Sabedoria, Justin*

Hoje, vou "falar" sobre uma entrevista que li, que me captou bastante a atenção e me fez desejar explicá-la e revelá-la a todos vocês.
«Aos 17 anos, Justin Bieber ainda tem obviamente muito que aprender no que toca a assuntos do coração. Mas mesmo assim, Justin ainda tem o que dizer da sua mudança do ponto de vista do que é o amor. (...)»
O Justin foi questionado sobre...algo de que muitos duvidam e até julgam. A pergunta foi a seguinte:
«Muitas pessoas dizem, ‘ele tem 17 anos! O que sabe sobre o amor?'» O Justin riu-se, e disse: «Eu apenas penso...se já tiveste um cão, sabes o que é amor.» Mas...ele declarou que foi encontrando outras formas de amar: «Quando se faz 11 ou 12 anos, começa-se a sair com raparigas e pensa-se ‘Oh, eu gosto delas, eu quero sair com essa rapariga pois ela é bonita,’ (...) Não sabemos o significado real do amor, mas achamos que sabemos
Depois, Justin admitiu que amar uma rapariga é algo que pode ser mais confuso no início, até que se possa ter certeza dos sentimentos: «Quando ficamos um pouco mais velhos, tipo uns 14 anos, estamos na escola e achamos que ainda a amamos, mas na realidade não sabemos o que isso significa Justin comentou que só a partir dos 15 anos, começou a entender mais deste sentimento indecifrável: «Quando se completa 15 ou 16 anos, temos uma ideia maior sobre o que isso significa pois já tivemos uma ou duas namoradas.»
-
Agora vou explicar o facto pelo qual decidi publicar esta entrevista no blogue.
Primeiro de tudo, acho certo tê-lo feito. Pois foi apenas mais uma prova de que o Justin Bieber não é tão má pessoa como muitos dizem e questionam. Ele não finge, não engana, não mente. E sim, ele ama, ele deseja, ele quer, ele precisa. Pois sim...são 17 anos. Meros 17 anos. Mas...desde quando tem de existir necessariamente uma idade fixa em que aprenderemos o que é o amor? Lamento informar todos aqueles que o criticam e o julgam, mas todos nós, a partir do primeiro segundo em vimos ao mundo, já amamos: a nossa mãe. Portanto, o amor não vem com a idade, vem com o tempo e com a vida em si. O Justin Bieber sabe o que é amar, tal como todos nós o sabemos. E...tomara que todos os rapazes fossem como ele. Que nunca tivessem vergonha ou receio de admitir os seus sentimentos, e que se apaixonássem por uma rapariga com o intuito de a fazer feliz e a mais concretizada do mundo. Pois realmente...os homens dos grandes filmes e livros de romance, são assim.
Outro motivo pelo qual decidi publicar este artigo, e...o motivo mais forte, foi claramente o facto de tu teres 14 anos, e eu 16. Tudo isto fez-me entender (como eu na verdade já tinha entendido), que tu acreditavas no facto de me amar, mas no fundo...não o sentias, e um dia, vais percebê-lo. E eu...tenho 16 anos...sei claramente o que quero para mim. Sei o que amo, o que não amo; o que preciso, e tudo aquilo de que não preciso. Sabes o que preciso? De ti. Sabes do que não preciso? Do teu joguinho triste para comigo. Sabes...o que não amo? Que me tenhas feito sofrer, e ainda faças, desta forma. Sabes o amo? Tu. Amo-te a ti. E isso...eu não digo porque me apetece, ou porque quero e me orgulho de dizê-lo. Porque se fosse por escolha própria...acredita que tu serias a última pessoa que eu diria amar e me orgulhar de o dizer. Mas...o meu coração não apenas diz amar-te, como o grita todos os dias da minha vida.
Ontem, ver-te, foi...mais doloroso do que alguma vez pensei que fosse. Estive seis dias sem te ver, o que para mim, equivaleu a dois anos. Confesso que estava habituada a levar a minha vida, sem a tua presença a atormentar-me. Mas...convenci-me de que terei de lidar contigo na minha vida, para sempre. Porque...por muito que talvez um dia eu te venha a esquecer (e eu acredito bastante nisso), eu nunca me esquecerei de ti e do que foste para a minha vida. E tu, nunca te esqueças que eu te amei mais do que qualquer outra pessoa que disse amar-te, em momento algum. Porque eu sei que era (e ainda sou) capaz de te fazer uma das pessoas mais felizes do mundo. Porque duvido que algum dia, alguém, estivesse disposto a prejudicar-se por ti, para te roubar um mero sorriso. Mas acredita, eu faria-o. Como...já o fiz em inúmeras vezes. Errei. Errei por fazer isso, e muito mais que tu nunca mereceste. E sabes a coisa que menos mereces? Que eu te ame. Que eu te ame assim.
Reconhece. Eu amo-te. Reconhece que não prestas. RECONHECE QUE ME MENTISTE. RECONHECE QUE ME TRAIS-TE. RECONHECE QUE ME ENGANASTE! RECONHECE QUE ME ILUDISTE. RECONHECE QUE FOSTE UM CANALHA DE...COISO! RECONHECE QUE NUNCA VALESTE NADA. RECONHECE! Já nem te digo para que te faças homem, digo-te apenas para que te faças uma pessoa minimamente decente e admitas tudo o que fizeste.
Reconhece que erraste, Gabriel.

Sabedoria, Justin*

Hoje, vou "falar" sobre uma entrevista que li, que me captou bastante a atenção e me fez desejar explicá-la e revelá-la a todos vocês.
«Aos 17 anos, Justin Bieber ainda tem obviamente muito que aprender no que toca a assuntos do coração. Mas mesmo assim, Justin ainda tem o que dizer da sua mudança do ponto de vista do que é o amor. (...)»
O Justin foi questionado sobre...algo de que muitos duvidam e até julgam. A pergunta foi a seguinte:
«Muitas pessoas dizem, ‘ele tem 17 anos! O que sabe sobre o amor?'» O Justin riu-se, e disse: «Eu apenas penso...se já tiveste um cão, sabes o que é amor.» Mas...ele declarou que foi encontrando outras formas de amar: «Quando se faz 11 ou 12 anos, começa-se a sair com raparigas e pensa-se ‘Oh, eu gosto delas, eu quero sair com essa rapariga pois ela é bonita,’ (...) Não sabemos o significado real do amor, mas achamos que sabemos
Depois, Justin admitiu que amar uma rapariga é algo que pode ser mais confuso no início, até que se possa ter certeza dos sentimentos: «Quando ficamos um pouco mais velhos, tipo uns 14 anos, estamos na escola e achamos que ainda a amamos, mas na realidade não sabemos o que isso significa Justin comentou que só a partir dos 15 anos, começou a entender mais deste sentimento indecifrável: «Quando se completa 15 ou 16 anos, temos uma ideia maior sobre o que isso significa pois já tivemos uma ou duas namoradas.»
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Agora vou explicar o facto pelo qual decidi publicar esta entrevista no blogue.
Primeiro de tudo, acho certo tê-lo feito. Pois foi apenas mais uma prova de que o Justin Bieber não é tão má pessoa como muitos dizem e questionam. Ele não finge, não engana, não mente. E sim, ele ama, ele deseja, ele quer, ele precisa. Pois sim...são 17 anos. Meros 17 anos. Mas...desde quando tem de existir necessariamente uma idade fixa em que aprenderemos o que é o amor? Lamento informar todos aqueles que o criticam e o julgam, mas todos nós, a partir do primeiro segundo em vimos ao mundo, já amamos: a nossa mãe. Portanto, o amor não vem com a idade, vem com o tempo e com a vida em si. O Justin Bieber sabe o que é amar, tal como todos nós o sabemos. E...tomara que todos os rapazes fossem como ele. Que nunca tivessem vergonha ou receio de admitir os seus sentimentos, e que se apaixonássem por uma rapariga com o intuito de a fazer feliz e a mais concretizada do mundo. Pois realmente...os homens dos grandes filmes e livros de romance, são assim.
Outro motivo pelo qual decidi publicar este artigo, e...o motivo mais forte, foi claramente o facto de tu teres 14 anos, e eu 16. Tudo isto fez-me entender (como eu na verdade já tinha entendido), que tu acreditavas no facto de me amar, mas no fundo...não o sentias, e um dia, vais percebê-lo. E eu...tenho 16 anos...sei claramente o que quero para mim. Sei o que amo, o que não amo; o que preciso, e tudo aquilo de que não preciso. Sabes o que preciso? De ti. Sabes do que não preciso? Do teu joguinho triste para comigo. Sabes...o que não amo? Que me tenhas feito sofrer, e ainda faças, desta forma. Sabes o amo? Tu. Amo-te a ti. E isso...eu não digo porque me apetece, ou porque quero e me orgulho de dizê-lo. Porque se fosse por escolha própria...acredita que tu serias a última pessoa que eu diria amar e me orgulhar de o dizer. Mas...o meu coração não apenas diz amar-te, como o grita todos os dias da minha vida.
Ontem, ver-te, foi...mais doloroso do que alguma vez pensei que fosse. Estive seis dias sem te ver, o que para mim, equivaleu a dois anos. Confesso que estava habituada a levar a minha vida, sem a tua presença a atormentar-me. Mas...convenci-me de que terei de lidar contigo na minha vida, para sempre. Porque...por muito que talvez um dia eu te venha a esquecer (e eu acredito bastante nisso), eu nunca me esquecerei de ti e do que foste para a minha vida. E tu, nunca te esqueças que eu te amei mais do que qualquer outra pessoa que disse amar-te, em momento algum. Porque eu sei que era (e ainda sou) capaz de te fazer uma das pessoas mais felizes do mundo. Porque duvido que algum dia, alguém, estivesse disposto a prejudicar-se por ti, para te roubar um mero sorriso. Mas acredita, eu faria-o. Como...já o fiz em inúmeras vezes. Errei. Errei por fazer isso, e muito mais que tu nunca mereceste. E sabes a coisa que menos mereces? Que eu te ame. Que eu te ame assim.
Reconhece. Eu amo-te. Reconhece que não prestas. RECONHECE QUE ME MENTISTE. RECONHECE QUE ME TRAIS-TE. RECONHECE QUE ME ENGANASTE! RECONHECE QUE ME ILUDISTE. RECONHECE QUE FOSTE UM CANALHA DE...COISO! RECONHECE QUE NUNCA VALESTE NADA. RECONHECE! Já nem te digo para que te faças homem, digo-te apenas para que te faças uma pessoa minimamente decente e admitas tudo o que fizeste.
Reconhece que erraste, Gabriel.