Uma imagem fala por si.


Tu não és o amor da minha vida. És o amor da minha existência, e eu amo-te. Porque aprendi a conviver perfeitamente com os teus defeitos e as tuas más escolhas, porque aprendi a aceitar-te com os teus vícios e manias, porque aprendi a ouvir as tuas reclamações e a respeitá-las. Cresce e muda o quanto quiseres e precisares. Pois quer as tuas mudanças estejam a meu favor ou não, eu vou amar-te tal e qual como és.
Tu erras, tu magoas. Mas nunca erros e tristezas fizeram desaparecer sentimentos profundos e sem controlo. Tu podes errar, por muito que não devas fazê-lo, mas apesar de tudo e mais alguma coisa, eu ainda te amo com tudo de melhor que tenho. Sempre que olho para ti, não vejo a exposição directa de todos os teus erros. Vejo sim a magia encantadora que me fez amar-te desta forma. A explicação para tudo é somente o meu grande amor por ti. És o meu príncipe, sabes? Ninguém pode mudá-lo. E eu duvido que o tempo me dê motivos para deixar de te ver como tal. Porque se até agora, depois de tudo, ele ainda não se manifestou, não será daqui em diante que o fará.
Nunca mereceste nada? Talvez. Mas a pessoa que amamos, aos nosso olhos, merece sempre os possíveis e os impossíveis; merece receber o que temos e o que não temos; merece possuir o tudo e o nada.
Erraste tanto...acabei por...passar a olhar para ti de outra forma. Mas o pequeno toque de beleza genuína e simplicidade ainda se faz sentir no brilho do teu olhar. Não precisas que o sol te faça brilhar. Não precisas de mil candeeiros virados na tua direcção para que tu sobressaias diante de tudo e todos. Para mim...tu manifestas-te espantosamente onde quer que estejas. Vejo o mundo como se fosse uma bola gigante azul, vejo as pessoas como pequenos pontos de cor verde, mas tu...tu és a "tal" pessoa cor de rosa fluorescente, que marca a presença por onde quer que passe. É por isso que me canso dos meus dias quando não te vejo. Porque é como se o meu mundo se resumisse todo a verde e azul, e eu precisasse de um "toquezinho" mágico de outra cor. Queres que te resuma de melhor forma? Tu és um arco-íris. És a cor que pinta todos os meus dias. Num filme a preto e branco, tu és o roxo que se faz sentir; num céu azul e branco, tu és o vermelho que o descreve; numa árvore verde e castanha, tu és o amarelo do seu tronco e das suas folhas. És sempre a presença sobrenatural de tudo em meu redor. Tu não és normal. Eu não posso considerar-te normal. Porque se o fosses, nada em ti me tinha cativado e me tinha feito amar-te. E no meio de tantos...foste tu quem me chamou à atenção. Não me peças motivos especiais! A incógnita é mesma essa: tens algo de diferente do mundo normal. É por isso que...por muitas mudanças, muitas tempestades e marés de chuva...não posso dizer que és mais um. És o "tal". Mesmo que isso me não agrade e não me deixe feliz, a verdade é que o és.
Em tempos...eu pedi tanto para te amar como tu a mim...! E hoje...hoje eu peço que me ames como eu a ti. Os papéis inverteram-se de tal forma que...eu não me arrependo de nada, mas mudava tudo.
Lutei tanto para juntar todos os pedacinhos da tua vida e da minha, para que tempos mais tarde, eles formassem a compilação perfeita que sempre quisemos ter...! Será que a culpa foi minha? Será que...fui eu que nunca fui capaz de te preencher devidamente? Modificaste tanto a minha vida...marcas-me todos os dias. Tu fazes a diferença, entendes? TU próprio és diferente. Eu tenho tanto para dizer e acabo sempre por repetir as mesmas coisas...
Eu entendo tudo. O que não entendo é que depois de todas as desilusões que me deste, a minha percepção em relação a ti não mudou. És perfeito na mesma. Eu devia matar-me por isso? Por me teres magoado (e ainda magoares) desta forma, e eu continuar a ver-te como a maior beleza da minha vida?
Eu preciso mesmo de ti. Preciso de ti como o lápis precisa da mina. Preciso de ti como o computador precisa do teclado, como as unhas precisam do verniz, como o comando precisa das pilhas, como o papel precisa das letras, como as meias precisam dos pés...preciso de ti como tudo precisa de tudo. Venham mudanças, venham caminhos, expectativas, sonhos, aventuras e ambições. Todas elas terão um nome: o teu. Quer tu faças pouca diferença, quer tu faças muita.
O sentimento pode não ser recíproco, e eu não sou uma lutadora nata, mas é com a adrenalina de te amar que o meu coração produz os sons mais ardentes e ensurdecedores.
Amo-te. Com ou sem justa causa, com ou sem motivo, com factos ou sem factos. O amor também não implica causas, motivos, factos, letras, cheiros, tactos, agitações. Implica sensações de tudo o que não é normal e nos soa a esperança de sobrevivência feliz e duradoura. É tudo aquilo que nos envolve de forma mais estúpida ou mais inteligente, mais justificadamente ou injustificadamente. Aparece quando quer, porque quer, como quer e onde quer. Nós não mandamos nele, mas ele manda em nós. É como se...fosse uma relação entre mãe e filho.
Supera-nos, faz com que o amemos e o veneremos e apodera-se de tudo o que somos da forma mais simples. Não existem explicações, por muito que possivelmente as peçamos. Fornece-nos duas hipóteses: sofrer ou ser feliz. Nada é tão alcançável quanto parece...mas é o facto de ser árduo e difícil de aceitar, que nos faz crescer e a aprender a viver com as desilusões que a vida nos dá. E a descrição solene do amor...acenta perfeitamente em ti.
Vem. Faz de mim a pauta e oferece-te para ser a melodia. Vive a partir do nada e eu farei de ti o tudo. Vive com o pouco e eu dar-te-ei o muito. Ama-me e deixa-me amar-te.
Sem ti continuo a não ser nada.
Com tudo e com nada, com o melhor e com o pior, com o muito e o tanto, com o pouco e o muito:
amo-te.

Uma imagem fala por si.


Tu não és o amor da minha vida. És o amor da minha existência, e eu amo-te. Porque aprendi a conviver perfeitamente com os teus defeitos e as tuas más escolhas, porque aprendi a aceitar-te com os teus vícios e manias, porque aprendi a ouvir as tuas reclamações e a respeitá-las. Cresce e muda o quanto quiseres e precisares. Pois quer as tuas mudanças estejam a meu favor ou não, eu vou amar-te tal e qual como és.
Tu erras, tu magoas. Mas nunca erros e tristezas fizeram desaparecer sentimentos profundos e sem controlo. Tu podes errar, por muito que não devas fazê-lo, mas apesar de tudo e mais alguma coisa, eu ainda te amo com tudo de melhor que tenho. Sempre que olho para ti, não vejo a exposição directa de todos os teus erros. Vejo sim a magia encantadora que me fez amar-te desta forma. A explicação para tudo é somente o meu grande amor por ti. És o meu príncipe, sabes? Ninguém pode mudá-lo. E eu duvido que o tempo me dê motivos para deixar de te ver como tal. Porque se até agora, depois de tudo, ele ainda não se manifestou, não será daqui em diante que o fará.
Nunca mereceste nada? Talvez. Mas a pessoa que amamos, aos nosso olhos, merece sempre os possíveis e os impossíveis; merece receber o que temos e o que não temos; merece possuir o tudo e o nada.
Erraste tanto...acabei por...passar a olhar para ti de outra forma. Mas o pequeno toque de beleza genuína e simplicidade ainda se faz sentir no brilho do teu olhar. Não precisas que o sol te faça brilhar. Não precisas de mil candeeiros virados na tua direcção para que tu sobressaias diante de tudo e todos. Para mim...tu manifestas-te espantosamente onde quer que estejas. Vejo o mundo como se fosse uma bola gigante azul, vejo as pessoas como pequenos pontos de cor verde, mas tu...tu és a "tal" pessoa cor de rosa fluorescente, que marca a presença por onde quer que passe. É por isso que me canso dos meus dias quando não te vejo. Porque é como se o meu mundo se resumisse todo a verde e azul, e eu precisasse de um "toquezinho" mágico de outra cor. Queres que te resuma de melhor forma? Tu és um arco-íris. És a cor que pinta todos os meus dias. Num filme a preto e branco, tu és o roxo que se faz sentir; num céu azul e branco, tu és o vermelho que o descreve; numa árvore verde e castanha, tu és o amarelo do seu tronco e das suas folhas. És sempre a presença sobrenatural de tudo em meu redor. Tu não és normal. Eu não posso considerar-te normal. Porque se o fosses, nada em ti me tinha cativado e me tinha feito amar-te. E no meio de tantos...foste tu quem me chamou à atenção. Não me peças motivos especiais! A incógnita é mesma essa: tens algo de diferente do mundo normal. É por isso que...por muitas mudanças, muitas tempestades e marés de chuva...não posso dizer que és mais um. És o "tal". Mesmo que isso me não agrade e não me deixe feliz, a verdade é que o és.
Em tempos...eu pedi tanto para te amar como tu a mim...! E hoje...hoje eu peço que me ames como eu a ti. Os papéis inverteram-se de tal forma que...eu não me arrependo de nada, mas mudava tudo.
Lutei tanto para juntar todos os pedacinhos da tua vida e da minha, para que tempos mais tarde, eles formassem a compilação perfeita que sempre quisemos ter...! Será que a culpa foi minha? Será que...fui eu que nunca fui capaz de te preencher devidamente? Modificaste tanto a minha vida...marcas-me todos os dias. Tu fazes a diferença, entendes? TU próprio és diferente. Eu tenho tanto para dizer e acabo sempre por repetir as mesmas coisas...
Eu entendo tudo. O que não entendo é que depois de todas as desilusões que me deste, a minha percepção em relação a ti não mudou. És perfeito na mesma. Eu devia matar-me por isso? Por me teres magoado (e ainda magoares) desta forma, e eu continuar a ver-te como a maior beleza da minha vida?
Eu preciso mesmo de ti. Preciso de ti como o lápis precisa da mina. Preciso de ti como o computador precisa do teclado, como as unhas precisam do verniz, como o comando precisa das pilhas, como o papel precisa das letras, como as meias precisam dos pés...preciso de ti como tudo precisa de tudo. Venham mudanças, venham caminhos, expectativas, sonhos, aventuras e ambições. Todas elas terão um nome: o teu. Quer tu faças pouca diferença, quer tu faças muita.
O sentimento pode não ser recíproco, e eu não sou uma lutadora nata, mas é com a adrenalina de te amar que o meu coração produz os sons mais ardentes e ensurdecedores.
Amo-te. Com ou sem justa causa, com ou sem motivo, com factos ou sem factos. O amor também não implica causas, motivos, factos, letras, cheiros, tactos, agitações. Implica sensações de tudo o que não é normal e nos soa a esperança de sobrevivência feliz e duradoura. É tudo aquilo que nos envolve de forma mais estúpida ou mais inteligente, mais justificadamente ou injustificadamente. Aparece quando quer, porque quer, como quer e onde quer. Nós não mandamos nele, mas ele manda em nós. É como se...fosse uma relação entre mãe e filho.
Supera-nos, faz com que o amemos e o veneremos e apodera-se de tudo o que somos da forma mais simples. Não existem explicações, por muito que possivelmente as peçamos. Fornece-nos duas hipóteses: sofrer ou ser feliz. Nada é tão alcançável quanto parece...mas é o facto de ser árduo e difícil de aceitar, que nos faz crescer e a aprender a viver com as desilusões que a vida nos dá. E a descrição solene do amor...acenta perfeitamente em ti.
Vem. Faz de mim a pauta e oferece-te para ser a melodia. Vive a partir do nada e eu farei de ti o tudo. Vive com o pouco e eu dar-te-ei o muito. Ama-me e deixa-me amar-te.
Sem ti continuo a não ser nada.
Com tudo e com nada, com o melhor e com o pior, com o muito e o tanto, com o pouco e o muito:
amo-te.