estivesses meramente a amachucar papel sujo e velho. Abalaste o meu sorriso como se estivesses a destruir o pormenor mais simples e insignificante da tua vida que tu vês como sendo muito feliz e contemplada. Tomara que Deus nunca te faça passar por tudo o que me fizeste passar. Pois eu? Não desejo tanto mal a ninguém. Mas rapaz, percebe isto: «Deus escreve direito por linhas tortas; Deus não dorme.» e tu um dia, receberás a paga por tudo o que fizeste. Espero que nunca acabes sozinho e desajeitado por essas ruas perigosas e escuras. Espero que nunca tenhas de remar contra a corrente, e espero que o vento nunca te leve ao chão. Mas espero que a tua vida, te dê um abanão suficientemente grande para que tu entendas a gravidade dos teus actos para com as pessoas que te rodeiam e que...te amam.
O problema não é ainda te amar...o problema é não ver forma de te esquecer. Ainda choro a ver fotos tuas, da mesma forma que ainda peço mais uma oportunidade para te beijar e te abraçar, como em tempos pude fazer. O problema é eu saber que és um camelo do pior, mas o meu coração ainda gritar que és perfeito até nos pormenores mais estúpidos. O problema é EU TE AMAR MAIS DO QUE TODAS AS OUTRAS COISAS NA MINHA VIDA QUE É UMA PORCARIA SEM TI! O problema é tudo isto me fazer arrancar cabelos. Pois a dor disso, eu nem a sinto, visto que tu me deste a maior dor de sempre em toda a minha vida.
(Modificando o teu sub-nick de forma ligeiramente suscita): Foste a maior desilusão de sempre. Quero tanto dizer que te odeio...quero tanto poder gritar ao mundo que és parte do meu passado mais obscuro e triste...quero tanto ver-te como a pessoa mais imperfeita que já conheci...pois a verdade é que és! És mesmo! É impressionante como tu, a pessoa que mais amo na vida, acabaste sendo a pessoa mais imperfeita com quem já me cruzei. Eu lamento imenso que tenhas chegado a este estado lastimável...lamento que tenhas resumido a tua vida nisto. Pois tu? Nunca foste assim. Espero que um dia acordes, e decidas dizer para ti próprio: «O que fiz da minha vida durante todo este tempo?» e que nesse dia, tenhas a dignidade de vir junto de mim, pedir-me desculpas. Mas o que espero de forma ainda mais desejosa, é que nesse dia, eu tenha coragem suficiente para te negar o perdão e te diga que foste a pior coisa que já me aconteceu na vida. Pois não mereces ouvir nada mais do que isso.
Eu acredito que um dia, eu serei a primeira pessoa a ver-te ruir. E eu prometo que se estiver lá, junto de ti, te vou relembrar tudo o que fizeste. E aí tu entenderás o porquê do teu castigo, e percebas o que eu já percebi: «Deus não dorme.»
Lamento amar-te, mas a verdade...é que eu realmente te amo mais do que tudo.

Adeus...OLÁ.

Carta de uma rapariga para o seu ex-amor:
«Olá. Nem sei se...deveria...efectivamente...começar assim. Aliás, não sei sequer se devia escrever-te! Fosse porque motivo fosse. Tu deverias ser uma parte passada da minha vida. Como...uma folha velha em pleno Inverno. Deverias ser a página mais rasgada e amachucada de toda a minha história, do meu livro contemplador de asneiras atrás de asneiras. Mas não resisti. Não resisti a não voltar a escrever-te. Quero dizer-te tanta coisa...tanta...o que me vai levar a nem dizer-te nada. Talvez eu comece por dizer que não foste apenas uma paixão, como em tempos afirmei. Tu foste a paixão das paixões. Apesar de...sentir que hoje, ame BEM mais alguém do que algum dia te amei a ti! Mas sem vontade de o fazer. Em tempos, foste a maior esperança dos meus dias. Acordava feliz para te poder ver, em mais um dia nublado ou de sol; dormia contigo no pensamento, sabendo que contigo iria sonhar, e que nada mais me faria feliz; sorria por acreditar que adoravas ver-me fazê-lo; elogiava-te, por sempre saber que adoras que o façam. Acreditava em ti. Acreditava que no fundo do teu ser (naquela altura perdido), existia um amor solene e quente por mim. Por mim...eu, que sempre te amei mais do que tudo e todos. Tu preenchias-me. Como se eu fosse inteiramente dois pulmões ou apenas um, e tu o ar que lhes dava "vida".


Meu Deus...cada vez que penso na forma como te amei e te desejei....cada vez que me lembro da estranha forma como desesperei por um mero beijo teu na minha cara envergonhada por te ter por perto...cada vez que...imagino a tua presença e o teu cheiro nas partículas do ar, em todo o meu redor...


A minha persistência nunca te deixou fugir do meu coração cheio do teu calor resplandecente. A minha alma, estava preenchida com a esperança precoce de te voltar a ter, um dia.
Sorria no dia 16 de Junho, chorava no dia 11 de Agosto. E sempre me perguntei porque nunca me esqueci de tais datas...tal como sempre me interroguei com o facto de nunca ter esquecido o teu número, o teu mail, o teu nome, o tamanho que vestes, o número que calças...tudo o que hoje, ainda sei de cor e salteado. Mas para isso, obtive resposta. É simplesmente pelo facto de teres sido tanto na minha vida. Tanto que chegou a doer em inúmeras vezes! Consegues imginar o calor do meu peito triste neste momento? O desespero pelo que me fizeste passar, hoje eu passo a dobrar. Não por te amar, mas sim por amar alguém bem pior do que tu. Alguém que me destrói, mais do que alguma vez tu me destruis-te. Em tempos, eu acreditava na ideia de seres a pior pessoa do mundo. Hoje, esse lugar pertence à pessoa que mais amo na vida. É verdade, o tempo da inúmeras voltas e...eu...sentia saudades de poder falar contigo, como um bom amigo. Porque vejo-te como tal: um amigo. Do coração. Daqueles que jamais se esquecerão. Porque em tempos, a minha vida foste tu e todo o meu redor era teu, desde a coisinha mais simples, à mais complexa. Portanto, hoje, louvo-te e peço-te apenas que não me marterizes pelos erros que já cometi contigo. Porque nunca te esqueças: em todo o tempo em que as nossas vivências se cruzaram como dois laços de sangue, tu sempre erraste bem mais comigo do que eu contigo. Mas o teu perdão está dado. Eu nunca te odiei. Acredita na minha palavra sincera. Fico feliz pela nossa reaproximação. Porque isso, só demonstra que eu cresci e que tu cresceste. Pelos inúmeros motivos existentes em nosso torno.
Já não tenho medo do que possam dizer ou da forma como me possam julgar. Eu sou livre. FINALMENTE SOU! E por esse motivo e tantos outros, eu quero agarrar quem me fez feliz. Por muito que...outrora me tenha feito sofrer. O perdão existe para ser dado. Dado e recompensado. Todos somos humanos, todos erramos, uns mais do que outros, mas não é isso que deve impedir o perdão de poder realizar a sua função. A vida é curta demais para ser desperdiçada com chatices e "águas passadas". Eu amei-te demais, é verdade. Mas eu sei que tu também me amas-te. E portanto, hoje, só quero dizer-te uma coisa: obrigada, desculpa e gosto muito de ti.»

(inventado)

What's up?

 Palavras, nem sempre, são necessárias para explicar sentimentos. Atitudes, sim.

«Se a pressa é inimiga da perfeição, porque é que momentos perfeitos passam depressa?»
Posso considerar que um ano, cinco meses e dez dias é depressa?
Bem, a verdade é que o melhor era eu nem ter de considerar coisa alguma. Isso era sinal que nada tinha passado. Nem depressa, nem devagar. Apenas...ainda durava.

Pois.

 Vai desistir da única coisa capaz de te fazer feliz?

"Vais desistir da única coisa capaz de te fazer feliz?"

Do you understand?



Eu queria ver-te. Tocar-te, abraçar-te e até beijar-te. Ou...simplesmente sentir-te da forma mais vulgar ou ingénua. Queria ter-te tão mais perto...queria partilhar tudo contigo! Nem sabes as saudades que tenho de fazer tudo isso...queria poder voltar a contar-te porque estou aborrecida, queria poder voltar a contar-te a que se deveu mais uma das minhas vulgares quedas...queria poder voltar a dizer-te que te amo, sem que isso já não fosse motivo de espanto. Queria poder voltar a ver o teu sorriso de perto, queria poder voltar a sentir o teu cheiro, queria poder...voltar a...beliscar-te...queria poder voltar a dar-te tudo aquilo que dei. Queria poder voltar a chamar-te de amor, sem que tu me desses como resposta um "?". Queria poder voltar a olhar para ti de novo, e dizer à pessoa mais próxima de mim "é aquele. É o meu menino!", com toda a convicção do mundo. Queria poder voltar a soltar um sorriso quando te visse, e acreditar que não existe um único motivo para me afogar em lágrimas sempre que a tua presença se faz sentir. Queria poder voltar a dizer-te "quero estar perto de ti", quando estavas longe de mim há apenas dois minutos. Queria poder voltar a sentir o orgulho ao escrever o teu nome em todas as minhas coisas! Queria poder voltar a sentir que tu estás nas nuvens, quando realmente...não o estás. Queria poder voltar a ter sonhos lindos contigo! Daqueles em que me vens buscar, a um belo cenário de romance intenso, e me levas, no teu colo, para um lugar ainda mais bonito do que o anterior. E aí, tu me pedirias em casamento, tal como nos filmes! Casávamos, partilhávamos a nossa casinha, dormíamos na mesma cama, e...tínhamos os nossos filhos. Lindos como tu! Cabelos castanho-claro, encaracolados, olhos cor-de-avelã...compilações de perfeição intensa. Queria poder voltar a acordar, e a dizer-te "bom dia! Sonhei contigo. *.* AMO-TE. És a minha vida! ♥". Queria poder voltar a ouvir-te pronunciar o meu nome...já nem me lembro de como o fazias...
Queria poder voltar a partilhar contigo cada pedacinho de tudo aquilo que sou. Dar-te todos os dias a conhecer algo de mim, que tu nunca pensaste vir a conhecer. Ou então...relembrar-te de algo que tu já estás farto de saber. E...sabes o que queria mais? Ter-te. Isso é tudo aquilo que eu mais queria realmente. Porque muito para além de poder voltar a reviver todas essas coisas maravilhosas, contigo, eu me contentaria simplesmente em ter-te. As nossas vivências poderiam mudar, as nossas rotinas serem outras, e as nossas vidas se cruzarem de forma diferente...pois eu ficaria completamente feliz se soubesse que tu...que tu és meu novamente.
Sabes, sinceramente não sei se odeio sentir que tu ainda és a minha vida. Não sei se não suporto a ideia de tu ainda seres tudo aquilo que me dá força para acordar pela manhã e encarar mais um dia. Não sei se não me irrita o facto de continuar a achar que és perfeito, mesmo que eu saiba que tu não o és! Não sei se...sinto ódio por continuar atrás de ti. Mas de uma coisa eu tenho a certeza: eu não deixei de te amar um único segundo da minha vida.

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NEVER SAY NEVER.










Ele acreditou, ele conseguiu.
Isto é a prova de que grandes sonhos se tornam realidade. Basta acreditar. Acreditar até mesmo quando...as probabilidades de tudo aquilo com que mais sonhamos se realizar, sejam de um-num-milhão.
A vida é uma incógnita. Um livro fechado, sem margem de abertura. E da mesma forma que nos traz o mal, solicita-nos o bem.
Se o dia de hoje tiver corrido mal...fecha os olhos e simplesmente esquece! Ergue a cabeça, e permanece com a esperança de que o amanhã irá rebentar com a escala do incrível! Somente acredita. Acredita em tudo porque tudo é possível! Acredita no "sim" quando te dizem que "não". Acredita que consegues, mesmo quando te dizem que não consegues! Porque não há nada, absolutamente nada, de que nós, seres humanos, não sejamos capazes. Acredita que...és capaz de fazer e alcançar o que nunca ninguém pensou que fosses capaz de fazer e alcançar.
Acredita que hoje, naquilo em que és pior, pode ser um dia tudo aquilo em que serás o melhor.
Um dia os teus passatempos poderão ser a tua fama.
APENAS ACREDITA!
Não temas! Luta.
Não desesperes! Alcança.
Não desistas! Sorri.
N.U.N.C.A. D.I.G.A.S. N.U.N.C.A.

Até sempre, Angélico!

Tal como a tua música diz: «É engraçado como a vida nos prega partidas. Quanto mais fortes pensamos que somos, caímos em armadilhas.»
A vida pregou-te uma partida. Acabaste por cair na sua armadilha.
-
Eu nunca fui sua fã, nunca gostei dele. E não vou dizer o contrário, só porque aconteceu o que aconteceu (infelizmente). Mas nunca desejei o seu mal, e, muito menos a sua morte. Espero que Deus, o mantenha em paz. Pois nada é por acaso, e se Deus o levou...foi porque sabia o que estava a fazer. Deus sabe sempre o que faz!
Não imagino a dor das fãs, e muito menos a dor dos amigos e família! Mas espero que todos eles, tenham coragem e acreditem que agora...o céu está preenchido com mais uma grande estrela.
« Não é um adeus, é um até já.»
Descansa em paz, Angélico Vieira*

Amor que é amor, dura mesmo que (...)

Amor que é amor, dura mesmo que eu esteja aqui e tu lá.
Amor que é amor, dura mesmo que a distância entre nós seja de milhões de quilómetros.
Amor que é amor, dura mesmo que o oceano Atlântico impeça o nosso contacto físico.
Amor que é amor, dura mesmo que os nossos olhares não se cruzem durante anos e anos.
Amor que é amor, dura mesmo que já nem sintas o calor do meu abraço.
Amor que é amor, dura mesmo que já nem ouças a minha voz.
Amor que é amor, dura mesmo que já tenha passado um mês desde a última vez que falámos.
Amor que é amor, dura mesmo que tu sejas a personagem dos meus pesadelos, e eu a personagem dos teus.
Amor que é amor, dura mesmo que eu já nem tenha mais lágrimas para chorar por ti.
Amor que é amor, dura mesmo que eu já nem me sinta capaz de lutar.
Amor que é amor, dura mesmo que eu tenha perdido a coragem para te enfrentar.
Amor que é amor, dura mesmo quando a minha vontade é beijar-te, e eu sei que não o posso fazer.
Amor que é amor, dura mesmo quando temos ambos plena noção da realidade que nos atravessa.
Amor que é amor, dura mesmo quando nem tudo é como planeámos.
Amor que é amor, dura mesmo quando te vejo e já não me sinto capaz de te ter.
Amor que é amor, dura mesmo quando já perdi a esperança de te voltar a aconchegar nos meus braços.
Amor que é amor, dura mesmo que eu saiba que agora, é tudo somente um sonho.
Amor que é amor, dura mesmo quando eu sei que ainda me amas, mas que algo nos impede de estarmos juntos.
Amor que é amor, dura mesmo quando ambos sabemos do orgulho que nos perfura a alma.
Amor que é amor, dura mesmo quando já não acreditamos na possibilidade de um dia, os nossos caminhos se voltarem a cruzar.
Amor que é amor, dura mesmo quando fechámos na gaveta que menos abrimos, tudo aquilo que ainda nos ligava.
Amor que é amor, dura mesmo quando as tuas fotografias estão dentro de oito pastas longínquas.
Amor que é amor, dura mesmo quando as piores decisões têm de ser tomadas.
Amor que é amor, dura mesmo quando temos que optar pelas escolhas que menos queremos.
Amor que é amor, dura mesmo quando choramos de dor e sofrimento sem fim.
Amor que é amor, dura mesmo quando sentimos odiar-nos a todo o custo, mas no fim...sabemos que nos amamos.
Amor que é amor, dura mesmo quando sentimos vontade de nos matar, pelo que nos fizemos passar um ao outro.
Amor que é amor, dura mesmo quando essa grande história não está presa a um dos maiores romances da existência.
Amor que é amor, dura mesmo quando o nosso brilho se perdeu pela escuridão da desistência.
Amor que é amor, dura mesmo quando riscamos o nome de ambos nos cadernos.
Amor que é amor, dura mesmo quando já não existem mais condições para sofrer.
Amor que é amor, dura mesmo quando a vida não nos dá mais motivos para lutar por aquilo que mais amamos.
Amor que é amor, dura mesmo quando o desejo passa a necessidade.
Amor que é amor, dura mesmo quando se diz "já não dá mais".
Amor que é amor, dura mesmo quando dizes "Adeus".
Amor que é amor, dura mesmo quando não te vejo.
Amor que é amor, dura mesmo na persistência do teu olhar.
Amor que é amor, dura mesmo quando a chama que nos unia, começou a apagar-se.
Amor que é amor, dura mesmo quando os nossos laços se cortaram.
Amor que é amor, dura mesmo quando tudo o que nos ligava, desapareceu.
Amor que é amor, dura mesmo quando digo que morreste para mim.
Amor que é amor, dura mesmo quando dizes já não me amar tanto quanto antes, mas no entanto...os teus olhos revelam o contrário.
Amor que é amor, dura mesmo quando morro de saudades tuas.
Amor que é amor, dura mesmo quando chove, quando faz sol, vento...ou até uma tempestade.
Amor que é amor, dura mesmo no dia, na manhã, na tarde, na noite.
Amor que é amor, dura mesmo quando já não pareces interessado.
Amor que é amor, dura mesmo que estejamos parados, a correr, a saltar, a caminhar, a pular, a brincar, a rir, a comer, a chorar, a dormir...a viver.
Amor que é amor, dura mesmo que todos os sinais sejam negativos.
Amor que é amor, dura mesmo quando todos dizem que "não", mas nós acreditamos que "sim".
Amor que é amor, dura mesmo quando existem provas daquilo que nunca quisemos desobrir.
Amor que é amor, dura mesmo que...eu esteja a morrer.
Amor que é amor, dura em todas as ocasiões e mais algumas. Porque todos os gestos, por mais pequenos, mais simples e invulgares, são preenchidos por pequeninas partículas de amor intenso, que dá o certo carisma e ambição às coisas que nos rodeiam e nos fazem ter vontade de acordar todas as manhãs da nossa vida.
Amor que é amor, dura mesmo que já nada nos dê motivo para estarmos felizes, mas mesmo assim, o estamos.
Amor que é amor, dura mesmo que tu até possas afirmar a todo o mundo que já não me queres. Porque sabes que mais? Eu amo-te.
Eu amo-te. Amo-te quer tu sejas perfeito, quer não o sejas; quer sejas lindo, quer não o sejas; quer sejas magro, quer não o sejas; (...) amo-te mesmo que tu sejas tudo aquilo de mais imperfeito que já foi criado. Porque imperfeito ou não, «nós não passamos a amar quando encontramos a pessoa perfeita, mas sim quando aprendemos a viver perfeitamente com a pessoa imperfeita». Talvez não sejas o príncipe encantado dos livros mais perfeitos, porque não, não o és. Mas independentemente disso, és o homem que eu amo. Porque nos livros, os príncipes são tão perfeitos por possuírem algo que ninguém possui: a capacidade de não ter defeitos. E tu...tu tens defeitos. Tal como toda a gente.
Por isso mesmo, amor que é amor, dura mesmo quando percebemos que a pessoa que amamos, não é perfeita como sempre acreditámos que era.
Amor que é amor, dura em todos os momentos e mais alguns. Predomina quando estás bem, quando estás mal, quando sorris, quando choras, quando és tu mesmo, ou até quando não és. Porque eu? Aprendi a amar-te com todas as tuas características, mesmo que elas não me agradem. E aí está algo extremamente doentio: não há nada em ti que eu não ame.
Amor que é amor, dura mesmo que o tempo não esteja a nosso favor.
Amor que é amor, dura mesmo que tu digas que me amas, ou não o digas. Porque o que tu és e o que tu sentes...eu sei melhor do que ninguém.
Amo-te. Por mais desilusões ou transtornos que me deste e ainda possas vir a dar, é somente isso: eu amo-te. Porque «amor é quando temos todos os motivos para desistir e não desistimos.» Amor é quando eu tento ver-te como má pessoa, mas em todos os instantes, eu te sinto como perfeito.
Amor é quando a minha mente e o meu coração entram em contradição. Porque a mente diz o que acha certo, mas o coração afirma que nada se deve temer.
Amor? Amor é quando depois de tudo, eu ainda te quero para pai dos meus filhos!
Amor é isto. É isto e tudo aquilo que eu não sei dizer.
Amor? Eu amo-te!

G



This is it.

«Eu não chorava, porque tu tinhas-me ensinado a sorrir; eu não perdia, porque tu tinhas-me ensinado a vencer; eu não sofria, porque tu tinhas-me ensinado a ser feliz; eu não tinha vontade de morrer, porque tu tinhas-me ensinado a viver; Mas no dia em que foste embora...eu chorei, perdi, sofri e morri, porque tu nunca me ensinaste a perder-te.»
Talvez a saudade seja a doença precoce que me mate lentamente. Mas mesmo em todos os instantes em que ela estiver a arrancar de mim cada pedacinho do que sou, eu sei que ela nunca fará desaparecer o amor que sinto por ti.
Vou morrer com a falta que me fazes. Não tens vontade de mudar isso, e de trocar as voltas ao futuro? Não preferes antes matar-me de felicidade por te voltar a ter, do que me matares pela enorme saudade que sinto de que sejas meu?
E tu, não sentes saudades de voltares a ser a personagem principal da minha história? Não sentes saudades que eu escreva o teu nome, em tudo o que posso? Não sentes saudades que sonhe contigo? Não sentes saudades que volte a planear como será o nosso casamento, e de que modo serão felizes os nossos filhos? Não sentes saudades...de tudo aquilo de que eu sinto saudades?
Talvez eu mude. Talvez eu cresça, engorde, pinte o cabelo, mude de escola...mas independentemente do rumo que o tempo tomar, seja o meu, seja o teu, seja o tempo de todos, os ponteiros do relógio continuarão a cruzar-se com o tempo, recíprocamente com todos os batimentos do meu coração, que só revelam o enorme amor que sinto por ti. De dia para dia.
Eu amo-te. E isso...talvez o tempo não seja capaz de curar. Nem o tempo, nem eu, nem tu, nem ninguém. Porque o meu relógio és tu, e as minhas horas são guiadas conforme as tuas. Porque tu...tu és a minha sombra.

Who Says by Selena Gomez.

«Who says you're not perfect?
Who says you're not worth it?
Who says you're the only one that's hurting?
(...)
Who says you're not pretty?
Who says you're not beautiful?
Who says?
(...)
Who says you're not start potential?
Who says you're not presidential?
Who says you can't be in movies?
Listen to me, listen to me
Who says you don't pass the test?
Who says you can't be the best?
Who said, who said?
Won't you tell me who said that?»




Quem disse que eu já não te amo?

Queres viajar comigo?

«O amor é uma viagem. Quero o mundo para nós.»

A esperança de te voltar a ter.



A esperança de te voltar a ter
perdeu-se sobre as brumas da tua instabilidade.
A esperança de te voltar a ter
perdeu-se pelas melodias de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
tornou-se nas cinzas de um livro repleto de história. A história de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
destruiu o pequeno brilho ofuscante que os meus olhos nunca antes perderam.
A esperança de te voltar a ter...
destruiu-me. Destruiu-me por me ter cedido a perfeita noção de que não existe esperança alguma que te faça voltar ou que...simplesmente te faça repensar nos teus erros consumidores de mim.
A esperança de te voltar a ter...
era tudo aquilo que ainda me preenchia. Era a força que ainda me fazia ficar de pé; era a pequena vontade que ainda me suscitava o interesse de me levantar da cama pela manhã...; era a energia que me dava vontade de ir às aulas para te ver; era a sensação de...consumismo!; era tudo aquilo que por vezes...ainda me fazia soltar um sorriso ao pensar em ti, quando eu devia era chorar; era tudo aquilo que ainda me dava vontade de te beijar, de te abraçar...de te amar tanto quanto te amei antes, e...ainda te amo...; era a expectativa de um dia...te poder ter na lua, ou nas nuvens, ou simplesmente...sentado à mesma mesa que eu. Pois qualquer lugar onde ainda existisse a tua posse, era como uma conquista para mim.
A esperança de te voltar a ter...
perdeu-se pela saudade que sinto de partilhar o meu espaço contigo. O meu espaço, os meus segredos, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas tristezas, os meus orgulhos, as minhas instabilidades, as minhas esperanças, as minhas vontades, as minhas conquistas, os meus sorrisos, os meus momentos de ambição, as minhas aventuras, os meus tempos de sono, de alegria...os meus meses, as minhas semanas, os meus dias, as minhas horas, os meus minutos, os meus segundos...a minha vida. Pois foi isso que eu sempre partilhei contigo: toda a minha vida.

Amo-te muito (ainda). E não te vou pedir desculpa por algo que nunca fiz.

2* :'

«Na vida, só percebemos o quanto realmente amamos as coisas, quando as perdemos.»














Espero que todos os meses, todos as semanas, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos, tu sintas a minha falta. E que essa saudade termenda, te faça perceber que eu realmente te amo como nunca ninguém te amou.

Odeio que me faças falta! Mas...não escondo o que sinto. Porque é por muitas vezes o fazermos, que a vida se torna tão complicada.


Eu amo-te e tenho saudades tuas.


- G.'

.

Não acho certo gritar ao mundo que estou incondicionalmente apaixonada por alguém que não me ama, e que provavelmente nunca me amou.

This is love*

“Eu fecho os meus olhos e volto ao passado…o Justin puxou a minha saia: “Mamã, eu estou com medo!” – disse ele. “Querido, toda a gente tem medo no primeiro dia de escola, basta olhares para os teus medos e os chutares!” Eu disse-lhe, fazendo-lhe cócegas no seu pescoço, numa tentativa de aliviar o clima. “Adeus mamã, eu amo-te!” – ele disse, pegando no seu lanche, que estava na minha mão. “Eu amo-te muito, querido.” – disse eu, inclinando-me para beijá-lo na testa. Eu vi-o correr: “Vai pegá-los, querido.” – disse eu, em tom de brincadeira.Abri os olhos. Eu estava de volta, desta vez atrás do palco. O Justin colocou o braço sobre o meu ombro: “Mãe, eu não me sinto bem”, disse ele. “Eu estou com medo de fazer isto…eu não quero decepcionar ninguém.” Eu olhei para o meu filho “Basta olhares directamente para os teus medos e chutá-los”, ele sorriu para mim. “Eu amo-te, mamã.” Entreguei-lhe o microfone, e ele inclinou-se para que eu pudesse beijá-lo na bochecha. “Também te amo, querido”. “JUSTIN, JUSTIN, JUSTIN!” A multidão aplaudiu quando o meu filho entrou no palco. Ele será sempre o meu menino, o pequeno Justin a correr na sua sala de aula, aquele por quem eu desisti de tudo. É estranho ver como a minha vida mudou.”
Pattie Mallette, mãe de Justin Bieber.

My world's. ♥

Justin Bieber,




Disseram que ele nunca conseguiria.



Disseram que ele nunca seria ninguém.



Disseram que nunca iria acontecer.


As probabilidade de tudo se concretizar eram de um-num-milhão...



Mas ele nunca parou de acreditar.



NEVER SAY NEVER.



JDB.



Ele acreditou, ele conseguiu.
- Por isso, sente, vive, sonha, fá-lo e NEVER SAY NEVER.

Love Me.

«My friends say I'm a fool
To think that you're the one for me
I guess I'm just a sucker for love
Cause honestly the truth is that
You know I'm never leaving
Cause you're my angel sent from above
(...)
Love me, love me
Say that you love me
Fool me, fool me
Oh, how you do me
Kiss me, kiss me
Say that you miss me
Tell me what I wanna hear
Tell me you love me
(...)
People try to tell me
But I still refuse to listen
Cause they don't get
To spend time with you
A minute with you is worth
More than a thousand days
Without your love
Oh, your love, oh
(...)
My heart is blind
But I don't care
Cause when I'm with you
Everything has disappeared»

Music by: Justin Bieber. - Love-me.

«(...) say that you miss me»


Sentes saudades minhas?
Eu amo-te, e eu sinto saudades tuas.

I HATE YOU, BOY!

Sabes, amanhã tenho exame de Matemática. Como é óbvio, não vou estudar porque odeio matemática com tudo o que tenho, e a porra da disciplina estragou-me a pauta vitoriosa. Mas sabes o que odeio ainda mais do que a Matemática, e que se foi tornando o factor principal de eu já nem sentir motivação para subir a nota, fosse a que disciplina fosse? Tu. Não te consigo tirar da cabeça, por muito que tente cantar, dançar, escrever, falar, gritar, ou até mesmo dormir. Não consigo fazer-te desaparecer, camelo! Não consigo tirar-te da minha vida que precisa o mais rápido possível da tua saída triufante! Ou...não. Talvez ela precise realmente de te ter e de te poder envolver nos seus complexos de protecção criados apenas para ti. E...porque estou eu a falar da minha vida, como se ela não fosse realmente minha? Ok, definitivamente eu odeio-te. Ok...definitivamente eu estou a mentir com todas as letras e mais algumas...ok, definitivamente eu estou farta de ti!! E não, não estou a mentir! Ou...talvez esteja...!(?) Vês? Vês o que me fazes? Porque não desapareces de uma vez e me deixas sofrer sem pelo menos ter de ser torturada ao ver-te todos os dias da minha crucificante vida?! Crucificante...? Crucificante o quê, pá?! Eu devia agradecer a Deus todos os dias por ter a oportunidade de viver! Mas devia também explicar-lhe que viver assim...não dá gosto e vontade de acordar amanhã.
Não dizem que temos todos um anjo da guarda que nos protege (daí ser chamado de "guarda"), e nos livra de seguirmos maus caminhos? Então...chamem o meu anjinho! Para que ele me venha salvar deste pesadelo termendo a que estou exposta há já praticamente um mês! Para claro...não dizer mais do que isso. E outro pormenor...se o anjo da guarda nos livra de seguirmos maus caminhos, lamento informar, mas tu não deves ter anjo da guarda. Porque farto de seguir por maus caminhos? Estás tu. E agora, após reflectir...talvez o teu anjo da guarda tenha sido eu! Mas tu...tu afastaste-me de ti. Praticamente fechaste todos os caminhos que nos ligavam um ao outro. O que definitivamente...foi feito com um empurrãozinho do meu anjo da guarda, por saber que nunca foste bom o suficiente para mim! E após me teres afastado de ti desta forma grosseira e insensível...estás então exposto ao mundo do Diabo e das ingratidões. Dos maus caminhos, maus vícios, maus sonhos...tudo o que soa a mau. De veras...grande complicação. Mas porra pá, tu mesmo és complicado! Complicadíssimo até. Deves ter sido alguma versão criada apenas com erros e más programações...suponhamos que todos os humanos pertencem à versão 9, tu és a versão 9/danificada ou então a versão 10 com defeito...tens tantas imperfeições que és capaz até de ser ambas as coisas e mais umas quantas! Depois de tudo isto...pensa bem...mereces alguma coisa? Não, pois não? Bem me parecia.
És um bicho. Adeus. Amo-te...infelizmente!

Tudo aquilo que as palavras transparecem.

Eu acreditava que te via em tudo o que era transparente. Aliás, para mim, tu próprio eras transparente. Eu via-te sobre o céu, via-te na água, no reflexo dela, via-te no espelho, via-te no ecrã do telemóvel...tudo lugares onde tu nunca tiveras estado, e onde a incógnita da tua presença sempre permaneceu viva e segura de si. Eu acreditava que tu eras o orgulho de tudo o que eu tinha. Eu acreditava, que tu davas o certo brilho especial à minha vida...o brilho que nunca ninguém deu, por não ser capaz de o fazer. Eu acreditava que tu eras a voz suave que ecoava nos meus ouvidos, quer estivesse eu acordada, ou a dormir. Eu acreditava que...tu eras o anjo solene que invadia as minhas noites, e se deitava ao meu lado, na cama, cobrindo-me a cada instante em que os cobertores por acaso se "deprendiam" da minha pele. Eu acreditava que tu eras a combinação perfeita de todas as palavras do meu diário cheio de uma história para contar. Uma história de amor intenso e saciante de...algo que eu nem sei descrever. Eu via em ti, o papel que todos os príncipes perfeitos interpretavam nos filmes mais românticos existentes no mundo do cinema. Eu acreditava que...tu eras a melhor peça que eu poderia ter juntado ao meu puzle. Eu acreditava que tu eras a "tal" pessoa que me faltava conhecer, para que eu fosse feliz num estado...algo empolgante e fora do normal. Eu acreditava que em ti, estava o meu sonho tornado realidade: um grande rapaz, loiro, moreno, cabelo encaracolado, sorriso simples e de criancinha...bom coração...a pessoa com quem eu sempre quis permanecer. Até ao fim dos meus dias, em que até lá...eu te daria todo o amor e carinho. Todo aquele compartilhamento de emoções a que tu nunca te tinhas exposto. Eu acreditava que o teu sabor era...o meu sabor favorito: mentol. Pois eu sentia que cada movimento teu, suava a fresco e genuíno...e que o teu cheiro...se entranhava no meu nariz, e se apoderava de todo o meu corpo de forma fresca, natural e suave. Eu acreditava que em ti, estava o mar, o vento, o céu, as plantas...todas as necessidades básicas que nos proporcionam momentos de ambição e de garra, seguidos de instantes de aventur, tentação precoce e duradoura. Eu acreditava que o teu coração, batia recíprocamente com o meu, fazendo a melodia perfeita. E em ti...em ti eu encontrava a esperança de recuperar, tudo o que em tempos perdi. Pois tu davas-me a força que me fazia acreditar em nunca desistir, pois para ti, tudo era possível. Contigo, eu sentia ser capaz de tocar até o céu. E contigo...contigo eu sentia ter a lua nas mãos. Tu fazias-me ser...quente. Quente como uma fogueira acessa, repleta de uma chama intensa, sem fim algum! Mas por outro lado...tu fazias-me ser fresca. Fresca como a erva coberta de orvalho em pleno dia de Inverno. Sabes...contigo eu até me sentia uma super-mulher. Pois eu achava que correspondia a todas as tuas expectativas. Eu acreditava que comigo...tu te sentias protegido. Pois eu protegia-te de tal forma...que o papel de rapariga apaixonada a defender minimamente o seu amado, deixou de ser fiável. Talvez...em todos aqueles momentos, o papel apropriado para mim fosse simplesmente o de uma mãe a proteger o seu filho. Mas pouco me importava o que eu mostrava ou não ser. Importava sim o facto de tu me veres como a rapariga perfeita. Aquela que te entenderia a mão quando estivesses de pé, e que serviria de suporte quando estivesses no chão. Pois eu sabia, eu sabia que nunca ninguém te daria melhor vida do que eu. Eu sabia que era capaz de te fazer feliz. Eu sabia que era capaz de me sacrificar por ti, sem nunca te negar um sorriso, em momento algum. Eu sabia que por ti...eu dava tudo e mais alguma coisa, o possível e o impossível, o muito e o pouco...eu sabia que por ti...eu seria sempre alguém que nunca ninguém conheceu. O que para mim...não significava ter duas personalidades. Apenas...uma compaixão melhor para com a pessoa que eu acreditava amar-me mais do que a si própria.
Outra coisa em que eu claramente acreditava era que...o tempo nos traria momentos melhores, melhores, melhores e melhores a cada toque do relógio. Eu sentia que seríamos sempre capazes de tudo, e que nunca, por algum momento, a palavra "desistir"se iria enquadrar na nossa história. E na verdade...o tempo trouxe-me o oposto de tudo isso. Pois ele trouxe consigo a pessoa que tu realmente eras, e que infelizmente, ainda continuas a ser. Em tempos, eu ficava petrificada ao ver a tua beleza simples e natural. Hoje, fico petrificada ao ver a pessoa horrível com quem eu convivi durante tanto, tanto e tanto tempo. Dediquei-te tanto tempo da minha vida...dei-te mais do que alguma vez dei a mim própria...e hoje, a tua imperfeição faz-me temer-te. Por muito que a tua presença esteja a três quilómetros de distância do meu corpo...que ainda precisa de ti.
Contigo eu sonhei roubar a lua. Hoje, eu sonho que a lua me roube, para que eu não tenha de te ver mudar para pior, de dia para dia.

U smile*



Dear Justin,

«Forever, any day (...)
Ain't no way, you ever gonna get (...)
If you need me, I'll come running, from a thousand miles away (...)
Cause this is as
unconditional as it'll
ever get You ain't
seen nothing yet,
I won't ever hesitate (...)
Cause whenever U smile, I smile

Sabedoria, Justin*

Hoje, vou "falar" sobre uma entrevista que li, que me captou bastante a atenção e me fez desejar explicá-la e revelá-la a todos vocês.
«Aos 17 anos, Justin Bieber ainda tem obviamente muito que aprender no que toca a assuntos do coração. Mas mesmo assim, Justin ainda tem o que dizer da sua mudança do ponto de vista do que é o amor. (...)»
O Justin foi questionado sobre...algo de que muitos duvidam e até julgam. A pergunta foi a seguinte:
«Muitas pessoas dizem, ‘ele tem 17 anos! O que sabe sobre o amor?'» O Justin riu-se, e disse: «Eu apenas penso...se já tiveste um cão, sabes o que é amor.» Mas...ele declarou que foi encontrando outras formas de amar: «Quando se faz 11 ou 12 anos, começa-se a sair com raparigas e pensa-se ‘Oh, eu gosto delas, eu quero sair com essa rapariga pois ela é bonita,’ (...) Não sabemos o significado real do amor, mas achamos que sabemos
Depois, Justin admitiu que amar uma rapariga é algo que pode ser mais confuso no início, até que se possa ter certeza dos sentimentos: «Quando ficamos um pouco mais velhos, tipo uns 14 anos, estamos na escola e achamos que ainda a amamos, mas na realidade não sabemos o que isso significa Justin comentou que só a partir dos 15 anos, começou a entender mais deste sentimento indecifrável: «Quando se completa 15 ou 16 anos, temos uma ideia maior sobre o que isso significa pois já tivemos uma ou duas namoradas.»
-
Agora vou explicar o facto pelo qual decidi publicar esta entrevista no blogue.
Primeiro de tudo, acho certo tê-lo feito. Pois foi apenas mais uma prova de que o Justin Bieber não é tão má pessoa como muitos dizem e questionam. Ele não finge, não engana, não mente. E sim, ele ama, ele deseja, ele quer, ele precisa. Pois sim...são 17 anos. Meros 17 anos. Mas...desde quando tem de existir necessariamente uma idade fixa em que aprenderemos o que é o amor? Lamento informar todos aqueles que o criticam e o julgam, mas todos nós, a partir do primeiro segundo em vimos ao mundo, já amamos: a nossa mãe. Portanto, o amor não vem com a idade, vem com o tempo e com a vida em si. O Justin Bieber sabe o que é amar, tal como todos nós o sabemos. E...tomara que todos os rapazes fossem como ele. Que nunca tivessem vergonha ou receio de admitir os seus sentimentos, e que se apaixonássem por uma rapariga com o intuito de a fazer feliz e a mais concretizada do mundo. Pois realmente...os homens dos grandes filmes e livros de romance, são assim.
Outro motivo pelo qual decidi publicar este artigo, e...o motivo mais forte, foi claramente o facto de tu teres 14 anos, e eu 16. Tudo isto fez-me entender (como eu na verdade já tinha entendido), que tu acreditavas no facto de me amar, mas no fundo...não o sentias, e um dia, vais percebê-lo. E eu...tenho 16 anos...sei claramente o que quero para mim. Sei o que amo, o que não amo; o que preciso, e tudo aquilo de que não preciso. Sabes o que preciso? De ti. Sabes do que não preciso? Do teu joguinho triste para comigo. Sabes...o que não amo? Que me tenhas feito sofrer, e ainda faças, desta forma. Sabes o amo? Tu. Amo-te a ti. E isso...eu não digo porque me apetece, ou porque quero e me orgulho de dizê-lo. Porque se fosse por escolha própria...acredita que tu serias a última pessoa que eu diria amar e me orgulhar de o dizer. Mas...o meu coração não apenas diz amar-te, como o grita todos os dias da minha vida.
Ontem, ver-te, foi...mais doloroso do que alguma vez pensei que fosse. Estive seis dias sem te ver, o que para mim, equivaleu a dois anos. Confesso que estava habituada a levar a minha vida, sem a tua presença a atormentar-me. Mas...convenci-me de que terei de lidar contigo na minha vida, para sempre. Porque...por muito que talvez um dia eu te venha a esquecer (e eu acredito bastante nisso), eu nunca me esquecerei de ti e do que foste para a minha vida. E tu, nunca te esqueças que eu te amei mais do que qualquer outra pessoa que disse amar-te, em momento algum. Porque eu sei que era (e ainda sou) capaz de te fazer uma das pessoas mais felizes do mundo. Porque duvido que algum dia, alguém, estivesse disposto a prejudicar-se por ti, para te roubar um mero sorriso. Mas acredita, eu faria-o. Como...já o fiz em inúmeras vezes. Errei. Errei por fazer isso, e muito mais que tu nunca mereceste. E sabes a coisa que menos mereces? Que eu te ame. Que eu te ame assim.
Reconhece. Eu amo-te. Reconhece que não prestas. RECONHECE QUE ME MENTISTE. RECONHECE QUE ME TRAIS-TE. RECONHECE QUE ME ENGANASTE! RECONHECE QUE ME ILUDISTE. RECONHECE QUE FOSTE UM CANALHA DE...COISO! RECONHECE QUE NUNCA VALESTE NADA. RECONHECE! Já nem te digo para que te faças homem, digo-te apenas para que te faças uma pessoa minimamente decente e admitas tudo o que fizeste.
Reconhece que erraste, Gabriel.

«Aprendi sem dicionário, que a saudade não tem tradução.»

Sabes quando eu sentia que te amava mais do que tudo na minha vida? Bem...até eu acreditava nisso. Até ao momento em que percebi que sei, posso e devo viver sem ti, que és uma má influência dos meus dias atribulados e inconstantes. Eu quero dizer-te que ainda te amo...mas eu já nem sei. Não sei se o faça por já não ter forças para isso, ou se o faça por já te ter tanto nojo ao ponto de te estar a retirar da minha cabeça aos poucos e poucos, com todas as asneiras tristes e desajeitadas que tu fizeste ao longo de todo o tempo que conviveste comigo. Após tanto tempo em que eu te dei tudo o que pude dar...após tanto tempo em que eu fiz de ti o rei e eu a criada...tu tratas-me como se eu fosse mero lixo, indiferente a qualquer pessoa com quem convivas, e muito mais indiferente ainda...a ti. Mas só te quero dizer isto, por muito que nem o estejas a ler: tu também estás a passar a ser tão indiferente para mim, como eu sou para ti. Pois a perfeição e a simplicidade orgulhosa que eu via em ti, a cada passar teu por mim, está a desvanecer-se com todos os complexos erros que cometeste para comigo. Pois o brilho ofuscante que eu via nos teus olhos cor de avelã, está a transformar-se num negrume obscuro e solitário, como o céu à noite. Pois...todos os palpites doentios do meu coração com a tua presença, se estão a tornar em escassos sons simples e banais. Estás a perder o valor, ainda que eu não sei se o queira...tenho medo do que se tornará o meu futuro sem te amar. Sem te desejar, sem te querer, sem precisar de ti. Tenho medo da pessoa em que eu me tornarei, visto que eu sou hoje, a pessoa que tu me fizeste ser. Espero poder deixar de te amar o mais rápido possível, mas permanecer igual de forma interior. Espero continuar a pensar da mesma forma, levar avante os mesmos objectivos, acreditar nas mesmas coisas, e ter vontade de realizar os mesmos sonhos. Espero nunca deixar de ser quem sou.
E é nestes momentos, após saborear cada palavra com exaustão, que eu lamentavelmente admito que digo que não te amo, para me convencer de tal. Mas no fundo...no fundo...eu amo-te, Gabriel. Eu tenho saudades tuas...muitas. Eu lamento tudo isto. TUDO. Tu não mereces nada de nada, e eu tenho plena noção disso! Mas...a sério, a sério, A SÉRIO que eu te amo. Deixaste sim de ser a pessoa mais importante da minha vida, mas continuas a ser a pessoa que eu mais desejo. Eu já não tenho obrigatoriamente de te ter para sobreviver. Se calhar...nunca tive. Mas da mesma forma que sem ti nada é a mesma coisa, eu sei que contigo tudo seria diferente. Eu lamento que tu tenhas feito de todo aquele tempo, uma mera brincadeira absurda a passageira da adolescência a que tu não estás a corresponder da melhor forma. Mas acredita...não é toda essa tua imperfeição completamente visível que me faz deixar de te amar e de te querer, como em todos os passados dias da minha vida. Odeio o facto de seres lindo, e da tua pele me tentar a tocar-lhe a cada segundo que passa. Mas sabes o que odeio mais, no meio de tudo isto? Que tenhas mudado. Que tenhas mudado, para uma pessoa que eu nunca desejei conhecer. Eu não dava tudo, mas dava MUITO para que voltasses a ser como te conheci. Porque a forma como eras doce, simples e não tentado a cair na conversa de todo o mundo, fazia de ti a melhor pessoa que eu já conheci em toda a minha vida. Eu pedi-te...eu pedi-te para que não mudasses. Eu pedi-te para que nunca deixasses de ser quem eras. E...eu lembro-me perfeitamente da tua resposta, como se fosse hoje. Não cumpriste. Para variar, não cumpriste. Mas isso, eu perdoo. Perdoo porque sei que a nossa mudança, nós nunca podemos controlar. Mas não perdoo tudo o resto que tu me fizeste. Pois isso, tu poderias ter controlado nas inúmeras vezes em que foste tentado a fazer-me mal e a trair-me pelas costas. Isso, eu nunca te vou perdoar totalmente. Pois o perdão, existe para ser dado, e os erros para serem perdoados. Toda a gente erra, mas apenas nem todos os erros se perdoam.
Eu não vou continuar a esconder. E não vou voltar a escrever um texto dirijido a ti, sem colocar o teu nome. Portanto, a última coisa que te direi, claramente, será:
Tenho saudades de tudo o que eras. Eu amo-te, Gabriel.

J.

«(...) Não tropecem naquilo que os outros pensam sobre o que vocês estão a fazer. Atrevam-se a ser skaters manhosos, editores de vídeo fatelas, ou golfistas totalmente canhestros. Porque, se fizermos só aquilo em que somos bons, nunca aprenderemos nada de novo. Pensem só nas grandes possibilidades que a vida nos oferece e deixamos passar, por termos demasiado medo de as explorar, correndo o risco de falhar. Mandem lixar-se as pessoas negativas, que não têm nada melhor a fazer senão gozar com os que são suficientemente corajosos para se chegar à frente.
Saiam da vossa zona de conforto e tentem agarrar a vossa oportunidade. Só sabem se exprimentarem.»

Retirado de: First Step 2 Forever: My story.
Autor: Justin Bieber.

Para tudo.

Estou farta de vocês todos.
Eu já merecia um pouco de paz, por favor.

Meus*





Na vida, com o passar do tempo, aprendemos a colocar sobre as pessoas que nos rodeiam, um valor incalculável e imprescindível. Tudo passa a fazer sentido...tudo passa a encaixar perfeitamente. E um grupo de amigos, encaixam recíprocamente como duas metades de um coração cheio de amor e carinho para partilhar e receber. A vida é assim....cheia destas coisinhas maravilhosas, que nos motivam e nos dão força para acordar todos os dias de cabeça erguida, com a energia no máximo, para superar mais um dia cheio de felicidades, ou tristezas. A nossa motivação nasce de peças fundamentais para nós...nasce da riqueza que cada olhar em nosso torno nos transmite. Pois o amor é isto mesmo: admirar, acolher, partilhar, receber, demonstrar, aplicar e fornecer. A nossa vida é feita de "partículas" ingénuas e inocentes, a quem nos prendemos e envolvemos em páginas complexas da nossa vida. Na história que contemplamos todos os dias com mais uma aventura mágica, compartilhada com cada uma dessas metades mágicas em nosso torno. O amor é criado com complexos laços de sangue que nunca terão fim. A simplicidade de cada palavra reflecte sobre o vento passageiros dos nosso dias...o calor do sol, é o fortelacimento de cada espaçamento maravilhoso existente entre cada um de nós. Todos nascemos para ser alguém. Todos nascemos para nos fazermos felizes, uns aos outros. Como se...eu precisasse mais do que tudo de vocês, e vocês precisassem mais do que tudo de mim. Eu amo-vos. Nunca vos mentirei e sempre vos admirarei. Pelas pessoas lindas que são, seja a nível interior ou exterior.
Amo-vos,
Diogo Samuel Ferreira Duarte,
Sérgio Filipe Pinho Martins,
Joana Raquel Guimarães Castro,
Raquel Elisa Pinho Soares.

I HATE YOU! Or...not.

Eu só me pergunto pelo porquê da tempestade existente na minha voz. Só me interrogo sobre a incapacidade que tenho para me abstrair das coisas alheias. Todas aquelas coisas que...me incomodam e me matam aos poucos. E mais...se eu tenho noção de que tudo isto me faz mal, porque continuo eu de volta das mesmas páginas? Eu devia vê-las como simples cinzas. Cinzas essas que eu devo deixar voar sobre o vento ardente e complexo. O meu problema é simplesmente mudar de capítulo. O meu problema é o mesmo de tanta gente...: deixar tudo para trás das costas. Fazer do passado isso mesmo: passado. O meu problema é esquecer-te...ver-te como se nunca tivesses sido rigorosamente nada de nada para mim. O meu problema é odiar-te, não te desejar, não te querer...não precisar de ti mais do que tudo. Pelo menos de uma coisa eu tenho a certeza: sei viver sem ti. A verdade é que nada é a mesma coisa, mas...sei definitivamente viver sem ti, sem dúvida alguma. Mas...nunca duvides que sinto a tua falta todos os dias da minha vida. Nunca duvides que ainda te desejo, que ainda te quero, que ainda te (...) nunca duvides que para mim, nada perdeu o valor. Nunca duvides que ainda te vejo como o meu menino. Mas bem...é como se...tivesses perdido a cor. Para mim, significavas o arco-íris. E hoje? Limitas-te a contemplar o preto assustador. Seja da noite, seja do fundo do poço, seja da solidão que tu me proporcionaste. Criaste um vazio na minha vida...um vazio imprescindível.
Imagina uma criança feliz com o seu balão vermelho vivo. Imagina agora alguém a a chegar diante dela e a arrebantar o seu precioso balão. A tristeza doentia no olhar dessa criança, é o mesmo que eu sinto neste preciso momento em que tu me abandonaste como se nada tivesse tido valor algum. Sinto raiva. Raiva por ter dado tanto por ti, por ter abdicado de coisas inacreditáveis para te ver feliz e super concretizado. Essa raiva, não se deve ao facto de ter gastado inúmeras coisas minhas para te concretizar os desejos, deve-se sim à forma como hoje tu me desprezas e negas tudo aquilo que em tempos fiz por ti. Tudo entre nós podia ter sido infinito...como o mar azul pelo qual toda a gente possui um carinho especial e duradouro. Mas tu cortaste o laço que nos prendia, cortaste a corrente que fortalecia a minha vida e me permitia ser minimamente feliz. Pois a ti? Eu sempre pedi o mínimo dos mínimos. E em muitas vezes...nem isso tu me deste. Fazias de mim...as ruínas sujas e degradadas dos teus dias de sol intensos. Colocaste-me de parte, como se eu fosse a peça usada da tua vida. Destruís-te a minha vida, como se estivesses meramente a amachucar papel sujo e velho. Abalaste o meu sorriso como se estivesses a destruir o pormenor mais simples e insignificante da tua vida que tu vês como sendo muito feliz e contemplada. Tomara que Deus nunca te faça passar por tudo o que me fizeste passar. Pois eu? Não desejo tanto mal a ninguém. Mas rapaz, percebe isto: «Deus escreve direito por linhas tortas; Deus não dorme.» e tu um dia, receberás a paga por tudo o que fizeste. Espero que nunca acabes sozinho e desajeitado por essas ruas perigosas e escuras. Espero que nunca tenhas de remar contra a corrente, e espero que o vento nunca te leve ao chão. Mas espero que a tua vida, te dê um abanão suficientemente grande para que tu entendas a gravidade dos teus actos para com as pessoas que te rodeiam e que...te amam.
O problema não é ainda te amar...o problema é não ver forma de te esquecer. Ainda choro a ver fotos tuas, da mesma forma que ainda peço mais uma oportunidade para te beijar e te abraçar, como em tempos pude fazer. O problema é eu saber que és um camelo do pior, mas o meu coração ainda gritar que és perfeito até nos pormenores mais estúpidos. O problema é EU TE AMAR MAIS DO QUE TODAS AS OUTRAS COISAS NA MINHA VIDA QUE É UMA PORCARIA SEM TI! O problema é tudo isto me fazer arrancar cabelos. Pois a dor disso, eu nem a sinto, visto que tu me deste a maior dor de sempre em toda a minha vida.
(Modificando o teu sub-nick de forma ligeiramente suscita): Foste a maior desilusão de sempre. Quero tanto dizer que te odeio...quero tanto poder gritar ao mundo que és parte do meu passado mais obscuro e triste...quero tanto ver-te como a pessoa mais imperfeita que já conheci...pois a verdade é que és! És mesmo! É impressionante como tu, a pessoa que mais amo na vida, acabaste sendo a pessoa mais imperfeita com quem já me cruzei. Eu lamento imenso que tenhas chegado a este estado lastimável...lamento que tenhas resumido a tua vida nisto. Pois tu? Nunca foste assim. Espero que um dia acordes, e decidas dizer para ti próprio: «O que fiz da minha vida durante todo este tempo?» e que nesse dia, tenhas a dignidade de vir junto de mim, pedir-me desculpas. Mas o que espero de forma ainda mais desejosa, é que nesse dia, eu tenha coragem suficiente para te negar o perdão e te diga que foste a pior coisa que já me aconteceu na vida. Pois não mereces ouvir nada mais do que isso.
Eu acredito que um dia, eu serei a primeira pessoa a ver-te ruir. E eu prometo que se estiver lá, junto de ti, te vou relembrar tudo o que fizeste. E aí tu entenderás o porquê do teu castigo, e percebas o que eu já percebi: «Deus não dorme.»
Lamento amar-te, mas a verdade...é que eu realmente te amo mais do que tudo.

Adeus...OLÁ.

Carta de uma rapariga para o seu ex-amor:
«Olá. Nem sei se...deveria...efectivamente...começar assim. Aliás, não sei sequer se devia escrever-te! Fosse porque motivo fosse. Tu deverias ser uma parte passada da minha vida. Como...uma folha velha em pleno Inverno. Deverias ser a página mais rasgada e amachucada de toda a minha história, do meu livro contemplador de asneiras atrás de asneiras. Mas não resisti. Não resisti a não voltar a escrever-te. Quero dizer-te tanta coisa...tanta...o que me vai levar a nem dizer-te nada. Talvez eu comece por dizer que não foste apenas uma paixão, como em tempos afirmei. Tu foste a paixão das paixões. Apesar de...sentir que hoje, ame BEM mais alguém do que algum dia te amei a ti! Mas sem vontade de o fazer. Em tempos, foste a maior esperança dos meus dias. Acordava feliz para te poder ver, em mais um dia nublado ou de sol; dormia contigo no pensamento, sabendo que contigo iria sonhar, e que nada mais me faria feliz; sorria por acreditar que adoravas ver-me fazê-lo; elogiava-te, por sempre saber que adoras que o façam. Acreditava em ti. Acreditava que no fundo do teu ser (naquela altura perdido), existia um amor solene e quente por mim. Por mim...eu, que sempre te amei mais do que tudo e todos. Tu preenchias-me. Como se eu fosse inteiramente dois pulmões ou apenas um, e tu o ar que lhes dava "vida".


Meu Deus...cada vez que penso na forma como te amei e te desejei....cada vez que me lembro da estranha forma como desesperei por um mero beijo teu na minha cara envergonhada por te ter por perto...cada vez que...imagino a tua presença e o teu cheiro nas partículas do ar, em todo o meu redor...


A minha persistência nunca te deixou fugir do meu coração cheio do teu calor resplandecente. A minha alma, estava preenchida com a esperança precoce de te voltar a ter, um dia.
Sorria no dia 16 de Junho, chorava no dia 11 de Agosto. E sempre me perguntei porque nunca me esqueci de tais datas...tal como sempre me interroguei com o facto de nunca ter esquecido o teu número, o teu mail, o teu nome, o tamanho que vestes, o número que calças...tudo o que hoje, ainda sei de cor e salteado. Mas para isso, obtive resposta. É simplesmente pelo facto de teres sido tanto na minha vida. Tanto que chegou a doer em inúmeras vezes! Consegues imginar o calor do meu peito triste neste momento? O desespero pelo que me fizeste passar, hoje eu passo a dobrar. Não por te amar, mas sim por amar alguém bem pior do que tu. Alguém que me destrói, mais do que alguma vez tu me destruis-te. Em tempos, eu acreditava na ideia de seres a pior pessoa do mundo. Hoje, esse lugar pertence à pessoa que mais amo na vida. É verdade, o tempo da inúmeras voltas e...eu...sentia saudades de poder falar contigo, como um bom amigo. Porque vejo-te como tal: um amigo. Do coração. Daqueles que jamais se esquecerão. Porque em tempos, a minha vida foste tu e todo o meu redor era teu, desde a coisinha mais simples, à mais complexa. Portanto, hoje, louvo-te e peço-te apenas que não me marterizes pelos erros que já cometi contigo. Porque nunca te esqueças: em todo o tempo em que as nossas vivências se cruzaram como dois laços de sangue, tu sempre erraste bem mais comigo do que eu contigo. Mas o teu perdão está dado. Eu nunca te odiei. Acredita na minha palavra sincera. Fico feliz pela nossa reaproximação. Porque isso, só demonstra que eu cresci e que tu cresceste. Pelos inúmeros motivos existentes em nosso torno.
Já não tenho medo do que possam dizer ou da forma como me possam julgar. Eu sou livre. FINALMENTE SOU! E por esse motivo e tantos outros, eu quero agarrar quem me fez feliz. Por muito que...outrora me tenha feito sofrer. O perdão existe para ser dado. Dado e recompensado. Todos somos humanos, todos erramos, uns mais do que outros, mas não é isso que deve impedir o perdão de poder realizar a sua função. A vida é curta demais para ser desperdiçada com chatices e "águas passadas". Eu amei-te demais, é verdade. Mas eu sei que tu também me amas-te. E portanto, hoje, só quero dizer-te uma coisa: obrigada, desculpa e gosto muito de ti.»

(inventado)