#4, 1.

 Eu tenho uma fobia de te perder, é como se meu coração não fosse viver sem você cuidando dele.  (Realidades)

Eu não posso fazer de tudo para te voltar a ter. Porque a nossa situação é como o vento: o que ele leva, nunca traz.
Talvez eu comece a agir contigo, da mesma forma que o mar o faz: tudo o que a ele vai parar, sempre à margem vem ter.
O sol e a lua sempre se escondem, mas acabam por aparecer. Tu também te escondes, mas acabas por aparecer. Mas existe um pormenor a salientar em relação ao sol e à lua: eles nunca foram meus. E aí está o que te diferencia deles: não és meu, mas já foste.
Já o céu...o céu é de todos nós. É o limite do que sempre procurámos. E nesse caso, não quero definitivamente que o papel te pertença. Porque eu não quero que sejas de todos, quero que sejas meu.
E se fores como uma estrela? Existem tantas, que eu chego a nomeá-las como uma para cada um. Mas...também não quero que esse papel te pertença. Sabes porquê? Porque menos uma estrela no céu, não faria falta. E eu quero que tu faças falta.
Sabes qual é na verdade o teu papel? Seres tu mesmo. Porque eu não passei a amar-te por possuíres uma característica do vento, do mar, do sol, da lua, do céu ou das estrelas. Amei-te por seres tu mesmo. E por mais que mudes, eu vou sempre amar-te. Porque os meus olhos ainda te vêem como o rapazinho que eu conheci anteriormente.
Deixa-te crescer, deixa-te mudar, errar, fazer más escolhas e tomar más opções. Porque em todos esses momentos eu vou olhar para ti e pensar o que sempre pensei até hoje: "Meu menino, meu bebé."
Eu amo-te. Tenho saudades tuas. Sentes a minha falta?

#4, 1.

 Eu tenho uma fobia de te perder, é como se meu coração não fosse viver sem você cuidando dele.  (Realidades)

Eu não posso fazer de tudo para te voltar a ter. Porque a nossa situação é como o vento: o que ele leva, nunca traz.
Talvez eu comece a agir contigo, da mesma forma que o mar o faz: tudo o que a ele vai parar, sempre à margem vem ter.
O sol e a lua sempre se escondem, mas acabam por aparecer. Tu também te escondes, mas acabas por aparecer. Mas existe um pormenor a salientar em relação ao sol e à lua: eles nunca foram meus. E aí está o que te diferencia deles: não és meu, mas já foste.
Já o céu...o céu é de todos nós. É o limite do que sempre procurámos. E nesse caso, não quero definitivamente que o papel te pertença. Porque eu não quero que sejas de todos, quero que sejas meu.
E se fores como uma estrela? Existem tantas, que eu chego a nomeá-las como uma para cada um. Mas...também não quero que esse papel te pertença. Sabes porquê? Porque menos uma estrela no céu, não faria falta. E eu quero que tu faças falta.
Sabes qual é na verdade o teu papel? Seres tu mesmo. Porque eu não passei a amar-te por possuíres uma característica do vento, do mar, do sol, da lua, do céu ou das estrelas. Amei-te por seres tu mesmo. E por mais que mudes, eu vou sempre amar-te. Porque os meus olhos ainda te vêem como o rapazinho que eu conheci anteriormente.
Deixa-te crescer, deixa-te mudar, errar, fazer más escolhas e tomar más opções. Porque em todos esses momentos eu vou olhar para ti e pensar o que sempre pensei até hoje: "Meu menino, meu bebé."
Eu amo-te. Tenho saudades tuas. Sentes a minha falta?