Sou humana, ou não?

«É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem; que não conheçem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros.
Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar.»
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E por isso mesmo, eu atiro-me todos os dias à luta, ao encontro de dias melhores, mesmo sabendo que...segundo após segundo eu estou na "corda bamba" e em risco de perder mais do que já ganhei ao longo de todo este tempo. Mas prefiro fazê-lo, desafiar-me a mim mesma, do que permanecer estática sobre a escadaria de um lugar que nem eu mesma conheço, como os pobres de espírio fazem sempre que se querem refugiar do mundo que os assusta a cada minuto. Eles não lutam, logo não vencem; não conhecem a dor da derrota, mas também não conhecem a glória de ressurgir dos escombros. E eu simplesmente lutei, luto e continuarei a lutar por algo melhor, e "correr" para obter a vitória; sei que posso vir a perder em alguma de todas as batalhas que terei de travar, seja pelo que for, e assim terei de conhecer a dor da derrota. Mas...já não seria a primeira vez! E eu sei que quando cair, me irei levantar. E nesse dia, eu poderei erguer o "troféu" que obterei com a glória de ressurgir dos escombros que em tempos me assombraram arduamente. A verdade é que...num ponto, o meu interior é como o interior dos pobres de espírito: eu temo o mundo. Temo-o pois tenho medo que sem mais nem menos, e sem o meu gosto, ele desabe como um muro ruído propositadamente. E...refiro-me ao meu mundo. Aquele que eu partilho com alguém que...é o portador disso e muito mais.
A minha luta é a minha obsessão, e a verdade é que eu vivo assim. Mas pelo menos...LUTO. Pelo que quero, e pelo que não quero. Pois sei que nem tudo na vida me agradará, mas algum dia eu terei de batalhar por algo assim para me trazer uma boa "fortuna" futura. Eu luto, simplesmente luto. E se as marcas das minhas quedas precipitadas ficassem "cravadas" no meu corpo, estando à possível visão de todos, ninguém ficaria indiferente a contá-las, uma por uma. E a perceber que talvez a minha vida não seja o mar de rosas que todos pensam que é.
Sou humana, ou não?

Sou humana, ou não?

«É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem; que não conheçem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros.
Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar.»
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E por isso mesmo, eu atiro-me todos os dias à luta, ao encontro de dias melhores, mesmo sabendo que...segundo após segundo eu estou na "corda bamba" e em risco de perder mais do que já ganhei ao longo de todo este tempo. Mas prefiro fazê-lo, desafiar-me a mim mesma, do que permanecer estática sobre a escadaria de um lugar que nem eu mesma conheço, como os pobres de espírio fazem sempre que se querem refugiar do mundo que os assusta a cada minuto. Eles não lutam, logo não vencem; não conhecem a dor da derrota, mas também não conhecem a glória de ressurgir dos escombros. E eu simplesmente lutei, luto e continuarei a lutar por algo melhor, e "correr" para obter a vitória; sei que posso vir a perder em alguma de todas as batalhas que terei de travar, seja pelo que for, e assim terei de conhecer a dor da derrota. Mas...já não seria a primeira vez! E eu sei que quando cair, me irei levantar. E nesse dia, eu poderei erguer o "troféu" que obterei com a glória de ressurgir dos escombros que em tempos me assombraram arduamente. A verdade é que...num ponto, o meu interior é como o interior dos pobres de espírito: eu temo o mundo. Temo-o pois tenho medo que sem mais nem menos, e sem o meu gosto, ele desabe como um muro ruído propositadamente. E...refiro-me ao meu mundo. Aquele que eu partilho com alguém que...é o portador disso e muito mais.
A minha luta é a minha obsessão, e a verdade é que eu vivo assim. Mas pelo menos...LUTO. Pelo que quero, e pelo que não quero. Pois sei que nem tudo na vida me agradará, mas algum dia eu terei de batalhar por algo assim para me trazer uma boa "fortuna" futura. Eu luto, simplesmente luto. E se as marcas das minhas quedas precipitadas ficassem "cravadas" no meu corpo, estando à possível visão de todos, ninguém ficaria indiferente a contá-las, uma por uma. E a perceber que talvez a minha vida não seja o mar de rosas que todos pensam que é.
Sou humana, ou não?