
Quando eu pensava que era eu quem pedia demais, eras na verdade tu quem o fazia. Aliás, nunca te limitaste a pedir, apenas a exigir. Pois contigo? Vontades nunca existiram. Apenas gostos e exigências precoces.
Deves-me um BOM pedido de desculpas. Uma BOA satisfação. Não pela forma como tens levado a tua vida ultimamente, mas sim pela maneira como prejudicaste a minha vida. Lembras-te de todas as vezes em que te disse que sem ti eu nunca seria nada? Nunca te menti. Eu sem ti não sou nada. Apenas...um monte de trapos a vaguear pelo vento incessante.
Rapaz, deves-me MUITO mais do que pensas dever. E eu odeio continuar a amar-te desta forma. Aliás, eu continuaria a odiar amar-te, fosse de que forma fosse; fosse muito, fosse pouco; fosse hoje, amanhã ou depois; fosses...lindo ou feio; (...) eu odeio amar-te, seja de que forma for.
Não vales nada, e continuas a ser tudo.
Odeio-te. Com parecenças a um GRANDE amo-te.