Dizer: "Eu amo-te"? Ó rapaz, isso até o Google Tradutor diz!

Tudo isto porque aprendi a não chorar e somente dizer "vai-te f*der" e logo a seguir, sorrir.
Então...vai-te f*der. E tu também! E tu, e tu, e tu!

Justin Bieber.
 Nobody’s perfect.

Nobody's perfect.
Olá. O meu nome é Belieber. Sou fã de um canadense chamado Justin Drew Bieber. Sim, é aquele rapazinho que canta 'Baby'. A maioria das pessoas só o conhece por cantar essa música. Julga-o, aponta-lhe o dedo, enumera-o em defeitos...mas nunca, nunca tentaram saber mais, conhecer, acolher, "aconchegar", fixar.
Há alguns anos, ele começou a fazer vídeos caseiros, onde cantava todas as músicas dos seus cantores preferidos, como Usher, Chris Brown, Justin Timberlake...ele era pobre. Estudava numa escola onde sofria bullying. A mãe dele, Pattie Mallette, drogava-se. Drogava-se e era alcoólica. Ela tinha apenas 18 anos quando o Justin nasceu. Tinha 18 anos, consumia drogas e bebia, mas, mesmo assim, largou tudo por ele. Deixou de consumir, de beber...deixou de estragar a sua vida constantemente, como se ela não fosse nada mais, nada menos, do que meros trapos velhos e sujos. Um dia, de súbito e de...algo somente denominado de "nada", um homem, cujo nome é Scooter Brown, encontrou o Justin através do YouTube, por mero acaso. Procurava recolher informação sobre um tal famoso (cujo nome eu não sei revelar), quando, por mero acaso, clicou num vídeo do Justin. Vídeo esse, que...se não estou em engano, foi "With You" de Chris Brown. No dia seguinte, a mãe do Justin, Pattie, recebeu um telefonema de um homem que se dizia produtor e director, e, muito para além disso, um súbito fã de Justin. A Pattie achou o homem louco. Tempos depois, com grandes histórias, argumentos e factos, o Scotter conheceu-a. Conheceu-a a ela, e ao Justin, o novo menino prodígio. E após esse dia? O Justin lutou por tudo, com tudo, para além de tudo. Atravessou barreiras, destruiu obstáculos, chorou, sofreu, caiu...sorriu. Sorriu e passou a viver em função de um lema: "Never Say Never". Lema esse, que era portador apenas de uma pessoa, hoje...são provavelmente as três palavras mais repetidas na vida de mais de 12 milhões de fãs.
Ele nunca desistiu. Acreditou em Deus, teve fé, lutou. E hoje? Aquele menino que era gozado na escola por dizer "um dia eu vou conhecer o Usher", está aqui, assim:



E hoje, aquele menino que era gozado na escola por dizer "um dia eu vou actuar com o Chris Brown", está aqui, assim:


(Link aqui: Chris Brown ft Justin Bieber - Next 2 You. )


E hoje...aquele menino que sempre sonhou passar além de um vídeo no YouTube, está aqui, assim:

É bom conhecer antes de julgar. É bom saber reconhecer o passado como uma página do presente. É bom. É muito bom.
Se eu o amo? Sim, amo. E porquê? Simples: porque nunca ninguém me tinha dado motivos para "nunca dizer nunca". E ele não só mos deu, como os marcou na sua vida, um por um.
Never Say Never.

Com amor,
uma Belieber.

Só queria poder partilhar a mesma cama contigo. No meio de todas as sensações que já tive o prazer de sentir, a melhor de todas seria poder ter o gosto de te ver acordar. Ver o teu primeiro pestanejar, a tua primeira fala, o teu primeiro gesto, o teu primeiro sorriso...e ter o privilégio de receber o primeiro beijo, o primeiro abraço, a primeira palavra carinhosa.
Não mudou.
És o meu pequeniiino.
Gabriel, é com amor,
amo-te.
Muito.
*

O bom...é quando o amor é predominante, longe de todas as outras coisas.
O bom...é quando o amor faz de qualquer coisa má, o melhor episódio do nosso dia. O bom é quando o amor toma partido de qualquer coisa, independentemente da sua capacidade de absorção ou naturalismo. O bom é quando o amor torna um dia nubloso e chato, num dia cheio de sol e brisa escaldante. O bom é quando o amor nos faz sorrir, mesmo quando não existe um único motivo para isso. O bom...é quando o amor nos faz sentir cheios de algo que...ninguém sabe. Será ar? Será vento? Será...? Será incolor? Será vermelho, roxo, azul ou verde? O certo é que...independentemente da forma, cor ou porção, o amor não é e nunca será algo indolor ou completamente despercebido. Dói. Dói mais do que cair de uma janela, ou ser atropelado por um camião. Dói tanto como se...tivesse-mos perdido alguém, que nunca mais, por momento algum ou circunstância alguma, possamos voltar a ter, ou simplesmente...possamos voltar a ver. O amor é uma mistura de emoções contabilizadas e inseguras. É tudo 'aquilo' que nos faz dizer "eu quero-te aqui mais do que tudo, amo-te", e, que no segundo a seguir, nos faz gritar "quero-te longe de tudo o que é meu, odeio-te". É uma compilação de emoções transversais, de dores incondicionais e sentimentos avassaladores de um dia, uma semana, um mês, um ano...uma vida. É tudo aquilo que nos faz voar, e que nos espatifa no chão, como se fossemos algo sem a menor importância. É tudo aquilo que nos suscita a vontade de abordar, agarrar, prender, abraçar e beijar, e...que...por outro lado...nos torna portadores do desprezo e do nojo constante.
Isto foi tudo o que o amor me fez sentir. Durante horas, dias, semanas, meses...anos. Mas o que sabe mesmo, mesmo bem? Acordar pela manhã, com a certeza de que somos amados, por tudo aquilo que somos. Todos os dias da nossa vida. O que dói? Saber que o coração, que é aquilo que nos mantêm vivos, é, por outro lado, aquilo que também nos mata aos poucos.

Por mais problemas, defeitos, mentiras ou tudo aquilo ao contrário disso, eu amo-te, Gabriel. Ainda penso em ti, ainda sei como és lindo, ainda sei sorrir por ti, ainda sei sentir-me feliz quando penso em ti. Ainda sei ser 'eu' contigo, quando devia ser alguém que nunca ninguém conheceu, vendo tudo pela má perspectiva. Independentemente do que devia ou não ser, nunca o meu amor por ti desfaleceu a tal ponto, para que eu conseguisse ser capaz de te ignorar e de te maltratar, como se fosses somente nada.
Vendo pelo segundo lado que tudo tem, toda a gente muda. O que é, efectivamente, um facto vivido e reconhecido por todo o mundo em nosso redor, ao invés do que possam ou não dizer. Podes ter mudado, mas...nenhuma mudança tua, a qualquer gravidade ou dor, muda tudo o que foste (e ainda és) para mim.
«You are my dream, There's not a thing I won't do. I'll give my life up for you, 'Cause you are my dream.»


Resultados da sondagem relativa a: "QUAL O/A CANTOR/A QUE PREFERES?" num total de 14 votos:
Justin Bieber: 9;
Selena Gomez: 2;
Usher: 1;
Lady Gaga: 2.

Conforme a sondagem, foi elegido o Justin Bieber como o cantor com maior preferência. :)

   Já parou pra pensar que o amor da sua vida pode estar ao seu lado, mas você ainda não percebeu por que está olhando pra direção errada, se preocupando com alguém que não dá a mínima pra você? (mysecond-life)

Se eu pudesse descrever a porcaria que é a minha vida, tu eras o primeiro argumento a apontar.

(1. Pressiona ctrl + f; 2. Clica em 6 ou 9)

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With everything: I love you.
















Lembro-me de todos os teus pormenores. Cada detalhe, cada cor, marca, forma ou tamanho. Absolutamente tudo.
Amo-te.

BE MYVALENTINE.


Bieber.


NEVER
SAY
NEVER.
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I love you.

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1.) Pressiona ctrl + f
2.) Digita 9 ou 6.


A lifetime of changes, just one heart.
Respect.
meuqueridotumblr:  Não importa porque, não importa pra quem, apenas sorria.

Hoje eu cai, amanhã vou derrubar.
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Eu só quero que as nossas vidas sejam partilhadas reciprocamente e que passes a viver a meu lado, com o coração irrevogavelmente cheio de amor para me dar.
Quero deixar de te ver como a única coisa impossível na minha vida, e quero poder partilhar contigo todos os meus segredos escondidos debaixo de tapetes gastos, e armários cheios.
No fundo, e no meio de tantos factos por argumentar e motivos para preencher, o mínimo que podias fazer era salvar a minha vida...de novo. Sê o meu herói, uma única vez. Sê tudo aquilo que sempre quis que fosses: sê tu mesmo, sê a pessoa que conheci.
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"A razão porque dói tanto separar-mo-nos é porque as nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre o fiquem. Talvez tenhamos vivido milhares de vidas antes desta, e em cada uma nos tenhamos reencontrado. E talvez em cada uma tenhamos sido separados pelos mesmos motivos. Isto significa que esta despedida é, ao mesmo tempo, um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio ao que virá.
Quando olho para ti vejo a tua beleza e graça, e sei que cresceram mais fortes com cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm que andar sempre juntas. E assim, por uma razão que nenhum de nós entende, fomos obrigados a dizer adeus. Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que assim será. Mas se nunca nos voltarmos a encontrar outra vez, e isto for verdadeiramente um adeus, sei que nos veremos ainda noutra vida. Iremos encontrar-nos de novo, e talvez as estrelas tenham mudado, e nós não apenas nos amemos nesse tempo, mas por todos os tempos que tivemos antes."
NS.
Ainda me custa olhar para trás e saber que foste tu quem mudou tudo; ainda me custa olhar para trás e...pensar que...durante todo aquele tempo, eu acreditei que eras meu (e apenas meu), e no entanto...partilhava-te com...almas perdidas, sem fundamento; ainda me custa acreditar que durante todo aquele tempo, eu fui enganada por ti, ao mais rigoroso pormenor, sem uma única falha. Ou...talvez as falhas existissem, mas o meu amor por ti as escondessem.
Ainda me custa olhar para todas as tuas fotografias e as descrições nelas expostas, e saber que todas aquelas palavras carinhosas que eu pensava descreverem-te, não passaram de ilusões consecutivas às quais me entreguei, como de livre vontade e proveito. Os nomes amorosos, adjectivos, abreviações, diminutivos e tudo o que se sucedeu, ocuparam o lugar das fracas frases, más palavras e de todo o tipo de textos negativamente expostos. Lembro-me perfeitamente da enorme vontade que me consumia de escrever para ti todos os dias, mesmo sabendo que não irias ler. Ainda me lembro da dedicação, amor e carinho que depositava em todas as palavras dirigidas a ti. Lembro-me também do tempo perdido de estudo, por ti. Para imaginar-te a ler uma única frase minha, ou...somente uma palavra carinhosa que te fizesse sentir...concretizado, feliz, amado. Pois era assim que eu queria ver-te, muito mais do que a mim própria.
É impressionante como tudo muda, não é? Há uns tempos, estava contigo, do teu lado, a amar-te, a acarinhar-te, a dar-te e a mostrar-te tudo o que podia, e até o que não podia; a escrever para ti, a pensar em ti, a chorar de felicidade por ti, a sorrir por relembrar as coisas lindas que me tínhamos feito naquele "tal" dia, em que partilhámos mais do que um casal normal...e hoje...hoje estou aqui. Sentada diante de um computador, a chorar, a rebentar de algo que...eu nem sei se deva descrever como saudade, ou perda; estou aqui, assim...a odiar-me por já nem me lembrar da forma como pronuncias o meu nome, a sentir raiva de mim por já mal me lembrar da tua voz e do teu cheiro. E...continuo a chorar. Mas desta vez, com motivos transversos: nunca mais chorei de felicidade por ti, porque agora...só me dás motivos para te "ver" como uma má memória e uma péssima experiência, o que, efectivamente, só me faz chorar.
Há algo que eu sei fazer perfeitamente bem: rever tudo o que vivemos, do primeiro dia, ao (infelizmente) último. Rever, relembrar, e...sentir saudades por não o poder reviver, mas de forma ainda melhor.
Questiono-me sobre tanta coisa...e sinceramente, não sei se me dói mais o facto de me teres deixado, ou de te esconderes de mim como se eu fosse um monstro. Mas lembra-te que por muito que eu não te veja, nunca será a distância a marcar o meu amor por ti como "perdido" ou "acabado". Tu podias estar em qualquer parte do mundo, fosse com quem fosse, porque posso garantir-te que mesmo assim, eu ia continuar a sentir-te aqui, comigo, todos os dias da minha vida. Podes ter mudado a forma como contactávamos e teres destruído todos os nossos laços, mas convence-te de que há coisas que tu nunca foste, não és, e nunca serás capaz de mudar.
Espero fazer parte das tuas memórias boas, e, sinceramente, espero que as relembres todos os dias. Porque eu não quero sair da tua vida como uma página rasgada de um livro, ou um capítulo deixado para trás.
O vento já não traz o teu cheiro, o mar já não traz o teu sabor, o sol já não demonstra a tua cor, as estrelas já não sussurram o teu nome, e eu...eu tornei-me bipolar. Mas ouve-me: dois sentidos de humor, um só coração. Aquele que ainda lamenta a tua perda e ainda te deseja, por mais erros que tenhas cometido.
Continuas lindo.
Amo-te...Gabriel.
FOGE, TUMBLR PROTEGIDO POR UM PURPLE NINJA

FOGE! O meu blog está protegido por um Purple Ninja!


Justin: "Pare o carro!"
Motorista: "Mas tu vais-te atrasar!"
Justin: "Não importa, a minha fã está a chorar."



Na verdade, a pena e o ressentimento está apenas alojado na mudança psicológica e não na física.
O doentio está no mudar a forma de pensar e agir; na perspectiva de ver algo ou não ver, na oposição a certos factos e na defesa de certos argumentos. E não no crescimento do cabelo, no tamanho do peito, na altura ou no peso.
Na verdade...o que nos custa aceitar é a mudança interior da pessoa que mais amamos, e não a mudança exterior. Porque nós...passamos a amar alguém pelo que conhecemos dela a nível psicológico e sentimental, e não propriamente pela forma como é (ou não) estruturado o seu corpo.
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«Todos os dias são uma nova oportunidade para sorrir.»
Há sempre algo que não podemos fazer. E sabes o que é que tu não podes fazer?
Roubar-me isto:

O meu sorriso.
I him.

É engraçado como a vida muda tão rápido quanto o sol se esconde para a lua.
«I'm running out of time
Where is my runaway love?
Searching low and high, know that I'm not giving up.
I'd give it all up for us (never be enough)
I won't stop until I find my runaway love
Runaway Love, 2010, Justin Bieber.
Hoje, consegui ver-te por entre o vento; hoje, consegui sentir-te por entre o sol; hoje...consegui sonhar contigo pela magia de um dia, de uma noite, de um momento, um istante, uma hora, um minuto, um segundo. Hoje consegui imaginar-te aqui, do meu lado, a suportar as minhas mágoas, a ouvir os meus desabafos, e a receber a minha partilha de alegrias desejosas de carinho constante. Hoje...voltei a chorar. Voltei a chorar porque sei que tu não passas de uma ilusão. Mera ilusão. E...será que algum dia foste mais do que isso? Será que algum dia eu te pedi mais do que sinceridade e verdade? Será que...algum dia eu te forcei a seres quem não és? Será que a culpa foi minha? E sinceramente, eu não sei porque ainda me questiono sobre tais coisas, porque...já nada faz sentido. Vê só como retiraste toda a magia das coisas mais belas e portadoras da maior incógnita. Só isso...já não merece o meu perdão, fará o resto. O problema está mesmo aí. Eu sei que...se estivesses disposto a voltar, com convicção para reconstruir uma história, longe de todas aquelas que já vivemos e partilhámos, eu ia aceitar. Ia aceitar e não só ia receber-te de livre vontade, como possivelmente te puxava para os meus braços e te 'matava' com todo o amor que não te dei em todos estes meses. Eu sei que tu não ias recusar. Não ias porque...por muitas (raparigas) que tenhas ou possas vir a ter, nenhuma delas é capaz de te dar tanto amor e carinho num só (e mero) abraço. Até porque tu, fazes de um abraço qualquer, um apocalipse de emoções sem qualquer tipo de explicação. Tu és 'isso'. És um apocalipse sem...sentido! Num momento, és tudo aquilo pelo que alguém anseia; num momento a seguir, és tudo aquilo que alguém sempre quis rejeitar e manter longe de uma vida cheia de portas por abrir.
Entendes a confusão em que me fazes viver? O problema está na persistência e assiduidade dessa mesma. Tu não me largas! Onde quer que eu esteja, lá estás tu. Coberto de esperança para me dar, coberto de algo que faz surtir uma vontade de nunca desistir. Nem de ti, nem de nada relacionado contigo. Tu persegues-me. E...eu vejo-te como mais do que a minha sombra.
Eu quero gritar para que me deixes, mas todos os dias, eu grito ainda mais alto para voltes e sejas o meu suporte, como sempre foste. Eu só queria que tivesses noção da falta que me fazes, em casa milésimo de segundo. Desde o instante mais estúpido, ao mais árduo e questionador. Eu não posso manter-me longe de ti. Aliás, eu não podia manter-me longe de ti, até ao dia em que tu me obrigaste a fazê-lo! Eu só quero que percebas uma coisa: desde que me deixaste só e sem rumo, a minha vida tornou-se numa montanha de descobertas e aprendizagens. Quando somos pequenos, temos de aprender a caminhar, a falar, a comer...agora, com 16 anos, eu tive de aprender a recomeçar a fazer tudo isso por mim, e não a acreditar que o fazia por ti. Tive de me habituar à ideia que tudo aquilo que me faz respirar, é somente o ar, e não tu; tive de me mentalizar que não és tu o dono da minha vida, mas sim eu, a dona de mim própria. Tive de saber deixar de fazer absolutamente tudo por ti e em teu nome, e seguir em frente por mim, pela minha vida, e pelos que realmente me amam.
Eu posso ser pouco sem ti, mas eu sei que grandes coisas nascem do pouco, e não do muito. E é por isso mesmo que te quero dizer que tu podes ser tudo e eu nada, mas para que te lembres sempre que grandes coisas crescem de pequenas, e enormes coisas perdem com minúsculas. Eu nunca te deixei, mas tu abandonaste-me no primeiro segundo em que tiveste oportunidade de o fazer. E isso...só me fez ver que me apaixonei por alguém que tu nunca foste, por momento algum, em circustância alguma. E sabes o que mais me irrita? É que mesmo depois de tudo, de eu ter percebido da pior forma que és imperfeito em tudo o que fazes e és, eu ainda continuo a achar que és a coisinha mais perfeita que já conheci em toda a minha vida. Todos os dias me relembro dos teus caracóis, da tua pele suave, do teu sorriso brilhante, dos teus olhos cor de avelã, da tua altura, da tua roupa, da tua voz, do teu cheiro...de ti. E não há forma alguma de eu te colocar para trás das costas, porque pela minha vontade ou contra ela, tu fazes parte de mim em todos os segundos e mais alguns. E é por isso que em muitos momentos eu deixei de ter força em acreditar para viver. Mas com vontade ou sem vontade, eu sei que tenho de o fazer. Porque nunca ninguém parou a minha vida, e não vais ser tu a fazê-lo. Tu...tu?! Tu que nunca mereceste nada do que algum dia te dei, do que algum dia fiz por ti.
Eu amo-te. Contra a minha vontade, mas amo-te.
Eu amo-te Gabriel.

Dizer: "Eu amo-te"? Ó rapaz, isso até o Google Tradutor diz!

Tudo isto porque aprendi a não chorar e somente dizer "vai-te f*der" e logo a seguir, sorrir.
Então...vai-te f*der. E tu também! E tu, e tu, e tu!

Justin Bieber.
 Nobody’s perfect.

Nobody's perfect.
Olá. O meu nome é Belieber. Sou fã de um canadense chamado Justin Drew Bieber. Sim, é aquele rapazinho que canta 'Baby'. A maioria das pessoas só o conhece por cantar essa música. Julga-o, aponta-lhe o dedo, enumera-o em defeitos...mas nunca, nunca tentaram saber mais, conhecer, acolher, "aconchegar", fixar.
Há alguns anos, ele começou a fazer vídeos caseiros, onde cantava todas as músicas dos seus cantores preferidos, como Usher, Chris Brown, Justin Timberlake...ele era pobre. Estudava numa escola onde sofria bullying. A mãe dele, Pattie Mallette, drogava-se. Drogava-se e era alcoólica. Ela tinha apenas 18 anos quando o Justin nasceu. Tinha 18 anos, consumia drogas e bebia, mas, mesmo assim, largou tudo por ele. Deixou de consumir, de beber...deixou de estragar a sua vida constantemente, como se ela não fosse nada mais, nada menos, do que meros trapos velhos e sujos. Um dia, de súbito e de...algo somente denominado de "nada", um homem, cujo nome é Scooter Brown, encontrou o Justin através do YouTube, por mero acaso. Procurava recolher informação sobre um tal famoso (cujo nome eu não sei revelar), quando, por mero acaso, clicou num vídeo do Justin. Vídeo esse, que...se não estou em engano, foi "With You" de Chris Brown. No dia seguinte, a mãe do Justin, Pattie, recebeu um telefonema de um homem que se dizia produtor e director, e, muito para além disso, um súbito fã de Justin. A Pattie achou o homem louco. Tempos depois, com grandes histórias, argumentos e factos, o Scotter conheceu-a. Conheceu-a a ela, e ao Justin, o novo menino prodígio. E após esse dia? O Justin lutou por tudo, com tudo, para além de tudo. Atravessou barreiras, destruiu obstáculos, chorou, sofreu, caiu...sorriu. Sorriu e passou a viver em função de um lema: "Never Say Never". Lema esse, que era portador apenas de uma pessoa, hoje...são provavelmente as três palavras mais repetidas na vida de mais de 12 milhões de fãs.
Ele nunca desistiu. Acreditou em Deus, teve fé, lutou. E hoje? Aquele menino que era gozado na escola por dizer "um dia eu vou conhecer o Usher", está aqui, assim:



E hoje, aquele menino que era gozado na escola por dizer "um dia eu vou actuar com o Chris Brown", está aqui, assim:


(Link aqui: Chris Brown ft Justin Bieber - Next 2 You. )


E hoje...aquele menino que sempre sonhou passar além de um vídeo no YouTube, está aqui, assim:

É bom conhecer antes de julgar. É bom saber reconhecer o passado como uma página do presente. É bom. É muito bom.
Se eu o amo? Sim, amo. E porquê? Simples: porque nunca ninguém me tinha dado motivos para "nunca dizer nunca". E ele não só mos deu, como os marcou na sua vida, um por um.
Never Say Never.

Com amor,
uma Belieber.

Só queria poder partilhar a mesma cama contigo. No meio de todas as sensações que já tive o prazer de sentir, a melhor de todas seria poder ter o gosto de te ver acordar. Ver o teu primeiro pestanejar, a tua primeira fala, o teu primeiro gesto, o teu primeiro sorriso...e ter o privilégio de receber o primeiro beijo, o primeiro abraço, a primeira palavra carinhosa.
Não mudou.
És o meu pequeniiino.
Gabriel, é com amor,
amo-te.
Muito.
*

O bom...é quando o amor é predominante, longe de todas as outras coisas.
O bom...é quando o amor faz de qualquer coisa má, o melhor episódio do nosso dia. O bom é quando o amor toma partido de qualquer coisa, independentemente da sua capacidade de absorção ou naturalismo. O bom é quando o amor torna um dia nubloso e chato, num dia cheio de sol e brisa escaldante. O bom é quando o amor nos faz sorrir, mesmo quando não existe um único motivo para isso. O bom...é quando o amor nos faz sentir cheios de algo que...ninguém sabe. Será ar? Será vento? Será...? Será incolor? Será vermelho, roxo, azul ou verde? O certo é que...independentemente da forma, cor ou porção, o amor não é e nunca será algo indolor ou completamente despercebido. Dói. Dói mais do que cair de uma janela, ou ser atropelado por um camião. Dói tanto como se...tivesse-mos perdido alguém, que nunca mais, por momento algum ou circunstância alguma, possamos voltar a ter, ou simplesmente...possamos voltar a ver. O amor é uma mistura de emoções contabilizadas e inseguras. É tudo 'aquilo' que nos faz dizer "eu quero-te aqui mais do que tudo, amo-te", e, que no segundo a seguir, nos faz gritar "quero-te longe de tudo o que é meu, odeio-te". É uma compilação de emoções transversais, de dores incondicionais e sentimentos avassaladores de um dia, uma semana, um mês, um ano...uma vida. É tudo aquilo que nos faz voar, e que nos espatifa no chão, como se fossemos algo sem a menor importância. É tudo aquilo que nos suscita a vontade de abordar, agarrar, prender, abraçar e beijar, e...que...por outro lado...nos torna portadores do desprezo e do nojo constante.
Isto foi tudo o que o amor me fez sentir. Durante horas, dias, semanas, meses...anos. Mas o que sabe mesmo, mesmo bem? Acordar pela manhã, com a certeza de que somos amados, por tudo aquilo que somos. Todos os dias da nossa vida. O que dói? Saber que o coração, que é aquilo que nos mantêm vivos, é, por outro lado, aquilo que também nos mata aos poucos.

Por mais problemas, defeitos, mentiras ou tudo aquilo ao contrário disso, eu amo-te, Gabriel. Ainda penso em ti, ainda sei como és lindo, ainda sei sorrir por ti, ainda sei sentir-me feliz quando penso em ti. Ainda sei ser 'eu' contigo, quando devia ser alguém que nunca ninguém conheceu, vendo tudo pela má perspectiva. Independentemente do que devia ou não ser, nunca o meu amor por ti desfaleceu a tal ponto, para que eu conseguisse ser capaz de te ignorar e de te maltratar, como se fosses somente nada.
Vendo pelo segundo lado que tudo tem, toda a gente muda. O que é, efectivamente, um facto vivido e reconhecido por todo o mundo em nosso redor, ao invés do que possam ou não dizer. Podes ter mudado, mas...nenhuma mudança tua, a qualquer gravidade ou dor, muda tudo o que foste (e ainda és) para mim.
«You are my dream, There's not a thing I won't do. I'll give my life up for you, 'Cause you are my dream.»


Resultados da sondagem relativa a: "QUAL O/A CANTOR/A QUE PREFERES?" num total de 14 votos:
Justin Bieber: 9;
Selena Gomez: 2;
Usher: 1;
Lady Gaga: 2.

Conforme a sondagem, foi elegido o Justin Bieber como o cantor com maior preferência. :)

   Já parou pra pensar que o amor da sua vida pode estar ao seu lado, mas você ainda não percebeu por que está olhando pra direção errada, se preocupando com alguém que não dá a mínima pra você? (mysecond-life)

Se eu pudesse descrever a porcaria que é a minha vida, tu eras o primeiro argumento a apontar.

(1. Pressiona ctrl + f; 2. Clica em 6 ou 9)

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With everything: I love you.
















Lembro-me de todos os teus pormenores. Cada detalhe, cada cor, marca, forma ou tamanho. Absolutamente tudo.
Amo-te.

BE MYVALENTINE.


Bieber.


NEVER
SAY
NEVER.
Di_A29

I love you.

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1.) Pressiona ctrl + f
2.) Digita 9 ou 6.


A lifetime of changes, just one heart.
Respect.
meuqueridotumblr:  Não importa porque, não importa pra quem, apenas sorria.

Hoje eu cai, amanhã vou derrubar.
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Eu só quero que as nossas vidas sejam partilhadas reciprocamente e que passes a viver a meu lado, com o coração irrevogavelmente cheio de amor para me dar.
Quero deixar de te ver como a única coisa impossível na minha vida, e quero poder partilhar contigo todos os meus segredos escondidos debaixo de tapetes gastos, e armários cheios.
No fundo, e no meio de tantos factos por argumentar e motivos para preencher, o mínimo que podias fazer era salvar a minha vida...de novo. Sê o meu herói, uma única vez. Sê tudo aquilo que sempre quis que fosses: sê tu mesmo, sê a pessoa que conheci.
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"A razão porque dói tanto separar-mo-nos é porque as nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre o fiquem. Talvez tenhamos vivido milhares de vidas antes desta, e em cada uma nos tenhamos reencontrado. E talvez em cada uma tenhamos sido separados pelos mesmos motivos. Isto significa que esta despedida é, ao mesmo tempo, um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio ao que virá.
Quando olho para ti vejo a tua beleza e graça, e sei que cresceram mais fortes com cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm que andar sempre juntas. E assim, por uma razão que nenhum de nós entende, fomos obrigados a dizer adeus. Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que assim será. Mas se nunca nos voltarmos a encontrar outra vez, e isto for verdadeiramente um adeus, sei que nos veremos ainda noutra vida. Iremos encontrar-nos de novo, e talvez as estrelas tenham mudado, e nós não apenas nos amemos nesse tempo, mas por todos os tempos que tivemos antes."
NS.
Ainda me custa olhar para trás e saber que foste tu quem mudou tudo; ainda me custa olhar para trás e...pensar que...durante todo aquele tempo, eu acreditei que eras meu (e apenas meu), e no entanto...partilhava-te com...almas perdidas, sem fundamento; ainda me custa acreditar que durante todo aquele tempo, eu fui enganada por ti, ao mais rigoroso pormenor, sem uma única falha. Ou...talvez as falhas existissem, mas o meu amor por ti as escondessem.
Ainda me custa olhar para todas as tuas fotografias e as descrições nelas expostas, e saber que todas aquelas palavras carinhosas que eu pensava descreverem-te, não passaram de ilusões consecutivas às quais me entreguei, como de livre vontade e proveito. Os nomes amorosos, adjectivos, abreviações, diminutivos e tudo o que se sucedeu, ocuparam o lugar das fracas frases, más palavras e de todo o tipo de textos negativamente expostos. Lembro-me perfeitamente da enorme vontade que me consumia de escrever para ti todos os dias, mesmo sabendo que não irias ler. Ainda me lembro da dedicação, amor e carinho que depositava em todas as palavras dirigidas a ti. Lembro-me também do tempo perdido de estudo, por ti. Para imaginar-te a ler uma única frase minha, ou...somente uma palavra carinhosa que te fizesse sentir...concretizado, feliz, amado. Pois era assim que eu queria ver-te, muito mais do que a mim própria.
É impressionante como tudo muda, não é? Há uns tempos, estava contigo, do teu lado, a amar-te, a acarinhar-te, a dar-te e a mostrar-te tudo o que podia, e até o que não podia; a escrever para ti, a pensar em ti, a chorar de felicidade por ti, a sorrir por relembrar as coisas lindas que me tínhamos feito naquele "tal" dia, em que partilhámos mais do que um casal normal...e hoje...hoje estou aqui. Sentada diante de um computador, a chorar, a rebentar de algo que...eu nem sei se deva descrever como saudade, ou perda; estou aqui, assim...a odiar-me por já nem me lembrar da forma como pronuncias o meu nome, a sentir raiva de mim por já mal me lembrar da tua voz e do teu cheiro. E...continuo a chorar. Mas desta vez, com motivos transversos: nunca mais chorei de felicidade por ti, porque agora...só me dás motivos para te "ver" como uma má memória e uma péssima experiência, o que, efectivamente, só me faz chorar.
Há algo que eu sei fazer perfeitamente bem: rever tudo o que vivemos, do primeiro dia, ao (infelizmente) último. Rever, relembrar, e...sentir saudades por não o poder reviver, mas de forma ainda melhor.
Questiono-me sobre tanta coisa...e sinceramente, não sei se me dói mais o facto de me teres deixado, ou de te esconderes de mim como se eu fosse um monstro. Mas lembra-te que por muito que eu não te veja, nunca será a distância a marcar o meu amor por ti como "perdido" ou "acabado". Tu podias estar em qualquer parte do mundo, fosse com quem fosse, porque posso garantir-te que mesmo assim, eu ia continuar a sentir-te aqui, comigo, todos os dias da minha vida. Podes ter mudado a forma como contactávamos e teres destruído todos os nossos laços, mas convence-te de que há coisas que tu nunca foste, não és, e nunca serás capaz de mudar.
Espero fazer parte das tuas memórias boas, e, sinceramente, espero que as relembres todos os dias. Porque eu não quero sair da tua vida como uma página rasgada de um livro, ou um capítulo deixado para trás.
O vento já não traz o teu cheiro, o mar já não traz o teu sabor, o sol já não demonstra a tua cor, as estrelas já não sussurram o teu nome, e eu...eu tornei-me bipolar. Mas ouve-me: dois sentidos de humor, um só coração. Aquele que ainda lamenta a tua perda e ainda te deseja, por mais erros que tenhas cometido.
Continuas lindo.
Amo-te...Gabriel.
FOGE, TUMBLR PROTEGIDO POR UM PURPLE NINJA

FOGE! O meu blog está protegido por um Purple Ninja!


Justin: "Pare o carro!"
Motorista: "Mas tu vais-te atrasar!"
Justin: "Não importa, a minha fã está a chorar."



Na verdade, a pena e o ressentimento está apenas alojado na mudança psicológica e não na física.
O doentio está no mudar a forma de pensar e agir; na perspectiva de ver algo ou não ver, na oposição a certos factos e na defesa de certos argumentos. E não no crescimento do cabelo, no tamanho do peito, na altura ou no peso.
Na verdade...o que nos custa aceitar é a mudança interior da pessoa que mais amamos, e não a mudança exterior. Porque nós...passamos a amar alguém pelo que conhecemos dela a nível psicológico e sentimental, e não propriamente pela forma como é (ou não) estruturado o seu corpo.
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«Todos os dias são uma nova oportunidade para sorrir.»
Há sempre algo que não podemos fazer. E sabes o que é que tu não podes fazer?
Roubar-me isto:

O meu sorriso.
I him.

É engraçado como a vida muda tão rápido quanto o sol se esconde para a lua.
«I'm running out of time
Where is my runaway love?
Searching low and high, know that I'm not giving up.
I'd give it all up for us (never be enough)
I won't stop until I find my runaway love
Runaway Love, 2010, Justin Bieber.
Hoje, consegui ver-te por entre o vento; hoje, consegui sentir-te por entre o sol; hoje...consegui sonhar contigo pela magia de um dia, de uma noite, de um momento, um istante, uma hora, um minuto, um segundo. Hoje consegui imaginar-te aqui, do meu lado, a suportar as minhas mágoas, a ouvir os meus desabafos, e a receber a minha partilha de alegrias desejosas de carinho constante. Hoje...voltei a chorar. Voltei a chorar porque sei que tu não passas de uma ilusão. Mera ilusão. E...será que algum dia foste mais do que isso? Será que algum dia eu te pedi mais do que sinceridade e verdade? Será que...algum dia eu te forcei a seres quem não és? Será que a culpa foi minha? E sinceramente, eu não sei porque ainda me questiono sobre tais coisas, porque...já nada faz sentido. Vê só como retiraste toda a magia das coisas mais belas e portadoras da maior incógnita. Só isso...já não merece o meu perdão, fará o resto. O problema está mesmo aí. Eu sei que...se estivesses disposto a voltar, com convicção para reconstruir uma história, longe de todas aquelas que já vivemos e partilhámos, eu ia aceitar. Ia aceitar e não só ia receber-te de livre vontade, como possivelmente te puxava para os meus braços e te 'matava' com todo o amor que não te dei em todos estes meses. Eu sei que tu não ias recusar. Não ias porque...por muitas (raparigas) que tenhas ou possas vir a ter, nenhuma delas é capaz de te dar tanto amor e carinho num só (e mero) abraço. Até porque tu, fazes de um abraço qualquer, um apocalipse de emoções sem qualquer tipo de explicação. Tu és 'isso'. És um apocalipse sem...sentido! Num momento, és tudo aquilo pelo que alguém anseia; num momento a seguir, és tudo aquilo que alguém sempre quis rejeitar e manter longe de uma vida cheia de portas por abrir.
Entendes a confusão em que me fazes viver? O problema está na persistência e assiduidade dessa mesma. Tu não me largas! Onde quer que eu esteja, lá estás tu. Coberto de esperança para me dar, coberto de algo que faz surtir uma vontade de nunca desistir. Nem de ti, nem de nada relacionado contigo. Tu persegues-me. E...eu vejo-te como mais do que a minha sombra.
Eu quero gritar para que me deixes, mas todos os dias, eu grito ainda mais alto para voltes e sejas o meu suporte, como sempre foste. Eu só queria que tivesses noção da falta que me fazes, em casa milésimo de segundo. Desde o instante mais estúpido, ao mais árduo e questionador. Eu não posso manter-me longe de ti. Aliás, eu não podia manter-me longe de ti, até ao dia em que tu me obrigaste a fazê-lo! Eu só quero que percebas uma coisa: desde que me deixaste só e sem rumo, a minha vida tornou-se numa montanha de descobertas e aprendizagens. Quando somos pequenos, temos de aprender a caminhar, a falar, a comer...agora, com 16 anos, eu tive de aprender a recomeçar a fazer tudo isso por mim, e não a acreditar que o fazia por ti. Tive de me habituar à ideia que tudo aquilo que me faz respirar, é somente o ar, e não tu; tive de me mentalizar que não és tu o dono da minha vida, mas sim eu, a dona de mim própria. Tive de saber deixar de fazer absolutamente tudo por ti e em teu nome, e seguir em frente por mim, pela minha vida, e pelos que realmente me amam.
Eu posso ser pouco sem ti, mas eu sei que grandes coisas nascem do pouco, e não do muito. E é por isso mesmo que te quero dizer que tu podes ser tudo e eu nada, mas para que te lembres sempre que grandes coisas crescem de pequenas, e enormes coisas perdem com minúsculas. Eu nunca te deixei, mas tu abandonaste-me no primeiro segundo em que tiveste oportunidade de o fazer. E isso...só me fez ver que me apaixonei por alguém que tu nunca foste, por momento algum, em circustância alguma. E sabes o que mais me irrita? É que mesmo depois de tudo, de eu ter percebido da pior forma que és imperfeito em tudo o que fazes e és, eu ainda continuo a achar que és a coisinha mais perfeita que já conheci em toda a minha vida. Todos os dias me relembro dos teus caracóis, da tua pele suave, do teu sorriso brilhante, dos teus olhos cor de avelã, da tua altura, da tua roupa, da tua voz, do teu cheiro...de ti. E não há forma alguma de eu te colocar para trás das costas, porque pela minha vontade ou contra ela, tu fazes parte de mim em todos os segundos e mais alguns. E é por isso que em muitos momentos eu deixei de ter força em acreditar para viver. Mas com vontade ou sem vontade, eu sei que tenho de o fazer. Porque nunca ninguém parou a minha vida, e não vais ser tu a fazê-lo. Tu...tu?! Tu que nunca mereceste nada do que algum dia te dei, do que algum dia fiz por ti.
Eu amo-te. Contra a minha vontade, mas amo-te.
Eu amo-te Gabriel.