O bom...é quando o amor é predominante, longe de todas as outras coisas.
O bom...é quando o amor faz de qualquer coisa má, o melhor episódio do nosso dia. O bom é quando o amor toma partido de qualquer coisa, independentemente da sua capacidade de absorção ou naturalismo. O bom é quando o amor torna um dia nubloso e chato, num dia cheio de sol e brisa escaldante. O bom é quando o amor nos faz sorrir, mesmo quando não existe um único motivo para isso. O bom...é quando o amor nos faz sentir cheios de algo que...ninguém sabe. Será ar? Será vento? Será...? Será incolor? Será vermelho, roxo, azul ou verde? O certo é que...independentemente da forma, cor ou porção, o amor não é e nunca será algo indolor ou completamente despercebido. Dói. Dói mais do que cair de uma janela, ou ser atropelado por um camião. Dói tanto como se...tivesse-mos perdido alguém, que nunca mais, por momento algum ou circunstância alguma, possamos voltar a ter, ou simplesmente...possamos voltar a ver. O amor é uma mistura de emoções contabilizadas e inseguras. É tudo 'aquilo' que nos faz dizer "eu quero-te aqui mais do que tudo, amo-te", e, que no segundo a seguir, nos faz gritar "quero-te longe de tudo o que é meu, odeio-te". É uma compilação de emoções transversais, de dores incondicionais e sentimentos avassaladores de um dia, uma semana, um mês, um ano...uma vida. É tudo aquilo que nos faz voar, e que nos espatifa no chão, como se fossemos algo sem a menor importância. É tudo aquilo que nos suscita a vontade de abordar, agarrar, prender, abraçar e beijar, e...que...por outro lado...nos torna portadores do desprezo e do nojo constante.
Isto foi tudo o que o amor me fez sentir. Durante horas, dias, semanas, meses...anos. Mas o que sabe mesmo, mesmo bem? Acordar pela manhã, com a certeza de que somos amados, por tudo aquilo que somos. Todos os dias da nossa vida. O que dói? Saber que o coração, que é aquilo que nos mantêm vivos, é, por outro lado, aquilo que também nos mata aos poucos.

Por mais problemas, defeitos, mentiras ou tudo aquilo ao contrário disso, eu amo-te, Gabriel. Ainda penso em ti, ainda sei como és lindo, ainda sei sorrir por ti, ainda sei sentir-me feliz quando penso em ti. Ainda sei ser 'eu' contigo, quando devia ser alguém que nunca ninguém conheceu, vendo tudo pela má perspectiva. Independentemente do que devia ou não ser, nunca o meu amor por ti desfaleceu a tal ponto, para que eu conseguisse ser capaz de te ignorar e de te maltratar, como se fosses somente nada.
Vendo pelo segundo lado que tudo tem, toda a gente muda. O que é, efectivamente, um facto vivido e reconhecido por todo o mundo em nosso redor, ao invés do que possam ou não dizer. Podes ter mudado, mas...nenhuma mudança tua, a qualquer gravidade ou dor, muda tudo o que foste (e ainda és) para mim.
«You are my dream, There's not a thing I won't do. I'll give my life up for you, 'Cause you are my dream.»

O bom...é quando o amor é predominante, longe de todas as outras coisas.
O bom...é quando o amor faz de qualquer coisa má, o melhor episódio do nosso dia. O bom é quando o amor toma partido de qualquer coisa, independentemente da sua capacidade de absorção ou naturalismo. O bom é quando o amor torna um dia nubloso e chato, num dia cheio de sol e brisa escaldante. O bom é quando o amor nos faz sorrir, mesmo quando não existe um único motivo para isso. O bom...é quando o amor nos faz sentir cheios de algo que...ninguém sabe. Será ar? Será vento? Será...? Será incolor? Será vermelho, roxo, azul ou verde? O certo é que...independentemente da forma, cor ou porção, o amor não é e nunca será algo indolor ou completamente despercebido. Dói. Dói mais do que cair de uma janela, ou ser atropelado por um camião. Dói tanto como se...tivesse-mos perdido alguém, que nunca mais, por momento algum ou circunstância alguma, possamos voltar a ter, ou simplesmente...possamos voltar a ver. O amor é uma mistura de emoções contabilizadas e inseguras. É tudo 'aquilo' que nos faz dizer "eu quero-te aqui mais do que tudo, amo-te", e, que no segundo a seguir, nos faz gritar "quero-te longe de tudo o que é meu, odeio-te". É uma compilação de emoções transversais, de dores incondicionais e sentimentos avassaladores de um dia, uma semana, um mês, um ano...uma vida. É tudo aquilo que nos faz voar, e que nos espatifa no chão, como se fossemos algo sem a menor importância. É tudo aquilo que nos suscita a vontade de abordar, agarrar, prender, abraçar e beijar, e...que...por outro lado...nos torna portadores do desprezo e do nojo constante.
Isto foi tudo o que o amor me fez sentir. Durante horas, dias, semanas, meses...anos. Mas o que sabe mesmo, mesmo bem? Acordar pela manhã, com a certeza de que somos amados, por tudo aquilo que somos. Todos os dias da nossa vida. O que dói? Saber que o coração, que é aquilo que nos mantêm vivos, é, por outro lado, aquilo que também nos mata aos poucos.

Por mais problemas, defeitos, mentiras ou tudo aquilo ao contrário disso, eu amo-te, Gabriel. Ainda penso em ti, ainda sei como és lindo, ainda sei sorrir por ti, ainda sei sentir-me feliz quando penso em ti. Ainda sei ser 'eu' contigo, quando devia ser alguém que nunca ninguém conheceu, vendo tudo pela má perspectiva. Independentemente do que devia ou não ser, nunca o meu amor por ti desfaleceu a tal ponto, para que eu conseguisse ser capaz de te ignorar e de te maltratar, como se fosses somente nada.
Vendo pelo segundo lado que tudo tem, toda a gente muda. O que é, efectivamente, um facto vivido e reconhecido por todo o mundo em nosso redor, ao invés do que possam ou não dizer. Podes ter mudado, mas...nenhuma mudança tua, a qualquer gravidade ou dor, muda tudo o que foste (e ainda és) para mim.
«You are my dream, There's not a thing I won't do. I'll give my life up for you, 'Cause you are my dream.»