É o princípio. O princípio duma história que...no fundo...já há muito tinha começado. O futuro é sem dúvida a prova que o passado valeu a pena. E todos os sacrifícios, sempre serviram para algo. Temos objectivamente de os fazer, seja quando for. Ou agora ou depois...algum dia teriam de ser feitos. E porquê deixar para amanhã, se os podemos fazer hoje, e talvez superar ainda mais facilmente do que se os fizéssemos amanhã? Parece um esquema complicado, e no fundo a única coisa complicada no meio disto tudo, é a minha forma de explicá-lo. Mas...não vejo outra forma para o fazer, não sendo esta. Nunca fui muito de me conseguir expressar pela escrita sobre...como hei-de explicar (mais uma vez não o sabendo fazer)...sobre a minha história! Sim, é isso mesmo. Aquela história que vivo todos os dias. E não é que não dê para ser bem explicadinho, mas se todos os obstáculos fossem aqui pronunciados, tenho a certeza que não sairia daqui em menos de 3, 4 dias. Mas não me importaria de os contar! Apenas não o faço porque se já assim, algumas pessoa reclamam do tamanho dos meus textos, fará se eu estivesse disposta a contar sobre o meu dia à dia. Não é que já não o tenha feito. Todos os meus textos, são a prova que já o fiz. Não tenciono deixar de escrever, e já o disse. Se isto me faz bem, porquê deixar de exercer algo que me agrada? Para seguir a vontade de alguns? Não posso pensar a minha vida toda apenas nos outros! Algum dia teria de pensar em mim, e estou neste momento a fazê-lo. Não deixando claro de ver o ponto de situação dos outros, SEMPRE! Mas...se se diz: 'a minha vida' Isso significa claramente o que está aí a dizer: a minha vida. E se a vida é minha, ninguém a resolve por mim. Sim, resolver. Porque a vida é isso mesmo: um esquema, bem feito, muito bem feito, que tem de ser resolvido, ao mínimo pormenor. As pessoas nunca olham para os outros, nunca fazem o bem pelo outros, nunca ajudam os outros. Pensam...certamente na sua barriga e apenas nisso. Erram quando o fazem! Mas também, o dedicar mais de nós aos outros, e esquecer-mo-nos completamente de que também temos vida, ainda mais errado o é (penso eu). Desses dois aspectos, penso que talvez...eu encaixe mais no segundo. Não vou dizer que encaixo como uma luva, mas talvez esse seja o que se adequa mais a mim. Por vários motivos. Eu sei que o sempre não existe, mas terei de usar essa expressão para me conseguir expressar da melhor forma: sempre dediquei mais de mim aos meus amigos, e não só, do que a mim própria. Sempre que estivesse mal, e visse alguém com problemas, independentemente de serem piores ou melhores que os meus, era a eles que eu dava a atenção máxima. Para mim, os meus problemas foram sempre os secundários no meio de tanta letra, de tanta palavra, de tanto texto. Apesar de...não ser o correcto, tenho muito orgulho em ser como sou nesse aspecto. E se pudesse voltar atrás? Não mudaria uma única vírgula, e um único ponto final que coloquei na minha história acerca disso anteriormente. Se são os meus amigos, e outras pessoas por fora que me fazem feliz, porque razão não hei-de eu dar-lhes mais atenção, do que dou a mim própria? É uma pergunta que sempre me fiz, mas nunca obtive resposta, como já é costume. Nunca me importei muito com isso. Fiz, e voltaria a fazer as vezes que fossem precisas! É assim que me sinto bem, a protegê-los, a fazer tudo e tudo e tudo por eles. Sou muito feliz assim, à minha maneira mas sou. Quero lá saber do que está certo ou do que está errado! É estando do lado dos meus amigos que me sinto bem, e é assim que vou continuar! Se já abandonei quem sempre me fez bem? Errei, sim. E quê? Não tenho esse direito?! Ah! Tenho. Fui perdoá-da, até aí tudo bem. Voltei a repetir o mesmo erro? Nem todos os erros se perdoam? Pois não! Quem não quer perdoar?! Não perdoa! Nunca pedi a ninguém que o fizesse a não ser ao meu estrupício! Mas também acho que, mesmo independentemente de eu ter errado ou não, não tenho de estar tempos infinitos a levar com isso na cara, como me têm feito. Porquê atirar-me à cara vezes consecutivas, algo de que me lembro todos os dias da minha vida? Poupem-me as moralias. Todos erram! E mesmo essas pessoas a quem me refiro, que pensam que não erraram em nada para merecer o que lhes fizemos, também erraram diante de nós! Não tanto como nós, é provável sim, mas não deixaram de o fazer! Está cientificamente provado que todos erramos, mais do que uma vez na vida! Somos humanos. Humanos choram, sorriem, agem, mexem, são felizes, sofrem, erram, fazem cócó e chichi, e 'N' de coisas normais de uma pessoa normal! Não tentem atirar-me areia para os olhos, estão bem abertos, e para mim, continuarão sempre assim enquanto eu estiver bem sã do que faço. Evitem atirar-nos com a culpa para os ombros, vezes consecutivas. Ah! Falta? Todos fazem! Culpa pela morte de alguém?! Só a sente quem mata outra pessoa!
E se cada um tem direito a escrever o que quer, eu não sou a excepção disso. Palavras magoam? Ah pois magoam! Mas certos actos magoam muito mais.
É o princípio. O princípio duma história que...no fundo...já há muito tinha começado. O futuro é sem dúvida a prova que o passado valeu a pena. E todos os sacrifícios, sempre serviram para algo. Temos objectivamente de os fazer, seja quando for. Ou agora ou depois...algum dia teriam de ser feitos. E porquê deixar para amanhã, se os podemos fazer hoje, e talvez superar ainda mais facilmente do que se os fizéssemos amanhã? Parece um esquema complicado, e no fundo a única coisa complicada no meio disto tudo, é a minha forma de explicá-lo. Mas...não vejo outra forma para o fazer, não sendo esta. Nunca fui muito de me conseguir expressar pela escrita sobre...como hei-de explicar (mais uma vez não o sabendo fazer)...sobre a minha história! Sim, é isso mesmo. Aquela história que vivo todos os dias. E não é que não dê para ser bem explicadinho, mas se todos os obstáculos fossem aqui pronunciados, tenho a certeza que não sairia daqui em menos de 3, 4 dias. Mas não me importaria de os contar! Apenas não o faço porque se já assim, algumas pessoa reclamam do tamanho dos meus textos, fará se eu estivesse disposta a contar sobre o meu dia à dia. Não é que já não o tenha feito. Todos os meus textos, são a prova que já o fiz. Não tenciono deixar de escrever, e já o disse. Se isto me faz bem, porquê deixar de exercer algo que me agrada? Para seguir a vontade de alguns? Não posso pensar a minha vida toda apenas nos outros! Algum dia teria de pensar em mim, e estou neste momento a fazê-lo. Não deixando claro de ver o ponto de situação dos outros, SEMPRE! Mas...se se diz: 'a minha vida' Isso significa claramente o que está aí a dizer: a minha vida. E se a vida é minha, ninguém a resolve por mim. Sim, resolver. Porque a vida é isso mesmo: um esquema, bem feito, muito bem feito, que tem de ser resolvido, ao mínimo pormenor. As pessoas nunca olham para os outros, nunca fazem o bem pelo outros, nunca ajudam os outros. Pensam...certamente na sua barriga e apenas nisso. Erram quando o fazem! Mas também, o dedicar mais de nós aos outros, e esquecer-mo-nos completamente de que também temos vida, ainda mais errado o é (penso eu). Desses dois aspectos, penso que talvez...eu encaixe mais no segundo. Não vou dizer que encaixo como uma luva, mas talvez esse seja o que se adequa mais a mim. Por vários motivos. Eu sei que o sempre não existe, mas terei de usar essa expressão para me conseguir expressar da melhor forma: sempre dediquei mais de mim aos meus amigos, e não só, do que a mim própria. Sempre que estivesse mal, e visse alguém com problemas, independentemente de serem piores ou melhores que os meus, era a eles que eu dava a atenção máxima. Para mim, os meus problemas foram sempre os secundários no meio de tanta letra, de tanta palavra, de tanto texto. Apesar de...não ser o correcto, tenho muito orgulho em ser como sou nesse aspecto. E se pudesse voltar atrás? Não mudaria uma única vírgula, e um único ponto final que coloquei na minha história acerca disso anteriormente. Se são os meus amigos, e outras pessoas por fora que me fazem feliz, porque razão não hei-de eu dar-lhes mais atenção, do que dou a mim própria? É uma pergunta que sempre me fiz, mas nunca obtive resposta, como já é costume. Nunca me importei muito com isso. Fiz, e voltaria a fazer as vezes que fossem precisas! É assim que me sinto bem, a protegê-los, a fazer tudo e tudo e tudo por eles. Sou muito feliz assim, à minha maneira mas sou. Quero lá saber do que está certo ou do que está errado! É estando do lado dos meus amigos que me sinto bem, e é assim que vou continuar! Se já abandonei quem sempre me fez bem? Errei, sim. E quê? Não tenho esse direito?! Ah! Tenho. Fui perdoá-da, até aí tudo bem. Voltei a repetir o mesmo erro? Nem todos os erros se perdoam? Pois não! Quem não quer perdoar?! Não perdoa! Nunca pedi a ninguém que o fizesse a não ser ao meu estrupício! Mas também acho que, mesmo independentemente de eu ter errado ou não, não tenho de estar tempos infinitos a levar com isso na cara, como me têm feito. Porquê atirar-me à cara vezes consecutivas, algo de que me lembro todos os dias da minha vida? Poupem-me as moralias. Todos erram! E mesmo essas pessoas a quem me refiro, que pensam que não erraram em nada para merecer o que lhes fizemos, também erraram diante de nós! Não tanto como nós, é provável sim, mas não deixaram de o fazer! Está cientificamente provado que todos erramos, mais do que uma vez na vida! Somos humanos. Humanos choram, sorriem, agem, mexem, são felizes, sofrem, erram, fazem cócó e chichi, e 'N' de coisas normais de uma pessoa normal! Não tentem atirar-me areia para os olhos, estão bem abertos, e para mim, continuarão sempre assim enquanto eu estiver bem sã do que faço. Evitem atirar-nos com a culpa para os ombros, vezes consecutivas. Ah! Falta? Todos fazem! Culpa pela morte de alguém?! Só a sente quem mata outra pessoa!
E se cada um tem direito a escrever o que quer, eu não sou a excepção disso. Palavras magoam? Ah pois magoam! Mas certos actos magoam muito mais.