Todos os dias penso que vou morrer. Todos os dias me sinto pesada, ao ponto de até ter dificuldade em me arrastar. Todos os dias tenho dores de barriga, dores de cabeça, dores de coração...todos os dias choro e desespero. Todos os dias me perco nas melodias das músicas mais tristes. Todos os dias me martirizo por erros que nunca cometi. Todos os dias me sinto mal, perplexa, sozinha, triste. Todos os dias peço paz! Todos os dias imploro por tê-la. Todos os dias...todos os dias peço para te voltar a ter. Cuidei de ti mais do que ninguém. Cuidei de ti mais do que alguma vez cuidei de mim própria. Se tu algum dia foste o "nada", com toda a certeza fiz de ti o "tudo". Eu não merecia. Eu nunca mereci passar pelo que passei. Porque...com defeitos ou não, fui sempre a primeira pessoa a corresponder aos teus pedidos. Eu amo-te. Faltas tu entender isso! Porque penso que até a pessoa mais distante de mim o entende. Eu dei-te a maior prova de amor: chorei por ti. Chorei, choro e...vou continuar a chorar se nada mudar.
Queria tanto...ter mudado tudo...desde o mínimo pormenor, até ao mais relevante. Eu dei-te demais, tu sabes que eu te dei demais. Mas se pudesse voltar a fazê-lo...isso eu não me tentaria a mudar. Eu não quero que tu gostes de mim. Quero que me ames! Gostar e amar são actos rigorosamente diferentes. É como...diferenciar o sol da lua, ou o céu do mar! Eu e tu sempre fomos a prova de que pessoas iguais também podem permanecer juntas e felizes. Porque apesar das acentuadas diferenças entre nós, o nosso feitio sempre teve complexas parecenças. Posso...realçar o orgulho e a teimosia, certo?
Mas nunca te amei por seres parecido comigo em derivadas coisas. Amei-te porque...vi em ti algo diferente. Algo que ainda hoje vejo, por muito que tenhas mudado. Em todos os segundos partilhados contigo, eu te relembrei que seria sempre a primeira pessoa a entender-te a mão e a estar junto de ti quando mais precisasses. Sempre foi assim, não foi? Ainda hoje o é. Porque enquanto todas as outras escrevem sub-nick's arrogantes e maliciosos dirigidos a ti, eu ainda continuo a colocar palavras ou até, simplesmente uma letra que seja relacionada contigo e acente em ti da melhor forma. Afinal o tempo não muda tudo. Não muda tudo porque já se passaram praticamente dois meses, e eu ainda continuo a amar-te e a ver-te como tudo aquilo que eu sempre quis ter. Amo-te. E por muito tempo que passe, és tudo para mim. Tudo. Nunca na minha vida eu sofri tanto com alguém. Mas, ao contrário disso, nunca na minha vida eu amei e precisei tanto de alguém como te amo e preciso de ti. Tu podes não ter sido a pessoa certa, mas eu nunca pude escolher. E sabes, mesmo que...talvez eu o pudesse fazer...não o mudava. Eu amo-te. Eu juro que te amo! E sinto ódio de mim por no fundo...gostar de te amar. E odeio-me ainda mais porque coloco sobre mim a culpa de não ser capaz de te ter! Sou eu que não sou boa o suficiente para te fazer feliz (?)
Eu tinha-te pedido para que não mudasses. Tinhas-me dito, como resposta, nunca o fazeres. O meu maior erro nesse momento, foi entre duas coisas: pedir-te algo de que sabia que não eras capaz; e acreditar que realmente nunca mudarias. O erro nem foi "entre duas coisas", foi sim AMBAS as coisas! Toda a gente muda. TODA a gente! Mas o problema é que para mim...tu eras diferente de toda a gente e, muito para além disso, tu não eras toda a gente. Tu eras "a tal pessoa". Errei também em ver-te como tal?
Eu acreditava que tu serias a única pessoa que nunca me faria sofrer. Acreditava que tu nunca me darias desilusões como sempre me deram! Mas...foste a maior desilusão de sempre. Sabes como me dói escrever isto? Fazes ideia de como odeio sequer pensar que, possivelmente, foste o maior erro da minha vida?! DÓI TANTO...não tanto como o facto de me teres deixado só e a desesperar por ti, mas dói muito equivalentemente a isso.
Mas nunca te amei por seres parecido comigo em derivadas coisas. Amei-te porque...vi em ti algo diferente. Algo que ainda hoje vejo, por muito que tenhas mudado. Em todos os segundos partilhados contigo, eu te relembrei que seria sempre a primeira pessoa a entender-te a mão e a estar junto de ti quando mais precisasses. Sempre foi assim, não foi? Ainda hoje o é. Porque enquanto todas as outras escrevem sub-nick's arrogantes e maliciosos dirigidos a ti, eu ainda continuo a colocar palavras ou até, simplesmente uma letra que seja relacionada contigo e acente em ti da melhor forma. Afinal o tempo não muda tudo. Não muda tudo porque já se passaram praticamente dois meses, e eu ainda continuo a amar-te e a ver-te como tudo aquilo que eu sempre quis ter. Amo-te. E por muito tempo que passe, és tudo para mim. Tudo. Nunca na minha vida eu sofri tanto com alguém. Mas, ao contrário disso, nunca na minha vida eu amei e precisei tanto de alguém como te amo e preciso de ti. Tu podes não ter sido a pessoa certa, mas eu nunca pude escolher. E sabes, mesmo que...talvez eu o pudesse fazer...não o mudava. Eu amo-te. Eu juro que te amo! E sinto ódio de mim por no fundo...gostar de te amar. E odeio-me ainda mais porque coloco sobre mim a culpa de não ser capaz de te ter! Sou eu que não sou boa o suficiente para te fazer feliz (?)
Eu tinha-te pedido para que não mudasses. Tinhas-me dito, como resposta, nunca o fazeres. O meu maior erro nesse momento, foi entre duas coisas: pedir-te algo de que sabia que não eras capaz; e acreditar que realmente nunca mudarias. O erro nem foi "entre duas coisas", foi sim AMBAS as coisas! Toda a gente muda. TODA a gente! Mas o problema é que para mim...tu eras diferente de toda a gente e, muito para além disso, tu não eras toda a gente. Tu eras "a tal pessoa". Errei também em ver-te como tal?
Eu acreditava que tu serias a única pessoa que nunca me faria sofrer. Acreditava que tu nunca me darias desilusões como sempre me deram! Mas...foste a maior desilusão de sempre. Sabes como me dói escrever isto? Fazes ideia de como odeio sequer pensar que, possivelmente, foste o maior erro da minha vida?! DÓI TANTO...não tanto como o facto de me teres deixado só e a desesperar por ti, mas dói muito equivalentemente a isso.
Porquê? Compreendo-te no dia em que me disseres...porquê? Porquê? Porquê?! PORQUÊ?! PORRA! Fui assim tão incapaz?! FUI ASSIM TÃO ESTÚPIDA, BURRA E IMPERFEITA?! ESTIVE ASSIM TÃO LONGE DE TODAS AS TUAS EXPECTATIVAS?! AMO-TE TANTO, BOLAS! TANTO! E TODOS OS DIAS EU PENSO QUE, SEM TI, EU NÃO VOU CONSEGUIR! E a verdade...? É que isso veio a confirmar-se com o tempo, infelizmente. Desde que te toquei pela última vez, nunca mais fui feliz. Nunca mais me senti bem, completa. E nunca mais sorri com vontade, com convicção. Porque tu...tu eras o motivo pelo qual eu o fazia. Tu eras o motivo de tudo e mais alguma coisa. Tu eras TUDO! Tu SEMPRE foste tudo! Choro todos os dias por ter plena noção de que já não és o motivo de nada. E quando digo todos os dias, é todos os dias MESMO. Pelo menos isso, muito ao contrário de sorrir, eu sei que o faço verdadeiramente e com sinceridade.
Fazes-me falta. Quero um anjinho que te faça voltar. Seja um anjinho com asas e irreal, ou um anjinho sem asas e absolutamente real. Desde que...te faça voltar...a essa pessoa, eu vou agradecer até ao fim da minha vida. Porque talvez um dia...eu me venha a sentir preparada para viver sem ti e a ser feliz com isso. Mas por agora...? Não. Continuas a ser o motivo da minha felicidade, como sempre foste.
O que realmente importa na vida é o amor, sempre o amor.
Alface,
amo-te.