MEU (mundo).

E se...neste momento eu sai-se porta fora com o intuito de te encontrar, independentemente do sítio onde te encontrasses? E se eu corresse por todas as ruas que frequentas, até te ver, até...te poder sentir...? E se a minha primeira reacção (sem pensar na segunda) ao ver-te, fosse meramente beijar-te diante de todos? E se eu gritasse a todas as pessoas que me rodeiam que és tu quem eu amo, sem pensar na possibilidade de vir a amar alguém que não tu? E se...tu colaborasses comigo em tudo o que eu pretende-se fazer?
Partilha o teu mundo comigo, deixa que o vivamos a dois. É somente o que eu quero fazer: correr até ti, usando todas as minhas forças para o concretizar, nunca deixar que o cansaço se apodera-se de mim. Correr, correr, correr (...) correr até te ter aqui, nos meus braços que estão dispostos a cuidar da maravilhosa pessoa que és...eu quero proteger-te. Aliás...isso já não é apenas uma questão de capricho, é uma necessidade. Eu consigo proteger-te como ninguém, consigo dar-te todas as oportunidades e mais algumas. Consigo fazer-te feliz, eu sei que consigo. Suportaria a tua dor e dar-te-ia a minha felicidade, se o caso fosse esse; estenderia a minha mão para que a alcançasses sempre que te sentisses a cair, fosse onde fosse; dar-te-ia o calor do sol que tenho dentro de mim, o sangue ardente a correr nas minhas veias, a magia do coração que tu comandas, o nervosismo de meu corpo diante da tua chegada, a vontade da chegada e nunca da partida...dar-te-ia tudo o que tenho, para que nunca te faltasse nada. Quero dizer-te tudo, mas acabo por nunca te conseguir dizer nada...tu atrapalhas a forma como quero pronunciar qualquer palavra, desde que ela seja dirigida a ti. Consegues "mexer" no meu sistema nervoso, como se accionasses o botão de potência máxima. Consegues pôr-me completamente doente, por muito que esse facto nem signifique uma constipação, uma dor de barriga, uma dor de cabeça...por muito que eu nem revele qualquer de sintomas desse género. Pões-me doente da forma que só eu sei, com a doença que apenas eu conheço. E visto que és tu quem a transmites...amo estar assim doente, todos os dias da minha vida.
Algum dia pensaste possuir o mundo, tê-lo nas mãos, ao mínimo estalar de dedos? Duvido. Nunca foste ambicioso demais. Mas bem...a verdade é que tens o mundo nas mãos. Digamos assim...tens o meu mundo nas tuas mãos. O mundo que eu partilho contigo, o mundo que vivemos a dois, o mundo que agora é...somente teu. O mundo que me faz amar-te, todos os dias mais.
Amo-te. Até ao fim.
G.

MEU (mundo).

E se...neste momento eu sai-se porta fora com o intuito de te encontrar, independentemente do sítio onde te encontrasses? E se eu corresse por todas as ruas que frequentas, até te ver, até...te poder sentir...? E se a minha primeira reacção (sem pensar na segunda) ao ver-te, fosse meramente beijar-te diante de todos? E se eu gritasse a todas as pessoas que me rodeiam que és tu quem eu amo, sem pensar na possibilidade de vir a amar alguém que não tu? E se...tu colaborasses comigo em tudo o que eu pretende-se fazer?
Partilha o teu mundo comigo, deixa que o vivamos a dois. É somente o que eu quero fazer: correr até ti, usando todas as minhas forças para o concretizar, nunca deixar que o cansaço se apodera-se de mim. Correr, correr, correr (...) correr até te ter aqui, nos meus braços que estão dispostos a cuidar da maravilhosa pessoa que és...eu quero proteger-te. Aliás...isso já não é apenas uma questão de capricho, é uma necessidade. Eu consigo proteger-te como ninguém, consigo dar-te todas as oportunidades e mais algumas. Consigo fazer-te feliz, eu sei que consigo. Suportaria a tua dor e dar-te-ia a minha felicidade, se o caso fosse esse; estenderia a minha mão para que a alcançasses sempre que te sentisses a cair, fosse onde fosse; dar-te-ia o calor do sol que tenho dentro de mim, o sangue ardente a correr nas minhas veias, a magia do coração que tu comandas, o nervosismo de meu corpo diante da tua chegada, a vontade da chegada e nunca da partida...dar-te-ia tudo o que tenho, para que nunca te faltasse nada. Quero dizer-te tudo, mas acabo por nunca te conseguir dizer nada...tu atrapalhas a forma como quero pronunciar qualquer palavra, desde que ela seja dirigida a ti. Consegues "mexer" no meu sistema nervoso, como se accionasses o botão de potência máxima. Consegues pôr-me completamente doente, por muito que esse facto nem signifique uma constipação, uma dor de barriga, uma dor de cabeça...por muito que eu nem revele qualquer de sintomas desse género. Pões-me doente da forma que só eu sei, com a doença que apenas eu conheço. E visto que és tu quem a transmites...amo estar assim doente, todos os dias da minha vida.
Algum dia pensaste possuir o mundo, tê-lo nas mãos, ao mínimo estalar de dedos? Duvido. Nunca foste ambicioso demais. Mas bem...a verdade é que tens o mundo nas mãos. Digamos assim...tens o meu mundo nas tuas mãos. O mundo que eu partilho contigo, o mundo que vivemos a dois, o mundo que agora é...somente teu. O mundo que me faz amar-te, todos os dias mais.
Amo-te. Até ao fim.
G.