I hate you; I love you (...)

Neste momento, tanta coisa me pode consolar, tanta coisa me pode fazer feliz, tanta coisa me pode aliviar e me fazer sorrir...neste momento, peço menos do que alguma vez pedi, pois sei que quando mais te peço, menos obtenho. Supostamente, nada do que escrevo deveria ser dirigido a ti. As coisas tornaram-se numa rotina constante e dessa forma, desde...há uns dias para cá. Em tempos, tudo o que me consolava era um beijo teu. Hoje, sabes o que me consolava da forma mais acolhedora? Ouvir simplesmente o teu respirar através de um chamada por telemóvel. Apenas isso. Pois sei que através do teu respirar, está uma vida, uma esperança, um sonho, um objectivo. Apesar da forma como és instávelmente paranormal, sei que sonhos, objectivos e esperanças, tu também tens. Tal como todas as outras pessoas que te rodeiam e...te seduzem. Com um mero pestanejar de olhos.
Quando eu pensava que era eu quem pedia demais, eras na verdade tu quem o fazia. Aliás, nunca te limitaste a pedir, apenas a exigir. Pois contigo? Vontades nunca existiram. Apenas gostos e exigências precoces.
Deves-me um BOM pedido de desculpas. Uma BOA satisfação. Não pela forma como tens levado a tua vida ultimamente, mas sim pela maneira como prejudicaste a minha vida. Lembras-te de todas as vezes em que te disse que sem ti eu nunca seria nada? Nunca te menti. Eu sem ti não sou nada. Apenas...um monte de trapos a vaguear pelo vento incessante.
Rapaz, deves-me MUITO mais do que pensas dever. E eu odeio continuar a amar-te desta forma. Aliás, eu continuaria a odiar amar-te, fosse de que forma fosse; fosse muito, fosse pouco; fosse hoje, amanhã ou depois; fosses...lindo ou feio; (...) eu odeio amar-te, seja de que forma for.
Não vales nada, e continuas a ser tudo.
Odeio-te. Com parecenças a um GRANDE amo-te.

I hate you; I love you (...)

Neste momento, tanta coisa me pode consolar, tanta coisa me pode fazer feliz, tanta coisa me pode aliviar e me fazer sorrir...neste momento, peço menos do que alguma vez pedi, pois sei que quando mais te peço, menos obtenho. Supostamente, nada do que escrevo deveria ser dirigido a ti. As coisas tornaram-se numa rotina constante e dessa forma, desde...há uns dias para cá. Em tempos, tudo o que me consolava era um beijo teu. Hoje, sabes o que me consolava da forma mais acolhedora? Ouvir simplesmente o teu respirar através de um chamada por telemóvel. Apenas isso. Pois sei que através do teu respirar, está uma vida, uma esperança, um sonho, um objectivo. Apesar da forma como és instávelmente paranormal, sei que sonhos, objectivos e esperanças, tu também tens. Tal como todas as outras pessoas que te rodeiam e...te seduzem. Com um mero pestanejar de olhos.
Quando eu pensava que era eu quem pedia demais, eras na verdade tu quem o fazia. Aliás, nunca te limitaste a pedir, apenas a exigir. Pois contigo? Vontades nunca existiram. Apenas gostos e exigências precoces.
Deves-me um BOM pedido de desculpas. Uma BOA satisfação. Não pela forma como tens levado a tua vida ultimamente, mas sim pela maneira como prejudicaste a minha vida. Lembras-te de todas as vezes em que te disse que sem ti eu nunca seria nada? Nunca te menti. Eu sem ti não sou nada. Apenas...um monte de trapos a vaguear pelo vento incessante.
Rapaz, deves-me MUITO mais do que pensas dever. E eu odeio continuar a amar-te desta forma. Aliás, eu continuaria a odiar amar-te, fosse de que forma fosse; fosse muito, fosse pouco; fosse hoje, amanhã ou depois; fosses...lindo ou feio; (...) eu odeio amar-te, seja de que forma for.
Não vales nada, e continuas a ser tudo.
Odeio-te. Com parecenças a um GRANDE amo-te.