Os meus dias de chuva.

Não sei de nada. Hoje apetece-me realmente escrever, mas falta-me o tema. Pensei em escrever mais uma história, como no último texto que aqui publiquei, mas...hoje a imaginação fugiu. Ou não...está da cor do tempo: cinzenta, escura. Hoje a minha cabeça está aos turbulhões, e dentro dela ocorre uma tempestade. Tanto chove, como de um momento para o outro já há sol. Forma de dizer que hoje, tanto choro como do nada já estou a sorrir. Choro por coisas que eu sei bem quais são, mas sorrio por coisas insólitas. Sorrio por chorar! Sorrio sem saber o que me dá tanta vontade de o fazer. A isso talvez se dê o nome de chorar insólitamente. Mas mesmo assim, prefiro estar a sorrir sem saber o porquê disso, do que chorar e saber a sua causa. Choro por coisas que talvez...nem façam o minímo de sentido. É a minha insegurança que me força para que chore, que me força para que caia, que desespere, que morra interiormente. E o meu sorriso é a vacina para isso; Desde que nascemos, que tomamos determinadas vacinas. É uma forma de prevenir doenças que possam surgir conforme a nossa idade, ou mesmo no nosso futuro de adolescentes, jovens, adultos e velhos. E as vacinas são...uma prevenção. Algo que reduzirá ou até mesmo eliminará as probablidades de termos de ser antigidos por todas essas doenças. O sorriso é assim. É uma vacina, que nos impede da tristeza. Não cura esse mal, mas impede-o de nos tomar a mente, o corpo e comandar o coração. O sorriso fortalece-nos, para que sejamos sempre melhores, sem chorar, sem sofrer, sem desesperar. É por isso mesmo que tanto adoro sorrir, mesmo que o faça por coisas que não tenham o minímo de sentido. Estou a sorrir? Estou a prevenir-me da tristeza. E volto a repetir que o sorriso não a elimina, apenas a reduz. O que já não é mau de todo, apesar de todos nós desejarmos que exista uma cura para a tristeza. Uma cura definitiva.
É verdade que tantas vezes me pergunto o porquê de algumas vezes me rir. Porque tantas vezes em que já sorri sem ter de ver ninguém cair, ou alguém a dizer uma piada para que isso aconteça. O que já aconteceu, foi estar deitada na cama, à espera que o sono se dignasse a chegar, e as lágrimas partissem do meu interior e deixassem de escorrer pela minha cara exausta, e de repente, eu sorrisse. É verdade, isso já me aconteceu. E a minha noite depois do último sorriso do dia que dei, foi calma. Serena, leve...correu a passos leves, lenta, muito lenta. Não foi como habitualmente, em que os ponteiros do relógio correm sem parar um único segundo. Foi tudo paciente, eles fazia 'tic-toc' como se...mais calmos. E nessa noite? Nenhum pesadelo me invadiu. Não tive de adormecer na minha almofada encharcada da água das minhas lágrimas, e não adormeci a dizer coisas patéticas, quais eu nem me lembro bem. Todas as noites deveriam ser assim! Só o facto de naquela noite eu não ter tido pesadelos, me fez acordar...UM POUCO mais bem disposta na manhã que seguidamente se fez surgir. Eu adoraria conseguir acordar a sorrir, naquela manhã, tal como adormeci a fazê-lo. Mas o meu mau-humor matinal tomou partido da situação. Depois disso, nada mais me lembro. Hoje, o meu dia não foi mau, mas também não foi dos melhores! Na verdade, não adormeci a sorrir, como naquela noite, adormeci a chorar. Facto esse que agora não irei falar.
Fiz demasiadas coisas hoje. Da mesma forma como vi demais. Algo sobre que...também não falarei. A minha última recordação do meu dia na escola hoje, foi a forma como me senti alegre, naquele bocadinho de tempo que partilhei com a chuva, com a música e N de coisas/pessoas. Cantei tão alto, que admito até já me doerem as cordas vocais, e as dores da minha garganta já antes inflamada, terem piorado! Mas voltaria a repetir tudo o que naquele tempinho fiz. Sempre me questionei sobre o porquê de tudo o que é bom, acabar depressa. Aquele momento deveria ter demorado mais, muito mais. Podia passar todo o resto da minha vida a fazer o que naqueles minutos fiz. Tudo aquilo me fez esquecer os pensamentos obscuros que tanto se mantiveram presentes na minha noite, e no meu longo dia que eu nunca mais via por terminado. Foi como...mágico. Consegui abstrair-me de tudo, de tudo o que me 'martelava' o coração. De tudo o que o fazia ficar...em picadinhos. Não sei como tal foi possível, muito raramente me esqueço de tudo o que me magoa, de tudo o que me faz sofrer. Não sei como consegui esquecer tudo aquilo em...tão pouco tempo! Algo que ainda me espanta mais. Adorava saber como o fiz, usaria sempre o mesmo método a cada vez que desejasse morrer. Na verdade, morta já eu me sinto muitas vezes, sem que ninguém o veja. Interiormente, só eu sei o que sofro, pelo que passo. Mas não importa. Já há muito não sorria como hoje, por breves instantes sorri. Com certeza a companhia ajudou! E apesar de o dia estar de uma forma que odeio, coberto de nuvens negras, chuva torrencial e um frio insuportável, o meu espírito tinha-se iluminado com a luz do sol que não se fazia ver no céu. Eu tinha o próprio sol dentro de mim. E apesar de as minhas mãos estarem geladas, até me doerem os ossos, e os meus lábios congelados como...sei lá o quê, o meu interior não estava gélido e morto como eu o tenho sentido nos últimos dias. É verdade: dias. Espero que não se prolongue por mais do que isso! Acho que naquele tempinho, até os meus dedos aqueceram um pouco mais do que o normal. Facto completamente impressionante, as minhas mãos são geladas por si mesmas, sem que o tempo o exija. A chuva corria-me pela cara, e o meu cabelo (tal como a minha roupa) estavam num estado algo...lastimável. Estava como se me tivesse atirado a uma piscina, com roupa, exactamente. Mas nada daquilo me importava! Eu queria saborear o momento que se fez surgir, naquele belo instante que daria muito para repetir. Vi o sol no céu, mesmo sem que ele lá estivesse. Senti a sua presença. Estava não só dentro de mim, mas nas pessoas que naqueles minutos me acompanharam. Eu sentia-me como se...à minha volta estivesse uma barreira de protecção que impedia os pensamentos obscuros, e a dor precoce de entrar e se apoderarem de mim. Sentia-me forte, sentia-me com coragem, com força, sentia-me...EU MESMA. Sentia-me aquela que eu sempre tento mostrar a quem me rodeia, sentia-me aquela que eu todos os dias tento ser, mas nem sempre o consigo. Não sendo por falta de vontade. Infelizmente, aquele tempo terminou. Tive de voltar para casa, sozinha, com a chuva a cair sobre mim. Nada que me incomodasse muito, pois a partir que aqueles minutos terminaram, eu voltei a ser gélida, voltei a sentir-me só. E a chuva apenas era um meio de eu refrescar as minhas ideias, turvas. Em nada ajudou, confesso. Tudo continuou confuso, tudo continuou da forma que se tornou. Continuo a seguir o caminho que eu pintei, mas não com o espírito que eu pretendia. A demora a chegar a casa foi enorme. Apesar da minha cabeça de encontrar noutro sítio, algures, consegui ver o tempo. Ou senti-lo. Talvez por a água fria incidir sobre mim, isso me fizesse ver que já estava à tempo demasiado a caminhar. Mas continuei a prosseguir, a passos leves, como até ali tinha feito. Voltaram todos os pensamentos obscuros, o aperto no coração. Existem momentos em que...além de adorar ser uma pedra, para não ter sentimentos, adorava também ser cega para não ver determinadas coisas que mais uma facada no coração faz surgir. E aproveito a ocasição para dizer que ser surda, também favorecia as coisas em certos pontos. Eu sei que tenho de ser forte, que tenho de lutar, que tenho de...ser eu mesma. Mas como posso eu fazê-lo? Estou tão obcecada em...não prenunciarei.
Cheguei a casa, finalmente. Com o meu humor de cão, a condizer com a chuva. Na verdade, eu odeio este tempo, mas ele está a combinar com a forma como ultimamente me tenho sentido. Estamos unidos. Fui secar-me, porque os meus lábios já estavam roxos do frio que se fazia surgir, e da chuva com que levei em cima. E depois, vim para aqui. Chorei, estive mal. E passado um certo tempo, comecei a sorrir e a dançar de algo que...não sei! Foi como se tudo o que me rebaixava, me tivesse dado mais umas férias, de um tempo que nem eu mesma sei. Espero que não voltem tão cedo, tenho de mostrar a todos que sou forte, para que não pensem que estou tão frágil ao ponto de me conseguirem derrubar por tudo e por nada! Eu sou forte, muito. Apenas nem sempre o consigo demonstrar devidamente. E neste momento, com tudo isto que escrevi, não sei se tenho vontade de sorrir, ou de chorar. Mas provavelmente, quando reler este texto? Vou é chorar, e não sorrir. Chorar também faz bem! Porque alivia de cima de mim um pouco do peso que dentro de mim existe. O meu interior está como...um saco de areia de 10kg. Algo que não é fácil de levantar! Por isso mesmo, me custa a caminhar, me custa a ser eu mesma. Neste momento, estou assim. Adorava daqui a nada já estar a sorrir de algo insólito. Podem-me chamar tola por sorrir de algo sem sentido, ou até mesmo de algo que eu não sei. Mas o sorriso? É a cura para todos os meus males, e a melhor vacina em mim depositada.

Os meus dias de chuva.

Não sei de nada. Hoje apetece-me realmente escrever, mas falta-me o tema. Pensei em escrever mais uma história, como no último texto que aqui publiquei, mas...hoje a imaginação fugiu. Ou não...está da cor do tempo: cinzenta, escura. Hoje a minha cabeça está aos turbulhões, e dentro dela ocorre uma tempestade. Tanto chove, como de um momento para o outro já há sol. Forma de dizer que hoje, tanto choro como do nada já estou a sorrir. Choro por coisas que eu sei bem quais são, mas sorrio por coisas insólitas. Sorrio por chorar! Sorrio sem saber o que me dá tanta vontade de o fazer. A isso talvez se dê o nome de chorar insólitamente. Mas mesmo assim, prefiro estar a sorrir sem saber o porquê disso, do que chorar e saber a sua causa. Choro por coisas que talvez...nem façam o minímo de sentido. É a minha insegurança que me força para que chore, que me força para que caia, que desespere, que morra interiormente. E o meu sorriso é a vacina para isso; Desde que nascemos, que tomamos determinadas vacinas. É uma forma de prevenir doenças que possam surgir conforme a nossa idade, ou mesmo no nosso futuro de adolescentes, jovens, adultos e velhos. E as vacinas são...uma prevenção. Algo que reduzirá ou até mesmo eliminará as probablidades de termos de ser antigidos por todas essas doenças. O sorriso é assim. É uma vacina, que nos impede da tristeza. Não cura esse mal, mas impede-o de nos tomar a mente, o corpo e comandar o coração. O sorriso fortalece-nos, para que sejamos sempre melhores, sem chorar, sem sofrer, sem desesperar. É por isso mesmo que tanto adoro sorrir, mesmo que o faça por coisas que não tenham o minímo de sentido. Estou a sorrir? Estou a prevenir-me da tristeza. E volto a repetir que o sorriso não a elimina, apenas a reduz. O que já não é mau de todo, apesar de todos nós desejarmos que exista uma cura para a tristeza. Uma cura definitiva.
É verdade que tantas vezes me pergunto o porquê de algumas vezes me rir. Porque tantas vezes em que já sorri sem ter de ver ninguém cair, ou alguém a dizer uma piada para que isso aconteça. O que já aconteceu, foi estar deitada na cama, à espera que o sono se dignasse a chegar, e as lágrimas partissem do meu interior e deixassem de escorrer pela minha cara exausta, e de repente, eu sorrisse. É verdade, isso já me aconteceu. E a minha noite depois do último sorriso do dia que dei, foi calma. Serena, leve...correu a passos leves, lenta, muito lenta. Não foi como habitualmente, em que os ponteiros do relógio correm sem parar um único segundo. Foi tudo paciente, eles fazia 'tic-toc' como se...mais calmos. E nessa noite? Nenhum pesadelo me invadiu. Não tive de adormecer na minha almofada encharcada da água das minhas lágrimas, e não adormeci a dizer coisas patéticas, quais eu nem me lembro bem. Todas as noites deveriam ser assim! Só o facto de naquela noite eu não ter tido pesadelos, me fez acordar...UM POUCO mais bem disposta na manhã que seguidamente se fez surgir. Eu adoraria conseguir acordar a sorrir, naquela manhã, tal como adormeci a fazê-lo. Mas o meu mau-humor matinal tomou partido da situação. Depois disso, nada mais me lembro. Hoje, o meu dia não foi mau, mas também não foi dos melhores! Na verdade, não adormeci a sorrir, como naquela noite, adormeci a chorar. Facto esse que agora não irei falar.
Fiz demasiadas coisas hoje. Da mesma forma como vi demais. Algo sobre que...também não falarei. A minha última recordação do meu dia na escola hoje, foi a forma como me senti alegre, naquele bocadinho de tempo que partilhei com a chuva, com a música e N de coisas/pessoas. Cantei tão alto, que admito até já me doerem as cordas vocais, e as dores da minha garganta já antes inflamada, terem piorado! Mas voltaria a repetir tudo o que naquele tempinho fiz. Sempre me questionei sobre o porquê de tudo o que é bom, acabar depressa. Aquele momento deveria ter demorado mais, muito mais. Podia passar todo o resto da minha vida a fazer o que naqueles minutos fiz. Tudo aquilo me fez esquecer os pensamentos obscuros que tanto se mantiveram presentes na minha noite, e no meu longo dia que eu nunca mais via por terminado. Foi como...mágico. Consegui abstrair-me de tudo, de tudo o que me 'martelava' o coração. De tudo o que o fazia ficar...em picadinhos. Não sei como tal foi possível, muito raramente me esqueço de tudo o que me magoa, de tudo o que me faz sofrer. Não sei como consegui esquecer tudo aquilo em...tão pouco tempo! Algo que ainda me espanta mais. Adorava saber como o fiz, usaria sempre o mesmo método a cada vez que desejasse morrer. Na verdade, morta já eu me sinto muitas vezes, sem que ninguém o veja. Interiormente, só eu sei o que sofro, pelo que passo. Mas não importa. Já há muito não sorria como hoje, por breves instantes sorri. Com certeza a companhia ajudou! E apesar de o dia estar de uma forma que odeio, coberto de nuvens negras, chuva torrencial e um frio insuportável, o meu espírito tinha-se iluminado com a luz do sol que não se fazia ver no céu. Eu tinha o próprio sol dentro de mim. E apesar de as minhas mãos estarem geladas, até me doerem os ossos, e os meus lábios congelados como...sei lá o quê, o meu interior não estava gélido e morto como eu o tenho sentido nos últimos dias. É verdade: dias. Espero que não se prolongue por mais do que isso! Acho que naquele tempinho, até os meus dedos aqueceram um pouco mais do que o normal. Facto completamente impressionante, as minhas mãos são geladas por si mesmas, sem que o tempo o exija. A chuva corria-me pela cara, e o meu cabelo (tal como a minha roupa) estavam num estado algo...lastimável. Estava como se me tivesse atirado a uma piscina, com roupa, exactamente. Mas nada daquilo me importava! Eu queria saborear o momento que se fez surgir, naquele belo instante que daria muito para repetir. Vi o sol no céu, mesmo sem que ele lá estivesse. Senti a sua presença. Estava não só dentro de mim, mas nas pessoas que naqueles minutos me acompanharam. Eu sentia-me como se...à minha volta estivesse uma barreira de protecção que impedia os pensamentos obscuros, e a dor precoce de entrar e se apoderarem de mim. Sentia-me forte, sentia-me com coragem, com força, sentia-me...EU MESMA. Sentia-me aquela que eu sempre tento mostrar a quem me rodeia, sentia-me aquela que eu todos os dias tento ser, mas nem sempre o consigo. Não sendo por falta de vontade. Infelizmente, aquele tempo terminou. Tive de voltar para casa, sozinha, com a chuva a cair sobre mim. Nada que me incomodasse muito, pois a partir que aqueles minutos terminaram, eu voltei a ser gélida, voltei a sentir-me só. E a chuva apenas era um meio de eu refrescar as minhas ideias, turvas. Em nada ajudou, confesso. Tudo continuou confuso, tudo continuou da forma que se tornou. Continuo a seguir o caminho que eu pintei, mas não com o espírito que eu pretendia. A demora a chegar a casa foi enorme. Apesar da minha cabeça de encontrar noutro sítio, algures, consegui ver o tempo. Ou senti-lo. Talvez por a água fria incidir sobre mim, isso me fizesse ver que já estava à tempo demasiado a caminhar. Mas continuei a prosseguir, a passos leves, como até ali tinha feito. Voltaram todos os pensamentos obscuros, o aperto no coração. Existem momentos em que...além de adorar ser uma pedra, para não ter sentimentos, adorava também ser cega para não ver determinadas coisas que mais uma facada no coração faz surgir. E aproveito a ocasição para dizer que ser surda, também favorecia as coisas em certos pontos. Eu sei que tenho de ser forte, que tenho de lutar, que tenho de...ser eu mesma. Mas como posso eu fazê-lo? Estou tão obcecada em...não prenunciarei.
Cheguei a casa, finalmente. Com o meu humor de cão, a condizer com a chuva. Na verdade, eu odeio este tempo, mas ele está a combinar com a forma como ultimamente me tenho sentido. Estamos unidos. Fui secar-me, porque os meus lábios já estavam roxos do frio que se fazia surgir, e da chuva com que levei em cima. E depois, vim para aqui. Chorei, estive mal. E passado um certo tempo, comecei a sorrir e a dançar de algo que...não sei! Foi como se tudo o que me rebaixava, me tivesse dado mais umas férias, de um tempo que nem eu mesma sei. Espero que não voltem tão cedo, tenho de mostrar a todos que sou forte, para que não pensem que estou tão frágil ao ponto de me conseguirem derrubar por tudo e por nada! Eu sou forte, muito. Apenas nem sempre o consigo demonstrar devidamente. E neste momento, com tudo isto que escrevi, não sei se tenho vontade de sorrir, ou de chorar. Mas provavelmente, quando reler este texto? Vou é chorar, e não sorrir. Chorar também faz bem! Porque alivia de cima de mim um pouco do peso que dentro de mim existe. O meu interior está como...um saco de areia de 10kg. Algo que não é fácil de levantar! Por isso mesmo, me custa a caminhar, me custa a ser eu mesma. Neste momento, estou assim. Adorava daqui a nada já estar a sorrir de algo insólito. Podem-me chamar tola por sorrir de algo sem sentido, ou até mesmo de algo que eu não sei. Mas o sorriso? É a cura para todos os meus males, e a melhor vacina em mim depositada.