This is it.

«Eu não chorava, porque tu tinhas-me ensinado a sorrir; eu não perdia, porque tu tinhas-me ensinado a vencer; eu não sofria, porque tu tinhas-me ensinado a ser feliz; eu não tinha vontade de morrer, porque tu tinhas-me ensinado a viver; Mas no dia em que foste embora...eu chorei, perdi, sofri e morri, porque tu nunca me ensinaste a perder-te.»
Talvez a saudade seja a doença precoce que me mate lentamente. Mas mesmo em todos os instantes em que ela estiver a arrancar de mim cada pedacinho do que sou, eu sei que ela nunca fará desaparecer o amor que sinto por ti.
Vou morrer com a falta que me fazes. Não tens vontade de mudar isso, e de trocar as voltas ao futuro? Não preferes antes matar-me de felicidade por te voltar a ter, do que me matares pela enorme saudade que sinto de que sejas meu?
E tu, não sentes saudades de voltares a ser a personagem principal da minha história? Não sentes saudades que eu escreva o teu nome, em tudo o que posso? Não sentes saudades que sonhe contigo? Não sentes saudades que volte a planear como será o nosso casamento, e de que modo serão felizes os nossos filhos? Não sentes saudades...de tudo aquilo de que eu sinto saudades?
Talvez eu mude. Talvez eu cresça, engorde, pinte o cabelo, mude de escola...mas independentemente do rumo que o tempo tomar, seja o meu, seja o teu, seja o tempo de todos, os ponteiros do relógio continuarão a cruzar-se com o tempo, recíprocamente com todos os batimentos do meu coração, que só revelam o enorme amor que sinto por ti. De dia para dia.
Eu amo-te. E isso...talvez o tempo não seja capaz de curar. Nem o tempo, nem eu, nem tu, nem ninguém. Porque o meu relógio és tu, e as minhas horas são guiadas conforme as tuas. Porque tu...tu és a minha sombra.

This is it.

«Eu não chorava, porque tu tinhas-me ensinado a sorrir; eu não perdia, porque tu tinhas-me ensinado a vencer; eu não sofria, porque tu tinhas-me ensinado a ser feliz; eu não tinha vontade de morrer, porque tu tinhas-me ensinado a viver; Mas no dia em que foste embora...eu chorei, perdi, sofri e morri, porque tu nunca me ensinaste a perder-te.»
Talvez a saudade seja a doença precoce que me mate lentamente. Mas mesmo em todos os instantes em que ela estiver a arrancar de mim cada pedacinho do que sou, eu sei que ela nunca fará desaparecer o amor que sinto por ti.
Vou morrer com a falta que me fazes. Não tens vontade de mudar isso, e de trocar as voltas ao futuro? Não preferes antes matar-me de felicidade por te voltar a ter, do que me matares pela enorme saudade que sinto de que sejas meu?
E tu, não sentes saudades de voltares a ser a personagem principal da minha história? Não sentes saudades que eu escreva o teu nome, em tudo o que posso? Não sentes saudades que sonhe contigo? Não sentes saudades que volte a planear como será o nosso casamento, e de que modo serão felizes os nossos filhos? Não sentes saudades...de tudo aquilo de que eu sinto saudades?
Talvez eu mude. Talvez eu cresça, engorde, pinte o cabelo, mude de escola...mas independentemente do rumo que o tempo tomar, seja o meu, seja o teu, seja o tempo de todos, os ponteiros do relógio continuarão a cruzar-se com o tempo, recíprocamente com todos os batimentos do meu coração, que só revelam o enorme amor que sinto por ti. De dia para dia.
Eu amo-te. E isso...talvez o tempo não seja capaz de curar. Nem o tempo, nem eu, nem tu, nem ninguém. Porque o meu relógio és tu, e as minhas horas são guiadas conforme as tuas. Porque tu...tu és a minha sombra.