Queridos seguidores, o meu blogue está com problemas técnicos (como podem ver), com os quais eu não consigo lidar.
Infelizmente, vou ter que mudar de blogue. Peço-vos desculpa pelo sucedido, e agradeço-vos todo o vosso apoio até agora.
Quem quiser, pode continuar a seguir-me aqui: http://ispeakbeliebering.blogspot.com/
OBRIGADA. (:


Vives à base de petiscos, e preferes sobreviver consoante as entradas. Então fode-te! Continua a viver assim. A petiscar aqui e ali, assim e assado, desta forma e daquela. É só pena que...por mais que petisques feito porco, eu nunca deixe de te amar, por nenhuma das tuas atitudes absurdas e sem fundamento algum.


Se tu soubesses o quanto dói, paravas de me criticar.
«Uma vez magoada, duas vezes fria.»

Gabriel, C*RALHO, PÁ! EU NÃO MERECIA! NÃO MERECIA!
EU ACREDITO. EU ACREDITO, GABRIEL! EU ACREDITO! SEMPRE ACREDITEI. SEMPRE! NUNCA TE FALHEI! NUNCA! SEMPRE ESTIVE CONTIGO. QUANDO MAIS PRECISASTE, OU ATÉ MESMO QUANDO A MINHA PRESENÇA ERA DESNECESSÁRIA. EU SEMPRE TE APOIEI, GABRIEL! EM TUDO! EU ACREDITO, PORRA! JURO QUE ACREDITO!
Oh Gabriel...BOLAS!
Gabriel... :'(

Adoro-te TANTO, J. Não sabes como me fazes bem. Não sabes como...salvas tudo aquilo que...eu pensei já não ter salvação. Não sabes como me fazes ser melhor, melhor, melhor e melhor. Não sabes.
Estou MESMO a precisar de ti! MESMO! POR FAVOR! POR FAVOR!!

Não te amo de coração, porque um dia ele pára. Mas amo-te com toda a minha alma, porque essa é eterna.
Se eu já recebi uma prova de amor? Já:



Se eu tenho motivos para acordar feliz? Sim:
Deus é um motivo.
^

"Teach me how to dougie, T-teach me how to dougie!" (8)


Querido "irmão",
adoro-te muito.
()
A melhor vingança, é viver feliz. E definitivamente, eu não sou boa a vingar-me.



(só os fortes)

«Ela: Quer saber? Eu gostaria de entender o que você
viu em mim.. Porque eu não sou a mais bonita, nem a mais popular.. Não
gosto de chamar a atenção dos outros usando mini-saias, e adoro te
irritar. Você devia me odiar, isso sim!

Ele: Tem razão, e odeio. Odeio a forma como não
consigo te odiar. Odeio a forma como você me deixa bobo e me faz sorrir
pelo simples fato de existir. Odeio a sua mania de querer combinar o
esmalte com a cor da roupa. Odeio quando você bagunça o meu cabelo.
Odeio quando você olha pra outro cara. Odeio esse medo de te perder pra outra
pessoa. Odeio quando você diz que eu não sirvo pra nada. Odeio esse seu
charme, e esse seu sorriso que só de olhar, me arranca suspiros. Odeio a
forma como você me deixa louco. Odeio quando você me provoca. Odeio
quando você reclama, por eu estar usando um pé de cada meia. Odeio seus
beijos. Odeio seus abraços. Odeio você. E lembre-se, quando eu digo que
te odeio, na verdade quero dizer que te amo. E quando digo que odeio
suas manias, na verdade quero dizer que te acho perfeita, sendo você
mesma. Perfeita pra mim.»

Se eu tenho vergonha de dizer que chorei desalmadamente a ler isso? Não, não tenho.

Rapazes deste mundo, quando é que vocês crescem o suficiente para perceber que podem dar-nos mais 450 anos de vida, com simples elogios assim? Será que para vocês um "vai-te foder" consegue ser mais verdadeiro e sincero do que um "amo-te"? Morram, caralho.



Querido Gabriel, todos os dias da minha vida eu penso em ti. Todos os dias da minha vida eu me odeio, por te ter perdido. Mas onde está a minha culpa no meio de tudo isto? Terei eu errado assim...tanto? Onde será que...eu não tenha estado devidamente 'apresentável' em todo o tempo que compartilhámos? Foi tudo tão agridoce...soube tudo tão a pouco...para ser sincera, quanto mais tempo passava, mais eu queria. E queria, e queria...e voltava a querer...e...eu só queria saber...tu culpaste em relação a tudo isto? Tu questionaste sobre a tua passagem na minha vida? Tu julgaste o 'monstrinho' arruinador de corações e de vidas preenchidas de portas por abrir? És tão irrepreensível...! És alguém tão sofredor de algo sem...argumentos explícitos...! Mas, por outro lado, és alguém tão lindo e portador de uma magia... irrevogavelmente imcompreensível e instável...és uma mistura de emoções. És uma compilaçãozita de dores, paixões e bons momentos...acabas sempre por ser tão confuso...no meio de tudo isto, eu sou a mais doentia. Mas tu...tu és a maior doença. Não quero descrever-te como uma droga, porque essa já é uma descrição demasiado vulgar e gasta. Mas...a verdade é que nunca, de forma alguma, eu vou conseguir explicar tudo aquilo em que te tornaste. Às vezes, tenho vontade de pedir para que te "mates"! Não pelos transtornos causados em meu torno, mas sim pela quantidade de perspectivas que possuis, mesmo sem perceber. É demasiado para uma pessoa. Consegues percebê-lo? Quando te vês ao espelho, eu sei que...para ti...não és nada menos, nada mais do que uma pessoa completamente vulgar. Mas, muito ao contrário do que algum dia pudeste prever ou concluir, tu és mais transbordante e ofuscante do que o sol. Por vezes...até demais. Os teus olhos conseguem fazer-me sofrer mais do que um apertão teu, ou uma lapada propositada!
Eu só tenho pena que nunca tenhas percebido o que tens realmente em ti que me faz desejar-te tanto. Eu só tenho pena que nunca tenhas percebido a forma como todos os complexos do teu corpo me tentam, para que me embale neles e me deixe guiar, fazendo de tudo em ti, o meu futuro, a minha vida. Porque não, tu não és uma vida perdida. E eu não te amo pelo teu 'tiquezinho' no cabelo, não te amo pelo teu sorriso bonito e pela tua gracinha especial. Eu amo-te por algo que...nunca ninguém procurou e viu em ti, para além de mim. Fizeste-me sentir uma exploradora de corações e de vidas perdidas. E muito para além dessa sensação...conseguiste fazer-me sentir uma heroína, por conseguir salvar vidas abandonadas e desoladas. Senti orgulho de mim, quando em todos aqueles instantes em que a tua confiança te abandonava, eu a fazia surgir ainda com mais força! E...depois de tudo...porquê isto? Terá sido uma necessidade tão grande e completamente idiota de possuir a admiração de meio mundo, ao invés de conquistar uma só? Tu...avaliaste como uma pessoa que procura a qualidade, ou a quantidade? Não sejas alguém que nunca foste. Não te amo pela tua procura diante de todas as raparigas; não te amo pela beleza que dizem que tens, ou que não tens; não te amo por palavras alheias, conjuntamente com actos transversos e omissões 'vizinhas'. Às vezes, sinto até que te amo pelo simples facto de te chamares Gabriel. Às vezes, sinto que...procuro amar-te até na tua pior e mais estúpida perspectiva. E, noutros momentos semelhantes, reflicto sobre a minha pior e mais estúpida perspectiva, ao tentar procurar a tua imagem no sol, no céu, na lua, no mar, ou em qualquer outro sítio onde tu definitivamente só possas estar através de pensamentos e desabafos soltos.
Não te amo pela quantidade de vezes em que te imagino no Canadá, na Atlanta...na minha casa, no meu quarto, na minha cama. Amo-te sim pela quantidade de vezes em que tu fizeste de sonhos, realidades. Amo-te pela quantidade de vezes em que não só te imaginei comigo, do meu lado, como realmente o estiveste. Eu amo-te pela quantidade de vezes em que foste comigo a pessoa que...és. Amo-te pela quantidade de vezes em que me fizeste soltar suspiros de amor, amo-te pela quantidade de vezes em que me deste o tal friozinho na barriga, amo-te pela quantidade de vezes em que me fizeste sonhar sempre mais alto.
Até te conhecer e...te poder ter, nunca ninguém tinha conseguido fazer-me acreditar em mim própria. E nunca ninguém tinha conseguido fazer-me reconhecer que tenho uma ou outra qualidade, aqui ou ali. Mas tu mudaste tudo. Mudaste perspectivas, visões, realidades, factos, argumentos...verdades e mentiras. Mudaste e trouxeste. Por um lado felizmente, e por outro, infelizmente (dependendo dos factos). Eu amo-te por todos os momentos em que me fizeste ser melhor, melhor, melhor e melhor. E amo-te por todos os momentos em que tu me deixaste fazer-te ver o certo do errado, a verdade da mentira, os argumentos de todos, todos os factos.
Eu tinha-te pedido para que nunca mudasses, lembraste? Isso era por viver com a certeza de que te iria amar sempre pela pessoa em que te tornaste. E hoje? Hoje tu mudaste. Mas a vida fez-me ver que o amor é realmente cego. Porque com a tua mudança ou sem ela, eu ainda te amo. É quase como inacreditável, não é? Porque depois de tanto e tanto tempo...tantos sorrisos, choros, bons momentos e más recordações, eu ainda estou aqui. Para ti, contigo. Percebi que por mais que mudes a tua forma de ser, a tua forma de falar e de pronunciar seja o que for, eu vou amar-te 'sempre', com ou sem a minha vontade. E...é verdade. É novamente verdade. É verdade que tornaste a minha vida numa história preenchida de 'com's' e 'sem's'. Com, sem, porquê, quando, como, onde, assim, assado, ali, aqui, enquanto, por enquanto, ontem, hoje, amanhã...preposições de tempo, de lugar, de causa, de meio, de fim...eu amo-te. Amo-te, I love you, Je t'aime, Ich Liebe Dich, Te Amo, Ti amo, Te quiero...em Português, Inglês, Francês, Alemão, Brasileiro, Italiano ou Espanhol, línguas, países, culturas, cores de pele, falas e expressões...nada muda sentimentos.

Hoje é dia 2 e eu precisava realmente de escrever-te algo assim.
Desculpa.
Amo-te.
«Durante o beijo tu movimentas 29 músculos, dos quais 17 são da língua. Os batimentos cardíacos aceleram, vão de 60 a 150, fazendo uma espécie de exercício para o coração. Um beijo bem caprichado gasta em média 12 calorias.»

Vê só como eu te posso deixar mais saudável e ainda te fazer perder calorias!

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Ontem dizias amar-me, hoje...nem "bom dia" dizes.
Queridos seguidores, o meu blogue está com problemas técnicos (como podem ver), com os quais eu não consigo lidar.
Infelizmente, vou ter que mudar de blogue. Peço-vos desculpa pelo sucedido, e agradeço-vos todo o vosso apoio até agora.
Quem quiser, pode continuar a seguir-me aqui: http://ispeakbeliebering.blogspot.com/
OBRIGADA. (:


Vives à base de petiscos, e preferes sobreviver consoante as entradas. Então fode-te! Continua a viver assim. A petiscar aqui e ali, assim e assado, desta forma e daquela. É só pena que...por mais que petisques feito porco, eu nunca deixe de te amar, por nenhuma das tuas atitudes absurdas e sem fundamento algum.


Se tu soubesses o quanto dói, paravas de me criticar.
«Uma vez magoada, duas vezes fria.»

Gabriel, C*RALHO, PÁ! EU NÃO MERECIA! NÃO MERECIA!
EU ACREDITO. EU ACREDITO, GABRIEL! EU ACREDITO! SEMPRE ACREDITEI. SEMPRE! NUNCA TE FALHEI! NUNCA! SEMPRE ESTIVE CONTIGO. QUANDO MAIS PRECISASTE, OU ATÉ MESMO QUANDO A MINHA PRESENÇA ERA DESNECESSÁRIA. EU SEMPRE TE APOIEI, GABRIEL! EM TUDO! EU ACREDITO, PORRA! JURO QUE ACREDITO!
Oh Gabriel...BOLAS!
Gabriel... :'(

Adoro-te TANTO, J. Não sabes como me fazes bem. Não sabes como...salvas tudo aquilo que...eu pensei já não ter salvação. Não sabes como me fazes ser melhor, melhor, melhor e melhor. Não sabes.
Estou MESMO a precisar de ti! MESMO! POR FAVOR! POR FAVOR!!

Não te amo de coração, porque um dia ele pára. Mas amo-te com toda a minha alma, porque essa é eterna.
Se eu já recebi uma prova de amor? Já:



Se eu tenho motivos para acordar feliz? Sim:
Deus é um motivo.
^

"Teach me how to dougie, T-teach me how to dougie!" (8)


Querido "irmão",
adoro-te muito.
()
A melhor vingança, é viver feliz. E definitivamente, eu não sou boa a vingar-me.



(só os fortes)

«Ela: Quer saber? Eu gostaria de entender o que você
viu em mim.. Porque eu não sou a mais bonita, nem a mais popular.. Não
gosto de chamar a atenção dos outros usando mini-saias, e adoro te
irritar. Você devia me odiar, isso sim!

Ele: Tem razão, e odeio. Odeio a forma como não
consigo te odiar. Odeio a forma como você me deixa bobo e me faz sorrir
pelo simples fato de existir. Odeio a sua mania de querer combinar o
esmalte com a cor da roupa. Odeio quando você bagunça o meu cabelo.
Odeio quando você olha pra outro cara. Odeio esse medo de te perder pra outra
pessoa. Odeio quando você diz que eu não sirvo pra nada. Odeio esse seu
charme, e esse seu sorriso que só de olhar, me arranca suspiros. Odeio a
forma como você me deixa louco. Odeio quando você me provoca. Odeio
quando você reclama, por eu estar usando um pé de cada meia. Odeio seus
beijos. Odeio seus abraços. Odeio você. E lembre-se, quando eu digo que
te odeio, na verdade quero dizer que te amo. E quando digo que odeio
suas manias, na verdade quero dizer que te acho perfeita, sendo você
mesma. Perfeita pra mim.»

Se eu tenho vergonha de dizer que chorei desalmadamente a ler isso? Não, não tenho.

Rapazes deste mundo, quando é que vocês crescem o suficiente para perceber que podem dar-nos mais 450 anos de vida, com simples elogios assim? Será que para vocês um "vai-te foder" consegue ser mais verdadeiro e sincero do que um "amo-te"? Morram, caralho.



Querido Gabriel, todos os dias da minha vida eu penso em ti. Todos os dias da minha vida eu me odeio, por te ter perdido. Mas onde está a minha culpa no meio de tudo isto? Terei eu errado assim...tanto? Onde será que...eu não tenha estado devidamente 'apresentável' em todo o tempo que compartilhámos? Foi tudo tão agridoce...soube tudo tão a pouco...para ser sincera, quanto mais tempo passava, mais eu queria. E queria, e queria...e voltava a querer...e...eu só queria saber...tu culpaste em relação a tudo isto? Tu questionaste sobre a tua passagem na minha vida? Tu julgaste o 'monstrinho' arruinador de corações e de vidas preenchidas de portas por abrir? És tão irrepreensível...! És alguém tão sofredor de algo sem...argumentos explícitos...! Mas, por outro lado, és alguém tão lindo e portador de uma magia... irrevogavelmente imcompreensível e instável...és uma mistura de emoções. És uma compilaçãozita de dores, paixões e bons momentos...acabas sempre por ser tão confuso...no meio de tudo isto, eu sou a mais doentia. Mas tu...tu és a maior doença. Não quero descrever-te como uma droga, porque essa já é uma descrição demasiado vulgar e gasta. Mas...a verdade é que nunca, de forma alguma, eu vou conseguir explicar tudo aquilo em que te tornaste. Às vezes, tenho vontade de pedir para que te "mates"! Não pelos transtornos causados em meu torno, mas sim pela quantidade de perspectivas que possuis, mesmo sem perceber. É demasiado para uma pessoa. Consegues percebê-lo? Quando te vês ao espelho, eu sei que...para ti...não és nada menos, nada mais do que uma pessoa completamente vulgar. Mas, muito ao contrário do que algum dia pudeste prever ou concluir, tu és mais transbordante e ofuscante do que o sol. Por vezes...até demais. Os teus olhos conseguem fazer-me sofrer mais do que um apertão teu, ou uma lapada propositada!
Eu só tenho pena que nunca tenhas percebido o que tens realmente em ti que me faz desejar-te tanto. Eu só tenho pena que nunca tenhas percebido a forma como todos os complexos do teu corpo me tentam, para que me embale neles e me deixe guiar, fazendo de tudo em ti, o meu futuro, a minha vida. Porque não, tu não és uma vida perdida. E eu não te amo pelo teu 'tiquezinho' no cabelo, não te amo pelo teu sorriso bonito e pela tua gracinha especial. Eu amo-te por algo que...nunca ninguém procurou e viu em ti, para além de mim. Fizeste-me sentir uma exploradora de corações e de vidas perdidas. E muito para além dessa sensação...conseguiste fazer-me sentir uma heroína, por conseguir salvar vidas abandonadas e desoladas. Senti orgulho de mim, quando em todos aqueles instantes em que a tua confiança te abandonava, eu a fazia surgir ainda com mais força! E...depois de tudo...porquê isto? Terá sido uma necessidade tão grande e completamente idiota de possuir a admiração de meio mundo, ao invés de conquistar uma só? Tu...avaliaste como uma pessoa que procura a qualidade, ou a quantidade? Não sejas alguém que nunca foste. Não te amo pela tua procura diante de todas as raparigas; não te amo pela beleza que dizem que tens, ou que não tens; não te amo por palavras alheias, conjuntamente com actos transversos e omissões 'vizinhas'. Às vezes, sinto até que te amo pelo simples facto de te chamares Gabriel. Às vezes, sinto que...procuro amar-te até na tua pior e mais estúpida perspectiva. E, noutros momentos semelhantes, reflicto sobre a minha pior e mais estúpida perspectiva, ao tentar procurar a tua imagem no sol, no céu, na lua, no mar, ou em qualquer outro sítio onde tu definitivamente só possas estar através de pensamentos e desabafos soltos.
Não te amo pela quantidade de vezes em que te imagino no Canadá, na Atlanta...na minha casa, no meu quarto, na minha cama. Amo-te sim pela quantidade de vezes em que tu fizeste de sonhos, realidades. Amo-te pela quantidade de vezes em que não só te imaginei comigo, do meu lado, como realmente o estiveste. Eu amo-te pela quantidade de vezes em que foste comigo a pessoa que...és. Amo-te pela quantidade de vezes em que me fizeste soltar suspiros de amor, amo-te pela quantidade de vezes em que me deste o tal friozinho na barriga, amo-te pela quantidade de vezes em que me fizeste sonhar sempre mais alto.
Até te conhecer e...te poder ter, nunca ninguém tinha conseguido fazer-me acreditar em mim própria. E nunca ninguém tinha conseguido fazer-me reconhecer que tenho uma ou outra qualidade, aqui ou ali. Mas tu mudaste tudo. Mudaste perspectivas, visões, realidades, factos, argumentos...verdades e mentiras. Mudaste e trouxeste. Por um lado felizmente, e por outro, infelizmente (dependendo dos factos). Eu amo-te por todos os momentos em que me fizeste ser melhor, melhor, melhor e melhor. E amo-te por todos os momentos em que tu me deixaste fazer-te ver o certo do errado, a verdade da mentira, os argumentos de todos, todos os factos.
Eu tinha-te pedido para que nunca mudasses, lembraste? Isso era por viver com a certeza de que te iria amar sempre pela pessoa em que te tornaste. E hoje? Hoje tu mudaste. Mas a vida fez-me ver que o amor é realmente cego. Porque com a tua mudança ou sem ela, eu ainda te amo. É quase como inacreditável, não é? Porque depois de tanto e tanto tempo...tantos sorrisos, choros, bons momentos e más recordações, eu ainda estou aqui. Para ti, contigo. Percebi que por mais que mudes a tua forma de ser, a tua forma de falar e de pronunciar seja o que for, eu vou amar-te 'sempre', com ou sem a minha vontade. E...é verdade. É novamente verdade. É verdade que tornaste a minha vida numa história preenchida de 'com's' e 'sem's'. Com, sem, porquê, quando, como, onde, assim, assado, ali, aqui, enquanto, por enquanto, ontem, hoje, amanhã...preposições de tempo, de lugar, de causa, de meio, de fim...eu amo-te. Amo-te, I love you, Je t'aime, Ich Liebe Dich, Te Amo, Ti amo, Te quiero...em Português, Inglês, Francês, Alemão, Brasileiro, Italiano ou Espanhol, línguas, países, culturas, cores de pele, falas e expressões...nada muda sentimentos.

Hoje é dia 2 e eu precisava realmente de escrever-te algo assim.
Desculpa.
Amo-te.
«Durante o beijo tu movimentas 29 músculos, dos quais 17 são da língua. Os batimentos cardíacos aceleram, vão de 60 a 150, fazendo uma espécie de exercício para o coração. Um beijo bem caprichado gasta em média 12 calorias.»

Vê só como eu te posso deixar mais saudável e ainda te fazer perder calorias!

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Ontem dizias amar-me, hoje...nem "bom dia" dizes.