Decisões: ontem, hoje, amanhã...como nunca.

A conclusão há qual cheguei é simples: é tão óbvia que até parece incomodativo e inculto não a saber. É a seguinte:

«(...) mas eu amo-te.»;

«(...) eu amo-te, mas...».

De veras, a ordem é importante e uma só palavra pode modificar e distorcer o significado de inúmeras tentativas de expressamento. É...absolutamente impressionante como apenas uma palavra com três (ou mais) letras nos incapacitam de estar num estado normal e feliz, e, em tantas vezes, nos levam ao desespero e à dor total. Como se...o mundo nos fosse cair em cima em meros segundos passados sem um simples "adeus". Pedimos tanto...desesperamos pelo mais pouco, pelo mais banal, pelo mais subtil. Desejamos morrer, afugamo-nos em lágrimas, deixamos de comer, de dormir, de sorrir, de falar, de estar, de ser...e em nenhum desses momentos olhamos em nosso torno e temos a paciência nata de pensar que tantas outras pessoas passam fome, frio...conhecem verdadeiramente o que é sofrer e o que é estar no fundo do poço, e não se queixam da falta de sorte e da falta de tudo do bom e do melhor. A esperança. Isso é tudo o que nos falta a nós, em tantos momentos...é tudo o que precisamos para saber/aprender a erguer a cabeça em situações que nos levam abaixo, pela sua pouca de importância que tenham; a esperança é o passaporte imediato para o levantamento do chão, para o acreditar no amanhã, para aprender a lidar que talvez...o hoje nem tenha correspondido a todas as nossas expectativas e que, as derrotas, as más situações, os momentos embaraçosos...não chegam a nós simplesmente quando não o queremos. Eu choro. Tantas vezes que tal facto em mim até me irrita. Também já desejei morrer, também já desesperei, também já fiquei sem comer, sem dormir, sem sorrir, sem falar, sem ser, sem estar...mas é em todos esses momentos que me apercebo que nada pode ser como quero; que não posso desejar uma nuvem, pedi-la e tê-la. Aprendi que, não posso simplesmente estalar os dedos e obter diante de mim tudo o que sempre desejei, por mais impossível que seja o pedido; aprendi que as derrotas não só existem, como se atravessam no meu caminho vezes sem conta; aprendi que as lágrimas, o sofrimento, o desespero, as palavras tristes e solenes ditas em vão...fazem parte do "livro" que nos ensina a crescer, a ser, a estar e a saber lidar com todo o tipo de situações que nos oferecem a vontade de desistir. Eu apenas aprendi que desistir não é opção e que uma derrota é sim assumir que desistimos, seja do que for, independentemente do tamanho ou do signficado disso em causa. Sofres? Choras? Desesperas? Cais? Desejas morrer? Ergue-te. Não diante de um muro que te impede a passagem, mas sim diante de todos aqueles que te querem ver sobre o chão a morrer aos poucos e poucos, como uma planta morre sem água. Agarra-te ao pilar mais próximo e mais fixo que tenhas. E lembra-te: a melhor ajuda, é sempre aquela que tu menos pensas que será. Não te fixes no básico. Não te sustentes pelo banal, pelo normal, ao que todos recorrem. Corre em busca de soluções melhores que tu criarás e que deixarão estupfactos todos aqueles que te querem ver mal.


VAMOS, LEVANTA-TE! O ontem correu mal? Já passou; o hoje correu mal? Não te rales: ergue-te; o amanhã correrá mal? Expulsa essa ideia do teu interior e grita-lhe simplesmente isto: never say never and believe in everything because everything's reachable.

(Raquel, minha melhor amiga, fazes-me acreditar nisto todos os dias da minha vida).

Decisões: ontem, hoje, amanhã...como nunca.

A conclusão há qual cheguei é simples: é tão óbvia que até parece incomodativo e inculto não a saber. É a seguinte:

«(...) mas eu amo-te.»;

«(...) eu amo-te, mas...».

De veras, a ordem é importante e uma só palavra pode modificar e distorcer o significado de inúmeras tentativas de expressamento. É...absolutamente impressionante como apenas uma palavra com três (ou mais) letras nos incapacitam de estar num estado normal e feliz, e, em tantas vezes, nos levam ao desespero e à dor total. Como se...o mundo nos fosse cair em cima em meros segundos passados sem um simples "adeus". Pedimos tanto...desesperamos pelo mais pouco, pelo mais banal, pelo mais subtil. Desejamos morrer, afugamo-nos em lágrimas, deixamos de comer, de dormir, de sorrir, de falar, de estar, de ser...e em nenhum desses momentos olhamos em nosso torno e temos a paciência nata de pensar que tantas outras pessoas passam fome, frio...conhecem verdadeiramente o que é sofrer e o que é estar no fundo do poço, e não se queixam da falta de sorte e da falta de tudo do bom e do melhor. A esperança. Isso é tudo o que nos falta a nós, em tantos momentos...é tudo o que precisamos para saber/aprender a erguer a cabeça em situações que nos levam abaixo, pela sua pouca de importância que tenham; a esperança é o passaporte imediato para o levantamento do chão, para o acreditar no amanhã, para aprender a lidar que talvez...o hoje nem tenha correspondido a todas as nossas expectativas e que, as derrotas, as más situações, os momentos embaraçosos...não chegam a nós simplesmente quando não o queremos. Eu choro. Tantas vezes que tal facto em mim até me irrita. Também já desejei morrer, também já desesperei, também já fiquei sem comer, sem dormir, sem sorrir, sem falar, sem ser, sem estar...mas é em todos esses momentos que me apercebo que nada pode ser como quero; que não posso desejar uma nuvem, pedi-la e tê-la. Aprendi que, não posso simplesmente estalar os dedos e obter diante de mim tudo o que sempre desejei, por mais impossível que seja o pedido; aprendi que as derrotas não só existem, como se atravessam no meu caminho vezes sem conta; aprendi que as lágrimas, o sofrimento, o desespero, as palavras tristes e solenes ditas em vão...fazem parte do "livro" que nos ensina a crescer, a ser, a estar e a saber lidar com todo o tipo de situações que nos oferecem a vontade de desistir. Eu apenas aprendi que desistir não é opção e que uma derrota é sim assumir que desistimos, seja do que for, independentemente do tamanho ou do signficado disso em causa. Sofres? Choras? Desesperas? Cais? Desejas morrer? Ergue-te. Não diante de um muro que te impede a passagem, mas sim diante de todos aqueles que te querem ver sobre o chão a morrer aos poucos e poucos, como uma planta morre sem água. Agarra-te ao pilar mais próximo e mais fixo que tenhas. E lembra-te: a melhor ajuda, é sempre aquela que tu menos pensas que será. Não te fixes no básico. Não te sustentes pelo banal, pelo normal, ao que todos recorrem. Corre em busca de soluções melhores que tu criarás e que deixarão estupfactos todos aqueles que te querem ver mal.


VAMOS, LEVANTA-TE! O ontem correu mal? Já passou; o hoje correu mal? Não te rales: ergue-te; o amanhã correrá mal? Expulsa essa ideia do teu interior e grita-lhe simplesmente isto: never say never and believe in everything because everything's reachable.

(Raquel, minha melhor amiga, fazes-me acreditar nisto todos os dias da minha vida).