Quando finalmente penso que encontrei a estabilidade, vai-se tudo. Quando penso que estou composta, com a minha postura no topo do ainda melhor do que o bom, arruína-se tudo. Mas será que o meu destino é mesmo estar desequilibrada, até ao meu último dia? Neste momento essa talvez seja a única hipótese mais lúcida que encontro para todas as situações que se têm acorrentado ao meu caminho nos últimos tempos. Sempre fiz questão de as desprender do sítio onde se colocavam, e continuarei a fazê-lo sempre. Pois para mim, todas as más sensações não são bem vindas a qualquer tipo de mínima coisa na minha vida. Farei sempre a máxima questão de as atirar para fora da minha vida, para bem longe de mim! Mas também, não fazendo assim com que elas se prendam a outras vidas. Pois se não quero o mal para mim, nunca seria capaz de o meter na vida dos outros, de maneira nenhuma. Eu sei que tenho forças, e tenho. Tenho forças para combater isto e muito mais! E vou lutar até ao meu último dia com todos os que me tentam derrubar. Já mencionei isto em vários textos meus. E isto não passam de textos. Palavras que para aqui atiro. Mas que atiro sempre, com o seu significado. Tenho o direito de escrever, sobre o que quero, sobre o que me incomoda, ou sobre o que me faz feliz. E não vou deixar de o fazer, NUNCA. Nem que estejam a chover pedregulhos, que me impeçam de chegar ao computador para contar mais uma das minhas histórias, aqui, no blog. Para quem quiser ler, pois nem isso eu obrigo a que façam, quem não quer ler? Não lê. Quem reclama de os meus textos serem grandes? Têm bom remédio: ponham-se a andar. Não consigo fazer textos mais pequenos! E não. Não escrevo para que leiam, escrevo porque isto me faz bem, me faz sentir leve. Mas agradeço profundamente a todos que o façam. Não vou deixar de escrever. E se no dia em que estiverem a chover pedregulhos, eu não conseguir chegar ao computador? Agarro-me a cadernos. E se não conseguir chegar aos cadernos? Agarro-me à minha mente, BEM SÃ. Pois não me tomem como tola! Sei bem o que faço da minha vida. As decisões que tomo, as escolhas que faço. Estou bem da cabeça, estou. E se estiver tola? É só de amores por alguém. Penso que essa seja a única maneira fiável para que me chamem tola. Não me importo que nesse caso, e para essa situação, me chamem de tola. Façam-o as vezes que quiserem, desejarem e poderem! Eu apenas vos irei retribuir com um ENORME sorriso. E não, não será um sorriso de troça, de gozo e de infantilidade. Será um sorriso de felicidade! Eu sei que estou tola de amores, mas isso em nada me afecta. Se depender de mim, estarei assim até ao meu último dia. Eu não me importo que me causem conflitos. Não quero saber se tenho invejosos que me perseguem ou não, fico completamente e relativamente indiferente a isso! Que venham. Que venham mais um monte de invejosos a tentarem-me destruir a vida. Pois eu? Sempre irei superar. Duma coisa vos posso garantir: eu não desisto de viver, nem que o Papa mo exija.

Quando finalmente penso que encontrei a estabilidade, vai-se tudo. Quando penso que estou composta, com a minha postura no topo do ainda melhor do que o bom, arruína-se tudo. Mas será que o meu destino é mesmo estar desequilibrada, até ao meu último dia? Neste momento essa talvez seja a única hipótese mais lúcida que encontro para todas as situações que se têm acorrentado ao meu caminho nos últimos tempos. Sempre fiz questão de as desprender do sítio onde se colocavam, e continuarei a fazê-lo sempre. Pois para mim, todas as más sensações não são bem vindas a qualquer tipo de mínima coisa na minha vida. Farei sempre a máxima questão de as atirar para fora da minha vida, para bem longe de mim! Mas também, não fazendo assim com que elas se prendam a outras vidas. Pois se não quero o mal para mim, nunca seria capaz de o meter na vida dos outros, de maneira nenhuma. Eu sei que tenho forças, e tenho. Tenho forças para combater isto e muito mais! E vou lutar até ao meu último dia com todos os que me tentam derrubar. Já mencionei isto em vários textos meus. E isto não passam de textos. Palavras que para aqui atiro. Mas que atiro sempre, com o seu significado. Tenho o direito de escrever, sobre o que quero, sobre o que me incomoda, ou sobre o que me faz feliz. E não vou deixar de o fazer, NUNCA. Nem que estejam a chover pedregulhos, que me impeçam de chegar ao computador para contar mais uma das minhas histórias, aqui, no blog. Para quem quiser ler, pois nem isso eu obrigo a que façam, quem não quer ler? Não lê. Quem reclama de os meus textos serem grandes? Têm bom remédio: ponham-se a andar. Não consigo fazer textos mais pequenos! E não. Não escrevo para que leiam, escrevo porque isto me faz bem, me faz sentir leve. Mas agradeço profundamente a todos que o façam. Não vou deixar de escrever. E se no dia em que estiverem a chover pedregulhos, eu não conseguir chegar ao computador? Agarro-me a cadernos. E se não conseguir chegar aos cadernos? Agarro-me à minha mente, BEM SÃ. Pois não me tomem como tola! Sei bem o que faço da minha vida. As decisões que tomo, as escolhas que faço. Estou bem da cabeça, estou. E se estiver tola? É só de amores por alguém. Penso que essa seja a única maneira fiável para que me chamem tola. Não me importo que nesse caso, e para essa situação, me chamem de tola. Façam-o as vezes que quiserem, desejarem e poderem! Eu apenas vos irei retribuir com um ENORME sorriso. E não, não será um sorriso de troça, de gozo e de infantilidade. Será um sorriso de felicidade! Eu sei que estou tola de amores, mas isso em nada me afecta. Se depender de mim, estarei assim até ao meu último dia. Eu não me importo que me causem conflitos. Não quero saber se tenho invejosos que me perseguem ou não, fico completamente e relativamente indiferente a isso! Que venham. Que venham mais um monte de invejosos a tentarem-me destruir a vida. Pois eu? Sempre irei superar. Duma coisa vos posso garantir: eu não desisto de viver, nem que o Papa mo exija.