A esperança de te voltar a ter.



A esperança de te voltar a ter
perdeu-se sobre as brumas da tua instabilidade.
A esperança de te voltar a ter
perdeu-se pelas melodias de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
tornou-se nas cinzas de um livro repleto de história. A história de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
destruiu o pequeno brilho ofuscante que os meus olhos nunca antes perderam.
A esperança de te voltar a ter...
destruiu-me. Destruiu-me por me ter cedido a perfeita noção de que não existe esperança alguma que te faça voltar ou que...simplesmente te faça repensar nos teus erros consumidores de mim.
A esperança de te voltar a ter...
era tudo aquilo que ainda me preenchia. Era a força que ainda me fazia ficar de pé; era a pequena vontade que ainda me suscitava o interesse de me levantar da cama pela manhã...; era a energia que me dava vontade de ir às aulas para te ver; era a sensação de...consumismo!; era tudo aquilo que por vezes...ainda me fazia soltar um sorriso ao pensar em ti, quando eu devia era chorar; era tudo aquilo que ainda me dava vontade de te beijar, de te abraçar...de te amar tanto quanto te amei antes, e...ainda te amo...; era a expectativa de um dia...te poder ter na lua, ou nas nuvens, ou simplesmente...sentado à mesma mesa que eu. Pois qualquer lugar onde ainda existisse a tua posse, era como uma conquista para mim.
A esperança de te voltar a ter...
perdeu-se pela saudade que sinto de partilhar o meu espaço contigo. O meu espaço, os meus segredos, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas tristezas, os meus orgulhos, as minhas instabilidades, as minhas esperanças, as minhas vontades, as minhas conquistas, os meus sorrisos, os meus momentos de ambição, as minhas aventuras, os meus tempos de sono, de alegria...os meus meses, as minhas semanas, os meus dias, as minhas horas, os meus minutos, os meus segundos...a minha vida. Pois foi isso que eu sempre partilhei contigo: toda a minha vida.

Amo-te muito (ainda). E não te vou pedir desculpa por algo que nunca fiz.

A esperança de te voltar a ter.



A esperança de te voltar a ter
perdeu-se sobre as brumas da tua instabilidade.
A esperança de te voltar a ter
perdeu-se pelas melodias de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
tornou-se nas cinzas de um livro repleto de história. A história de uma vida.
A esperança de te voltar a ter
destruiu o pequeno brilho ofuscante que os meus olhos nunca antes perderam.
A esperança de te voltar a ter...
destruiu-me. Destruiu-me por me ter cedido a perfeita noção de que não existe esperança alguma que te faça voltar ou que...simplesmente te faça repensar nos teus erros consumidores de mim.
A esperança de te voltar a ter...
era tudo aquilo que ainda me preenchia. Era a força que ainda me fazia ficar de pé; era a pequena vontade que ainda me suscitava o interesse de me levantar da cama pela manhã...; era a energia que me dava vontade de ir às aulas para te ver; era a sensação de...consumismo!; era tudo aquilo que por vezes...ainda me fazia soltar um sorriso ao pensar em ti, quando eu devia era chorar; era tudo aquilo que ainda me dava vontade de te beijar, de te abraçar...de te amar tanto quanto te amei antes, e...ainda te amo...; era a expectativa de um dia...te poder ter na lua, ou nas nuvens, ou simplesmente...sentado à mesma mesa que eu. Pois qualquer lugar onde ainda existisse a tua posse, era como uma conquista para mim.
A esperança de te voltar a ter...
perdeu-se pela saudade que sinto de partilhar o meu espaço contigo. O meu espaço, os meus segredos, as minhas mágoas, as minhas felicidades, as minhas tristezas, os meus orgulhos, as minhas instabilidades, as minhas esperanças, as minhas vontades, as minhas conquistas, os meus sorrisos, os meus momentos de ambição, as minhas aventuras, os meus tempos de sono, de alegria...os meus meses, as minhas semanas, os meus dias, as minhas horas, os meus minutos, os meus segundos...a minha vida. Pois foi isso que eu sempre partilhei contigo: toda a minha vida.

Amo-te muito (ainda). E não te vou pedir desculpa por algo que nunca fiz.