Eu não sei se estou transtornada ou desiludida, sei apenas que as minhas forças por breves momentos...fugiram. Mas eu voltei a recarregar as baterias! Estou pronta para que elas se voltem a ir, e ainda mais pronta estou para voltar a recarregá-las, pela segunda vez, e todas as vezes que forem precisas! Eu não vou ceder, eu NÃO POSSO CEDER! Será que...a Raquel tem razão? Quando me diz que nada merece que esteja triste? E respostas? Mais umas mil e uma perguntas, e zero respostas, o habitual, já me conformei a essa ideia. Vejo-me agora aqui, a desabafar com as palavras as minhas mágoas. Mas porque o faço, se posso antes fazê-lo com pessoas? Pessoas essas que me ouvem, a ainda me aconselham! Coisa que as palavras (INFELIZMENTE) não fazem. Talvez porque as palavras sejam em quem eu confio, a 100%. Pois tenho a certeza que nunca me julgaram pelo que escrevo, pelo que digo, pelo que erro, pelo que mostro, pelo que demonstro, pelo que sou, pelo que me tornei, pelo que fui, pelo que me tornarei, pelas minhas felicidades, pelos meus choros, pelas minhas aventuras, pelas minhas tristezas, pelo que sofro, pelo que sou feliz, por quem vivo, POR QUEM AMO. Antes ouvirem-me e não me responderem, do que ouvirem-me, ainda me julgarem, espalharem o que digo e ainda pensarem que me sabem aconselhar!
(eu disse que nunca mais escrevia sobre ti. Mas tenho tanta vontade...já não consigo controlar! Eu escrevo sobre a minha vida, sobre o que me faz (OU NÃO) feliz, e tu és a minha vida.
Mas vou continuar a tentar não ceder à vontade de escrever sobre ti, pois evitaremos problemas).
Eu não sei se estou transtornada ou desiludida, sei apenas que as minhas forças por breves momentos...fugiram. Mas eu voltei a recarregar as baterias! Estou pronta para que elas se voltem a ir, e ainda mais pronta estou para voltar a recarregá-las, pela segunda vez, e todas as vezes que forem precisas! Eu não vou ceder, eu NÃO POSSO CEDER! Será que...a Raquel tem razão? Quando me diz que nada merece que esteja triste? E respostas? Mais umas mil e uma perguntas, e zero respostas, o habitual, já me conformei a essa ideia. Vejo-me agora aqui, a desabafar com as palavras as minhas mágoas. Mas porque o faço, se posso antes fazê-lo com pessoas? Pessoas essas que me ouvem, a ainda me aconselham! Coisa que as palavras (INFELIZMENTE) não fazem. Talvez porque as palavras sejam em quem eu confio, a 100%. Pois tenho a certeza que nunca me julgaram pelo que escrevo, pelo que digo, pelo que erro, pelo que mostro, pelo que demonstro, pelo que sou, pelo que me tornei, pelo que fui, pelo que me tornarei, pelas minhas felicidades, pelos meus choros, pelas minhas aventuras, pelas minhas tristezas, pelo que sofro, pelo que sou feliz, por quem vivo, POR QUEM AMO. Antes ouvirem-me e não me responderem, do que ouvirem-me, ainda me julgarem, espalharem o que digo e ainda pensarem que me sabem aconselhar!
(eu disse que nunca mais escrevia sobre ti. Mas tenho tanta vontade...já não consigo controlar! Eu escrevo sobre a minha vida, sobre o que me faz (OU NÃO) feliz, e tu és a minha vida.
Mas vou continuar a tentar não ceder à vontade de escrever sobre ti, pois evitaremos problemas).