Eu sinto-me estável. Neste momento, sim. Não me vejo/sinto a cambalear como noutros tempos, não me vejo/sinto aos tropeções, não me vejo/sinto a viver só por...viver! Agora sinto que vivo por alguma razão, sinto que sirvo para algo. Afinal...faço uma certa diferença. Se a diferença é mínima ou...grande, isso fica por conta de quem sente a minha falta. Não vivo para aqueles que passam os seus momentos a criticarem-me e a apontarem-me o dedo, em vez de aproveitarem o tempo que lhes resta. Porque é mesmo assim: tempo que lhes resta. Pois a partir do momento em que vimos ao mundo? Podemos automáticamente já estar a contar com a nossa morte, a qualquer momento, a qualquer passo nosso. A instabilidade da vida persegue-nos a cada mínimo instante. Está escrita nas regras que deve de ser assim, e nunca ela foge às regras que lhe são impostas. Temos de aprender a viver com isso, e não andar-mos aqui simplesmente para...nos deixar-mos levar! Temos de levar sim, mas é levar cada diz como se fosse o último. Nunca ver uma oportunidade no nosso hoje, e dizer: 'Ó, fica para amanhã!' A minha mãe sempre me disse: 'Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.' E eu sempre segui esse conselho, afinal...é o certo! A vida são dois dias (toda a gente o diz), mas porquê dizer que são dois dias e não apenas um? Não importa. Se são dois dias? Vivem-se os dois dias intensamente, sem pensar no que poderá ou não vir no dia aseguir. São escolhas, mais uma vez as escolhas. Se decidimos parar? Paramos. Mas se essa for a nossa decisão, temos de estar cientes que teremos automáticamente de arcar com as consequências que virão, devido àquela decisão. Não é a melhor escolha, para mim não. Talvez essa sim seja a melhor escolha para quem sofre dia após dia, mas eu? Também sofro! Quer acreditem, quer não. E não é por isso, que acordo um dia e digo: 'Parei.' Eu não posso parar! Parar de viver? JAMAIS. Se eu estou aqui, se nasci, é porque fui criada para viver, e não para ver a vida passar-me por entre os dedos, sem fazer nada por aproveitá-la. Quero viver, e se quero, vivo. Porque tudo o que queremos, com o nosso esforço, consegue-se. Eu vivo, e para isso não é preciso muito esforço. Toda a gente que existe, tem obrigatóriamente de viver, pois foi para isso que foi criado/a, mas esforço sim é necessário para viver bem. Porque não podemos simplesmente andar aí, pelos cantos a rastejar, como uns tristes, e esperar uma boa vida. Queremos ser felizes? Lutar. Lutar é o ingrediente base e secreto, se quisermos chamar-lhe assim. Desistir é assumir uma derrota, e eu não o faço. Tenho dois dias de vida para viver, e vou vivê-la, quer queiram e fiquem feliz por mim, quer não o queiram e desejem que não o faça. Por mim, todos aqueles que me invejam, podem ficar lá, no seu canto, a invejar-me até morrer, nada me afectará. Apenas lamento que essas pessoas percam o seu tempo a tentarem arruinar-me, em vez de aproveitarem a vida. A vida foi feita para ser vivida, disfrutada até ao último, não para passarmos todos os segundos a percorrer alguém só para a abafar de tudo em seu redor. A inveja é feia, mas nasce a partir do momento que desejamos ter a vida que a outra pessoa tem. E no fundo, todos os que me invejam, são aqueles que mais me veneram pela pessoa que sou.
Eu sou feliz. Doa a quem doer, eu só sei sorrir.


Eu sinto-me estável. Neste momento, sim. Não me vejo/sinto a cambalear como noutros tempos, não me vejo/sinto aos tropeções, não me vejo/sinto a viver só por...viver! Agora sinto que vivo por alguma razão, sinto que sirvo para algo. Afinal...faço uma certa diferença. Se a diferença é mínima ou...grande, isso fica por conta de quem sente a minha falta. Não vivo para aqueles que passam os seus momentos a criticarem-me e a apontarem-me o dedo, em vez de aproveitarem o tempo que lhes resta. Porque é mesmo assim: tempo que lhes resta. Pois a partir do momento em que vimos ao mundo? Podemos automáticamente já estar a contar com a nossa morte, a qualquer momento, a qualquer passo nosso. A instabilidade da vida persegue-nos a cada mínimo instante. Está escrita nas regras que deve de ser assim, e nunca ela foge às regras que lhe são impostas. Temos de aprender a viver com isso, e não andar-mos aqui simplesmente para...nos deixar-mos levar! Temos de levar sim, mas é levar cada diz como se fosse o último. Nunca ver uma oportunidade no nosso hoje, e dizer: 'Ó, fica para amanhã!' A minha mãe sempre me disse: 'Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.' E eu sempre segui esse conselho, afinal...é o certo! A vida são dois dias (toda a gente o diz), mas porquê dizer que são dois dias e não apenas um? Não importa. Se são dois dias? Vivem-se os dois dias intensamente, sem pensar no que poderá ou não vir no dia aseguir. São escolhas, mais uma vez as escolhas. Se decidimos parar? Paramos. Mas se essa for a nossa decisão, temos de estar cientes que teremos automáticamente de arcar com as consequências que virão, devido àquela decisão. Não é a melhor escolha, para mim não. Talvez essa sim seja a melhor escolha para quem sofre dia após dia, mas eu? Também sofro! Quer acreditem, quer não. E não é por isso, que acordo um dia e digo: 'Parei.' Eu não posso parar! Parar de viver? JAMAIS. Se eu estou aqui, se nasci, é porque fui criada para viver, e não para ver a vida passar-me por entre os dedos, sem fazer nada por aproveitá-la. Quero viver, e se quero, vivo. Porque tudo o que queremos, com o nosso esforço, consegue-se. Eu vivo, e para isso não é preciso muito esforço. Toda a gente que existe, tem obrigatóriamente de viver, pois foi para isso que foi criado/a, mas esforço sim é necessário para viver bem. Porque não podemos simplesmente andar aí, pelos cantos a rastejar, como uns tristes, e esperar uma boa vida. Queremos ser felizes? Lutar. Lutar é o ingrediente base e secreto, se quisermos chamar-lhe assim. Desistir é assumir uma derrota, e eu não o faço. Tenho dois dias de vida para viver, e vou vivê-la, quer queiram e fiquem feliz por mim, quer não o queiram e desejem que não o faça. Por mim, todos aqueles que me invejam, podem ficar lá, no seu canto, a invejar-me até morrer, nada me afectará. Apenas lamento que essas pessoas percam o seu tempo a tentarem arruinar-me, em vez de aproveitarem a vida. A vida foi feita para ser vivida, disfrutada até ao último, não para passarmos todos os segundos a percorrer alguém só para a abafar de tudo em seu redor. A inveja é feia, mas nasce a partir do momento que desejamos ter a vida que a outra pessoa tem. E no fundo, todos os que me invejam, são aqueles que mais me veneram pela pessoa que sou.
Eu sou feliz. Doa a quem doer, eu só sei sorrir.