Hoje, consegui ver-te por entre o vento; hoje, consegui sentir-te por entre o sol; hoje...consegui sonhar contigo pela magia de um dia, de uma noite, de um momento, um istante, uma hora, um minuto, um segundo. Hoje consegui imaginar-te aqui, do meu lado, a suportar as minhas mágoas, a ouvir os meus desabafos, e a receber a minha partilha de alegrias desejosas de carinho constante. Hoje...voltei a chorar. Voltei a chorar porque sei que tu não passas de uma ilusão. Mera ilusão. E...será que algum dia foste mais do que isso? Será que algum dia eu te pedi mais do que sinceridade e verdade? Será que...algum dia eu te forcei a seres quem não és? Será que a culpa foi minha? E sinceramente, eu não sei porque ainda me questiono sobre tais coisas, porque...já nada faz sentido. Vê só como retiraste toda a magia das coisas mais belas e portadoras da maior incógnita. Só isso...já não merece o meu perdão, fará o resto. O problema está mesmo aí. Eu sei que...se estivesses disposto a voltar, com convicção para reconstruir uma história, longe de todas aquelas que já vivemos e partilhámos, eu ia aceitar. Ia aceitar e não só ia receber-te de livre vontade, como possivelmente te puxava para os meus braços e te 'matava' com todo o amor que não te dei em todos estes meses. Eu sei que tu não ias recusar. Não ias porque...por muitas (raparigas) que tenhas ou possas vir a ter, nenhuma delas é capaz de te dar tanto amor e carinho num só (e mero) abraço. Até porque tu, fazes de um abraço qualquer, um apocalipse de emoções sem qualquer tipo de explicação. Tu és 'isso'. És um apocalipse sem...sentido! Num momento, és tudo aquilo pelo que alguém anseia; num momento a seguir, és tudo aquilo que alguém sempre quis rejeitar e manter longe de uma vida cheia de portas por abrir.
Entendes a confusão em que me fazes viver? O problema está na persistência e assiduidade dessa mesma. Tu não me largas! Onde quer que eu esteja, lá estás tu. Coberto de esperança para me dar, coberto de algo que faz surtir uma vontade de nunca desistir. Nem de ti, nem de nada relacionado contigo. Tu persegues-me. E...eu vejo-te como mais do que a minha sombra.
Eu quero gritar para que me deixes, mas todos os dias, eu grito ainda mais alto para voltes e sejas o meu suporte, como sempre foste. Eu só queria que tivesses noção da falta que me fazes, em casa milésimo de segundo. Desde o instante mais estúpido, ao mais árduo e questionador. Eu não posso manter-me longe de ti. Aliás, eu não podia manter-me longe de ti, até ao dia em que tu me obrigaste a fazê-lo! Eu só quero que percebas uma coisa: desde que me deixaste só e sem rumo, a minha vida tornou-se numa montanha de descobertas e aprendizagens. Quando somos pequenos, temos de aprender a caminhar, a falar, a comer...agora, com 16 anos, eu tive de aprender a recomeçar a fazer tudo isso por mim, e não a acreditar que o fazia por ti. Tive de me habituar à ideia que tudo aquilo que me faz respirar, é somente o ar, e não tu; tive de me mentalizar que não és tu o dono da minha vida, mas sim eu, a dona de mim própria. Tive de saber deixar de fazer absolutamente tudo por ti e em teu nome, e seguir em frente por mim, pela minha vida, e pelos que realmente me amam.
Eu posso ser pouco sem ti, mas eu sei que grandes coisas nascem do pouco, e não do muito. E é por isso mesmo que te quero dizer que tu podes ser tudo e eu nada, mas para que te lembres sempre que grandes coisas crescem de pequenas, e enormes coisas perdem com minúsculas. Eu nunca te deixei, mas tu abandonaste-me no primeiro segundo em que tiveste oportunidade de o fazer. E isso...só me fez ver que me apaixonei por alguém que tu nunca foste, por momento algum, em circustância alguma. E sabes o que mais me irrita? É que mesmo depois de tudo, de eu ter percebido da pior forma que és imperfeito em tudo o que fazes e és, eu ainda continuo a achar que és a coisinha mais perfeita que já conheci em toda a minha vida. Todos os dias me relembro dos teus caracóis, da tua pele suave, do teu sorriso brilhante, dos teus olhos cor de avelã, da tua altura, da tua roupa, da tua voz, do teu cheiro...de ti. E não há forma alguma de eu te colocar para trás das costas, porque pela minha vontade ou contra ela, tu fazes parte de mim em todos os segundos e mais alguns. E é por isso que em muitos momentos eu deixei de ter força em acreditar para viver. Mas com vontade ou sem vontade, eu sei que tenho de o fazer. Porque nunca ninguém parou a minha vida, e não vais ser tu a fazê-lo. Tu...tu?! Tu que nunca mereceste nada do que algum dia te dei, do que algum dia fiz por ti.
Eu amo-te. Contra a minha vontade, mas amo-te.
Eu amo-te Gabriel.
Hoje, consegui ver-te por entre o vento; hoje, consegui sentir-te por entre o sol; hoje...consegui sonhar contigo pela magia de um dia, de uma noite, de um momento, um istante, uma hora, um minuto, um segundo. Hoje consegui imaginar-te aqui, do meu lado, a suportar as minhas mágoas, a ouvir os meus desabafos, e a receber a minha partilha de alegrias desejosas de carinho constante. Hoje...voltei a chorar. Voltei a chorar porque sei que tu não passas de uma ilusão. Mera ilusão. E...será que algum dia foste mais do que isso? Será que algum dia eu te pedi mais do que sinceridade e verdade? Será que...algum dia eu te forcei a seres quem não és? Será que a culpa foi minha? E sinceramente, eu não sei porque ainda me questiono sobre tais coisas, porque...já nada faz sentido. Vê só como retiraste toda a magia das coisas mais belas e portadoras da maior incógnita. Só isso...já não merece o meu perdão, fará o resto. O problema está mesmo aí. Eu sei que...se estivesses disposto a voltar, com convicção para reconstruir uma história, longe de todas aquelas que já vivemos e partilhámos, eu ia aceitar. Ia aceitar e não só ia receber-te de livre vontade, como possivelmente te puxava para os meus braços e te 'matava' com todo o amor que não te dei em todos estes meses. Eu sei que tu não ias recusar. Não ias porque...por muitas (raparigas) que tenhas ou possas vir a ter, nenhuma delas é capaz de te dar tanto amor e carinho num só (e mero) abraço. Até porque tu, fazes de um abraço qualquer, um apocalipse de emoções sem qualquer tipo de explicação. Tu és 'isso'. És um apocalipse sem...sentido! Num momento, és tudo aquilo pelo que alguém anseia; num momento a seguir, és tudo aquilo que alguém sempre quis rejeitar e manter longe de uma vida cheia de portas por abrir.
Entendes a confusão em que me fazes viver? O problema está na persistência e assiduidade dessa mesma. Tu não me largas! Onde quer que eu esteja, lá estás tu. Coberto de esperança para me dar, coberto de algo que faz surtir uma vontade de nunca desistir. Nem de ti, nem de nada relacionado contigo. Tu persegues-me. E...eu vejo-te como mais do que a minha sombra.
Eu quero gritar para que me deixes, mas todos os dias, eu grito ainda mais alto para voltes e sejas o meu suporte, como sempre foste. Eu só queria que tivesses noção da falta que me fazes, em casa milésimo de segundo. Desde o instante mais estúpido, ao mais árduo e questionador. Eu não posso manter-me longe de ti. Aliás, eu não podia manter-me longe de ti, até ao dia em que tu me obrigaste a fazê-lo! Eu só quero que percebas uma coisa: desde que me deixaste só e sem rumo, a minha vida tornou-se numa montanha de descobertas e aprendizagens. Quando somos pequenos, temos de aprender a caminhar, a falar, a comer...agora, com 16 anos, eu tive de aprender a recomeçar a fazer tudo isso por mim, e não a acreditar que o fazia por ti. Tive de me habituar à ideia que tudo aquilo que me faz respirar, é somente o ar, e não tu; tive de me mentalizar que não és tu o dono da minha vida, mas sim eu, a dona de mim própria. Tive de saber deixar de fazer absolutamente tudo por ti e em teu nome, e seguir em frente por mim, pela minha vida, e pelos que realmente me amam.
Eu posso ser pouco sem ti, mas eu sei que grandes coisas nascem do pouco, e não do muito. E é por isso mesmo que te quero dizer que tu podes ser tudo e eu nada, mas para que te lembres sempre que grandes coisas crescem de pequenas, e enormes coisas perdem com minúsculas. Eu nunca te deixei, mas tu abandonaste-me no primeiro segundo em que tiveste oportunidade de o fazer. E isso...só me fez ver que me apaixonei por alguém que tu nunca foste, por momento algum, em circustância alguma. E sabes o que mais me irrita? É que mesmo depois de tudo, de eu ter percebido da pior forma que és imperfeito em tudo o que fazes e és, eu ainda continuo a achar que és a coisinha mais perfeita que já conheci em toda a minha vida. Todos os dias me relembro dos teus caracóis, da tua pele suave, do teu sorriso brilhante, dos teus olhos cor de avelã, da tua altura, da tua roupa, da tua voz, do teu cheiro...de ti. E não há forma alguma de eu te colocar para trás das costas, porque pela minha vontade ou contra ela, tu fazes parte de mim em todos os segundos e mais alguns. E é por isso que em muitos momentos eu deixei de ter força em acreditar para viver. Mas com vontade ou sem vontade, eu sei que tenho de o fazer. Porque nunca ninguém parou a minha vida, e não vais ser tu a fazê-lo. Tu...tu?! Tu que nunca mereceste nada do que algum dia te dei, do que algum dia fiz por ti.
Eu amo-te. Contra a minha vontade, mas amo-te.
Eu amo-te Gabriel.