Para que todos saibam: Com céu azul ou sem céu azul;
com vento ou sem vento;
com chuva ou sem chuva;
com sol ou sem sol;
com calor ou sem calor;
com frio ou sem frio;
com neve ou sem neve;
com boas vibrações ou sem boas vibrações;
com tristeza ou sem tristeza;
com luz ou sem luz;
com indiferença ou sem indiferença;
com o piar dos pássaros ou sem o piar dos pássaros;
com água ou sem água;
com fogo ou sem fogo;
com voz ou sem voz;
com forças ou sem forças;
com lágrimas ou sem lágrimas;
com desespero ou sem desespero;
com loucura ou sem loucura;
com dúvidas ou sem dúvidas;
com marcas ou sem marcas;
com cicatrizes ou sem cicatrizes;
com críticas ou sem críticas;
com comentários ou sem comentários;
com boca ou sem boca;
com pernas ou sem pernas;
com mãos ou sem mãos;
com braços ou sem braços...
será sempre com amor, com o coração e com a vida que te amarei, Gabriel. Por muito que o mundo perca a cor que todos conhecem e por muito que tudo perca o sentido que foi ganhando com o tempo. Por derradeiras propostas que o meu caminho me ofereça, tu serás sempre a escolha mais certa a fazer. Porque nunca ninguém me ensinará tão bem o que tu me ensinaste: aprender a amar e a saber fazê-lo com coração e com cabeça, sem ter de excluir nenhuma das partes como muitos fazem. Não vou fugir, vou continuar. POR TI. Porque tu ensinaste-me a viver um dia de cada vez, sem temer o dia que virá e sem pensar no que passou.
Obrigada. Pois percebi que as pessoas não aprendem a ser verdadeiras pessoas com os grandes sábios de que todos falam vezes consecutivas. Aprendem a ser alguém com todos aqueles que as rodeiam e as marcam em todos os pontos do seu corpo, seja exteriormente ou interiormente.
Pois neste caso, o meu sábio és tu.
E é assim que volto a acabar mais um texto meu, a dizer o mesmo: amo-te e já é pouco dizer-te que és a minha vida.