Believe In Everything Because Everything's Reachable.

Para ti que estás a ler...junta todas as iniciais do título do meu blogue, e vê a palavra simples e maravilhosa que dá.

Vê a sua tradução para português, e...simplesmente reflecte.


«Believe In Everything Because Everything's Reachable.»

A simplicidade, existe ou não?

Bem...MAU.

Adoro a tua instabilidade. Aliás...não! Diria até que ADORO a minha instabilidade. Adoro a forma como és complexo e descontraído, como levas a vida, como pensas e repensas, e acabas mal como o caralho. Adoro que eu ainda seja burra ao ponto de continuar a correr atrás de ti, seguindo as pegadas que deixaste e que vão sendo apagadas pelo vento, adoro que eu corra ao máximo dos máximos para que elas não se apaguem sem que antes, eu as pise. Adoro que me leves atrás de ti, para todos os mínimos sítios onde vás. Adoro ainda me preocupar contigo. Adoro ainda ver o teu nome nos meus livros, cadernos, lápis, mesas, papéis...adoro ver-te em todo o lado. Adoro sonhar contigo todas, todas, todas e todas as noites. Adoro ver-te no mar, no céu, na água, no vento...adoro ver-te em tudo. Adoro sentir-te comigo, dentro de mim. Adoro ainda acreditar que o meu coração, bate somente por ti, sem NUNCA antes o ter deixado de fazer. Adoro que todos os bombeamentos do meu coração, ainda sejam destinados a ti e à tua presença. Adoro ainda sentir vontade de te dizer palavras bonitas. Adoro a falta que sinto de ler os teus convicentes "amo-te's". Adoro chorar por ti, até pelo pormenor mais simples e insignificante. Adoro sentir o teu cheiro em toda a minha roupa, e o teu calor nos cobertores da minha cama. Adoro sentir o cheiro do teu cabelo, na minha almofada. Adoro dormir abraçada ao meu peluche, acreditanto que és tu. Adoro ter saudades de usar a "tal" camisola. Adoro ouvir música e pensar em ti, adoro comer e pensar em ti, adoro escrever e pensar em ti, adoro maquilhar-me e pensar em ti, adoro vestir-me e pensar em ti, adoro calçar-me e pensar em ti, adoro sorrir a pensar em ti, adoro falar a pensar em ti, adoro ler a pensar em ti, adoro cantar a pensar em ti, adoro correr e pensar em ti...adoro ser feliz a pensar em ti. Adoro amar-te com tudo o que tenho, com tudo o que sou. E sabes qual é a maior verdade no meio de tudo isso? É que todos os "adoro's" que aí escrevi, são o equivalente a um "odeio" dos BEM grandes. E sabes qual é a pior verdade? É que no fundo, eu ainda te amo como ontem, antes de ontem, e todo o tempo 'passado'.
Foge de mim. Não pelo teu bem, mas pelo meu. Tem essa dignidade, pelo menos uma vez na vida.
Deixa-me, fantasma dos meus dias!
Quero acordar e não só acreditar, como sobretudo sentir que já não te amo e que já não te acho perfeito, em rigorosamente nada de nada.
Mais um...
para ti.
Perda de tempo, com toda a minha noção.
<

I hate you; I love you (...)

Neste momento, tanta coisa me pode consolar, tanta coisa me pode fazer feliz, tanta coisa me pode aliviar e me fazer sorrir...neste momento, peço menos do que alguma vez pedi, pois sei que quando mais te peço, menos obtenho. Supostamente, nada do que escrevo deveria ser dirigido a ti. As coisas tornaram-se numa rotina constante e dessa forma, desde...há uns dias para cá. Em tempos, tudo o que me consolava era um beijo teu. Hoje, sabes o que me consolava da forma mais acolhedora? Ouvir simplesmente o teu respirar através de um chamada por telemóvel. Apenas isso. Pois sei que através do teu respirar, está uma vida, uma esperança, um sonho, um objectivo. Apesar da forma como és instávelmente paranormal, sei que sonhos, objectivos e esperanças, tu também tens. Tal como todas as outras pessoas que te rodeiam e...te seduzem. Com um mero pestanejar de olhos.
Quando eu pensava que era eu quem pedia demais, eras na verdade tu quem o fazia. Aliás, nunca te limitaste a pedir, apenas a exigir. Pois contigo? Vontades nunca existiram. Apenas gostos e exigências precoces.
Deves-me um BOM pedido de desculpas. Uma BOA satisfação. Não pela forma como tens levado a tua vida ultimamente, mas sim pela maneira como prejudicaste a minha vida. Lembras-te de todas as vezes em que te disse que sem ti eu nunca seria nada? Nunca te menti. Eu sem ti não sou nada. Apenas...um monte de trapos a vaguear pelo vento incessante.
Rapaz, deves-me MUITO mais do que pensas dever. E eu odeio continuar a amar-te desta forma. Aliás, eu continuaria a odiar amar-te, fosse de que forma fosse; fosse muito, fosse pouco; fosse hoje, amanhã ou depois; fosses...lindo ou feio; (...) eu odeio amar-te, seja de que forma for.
Não vales nada, e continuas a ser tudo.
Odeio-te. Com parecenças a um GRANDE amo-te.

For you, my beautiful love.

As ambições são sempre em demasia. Queremos tudo hoje, como se o mundo fosse acabar amanhã. As esperanças são portadoras dos nossos dias. O brilho cintiliante dos nossos olhos apodera-se da magia da lua, na noite mais escura e amena de todo o ano. É verdade, há sempre uma noite especial...aquela noite. A nossa noite. Nossa como se...ela pertencesse a mais alguém para além de nós, mas no fundo...sendo apenas nossa. De olhos abertos, o tempo é escuro; se olhos fechados, o ambiente é negro; (...) como se vivessemos diante e consoante uma cor, somente. Há sempre algo que nos 'salva' e nos alegra minimamente: as estrelas. As estrelas pequenas e cintiliantes, no céu mais escuro e assustador. Talvez...tudo isto se enquadre perfeitamente na vida. Pois tudo é realmente assim: escuro, assustador. Suspiramos de alívio pelo dia de ontem já ter passado, vivemos com cautela o hoje e tememos o amanhã. Mas perante toda essa escuridão, mesmo que nos sintamos a viver dentro dela, sem hipótese de fugir, algo nos fornece as esperanças súbitas de uns dias melhores e com mais cor. Sobre um manto escuro de desespero e cores vazias, vê-se um pequeno rasgo de luz. É uma cor. Por muito simples que possa ser, é diferente daquela que estamos habituados a ver. É...a esperança que no fundo...nada tem realmente de terminar ali, de forma doentia e dolorosa. Tu és assim para mim. És...como a minha cor, no meio de um painel negro e assustador. És mais do que isso! Diria até que te tornaste num arco-íris. O meu arco-íris. Passaste a ser a minha esperança, a forma alegre de viver os meus dias. A vontade de nunca desistir, a magia de acreditar, a maneira como sorrio e levo as coisas. Contigo, aprendi a seguir em frente. A passos leves e lentos. Serenos e límpidos como o vento, que passa, e não deixa marca, para nunca ser reconhecido! Contigo aprendi que...desistir, nunca é uma opção. Tu és como a minha bóia no meio do mar turbulento e enfurecido. Tu és como a minha nuvem branca e suave, no céu azul; tu és como a minha água no deserto; tu és a luz do meu sol, aquele que brilha até nos dias de chuva. Tu és o meu suporte. Aquele que sempre me manteve de pé, que nunca me enganou, nunca me traiu, e sempre me deu descanso eterno. Tu és o meu ombro amigo. És tudo aquilo que me dá esperança e me faz acreditar que nada tem de ter necessariamente um fim. Deixas-me chorar, choras comigo; deixas-me desabafar, desabafas comigo; deixas-me gritar, gritas comigo; mas...não me deixas sofrer. Nunca. Porque sempre foste a primeira pessoa a estar presente, a estar comigo, a revelar ao mundo o forte e doce amor por mim, sem temer consequências. Sempre foste tudo, e, em derivadas vezes, eu te coloquei em segundo plano, para colocar primeiro do que tu, quem nunca mereceu. Hoje, sinto como se os batimentos do meu coração oscilassem o teu nome, letra a letra, som a som, melodia a melodia. Hoje, dou-te realmente muito valor. Todo o valor que sempre mereceste, e eu nunca dei; hoje, realmente eu amo-te. Amo-te como sempre tiveste direito, e ao qual, eu nunca estive à altura; hoje...hoje és especial. Hoje és diferente de todas as outras pessoas. Deixaste de ser uma, no meio de tantas outras.
Melhor amiga, isto foi para ti. E nunca te esqueças que JAMAIS as palavras dirão mais do que todos os sentimentos e mais alguns. És como um exemplo. Um grande exemplo. E espero sinceramente que quando estiveres a ler este texto, eu esteja a ver-te. Seja pela web, seja por outro sítio qualquer. Porque nada me orgulha mais do que ver os teus cintilantes e bonitos olhos brilharem por mim, pelas minhas palavras, hoje, dirigidas a ti.
És a minha esperança. E NUNCA nada do que eu te possa dizer, provar, fazer, revelar (...) será o suficiente para te agradecer tudo o que já fizeste por mim. Obrigada, Raquel. Por tudo e mais alguma coisa.
Com muito amor,
da tua melhor amiga que te ama.

I don't think so.

Talvez eles se desejem apenas por capricho. Talvez seja pura atracção ou vontade de...proximação corporal. Talvez sejam só meros olhares saciadores da sede que ninguém descreve. Talvez...sejam só uns dias, umas semanas e, no máximo, uns meses. Talvez nada passe de um desespero que um deles acabara por curar, mais tarde ou mais cedo. Talvez seja apenas o facto de quererem tudo, e ficarem com absolutamente nada. Talvez...se olhem, vestidos, e ambos os seus olhos sejam uns potentes raios-X, que...não vêem o possível, mas imaginam o inevitável. Talvez...a roupa esteja presente, mas a cor da pele por de trás da maravilhosa e suave roupa, se faça sentir e dissimular. Talvez...a tempestade da mente os faça viver algo que nunca será possível ou que...não passará de um mero período de tempo que, para eles, será um 'sempre' constante. Talvez nada seja mais do que o vento a levantar uma saia e...a transportar o espantoso cheiro do seu cabelo. Talvez...o calor do corpo a um metro de distância se faça sentir em si como se...a proximidade entre ambos fossem meramente escassos milímetros. Talvez a sua mão tenha vontade de aquecer os seus ombros, logo depois as suas costas e...tudo após isso. Talvez os seus lábios sintam vontade de se contrair com a esperança de algum dia isso poder ser feito nos lábios da "tal" pessoa. Talvez os seus olhos não se fixem apenas na sua cara. Talvez os sonhos com a "tal" pessoa não passsem de belos momentos eróticos e quentes que a sua mente proporciona, de tal forma que...a vontade é simplesmente realizá-lo. E a verdade vem realmente ao de cima: a tal pessoa, aquela que...não é verdadeiramente a tal e que...nunca passará de apenas mais uma, como tantas, tantas e tantas outras.
O amor não é isto. Nunca foi. E a verdade? É que ele nos fornece todas estas vontades e nos faz sentir todas as maravilhosas sensações que causa nas nossas hormonas. Mas amor...amor é muito mais do que simplesmente o realizar na cama. É muito mais do que uma proximidade corporal, muito mais do que um beijo, um abraço, um apalpão, uma mordidê-la...é muito mais do que todos os actos atrevidos e reveladores. É muito mais do que uns dias, umas semanas e, no máximo, uns meses. Amor é a vontade de realizar tudo isso, mas permanecer com o sonho de ter filhos. É sentir a vontade de ter uma casa, um bom companheiro dos nossos dias, os nossos filhos, as nossas chaves de casa, o nosso carro, o nosso dinheiro, a nossa conta bancária...a nossa gerência. A liberdade sedutora que nunca antes possuímos. Amor é...sonhar com um belo casamento, uma bela vida, uns bons momentos com a pessoa que amamos. Amor é acreditar no amanhã, no depois, no futuro. Amor é tudo aquilo que desejámos ontem, que desejamos hoje e que desejaremos amanhã, por muito que o neguemos. Amor é o acreditar numa vida melhor. Amor é sentir que teremos sempre um derradeiro, sincero e forte suporte do nosso lado. Um suporte que nunca nos faltará e que estará sempre presente para nos receber quando um dos nossos dias dissolver as cores escuras da vida. Amor é ver a pessoa que amamos nas nuvens, no céu, no mar, na água, nas árvores, no vento. Amor é o calor, e o frio; amor é a brisa, amor é a melodia, amor é a pauta, amor é a letra, amor é...poder. Amor é o poder. E nunca nada o descreverá tão bem quanto isso.
Amor é simplesmente senti-lo. Senti-lo, querê-lo, desejá-lo, pedi-lo. Amor é...amar o próprio amor.
Amor é doentio. Amor...amor verdadeiro é para sempre.

I will never say never.

«Quem tudo quer, tudo perde.»

Estaria a mentir se dissesse que antes, algures noutro espaço da minha vida, eu sofri tanto quanto agora. Porque não, nunca nada me custou tanto. Sinto-me culpada. Sinto-me culpada, quando verdadeiramente não tenho culpa de rigorosamente nada. Fui apenas uma vítima, não fui? Fui apenas mais uma...não fui? Quantas vezes me interroguei sobre o curto espaço que percorria a minha vida...quantas vezes me questionei sobre a tua ausência precoce que eu tudo fiz para esconder...era preciso incendiar o mundo para te ter de novo outra vez. Era preciso que...eu fosse alguma espécie de livro, onde se apaga tudo aquilo que não interessa, onde tudo é esquecido, onde tudo tem perdão e exactidão. Eu queria...queria saber lidar dessa forma. Queria saber pensar que nada se passou, e que, mais tarde ou mais cedo, eu vou acordar do pesadelo que tu me proporcionaste. Tu, tu, tu...sempre tu. Como se em todas as meras páginas da minha vida, o teu nome estivesse agrafado de tal forma, que nada dali o pode tirar. Quantas vezes me perguntei se era eu que pedia de mais, se era eu que exigia o que nunca existiu...quantas vezes me culpei para te desculpar os erros...quantas vezes tomei a posse de todas as tuas más atitudes para comigo, dos teus actos inconsequentes e não pensados. Quantas vezes eu fiz de tudo para que...voltasses a ser apenas...como te conheci.
Não quero acreditar. Não quero acreditar que o tempo passou e que...tu ficaste desta forma. Não quero acreditar que neste momento, estou a chorar por tudo me ter fugido por entre os dedos, e muito menos, me quero acreditar que todos os dias em que acordo, já nada na minha vida palpita com a ideia de que és meu e de que tudo é por ti, somente por ti. A constituição completa e objectiva que passei para ti e deixei nas tuas mãos, tive de voltar a recuperar. Sinto que quando me levanto, nada dura mais do que dez segundos para que depois, eu já esteja presa ao chão como uma pedra que permaneceu ali desde sempre.
Tenho tanto em que pensar...ou será que a altura de o fazer, já passou? Devo mudar de capítulo e deixar tudo para trás, como se nunca nada tivesse existido e marcado a minha vida até nas coisas mais mínimas e insignificantes? Neste momento, só me pergunto o porquê de seres tu. O porquê de seres tu quem eu ame, quem eu queira, quem eu venere, quem eu deseje, de quem eu precise. Neste momento, só me pergunto porque foste tu a pessoa por quem me apaixonei. Queria tanto acordar amanhã e já nem te sentir nas entranhas do meu coração...queria tanto mentalizar-me da ideia que todos os bombeamentos das minhas artérias, têm obrigatoriamente de deixar de o fazer por ti...mas nada. Por muito que eu tome essa decisão, por muitos cabelos que arranque para que me convença disso, nada me faz esquecer-te. Nada me faz acreditar que não és perfeito, nada me faz crer que já não és meu, nada me faz ter vontade de desistir e perder as esperanças. Nada de nada, de simplesmente nada. Porque contigo sempre existiu o tudo do tudo do tudo. Eu queria assentar os pés na Terra e perceber a forma como estou a ser usada e manipulada...pelo tempo. Que me mantêm presa a ele, como uma raia no fundo do mar. Qualquer pessoa neste momento diria: 'Odeio-te tanto...por tudo o que me fizeste!' e...eu? Eu...tenho vontade de dizer o quanto te amo. Tenho vontade também de perceber tudo. Tudo o que não me disseste por receio, tudo o que ainda tens para me dizer e não dizes, tudo o que queres e o que não queres, tudo o que sentes e o que não sentes. Tudo. Porque sinto que muito ficou por dizer. Talvez nada devesse ter tomado este rumo inconsequente e instável, talvez...nenhum de nós hoje estaria a passar por isto. Talvez tu estarias aí, e eu aqui. Talvez tu fosses simplesmente "tu", e eu simplesmente "eu". Talvez dessa forma, nunca nada nos tivesse ligado e nos tivesse levado a estar assim, desta forma, neste momento. Sabes o que dava para poder rebobinar no filme que criaste? Sabes o que faria para...? Eu só quero poder erguer a cabeça, sentir-me digna e orgulhosa de mim própria. Orgulhosa por ter passado por tudo isto, e ainda continuar aqui.
Sinto-me destruída. Como se tivesse levado com a tua indecisão, a minha vida. Devias ter cuidado bem de mim. Amei-te tanto...e porquê usar verbos conjugados no passado, se para mim, tudo ainda está bem presente? Porque me fizeste isto? Porque me sacrificaste a este ponto? Porque...foste tão inconsequente? Carago, e porque continuo eu a ver a tua imagem como a coisa mais perfeita que conheço? O erro nunca foi meu. Mas desta vez, está claramente a ser. Quero seguir em frente, mas sinto que sem ti...nunca conseguirei.
Dei-te tudo, enquanto pude.
Adeus, amo-te. Até um dia.

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«Quanto mais conheço os homens, mais gosto do meu cão.»
Abri um livro ao acaso, numa página onde dizia essa frase e achei-a curiosamente interessante e intrigante.
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Ao início é sempre tudo muito bom. Não existem conliflitos, perturbações, sofrimentos e lágrimas. Os meses passam, o encanto desvanece, o tempo volta a ganhar a cor normal, e a brisa passa a usufruir do mesmo temperamento: frio, bem gélido. Ficamos sobrecarregados com a culpa de nunca termos mudado antes tudo aquilo que podíamos ter mudado, e hoje, já não pudemos.
O desejo aumenta, o sentimento enriquece...a perda torna-se grande, os factos verdadeiros. Os pesadelos passaram a optar pelo lugar da realidade. Onde já nada é ficção ou mera nuvem negra passageira diante de uma...miragem temporária. O olhar perdeu o brilho, as nuvens distanciaram-se, as estrelas fugiram, a lua tomou o seu rumo.
Tudo é bom, nada é bom; tudo se ama, nada se ama; tudo é perfeito, nada é perfeito. Com a excepção de ti. Que continuas a ser perfeito, todos os simples dias da tua vida de que eu tanto preciso.

Let's Go.

Sabes simplesmente quando...sentes o chão estreito e escorregadio?
A minha vida parece algo igual em conjunto com uma montanha russa que eu temo todos os dias da minha vida.
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Eu nunca desisto porque eu sou forte. Eu sei que sou. Sinto-me capaz. Capaz de te ter, de te merecer, de te proteger, de te beijar, de te abraçar...de te ter como a peça mais fundamental da minha vida em torno de todas as outras.
Eu sei que sou capaz de te ter como meu namorado.

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Os bebés choram, as crianças choram, os adolescentes choram, os jovens choram, os adultos choram, os idosos choram...as mulheres choram, os homens choram.
Toda a gente chora, apenas ninguém se apercebe que chorar faz bem e que nunca nada é por acaso.

Believe In Everything Because Everything's Reachable.

Para ti que estás a ler...junta todas as iniciais do título do meu blogue, e vê a palavra simples e maravilhosa que dá.

Vê a sua tradução para português, e...simplesmente reflecte.


«Believe In Everything Because Everything's Reachable.»

A simplicidade, existe ou não?

Bem...MAU.

Adoro a tua instabilidade. Aliás...não! Diria até que ADORO a minha instabilidade. Adoro a forma como és complexo e descontraído, como levas a vida, como pensas e repensas, e acabas mal como o caralho. Adoro que eu ainda seja burra ao ponto de continuar a correr atrás de ti, seguindo as pegadas que deixaste e que vão sendo apagadas pelo vento, adoro que eu corra ao máximo dos máximos para que elas não se apaguem sem que antes, eu as pise. Adoro que me leves atrás de ti, para todos os mínimos sítios onde vás. Adoro ainda me preocupar contigo. Adoro ainda ver o teu nome nos meus livros, cadernos, lápis, mesas, papéis...adoro ver-te em todo o lado. Adoro sonhar contigo todas, todas, todas e todas as noites. Adoro ver-te no mar, no céu, na água, no vento...adoro ver-te em tudo. Adoro sentir-te comigo, dentro de mim. Adoro ainda acreditar que o meu coração, bate somente por ti, sem NUNCA antes o ter deixado de fazer. Adoro que todos os bombeamentos do meu coração, ainda sejam destinados a ti e à tua presença. Adoro ainda sentir vontade de te dizer palavras bonitas. Adoro a falta que sinto de ler os teus convicentes "amo-te's". Adoro chorar por ti, até pelo pormenor mais simples e insignificante. Adoro sentir o teu cheiro em toda a minha roupa, e o teu calor nos cobertores da minha cama. Adoro sentir o cheiro do teu cabelo, na minha almofada. Adoro dormir abraçada ao meu peluche, acreditanto que és tu. Adoro ter saudades de usar a "tal" camisola. Adoro ouvir música e pensar em ti, adoro comer e pensar em ti, adoro escrever e pensar em ti, adoro maquilhar-me e pensar em ti, adoro vestir-me e pensar em ti, adoro calçar-me e pensar em ti, adoro sorrir a pensar em ti, adoro falar a pensar em ti, adoro ler a pensar em ti, adoro cantar a pensar em ti, adoro correr e pensar em ti...adoro ser feliz a pensar em ti. Adoro amar-te com tudo o que tenho, com tudo o que sou. E sabes qual é a maior verdade no meio de tudo isso? É que todos os "adoro's" que aí escrevi, são o equivalente a um "odeio" dos BEM grandes. E sabes qual é a pior verdade? É que no fundo, eu ainda te amo como ontem, antes de ontem, e todo o tempo 'passado'.
Foge de mim. Não pelo teu bem, mas pelo meu. Tem essa dignidade, pelo menos uma vez na vida.
Deixa-me, fantasma dos meus dias!
Quero acordar e não só acreditar, como sobretudo sentir que já não te amo e que já não te acho perfeito, em rigorosamente nada de nada.
Mais um...
para ti.
Perda de tempo, com toda a minha noção.
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I hate you; I love you (...)

Neste momento, tanta coisa me pode consolar, tanta coisa me pode fazer feliz, tanta coisa me pode aliviar e me fazer sorrir...neste momento, peço menos do que alguma vez pedi, pois sei que quando mais te peço, menos obtenho. Supostamente, nada do que escrevo deveria ser dirigido a ti. As coisas tornaram-se numa rotina constante e dessa forma, desde...há uns dias para cá. Em tempos, tudo o que me consolava era um beijo teu. Hoje, sabes o que me consolava da forma mais acolhedora? Ouvir simplesmente o teu respirar através de um chamada por telemóvel. Apenas isso. Pois sei que através do teu respirar, está uma vida, uma esperança, um sonho, um objectivo. Apesar da forma como és instávelmente paranormal, sei que sonhos, objectivos e esperanças, tu também tens. Tal como todas as outras pessoas que te rodeiam e...te seduzem. Com um mero pestanejar de olhos.
Quando eu pensava que era eu quem pedia demais, eras na verdade tu quem o fazia. Aliás, nunca te limitaste a pedir, apenas a exigir. Pois contigo? Vontades nunca existiram. Apenas gostos e exigências precoces.
Deves-me um BOM pedido de desculpas. Uma BOA satisfação. Não pela forma como tens levado a tua vida ultimamente, mas sim pela maneira como prejudicaste a minha vida. Lembras-te de todas as vezes em que te disse que sem ti eu nunca seria nada? Nunca te menti. Eu sem ti não sou nada. Apenas...um monte de trapos a vaguear pelo vento incessante.
Rapaz, deves-me MUITO mais do que pensas dever. E eu odeio continuar a amar-te desta forma. Aliás, eu continuaria a odiar amar-te, fosse de que forma fosse; fosse muito, fosse pouco; fosse hoje, amanhã ou depois; fosses...lindo ou feio; (...) eu odeio amar-te, seja de que forma for.
Não vales nada, e continuas a ser tudo.
Odeio-te. Com parecenças a um GRANDE amo-te.

For you, my beautiful love.

As ambições são sempre em demasia. Queremos tudo hoje, como se o mundo fosse acabar amanhã. As esperanças são portadoras dos nossos dias. O brilho cintiliante dos nossos olhos apodera-se da magia da lua, na noite mais escura e amena de todo o ano. É verdade, há sempre uma noite especial...aquela noite. A nossa noite. Nossa como se...ela pertencesse a mais alguém para além de nós, mas no fundo...sendo apenas nossa. De olhos abertos, o tempo é escuro; se olhos fechados, o ambiente é negro; (...) como se vivessemos diante e consoante uma cor, somente. Há sempre algo que nos 'salva' e nos alegra minimamente: as estrelas. As estrelas pequenas e cintiliantes, no céu mais escuro e assustador. Talvez...tudo isto se enquadre perfeitamente na vida. Pois tudo é realmente assim: escuro, assustador. Suspiramos de alívio pelo dia de ontem já ter passado, vivemos com cautela o hoje e tememos o amanhã. Mas perante toda essa escuridão, mesmo que nos sintamos a viver dentro dela, sem hipótese de fugir, algo nos fornece as esperanças súbitas de uns dias melhores e com mais cor. Sobre um manto escuro de desespero e cores vazias, vê-se um pequeno rasgo de luz. É uma cor. Por muito simples que possa ser, é diferente daquela que estamos habituados a ver. É...a esperança que no fundo...nada tem realmente de terminar ali, de forma doentia e dolorosa. Tu és assim para mim. És...como a minha cor, no meio de um painel negro e assustador. És mais do que isso! Diria até que te tornaste num arco-íris. O meu arco-íris. Passaste a ser a minha esperança, a forma alegre de viver os meus dias. A vontade de nunca desistir, a magia de acreditar, a maneira como sorrio e levo as coisas. Contigo, aprendi a seguir em frente. A passos leves e lentos. Serenos e límpidos como o vento, que passa, e não deixa marca, para nunca ser reconhecido! Contigo aprendi que...desistir, nunca é uma opção. Tu és como a minha bóia no meio do mar turbulento e enfurecido. Tu és como a minha nuvem branca e suave, no céu azul; tu és como a minha água no deserto; tu és a luz do meu sol, aquele que brilha até nos dias de chuva. Tu és o meu suporte. Aquele que sempre me manteve de pé, que nunca me enganou, nunca me traiu, e sempre me deu descanso eterno. Tu és o meu ombro amigo. És tudo aquilo que me dá esperança e me faz acreditar que nada tem de ter necessariamente um fim. Deixas-me chorar, choras comigo; deixas-me desabafar, desabafas comigo; deixas-me gritar, gritas comigo; mas...não me deixas sofrer. Nunca. Porque sempre foste a primeira pessoa a estar presente, a estar comigo, a revelar ao mundo o forte e doce amor por mim, sem temer consequências. Sempre foste tudo, e, em derivadas vezes, eu te coloquei em segundo plano, para colocar primeiro do que tu, quem nunca mereceu. Hoje, sinto como se os batimentos do meu coração oscilassem o teu nome, letra a letra, som a som, melodia a melodia. Hoje, dou-te realmente muito valor. Todo o valor que sempre mereceste, e eu nunca dei; hoje, realmente eu amo-te. Amo-te como sempre tiveste direito, e ao qual, eu nunca estive à altura; hoje...hoje és especial. Hoje és diferente de todas as outras pessoas. Deixaste de ser uma, no meio de tantas outras.
Melhor amiga, isto foi para ti. E nunca te esqueças que JAMAIS as palavras dirão mais do que todos os sentimentos e mais alguns. És como um exemplo. Um grande exemplo. E espero sinceramente que quando estiveres a ler este texto, eu esteja a ver-te. Seja pela web, seja por outro sítio qualquer. Porque nada me orgulha mais do que ver os teus cintilantes e bonitos olhos brilharem por mim, pelas minhas palavras, hoje, dirigidas a ti.
És a minha esperança. E NUNCA nada do que eu te possa dizer, provar, fazer, revelar (...) será o suficiente para te agradecer tudo o que já fizeste por mim. Obrigada, Raquel. Por tudo e mais alguma coisa.
Com muito amor,
da tua melhor amiga que te ama.

I don't think so.

Talvez eles se desejem apenas por capricho. Talvez seja pura atracção ou vontade de...proximação corporal. Talvez sejam só meros olhares saciadores da sede que ninguém descreve. Talvez...sejam só uns dias, umas semanas e, no máximo, uns meses. Talvez nada passe de um desespero que um deles acabara por curar, mais tarde ou mais cedo. Talvez seja apenas o facto de quererem tudo, e ficarem com absolutamente nada. Talvez...se olhem, vestidos, e ambos os seus olhos sejam uns potentes raios-X, que...não vêem o possível, mas imaginam o inevitável. Talvez...a roupa esteja presente, mas a cor da pele por de trás da maravilhosa e suave roupa, se faça sentir e dissimular. Talvez...a tempestade da mente os faça viver algo que nunca será possível ou que...não passará de um mero período de tempo que, para eles, será um 'sempre' constante. Talvez nada seja mais do que o vento a levantar uma saia e...a transportar o espantoso cheiro do seu cabelo. Talvez...o calor do corpo a um metro de distância se faça sentir em si como se...a proximidade entre ambos fossem meramente escassos milímetros. Talvez a sua mão tenha vontade de aquecer os seus ombros, logo depois as suas costas e...tudo após isso. Talvez os seus lábios sintam vontade de se contrair com a esperança de algum dia isso poder ser feito nos lábios da "tal" pessoa. Talvez os seus olhos não se fixem apenas na sua cara. Talvez os sonhos com a "tal" pessoa não passsem de belos momentos eróticos e quentes que a sua mente proporciona, de tal forma que...a vontade é simplesmente realizá-lo. E a verdade vem realmente ao de cima: a tal pessoa, aquela que...não é verdadeiramente a tal e que...nunca passará de apenas mais uma, como tantas, tantas e tantas outras.
O amor não é isto. Nunca foi. E a verdade? É que ele nos fornece todas estas vontades e nos faz sentir todas as maravilhosas sensações que causa nas nossas hormonas. Mas amor...amor é muito mais do que simplesmente o realizar na cama. É muito mais do que uma proximidade corporal, muito mais do que um beijo, um abraço, um apalpão, uma mordidê-la...é muito mais do que todos os actos atrevidos e reveladores. É muito mais do que uns dias, umas semanas e, no máximo, uns meses. Amor é a vontade de realizar tudo isso, mas permanecer com o sonho de ter filhos. É sentir a vontade de ter uma casa, um bom companheiro dos nossos dias, os nossos filhos, as nossas chaves de casa, o nosso carro, o nosso dinheiro, a nossa conta bancária...a nossa gerência. A liberdade sedutora que nunca antes possuímos. Amor é...sonhar com um belo casamento, uma bela vida, uns bons momentos com a pessoa que amamos. Amor é acreditar no amanhã, no depois, no futuro. Amor é tudo aquilo que desejámos ontem, que desejamos hoje e que desejaremos amanhã, por muito que o neguemos. Amor é o acreditar numa vida melhor. Amor é sentir que teremos sempre um derradeiro, sincero e forte suporte do nosso lado. Um suporte que nunca nos faltará e que estará sempre presente para nos receber quando um dos nossos dias dissolver as cores escuras da vida. Amor é ver a pessoa que amamos nas nuvens, no céu, no mar, na água, nas árvores, no vento. Amor é o calor, e o frio; amor é a brisa, amor é a melodia, amor é a pauta, amor é a letra, amor é...poder. Amor é o poder. E nunca nada o descreverá tão bem quanto isso.
Amor é simplesmente senti-lo. Senti-lo, querê-lo, desejá-lo, pedi-lo. Amor é...amar o próprio amor.
Amor é doentio. Amor...amor verdadeiro é para sempre.

I will never say never.

«Quem tudo quer, tudo perde.»

Estaria a mentir se dissesse que antes, algures noutro espaço da minha vida, eu sofri tanto quanto agora. Porque não, nunca nada me custou tanto. Sinto-me culpada. Sinto-me culpada, quando verdadeiramente não tenho culpa de rigorosamente nada. Fui apenas uma vítima, não fui? Fui apenas mais uma...não fui? Quantas vezes me interroguei sobre o curto espaço que percorria a minha vida...quantas vezes me questionei sobre a tua ausência precoce que eu tudo fiz para esconder...era preciso incendiar o mundo para te ter de novo outra vez. Era preciso que...eu fosse alguma espécie de livro, onde se apaga tudo aquilo que não interessa, onde tudo é esquecido, onde tudo tem perdão e exactidão. Eu queria...queria saber lidar dessa forma. Queria saber pensar que nada se passou, e que, mais tarde ou mais cedo, eu vou acordar do pesadelo que tu me proporcionaste. Tu, tu, tu...sempre tu. Como se em todas as meras páginas da minha vida, o teu nome estivesse agrafado de tal forma, que nada dali o pode tirar. Quantas vezes me perguntei se era eu que pedia de mais, se era eu que exigia o que nunca existiu...quantas vezes me culpei para te desculpar os erros...quantas vezes tomei a posse de todas as tuas más atitudes para comigo, dos teus actos inconsequentes e não pensados. Quantas vezes eu fiz de tudo para que...voltasses a ser apenas...como te conheci.
Não quero acreditar. Não quero acreditar que o tempo passou e que...tu ficaste desta forma. Não quero acreditar que neste momento, estou a chorar por tudo me ter fugido por entre os dedos, e muito menos, me quero acreditar que todos os dias em que acordo, já nada na minha vida palpita com a ideia de que és meu e de que tudo é por ti, somente por ti. A constituição completa e objectiva que passei para ti e deixei nas tuas mãos, tive de voltar a recuperar. Sinto que quando me levanto, nada dura mais do que dez segundos para que depois, eu já esteja presa ao chão como uma pedra que permaneceu ali desde sempre.
Tenho tanto em que pensar...ou será que a altura de o fazer, já passou? Devo mudar de capítulo e deixar tudo para trás, como se nunca nada tivesse existido e marcado a minha vida até nas coisas mais mínimas e insignificantes? Neste momento, só me pergunto o porquê de seres tu. O porquê de seres tu quem eu ame, quem eu queira, quem eu venere, quem eu deseje, de quem eu precise. Neste momento, só me pergunto porque foste tu a pessoa por quem me apaixonei. Queria tanto acordar amanhã e já nem te sentir nas entranhas do meu coração...queria tanto mentalizar-me da ideia que todos os bombeamentos das minhas artérias, têm obrigatoriamente de deixar de o fazer por ti...mas nada. Por muito que eu tome essa decisão, por muitos cabelos que arranque para que me convença disso, nada me faz esquecer-te. Nada me faz acreditar que não és perfeito, nada me faz crer que já não és meu, nada me faz ter vontade de desistir e perder as esperanças. Nada de nada, de simplesmente nada. Porque contigo sempre existiu o tudo do tudo do tudo. Eu queria assentar os pés na Terra e perceber a forma como estou a ser usada e manipulada...pelo tempo. Que me mantêm presa a ele, como uma raia no fundo do mar. Qualquer pessoa neste momento diria: 'Odeio-te tanto...por tudo o que me fizeste!' e...eu? Eu...tenho vontade de dizer o quanto te amo. Tenho vontade também de perceber tudo. Tudo o que não me disseste por receio, tudo o que ainda tens para me dizer e não dizes, tudo o que queres e o que não queres, tudo o que sentes e o que não sentes. Tudo. Porque sinto que muito ficou por dizer. Talvez nada devesse ter tomado este rumo inconsequente e instável, talvez...nenhum de nós hoje estaria a passar por isto. Talvez tu estarias aí, e eu aqui. Talvez tu fosses simplesmente "tu", e eu simplesmente "eu". Talvez dessa forma, nunca nada nos tivesse ligado e nos tivesse levado a estar assim, desta forma, neste momento. Sabes o que dava para poder rebobinar no filme que criaste? Sabes o que faria para...? Eu só quero poder erguer a cabeça, sentir-me digna e orgulhosa de mim própria. Orgulhosa por ter passado por tudo isto, e ainda continuar aqui.
Sinto-me destruída. Como se tivesse levado com a tua indecisão, a minha vida. Devias ter cuidado bem de mim. Amei-te tanto...e porquê usar verbos conjugados no passado, se para mim, tudo ainda está bem presente? Porque me fizeste isto? Porque me sacrificaste a este ponto? Porque...foste tão inconsequente? Carago, e porque continuo eu a ver a tua imagem como a coisa mais perfeita que conheço? O erro nunca foi meu. Mas desta vez, está claramente a ser. Quero seguir em frente, mas sinto que sem ti...nunca conseguirei.
Dei-te tudo, enquanto pude.
Adeus, amo-te. Até um dia.

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«Quanto mais conheço os homens, mais gosto do meu cão.»
Abri um livro ao acaso, numa página onde dizia essa frase e achei-a curiosamente interessante e intrigante.
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Ao início é sempre tudo muito bom. Não existem conliflitos, perturbações, sofrimentos e lágrimas. Os meses passam, o encanto desvanece, o tempo volta a ganhar a cor normal, e a brisa passa a usufruir do mesmo temperamento: frio, bem gélido. Ficamos sobrecarregados com a culpa de nunca termos mudado antes tudo aquilo que podíamos ter mudado, e hoje, já não pudemos.
O desejo aumenta, o sentimento enriquece...a perda torna-se grande, os factos verdadeiros. Os pesadelos passaram a optar pelo lugar da realidade. Onde já nada é ficção ou mera nuvem negra passageira diante de uma...miragem temporária. O olhar perdeu o brilho, as nuvens distanciaram-se, as estrelas fugiram, a lua tomou o seu rumo.
Tudo é bom, nada é bom; tudo se ama, nada se ama; tudo é perfeito, nada é perfeito. Com a excepção de ti. Que continuas a ser perfeito, todos os simples dias da tua vida de que eu tanto preciso.

Let's Go.

Sabes simplesmente quando...sentes o chão estreito e escorregadio?
A minha vida parece algo igual em conjunto com uma montanha russa que eu temo todos os dias da minha vida.
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Eu nunca desisto porque eu sou forte. Eu sei que sou. Sinto-me capaz. Capaz de te ter, de te merecer, de te proteger, de te beijar, de te abraçar...de te ter como a peça mais fundamental da minha vida em torno de todas as outras.
Eu sei que sou capaz de te ter como meu namorado.

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Os bebés choram, as crianças choram, os adolescentes choram, os jovens choram, os adultos choram, os idosos choram...as mulheres choram, os homens choram.
Toda a gente chora, apenas ninguém se apercebe que chorar faz bem e que nunca nada é por acaso.