JB #18

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(Justin Bieber seguiu-me no twitter. 18/09/10, 17h58m, seguidor 335)

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Eu peço desculpa por isto não agradar a toda a gente, mas eu apenas quero dizer que me apercebi que me dedico bastante a isso, e que não nasci para agradar ninguém, em absolutamente nada. No dia em que me arrepender, serei a primeira a levantar a mão e a erguer-me perante de todos os que me censuram, e dizer: «É verdade, tinham toda a razão e mais alguma» mas por agora, em que ainda não existem factos que comprevem o que todos criticam e ignoram, eu vou continuar a viver assim, na rotina que eu própria criei.

«Be with me forever.»

Talvez eu te veja por meros acasos, em simples coisas. Talvez...eu nem possa olhar para o sol, por saber que ele é quente, ardente, grande e cheio de magia, e te caracterizar como tal...talvez eu veja cravado na lua, os teus olhos solenes, simples e brilhantes. Ou talvez...se caracterizem mais como duas estrelinhas (?)
Talvez eu te sinta na brisa, talvez eu te veja nas ondas do mar que arrebentam nos porões...talvez te veja a pairar sobre as nuvens brancas com aspecto a algodão doce! Talvez...seja o teu próprio sabor que a água me transmita. Talvez eu te veja na papaia, na laranja, na maça, no morango...em qualquer tipo de fruta. Talvez eu faça um bolo acreditanto que tu o vais comer. Talvez eu queira deixar o meu quarto sempre muito bem arrumadinho, com a esperança que a tua presença ali se fará sentir...talvez...quando eu vista a camisola que tem o teu nome...eu já a sinta quente, pois acredito que antes do meu corpo dentro dela, esteve o teu a aquecê-la...talvez os cobertores da minha cama, que deveriam ter o cheiro a rosas, tenham...simplesmente o teu cheiro. Talvez o meu lenço tenha o teu perfume, ou até...a minha camisa preferida. Talvez...quando eu te veja, o meu coração palpite de tal forma, que até as tonturas se apoderam de mim. Talvez exaltes todas as minhas hormonas, e descontroles todas as minhas células. Talvez eu ouça a tua voz a ecoar nos meus ouvidos, até quando estou a dormir...talvez...no lugar do peluche que agarro todas as noites, eu penso que estejas tu. Talvez...tu tornes o sabor amargo do limão em doce, talvez tu tornes o fraco em bom, talvez tu faças do bom ainda melhor, talvez tu faças de uma lágrima um sorriso, talvez tu faças do tédio a alegria, talvez tu faças da mentira uma verdade, talvez tu faças do desespero a esperança, talvez tu faças da tristeza a vontade de acordar amanhã, talvez tu...faças do nada o tudo, talvez tu faças do desistir o...nunca dizer nunca. E a maior verdade deste texto, para além de todas as que escrevi, será que dizer que NADA é talvez, e TUDO é uma certeza. És e fazes tudo isso, e mais alguma coisa.
Uma só pessoa, uma vida inteira.
Sem talvez: AMO-TE.

YOU ARE BEAUTIFUL, MY LOVE. MY BEAUTIFUL LOVE!

«Se cairmos dez vezes, levantamo-nos onze.»
Meu amor, porque por ti eu faço tudo, porque por ti eu dava a vida, porque por ti...eu correria a minha rua, de príncipio a fim, todas as vezes que o quisesses e mo pedisses. Porque por ti? Eu faria tudo o que menos pensas e esperas. Meu amor, porque te amo por tudo, com tudo, graças a tudo.
Queres que te diga que és o tudo? Não digo. Queres que te diga que és a minha vida? Não digo. Queres que te diga que és tudo o que mais amo na vida? Não digo. Queres que te diga que para mim és perfeito? Não digo. Queres que te diga que és sobrenatural, o irracional, o muito e o paranormal? Não digo. Queres que te diga que és tudo o que eu sempre desejei? Não digo.
Sabes porquê? Não te digo que és o tudo porque prefiro dizer-te que és o mais para além disso; não te digo que és a minha vida porque prefiro dizer-te que és o mundo; não te digo que és tudo o que mais amo na vida, porque prefiro dizer-te que és tudo o que mais amo no mundo; não te digo que és perfeito (apesar de o seres) porque para mim, és tudo e mais alguma coisa para além disso; não te digo que és sobrenatural, irracional, o muito e paranormal porque para mim, és o único verdadeiro protótipo da existência que nunca ninguém terá para além de mim; não te digo que és tudo o que sempre desejei, porque és o TANTO para além disso.
Não quero dizer-te todas essas coisas porque isso? É o que simples apaixonados dizem a outros. E eu? Não estou simplesmente apaixonada por ti. ESTOU PERDIDAMENTE, IRREVOGAVELMENTE, INCONDICIONALMENTE, LOUCAMENTE (...) APAIXONADA POR TI E PELA MAGIA QUE TE CONSOME E SE APODEROU DE TODO O MEU SER!
És tu, és apenas tu que me enlouqueces. Basta pensar em ti, sentir o calor das tuas mãos sobre o meu corpo, para que isso já seja motivo para sorrir até me doer as bochechas, pois até a dormir, eu sei que o faço.
És o ar que paira nos meus pulmões, a fonia das minhas cordas vocais, o sangue das minhas veias, a força dos meus músculos, a alegria do meu sorriso...o bater do meu coração. Pois é assim mesmo que te amo: até ao último bater do coração.
Casas comigo?

Patética (?)

O que sinto quando dizes o meu nome? Hum...queres que resuma ou especifique? (...)

Euforia, ambição, esperança, orgulho, vontade de chorar, felicidade, calor, borboletas na barriga, vontade de sorrir, vontade de te abraçar, de te beijar, de te morder, de te beliscar, de te apertar. Brilho nos olhos, corpo a tremer, cara a ferver, respiração difícil e rápida, tonturas...amor. Amor e todo o tipo de sensações. E por fim? Patetice. Patetice por saber que estás apenas a pornunciar o meu simples nome, em nada invulgar.

AMO-TE!

?

Porra, QUERES QUE ABRA A JANELA E QUE GRITE AO MUNDO QUE TE AMO?

TODOS O SABEM, SEM QUE EU TENHA SEQUER DE GRITAR! OS MEUS OLHOS FALAM POR SI, EM INÚMEROS MOMENTOS.


EU AMO-TE!

Não és normal.

Não és normal. Pois é o facto de seres paranormal diante de todas as outras pessoas, que me faz amar-te tanto e desejar sobressair-te perante todos os outros.

Understand?

Sinto-me exausta. No meu mp4 apenas soam músicas de funeral. Eu devia manter-me de pé. Deixar de ter os meus olhos pregados ao chão, e seguir em frente, sem temer nada do que deixo para trás. Eu deveria estar disposta a avançar com a minha vida, com ou sem consequências disso. Devia atender aos pedidos de quem me dá a mão. Mas...eu estou no meu estado de exaustão. E porque será que ninguém percebe isso? Porque será que ninguém vê que preciso de estar sozinha, sem barulho e pessoas ou objectos a interromper o meu estado (agora normal) de meditação? Porque me obrigam a fazer coisas que eu sei não serem as melhores para mim? Eu apenas preciso de tempo. Por muito que isso signifique levar um ano inteiro ou até mais. Não preciso que me compreendam, preciso que me respeitem. Se me dizem: "Pára." eu páro. E isso não significa que deixe de estar junto da pessoa, a apoiá-la, a tentar mantê-la de pé...quer apenas dizer que lhe dou o devido espaço que ela necessita. Então porque quando digo: "Parem." ninguém pára? Estou a dar em louca? Não estou a dar em louca, eu já o estou. Mas eu consigo resolvê-lo. Não consigo parar o tempo, mas consigo adaptar-me a ele da forma que ele tanto quer. Eu consigo. Eu somente sei que consigo. Independentemente de tantas vezes em que diga que não consiga, eu sei que eu sou capaz de conseguir tudo, tal como todas as outras pessoas. Neste momento, não me sinto normal. E talvez eu nunca o tenha sido. Mas bem...agora em especial, eu não me sinto normal. Sinto-me fora do contexto, fora do cenário que todos idealizaram para um humano perfeitamente normal. Estou apenas...no meu mundo. Aquele que nunca pertenceu a ninguém, por ser obscuro demais. Não quero revelar ao mundo as minhas fraquezas. Isso seria apenas uma excelente vantagem para todos aqueles que até agora me têm tentado pôr em baixo, o fazerem de vez. Tenho fraquezas, obviamente. Mas...quem não tem? Quem nunca sofreu, quem nunca chorou...quem nunca foi abaixo? Talvez eu não considere que esteja apenas no chão. Acho que...estou bem pior do que isso...não quero de todo ser dramática. Tento acordar todos os dias com uma nova perspectiva do meu dia. Boa. Boa demais. Boa o suficiente para cobrir o mau ambiente das minhas últimas semanas. Eu estou apenas a travar uma batalha. Anseio todos os segundos pelo seu derradeiro fim...quero sair a triunfar de tudo isto; quero mostrar que sou capaz. Quero provar que todos aqueles incentivos de "vai tudo passar, acredita" de nada me servem. Não preciso de palmadinhas nas costas e um consolo triunfal de palavras que nada me dizem. Entram por um ouvido, saem pelo outro. De forma mais rápida que a mim chegaram. Não chorem comigo, não chorem por mim, não chorem graças a mim. Nunca tentem perceber-me, em nenhuma das ocasiões. Dêem-me espaço. É tudo o que eu mais preciso. Dêem-me espaço e apenas não me tragam mais problemas. E nada disto me faz dizer que a vida é uma porcaria. Vontade não me falta, mas sei apenas que se o disser, nada a fará parar. Viver e ponto final.
Não façam de minhas cortinas; deixem-me levar e encarar tudo o que a vida me trouxer. Eu não cresço e aprendo a ser pessoa pelo simples passar dos anos. Torno-me alguém a partir de tudo pelo que passo, seja isso bom, ou mau. As derrotas fazem parte do aprender a saber ser. Quem nunca foi derrotado, tudo quer; quem ganha, mais ambiciona; quem as duas tem, sabe geri-las e não se afundar ou ambicionar demais. Aí está: não sou ambiciosa demais. Contento-me com pouco, pelo pouco, graças ao pouco. Não me sinto no direito de pedir ou exigir seja o que for. É o meu dever.

Cá vamos nós.

Abra-se apenas uma janela, para que eu possa fechar a porta que me fornece a única faixa de luz, de vez.

18*

Queria apenas poder estar junto a ti, silenciosamente, e seguir todos os teus passos solenes mas decididos. Pisar cada marca deixada pelos teus pés, em função de um novo caminho e uma próspera meta a atingir.
Eu sei que tu também erras. Sei que por vezes, te enganas no rumo a seguir. Mas também sei que, em função de tudo e todos, tens sempre a melhor forma de corrigir o que erraste e optar pelo caminho mais acertado, indepentemente das suas consequências (ou não).

Queria apenas poder...partilhar o mesmo ar que tu. Pois apesar de ser realmente estúpido dizer isto, eu sei que estou longe de "habitar" o mesmo compartimento que tu e poder fazer todos os meros movimentos que tu idealizas...na tua máxima correcção.

Profeccionismo.

G



«Falar sem aspas, amar sem interrogação, sonhar com retiências, viver e ponto final.»

«Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência

*3

Enquanto o vento sopra lá fora, as janelas permanecem fechadas. As pessoas na rua movimentam-se rapidamente, sem nunca pararem um único segundo para descansar. Eu apenas me limito a vê-las, como se...fossem meros pontinhos num mar enorme de algo que eu nunca conseguirei definir.
É hora de me levantar da cama. Sinceramente, não sei se sinto mais tédio por ter de ir dormir e saber que especificamente a minha noite vai ser passada em branco, ou se...o tédio é ainda maior quando sei que vou ter de me levantar da cama e arcar com as consequências de mais um dia em cheio, sobre o qual...as minhas expectativas não são totalmente boas. Abri a janela, não tendo vontade de o fazer. O sol ofuscou-me os olhos ainda habituados ao escuro que eu passei a amar, e a minha vontade foi imediatamente fechar a janela e voltar a deitar-me cobrindo-me com os cobertores até ao pescoço e ali ficar, o resto de todos os meus dias que eu já nem sei controlar da melhor forma, ou pelo menos...razoavelmente. Mas não pude fazer. Senti claro, a normal sensação de "nunca posso fazer nada", por muito que até seja para o meu melhor. Vesti a roupa mais desajeitada que tinha no guarda-vestidos, provavelmente a primeira que me apareceu, e assim comecei o meu HORRÍVEL dia que eu nunca mais via por terminado. Não tomei o pequeno almoço, limitei-me a lavar os dentes. Fiquei a olhar para todas as paredes da minha sala, que eu acabei por saber de cor e salteado, como se...elas fizessem agora parte de mim. O computador acabou tornando-se no meu melhor amigo, pois no meio de tantas funcionalidades, oferece-me pelo menos um passatempo que faça passar o tempo árduo solenemente mais rapidamente. Era então hora do almoço. Que tédio total! Eu não quis almoçar, como em tantas outras vezes. E sei perfeitamente que se a minha mãe estivesse em casa, eu seria obrigada a fazê-lo, mas aproveitei o facto de ela não estar (INFELIZMENTE) e não almocei. Cheguei à mais estúpida das conclusões: sem almoçar, ou a almoçar, és sempre tu que me invades o pensamento, até no mínimo pormenor de todos! Odeio isto. Acabei por perceber que faço das saudades que tenho tuas, o mantimento do meu pequeno-almoço, almoço, lanche e até do jantar. Sinceramente...amo todas as noites que não durmo por ti! Apenas nunca me perguntes o porquê...talvez...por saber que é mais uma das tantas provas de que te amo como a mais nada. Só queria...não dormir por ti, pelos melhores motivos. O que não é relativamente importante agora. Amo-te. Por muito que o amanhã seja incerto, as expectativas contrárias, as esperanças perdidas, os sonhos embalados em meros caixotes...isso é algo que nunca mudará. Percebes...o quanto...te...amo? Consegues...perceber isso? Acabei por fazer de ti o meu Deus, o que não é politicamente correcto para muitos, mas e daí? Pouco me importa o que todos pensam. Sou eu quem sinto, sou eu quem amo! E sei que é forte o suficiente para eu ser capaz de superar os comentários que eu considero um mero à parte. É apenas por isso que eu nunca tolero tudo o que dizem de ti. Eu...sinto...conhecer-te bem. Muito bem, como ninguém. Mas será isso o suficiente para que eu enfrente tudo e todos? Não me sinto capaz de o fazer, nem tenho esse direito. É precoce. A minha vontade é abrir a janela e gritar ao mundo que o sentimento é recíproco! Mas eu sei...eu sei que...escusado será dizer que eu sei.

É impressionante a capacidade que eu tenho para mudar de tema e associar tudo e mais alguma coisa a ti. Comecei por falar do vento e das pessoas, e estou neste preciso momento a falar de ti, como em tantas outras vezes...é sempre assim. Como se fosses todas as letras, todas as palavras, todas as frases que encaixarão na perfeição em tudo o que tento escrever de forma razoável e simples. És o meu vento, o meu mar, a minha água, o meu oxigénio...o tudo. O tudo do simples tudo.

És sempre tu. Sempre foste. Sempre o és. Sempre o serás.

Sempre.

2

O meu maior erro não é perdoar, o meu maior erro não é ver-te em tudo, o meu maior erro não é chorar, o meu maior erro não é sofrer, o meu maior erro não é temer perder-te, o meu maior erro não é ser insegura, o meu maior erro não é ser paranóica, o meu maior erro não é ser teimosa, o meu maior erro não é desesperar, o meu maior erro não é não dormir por ti, não é não comer por ti, não é falar de ti, não é pensar em ti, não é gritar por ti, não é escrever para ti, não é pintar para ti, não é desenhar para ti, não é sorrir para ti, não é viver para ti, não é cantar para ti, não é admirar-te, venerar-te, olhar-te, querer-te, desejar-te...não é ser incondional, irrevogável, desesperante...não é ser com luz ou sem luz, com ódio ou sem ódio, com vento ou sem vento, com água ou sem água...não é com felicidade ou sem ela, não é com expectativas ou sem expectativas, não é com esperança ou sem esperança, não é com orgulho ou sem orgulho...não é por ser com cabeça ou sem cabeça, com mãos ou sem mãos, com pés ou sem pés, com braços ou sem braços, com olhos ou sem olhos, com coração ou sem coração...o meu maior erro nem é amar-te. Mas eu sei, eu sei qual é o meu maior erro. E é tão óbvio que...apenas não vê, quem não quer. E talvez...eu não queira ver. De todo.
Nunca serás apenas uma memória. Serás sempre tudo aquilo que de mais vivo existe em mim.

Where are you now?

Where are you now?

When I need you the most

Why don't you take my hand

I want to be close

Help me when I am down

Lift me up off the ground

Teach me right from wrong

Help me to stay strong

So take my hand and walk with me

Show me what to be

I need you to set me free yeah

Where are you now?

Where are you now

Now that I'm half-grown

Why are we far apart?

I feel so alone

Where are you now

When nothing is going right

Where are you now

I can't see the light (...)

Nunca te esqueças*

Se neste momento me fosse concebido um único desejo, eu escolhia-te a ti, apenas;

E...não querendo sonhar demais...se me concebessem dois desejos, eu pediria para que casasses comigo e me levasses para longe de tudo isto;

Se me concebessem três desejos...aí desejaria apenas que me dessem todas as qualidades e boas estratégias para que eu te pudesse dar o mundo, fazendo-te feliz, concretizado e...amado. Todos os dias da tua solene vida, sem a qual eu já não vivo.

Amo-te. Tanto que...já chega a doer.

Ron and Sam, JS3.

«E é apenas nestas alturas em que se vê o essencial. Nós temos uma ligação. Por muito que as outras pessoas nem o vejam, ela existe.»
Sam, Jersey Shore 3.

*1

Além de ter escolhido a pessoa mais bonita do mundo, escolhi aquela que faz o meu mundo o mais bonito.

Apenas...mais uma história.

(...) Estão juntos há tempo tempo...mas neste momento, ela sente como se o tempo fosse escasso e a presença dele se tivesse refugiado num sítio que ela nunca poderá alcançar, por muito que tente. Ela vê uma miragem. Como se...ele estivesse diante de si, abrindo-lhe os braços e expondo-lhe a esperança de um dia melhor. Ela perdeu a esperança. Além de se sentir vazia, deixou também de acreditar que algum dia o laço entre eles viesse a fortalecer. Uma relação não estável pode relativamente equivaler a um melhoramento da relação, por muito que seja em mínimos pormenores. Mas...ali...entre eles...já nada a fazia acreditar nesse mero (ou não) facto. Porém...ela continuava a amá-lo. E a frustração aumentava ao perceber isso. Pois em determinados momentos, ela apenas pedia para que tudo aquilo se desvanecesse e desaparecesse de forma rápida e solene, da mesma forma que apareceu e se apoderou da vida dela. No estanto...ela estava ciente que...por muito que o amanhã seja incerto, um sentimento assim nunca se desvaneceria de um dia para o outro. Por aumentar a percepção de tal ideia, o seu estado agravou-se. Deixou de dormir, de comer...apenas se sentia frustrada, triste e...vazia. Vazia como o vento: que se faz sentir, mas que ninguém vê. Enquanto deveria estar a dormir, os seus olhos estavam fixados na fotografia dele que estava no visor do seu telemóvel que ela anseia a todos os segundos que toque, nem que seja para...revelar um simples olá, ou até uma mensagem em branco. Pois ela sabia que se dali surgisse uma mera mensagem em branco, mais para além disso viria. Mas não. Simplesmente nada. Por um lado...ela já sentia ter-se habituado a isso, como se tudo já fizesse parte da sua rotina. Mas...algo a fez perceber que a suposta habituação a tais atitudes, não existe. O que pode ela fazer para além de chorar desesperadamente? Por muitas palavras de apoio que ela receberá, ou que...meramente já recebeu, apenas ele a pode fazer orgulhar-se de si própria por mais uma vez, no meio de tantas outras, ter conseguido superar mais uma passagem doentia da sua história. Ela apenas queria avançar mais um capítulo. Com a expectativa, claro, de esse ser melhor do que o anterior que, infelizmente, ainda vive. Aí está...as suas expectativas. Elas estão sempre presentes, fazendo crescer nela um estado de irritação. Era obviamente outra coisa que ela mudaria em si, há primeira oportunidade que lhe seria fornecida! Mas não...as mudanças não vêm assim...de um dia para o outro, num abrir e fechar de olhos, num estalar de dedos. Frustração. É apenas um estado que se farta de repetir para si própria. Mas bem...para quê mentir? Para quê dizer que não se sente assim, quando na verdade os seus olhos revelam o contrário? O brilho solene do olhar nunca engana. E talvez...se ele lhe proporcionasse a oportunidade de a deixar olhar para o fundo dos seus olhos, ela entenderia melhor o que dentro dele vai. Uma oportunidade. É tudo o que ela mais pede. Sabendo, exactamente, que no fundo, é ele quem tem de a pedir, e não ela. A verdade é que...ela não tem obrigação de se sujeitar a tudo isto. A viver medíocramente para...o agradar. Mas...ela ama-o. Tanto, que acabou por se deixar afogar em ilusões precoces...mais uma vez. Foi um erro. Foi tudo um erro. Em tempos...ela prometeu a si própria nunca mais se apaixonar. Dizia que: "a lição está aprendida de tal forma, que nunca mais volto a iludir-me com palavras, ou sem elas. Mais nenhum olhar brilhante, um sorriso escaldante e uma alma vísivel me vai iludir. Aconteça o que acontecer." e no entanto...está agora assim. Desesperada por abrir uma nova porta, ou...simplesmente por encontrar uma janela pronta para ser aberta a escassos mílimetros. Ela sabe...sabe que até poderia estar no centro de uma instalação eléctrica ou...numa feira de candeeiros acessos, pois ela sentiria sempre o normal: o escuro. Não é o exterior que muda a sua rotina e a faz viver. É o interior obscuro que a vai levando. A sua última frase foi somente: "o sorriso que trago, não é a vida que levo".

(inventado)

History*

(...) E assim...ele foi embora. Sem deixar rasto de si. E ela ali ficou...sozinha, desesperada, ansiando por um abraço com todo o sentimento que ela não encontra, mas de que necessita.
Recordou que: apenas uma palavra pode mudar o que um enorme texto não muda. Tal como pode, efectivamente, magoar mais do que um acto.

Por fim, ela comprovou-o. Com as suas próprias lágrimas, o seu próprio sofrimento, a sua própria angústia.

Porém...ainda o ama.

Believe in me*

Por muito que a primeira impressão e expectativa que eu pretenda retirar do meu dia seja tentar não pensar em ti pelo menos não...de forma tão consecutiva e insistente como o habitual, todos os meus planos acabam por sair furados. Nada retira da minha mente a solene imagem que guardo da tua beleza ofuscante e doentia: os teus olhos cor de avelã, brilhantes, mesmo não estando ao sol; os teus caracóis meios loiros, deixando-se levar pela melodia serena que o vento emite; a tua boca a pronunciar cada palavra de forma avassaladora, como se...cada frase que soltasses fosse a maior regra a seguir; o teu belo sorriso encantador...não a brilhar à luz do sol, mas sim a dar-lhe brilho; e todas as tuas magníficas características que me complicam o pronunciamento. Todas as tuas expressões faciais (e não só), a tua forma de ser...de estar, de agir, de falar...tudo isso que me impede de te esquecer, por um segundo que seja. Estás preso a mim, até nos mínimos pormenores. Eu apenas sinto como se...tivesses nascido comigo. Como se tudo em ti já fizesse parte da pupila de ambos os meus olhos, de todos os poros da minha pele, de cada gengiva da minha boca, de cada pêlo das minhas sobrancelhas, da raiz de cada um dos meus cabelos. Apaixonas tudo em mim. Como se...fosses o meu hipnotizador. Exerces sobre mim um poder superior a um especialista em hipnotizar com um mero relógio ambulante. Tu és...aquilo para o qual eu nunca terei as devidas palavras.
Sempre que me embrulho nos cobertores da minha cama que anseia a tua presença, o teu cheiro apodera-se de cada uma das minhas narinas. Mesmo que...por estranho que pareça...a tua presença nunca se tenha feito sentir sobre a minha cama. Ou melhor...em qualquer objecto ou compartimento da minha casa. E porque será que vejo a tua imagem reflectida diante de todos os meus espelhos, se tu não estás realmente ali? Porque será que o cheiro do meu champô, me parece simplesmente o teu? Porque será que a minha roupa cheira a ti? Porque será que te vejo deitado sobre o meu sofá, quando na verdade...tu não o estás? Porque será que é a tua voz que eu ouço em todas as músicas que estão consecutivamente a ser reproduzidas no mp4 ou até mesmo no computador? Porque será que eu ouço o meu nome e digo ter ouvido o teu? Porque será que fecho os olhos e te vejo diante de mim, a sorrir como se não houvesse amanhã? Porque será que...sinto que a água que corre sobre o meu corpo quando vou tomar banho, sejam as tuas mãos suaves e serenas a percorrer a minha pele? Porque será que sinto todas as tuas carícias sobre a minha face, quando tu não as estás a concretizar? Porque será que sinto um beijo teu todos os segundos da minha vida, quando realmente tu não o estás a dar? E..porque será que tu és a percepção dos meus dias, noites, segundos, minutos, horas, manhãs, tardes, noites, meses, anos...? E porque será que...dia após dia, eu apenas fico com a sensação que te amo mais do que pensava? Mais do que o esperado, mais do que o pensado, mais do que (...)? E porque será que me surpreendes a cada instante?

A minha vontade é sempre correr até ti e sussurrar-te ao ouvido: "Para mim, fazes realmente tudo estar a teu nível: especial." porque é assim mesmo. Tu és tão diferente...como poderia eu ver-te de outra forma? Estou completamente apaixonada por ti. Quando pronuncio os nossos nomes, apenas consigo criar uma combinação perfeita entre eles. Como se...eu fosse o livro e tu as palavras que o preencherão e lhe darão sentido; como se eu fosse o mar e tu o sal; como se eu fosse o vento e tu as árvores; como se...eu fosse simplesmente "eu" e tu simplesmente "tu". És como um protótipo. Protótipo esse que eu nunca pensei vir a ter, fosse quando fosse. Eu sempre concordei com a música do João Pedro Pais que revela que "ninguém é de ninguém, mesmo quando se ama alguém" pois hoje...até isso mudaste em mim. Em tempos concordei com essa afirmação mais do que tudo, e hoje...hoje apenas a nego com tudo o que tenho. Eu sou tua. Amando-te. Quer o queiram ou quer não o queiram.

Eu sei. Sei que me torno irritante por nunca saber pronunciar nada mais, nada menos do que o teu nome. Sei que me torno irritante por te ver em tudo, por te ter em tudo, por te sentir em tudo, por te querer em tudo, por te pintar em tudo, por te desenhar em tudo...mas é amor. É apenas amor. Ou..talvez o apenas não se enquadre aí da forma mais digna. Acho que em nós...o apenas já não existe. Tudo deixou de ser vulgar. O vulgar para mim é...já não te sentir em nada. E portanto, posso automaticamente denominar-me como invulgar. Pois por ti, para além de invulgar, eu seria tudo e mais alguma coisa. Porque te amo, porque te amo como ninguém. Mais um ponto que nos une e nos fornece uma combinação perfeita. Pois tu...tu também és invulgar. És invulgar não apenas por seres diferente de todos os outros rapazes, mas sim por seres diferente de todas as outras pessoas, incluindo ambos os sexos.

Não aguento não te ter, portanto, nada é um: "simplesmente te quero", mas sim: "verdadeiramente preciso de ti". Contigo, a necessidade existe em grande porção. Mas...nada existe mais do que o amor. Pois esse, já nem eu sei controlar. Tu próprio me descontrolas.

Tu és o descontrolo, tu és o irresistível, tu és o impossível...tu és o tudo.

P.S.: Eu amo-te.

*



Até quando caminho diante do sol ardente dos dias de Primavera, e a voz me falta de cansaço termendo, o folgo ainda resta para que eu possa falar de ti. Todos os segundos, minutos, horas, seja a quem for, pelo que for, como for, quando for.

Colinho*

(O melhor que (tento) consigo dizer-te)
Sei que a ti, eu consigo garantir tudo sem ter de exercer muito esforço.

Vem à janela e sussurra para a noite repleta de estrelas intensas: "Queres-me? Desejas-me? Veneras-me? Admiras-me? Suportas-me? Amas-me...?" e eu prometo que a minha resposta irá ter a ti, da mesma forma que tu soltaste todas as tuas perguntas: "Não te quero; preciso de ti. Não te desejo; não suporto não te ter. Não te venero; ajoelho-me a ti. Não te admiro; orgulho-me de quem és, como de mais nada. Não te suporto; sinto-me feliz por te ver sorrir. Não te amo; É APENAS BEM MAIS DO QUE ISSO." Juro.

Meu pequenino, cede-me o teu colinho. Eu sinto a tua falta, como...uma criança sente falta do seu cobertor.

LY.

Desde que...voltaste a ser...o meu começo, te sinto como a expectativa do meu amanhã, a esperança do meu hoje e a força do meu ontem. Eu apenas...deposito em ti tudo e mais alguma coisa. Eu sei, sei que isso até pode nem ser o correcto e...especificamente...não o é. Mas não posso tentar mudar o que não comando. Parece estranho não conseguir controlar as minhas próprias vontades e...vitórias a serem conquistadas. Mas a verdade é que...repentinamente, na minha vida, começaste por ser tu a controlar tudo o que funciona em meu redor, e tudo aquilo de que eu dependo. Sei que se estalares um dedo, eu irei seguir tudo o que pretenderes com esse acto; sei que todas as palavras que sairão da tua boca, eu não só terei em conta, como também as seguirei como se...todas elas fossem uma ordem, e eu apenas uma espécie de robot que lhes cumprirá os pedidos. Não me sinto patética, não. Apenas...apaixonada. Apaixonada de forma doentia. Eu não quero que todos pensam que nada passa de uma mera obsessão sobre a qual eu já não exerço qualquer tipo de controlo. Pois, eu sei distinguir obsessão de paixão, e...eu amo-te. Amo-te aqui, ou onde estiveres, independentemente das qualidades do tempo, da beleza do espaço, do cheiro do ar, do som do vento...eu amar-te-ia até no lugar mais oportuno e hipócrita do mundo! Pois, só a tua presença...realça mais do que a beleza da paisagem considerada a mais bela do mundo. São nestes momentos em que...apenas me vem à memória uma simples coisa: não preciso de nenhuma das 7 maravilhas do mundo, quando estou perdidamente apaixonada pela maior maravilha de sempre. Só que...bem...todas as pessoas cuidam e preservam as 7 maravilhas do mundo como...sendo isso mesmo: maravilhas. Para cuidar de ti, não são necessárias "todas as pessoas", basto eu. Cuido de ti melhor do que cuido da minha própria vida, o que talvez seja...ironicamente estúpido de dizer, pois tu és a minha vida. Independentemente disso: eu cuido de ti. Cuido muuuuito bem de ti. Tal como sinto que mereces. Sabes quando...uma mãe tem o seu bebé recém-nascido, e ele se torna o maior centro das atenções e o "alvo" a ser melhor protegido na família? Eu vejo-te como tal. Como o meu bebé a precisar do meu suporte, da minha protecção mais cuidada e especificada. Eu não apenas quero proteger-te assim, como tenho necessidade de o fazer! Não me vejo sem ser...aquela que se manteria sempre junto a ti, disposta a oferecer-te um abraço e disponibilizar-te um beijo. Não me vejo sendo diferente contigo de tudo o que sou eu! Eu preciso de ti. Preciso de te sentir, preciso de te ver, de te cheirar, de te abraçar, de te beijar, de...te...ter. Preciso que me deixes ser a tua mãe, e que sejas simplesmente...o meu bebé. Eu amar-te-ei sempre. Mudes tu como mudares, cresças tu como cresceres, fales tu como falares, durmas tu como dormires, comas tu como comeres (...) eu aceito-te assim. Aceito-te, respeito-te, quero-te, venero-te, admiro-te, amo-te. Pois tu...podes não ser perfeito para todas as outras pessoas, mas para mim? És perfeito até nas mínimas coisas. Eu apenas...namoro com o mar, o vento, o rio (...).

Dentro do possível e impossível: amo-te. Muito

Amar assim...

Meu amor, meu pequenino, meu bebé, meu puto, meu anjo, meu homem...meu tudo.

Amo-te aqui, amo-te ali, amo-te assim, amo-te desta forma, daquela, da mesma maneira...amo-te em posições diferentes, amo-te com ângulos especificados, amo-te de olhos fechados, de olhos abertos, de mãos apertadas, de mãos soltas, de pernas cruzadas, de pernas descruzadas, a sorrir, a chorar, a cantar, a dançar, a falar, a andar, a agir, a brincar, a dormir, acordada, em sonhos, em palavras, em actos, em pecados, em esperanças, em aventuras...amo-te a ver televisão, a correr, a fazer educação física, amo-te até nas aulas de matemática, amo-te a tirar fotografias, amo-te a ver filmes, amo-te a ouvir música, amo-te a desenhar, amo-te a pintar, amo-te quando me estou a vestir, amo-te quando vou às compras, amo-te em pensamentos, amo-te em emoções, amo-te em esperanças, amo-te em sonhos, amo-te em expectativas, amo-te em caminhos, amo-te em páginas, amo-te em letras, amo-te em frases, amo-te em textos, em parábolas, em versos, em narrativas...amo-te nos dias, nas noites, no mar, no rio, na estrada, nas linhas, nas curvas, nas rectas...amo-te aos quadrados, às bolas, aos rectângulos, aos cilindros, aos hexágonos, aos triângulos...amo-te de forma ritmada, parada, mexida, quieta...amo-te agora, amo-te logo, amo-te assim, amo-te depois, amo-te sem porquê, amo-te como, amo-te com determinantes, com pronomes, com advérbios, com proposições, com numerais, com conjunções...amo-te com registo correcto, cuidado, culto, literário...amo-te matematicamente, amo-te em Português, Chinês, Espanhol, Italiano, Francês, Inglês, Ucraniano, Latino, Alemão, Mirandês, Albanês, Eslovaco, Grego, Latim, Russo, Vietnamita, Galego, Filandês...amo-te em línguas, amo-te com língua, amo-te sem língua, amo-te a pensar, amo-te sem pensar. Amo-te a acreditar, amo-te a sorrir, amo-te com amor, amo-te com valor, amo-te com sentimento, amo-te em 2D, 3D...em real, amo-te em desenho, amo-te em fotografia, amo-te em filme. Amo-te a ver os morangos com açúcar, amo-te a ver a MTV...amo-te a...amar, amo-te a ver as horas, amo-te no relógio, na mesa, na cadeira, na cama, na almofada...amo-te nas paredes, nos cadernos, nos lápis, nas canetas, na afia, na borracha...amo-te em Visual, Geografia, Área de Projecto...amo-te a cair, amo-te de pé, sentada, deitada...amo-te a rebolar, amo-te intacta, amo-te pois, amo-te sim, amo-te quê...amo-te com a, com b, c, d, e (...) g (...) amo-te com abecedário, amo-te sem ele, amo-te com vogais, com sinónimos, antónimos...etiquetas, papéis, preços, manhãs, tardes...amo-te ao amanhecer, amo-te com Lua Cheia, Lua Nova, Lua Decrescente, Lua Crescente...amo-te em fases, em momentos, em instantes, em beleza, em verdade, em perfeição, em paixão, em loucura, em viciação...amo-te em legendas, em óculos, em roupa, em sapatilhas, em acessórios...amo-te debaixo de água, dentro de água, fora de água, sobre água...amo-te com dentes, sem dentes, amo-te em expressão, amo-te em capacidade, em qualidade, em quantidade...amo-te em Quilómetros, Hectómetros, Decâmetros, Metros, Decímetros, Centímetros...amo-te em Quilogramas, Litros e medidas. Amo-te a dizê-lo, amo-te sem dizê-lo. Amo-te em personificação, hipérbole, hipérbato, sinérese, perífrase, metáfora, comparação...amo-te em todos os recursos estilísticos. Amo-te com teorema de Pitágoras, amo-te em equações. Amo-te no Norte, no Sul, no Este, no Oeste...amo-te no Equador, amo-te no Canadá, amo-te em América, na China...África...amo-te em Geografia. Amo-te à direita, amo-te à esquerda, amo-te de pernas para o ar, amo-te de forma direita, amo-te despenteada, penteada, bonita, feia, magra, gorda, transparente, visível...audível ou não audível. Amo-te na borla de Berlim, no croissant, na torta, no pão, na sopa, no arroz, na massa, no peixe, na carne...amo-te até no chocolate. Amo-te nos quadros, nas molduras, nos retratos...amo-te nas chiclas, nos gelados, nas guloseimas, nas barras...amo-te em gráfico, em forma normal...amo-te com o telemóvel, em sms, mms...amo-te com caligrafia, amo-te com Verão, Primavera, Outono ou Inverno. Amo-te com frio, com calor, com morno, com escaldado, com gelado...amo-te com sensações, amo-te com tacto, olfacto, paladar...amo-te com sentidos, direcções, fusões, tempos, modos, pessoas, literatura, escrita, gestos...amo-te em olhar, em boca, em pernas, em mãos, em barriga...amo-te no singular, no plural, amo-te no eu, no tu, no nós, no vós, no eles...amo-te em why, who, when, how long, where...amo-te da minha forma, da tua forma, da forma dele, dela, deles, delas, nossa, vossa...amo-te desesperadamente, incondicionalmente, amo-te com mente, com coração, pulmões, rins, estômago, músculos...amo-te em reticências, pontos finais, vírgulas, entre aspas...amo-te com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9...amo-te com numeração, amo-te sem ela. Amo-te em botões, fechos...amo-te em chapadas, abraços, beijos, beliscões...amo-te de todas as formas, tamanhos, percepções, orgulhos, séculos...amo-te em tudo, com tudo, por tudo. Amo-te a dizer-te mais do que tudo isto, amo-te a amar-te, amo-te com vida porque tu és a vida.
Gabriel.

Mais uma...para ti.

Dizes ser capaz de me dar o mundo e a tua vida...eu não só digo ser capaz de to dar, como verdadeiramente, de coração, to dou.

Decisões: ontem, hoje, amanhã...como nunca.

A conclusão há qual cheguei é simples: é tão óbvia que até parece incomodativo e inculto não a saber. É a seguinte:

«(...) mas eu amo-te.»;

«(...) eu amo-te, mas...».

De veras, a ordem é importante e uma só palavra pode modificar e distorcer o significado de inúmeras tentativas de expressamento. É...absolutamente impressionante como apenas uma palavra com três (ou mais) letras nos incapacitam de estar num estado normal e feliz, e, em tantas vezes, nos levam ao desespero e à dor total. Como se...o mundo nos fosse cair em cima em meros segundos passados sem um simples "adeus". Pedimos tanto...desesperamos pelo mais pouco, pelo mais banal, pelo mais subtil. Desejamos morrer, afugamo-nos em lágrimas, deixamos de comer, de dormir, de sorrir, de falar, de estar, de ser...e em nenhum desses momentos olhamos em nosso torno e temos a paciência nata de pensar que tantas outras pessoas passam fome, frio...conhecem verdadeiramente o que é sofrer e o que é estar no fundo do poço, e não se queixam da falta de sorte e da falta de tudo do bom e do melhor. A esperança. Isso é tudo o que nos falta a nós, em tantos momentos...é tudo o que precisamos para saber/aprender a erguer a cabeça em situações que nos levam abaixo, pela sua pouca de importância que tenham; a esperança é o passaporte imediato para o levantamento do chão, para o acreditar no amanhã, para aprender a lidar que talvez...o hoje nem tenha correspondido a todas as nossas expectativas e que, as derrotas, as más situações, os momentos embaraçosos...não chegam a nós simplesmente quando não o queremos. Eu choro. Tantas vezes que tal facto em mim até me irrita. Também já desejei morrer, também já desesperei, também já fiquei sem comer, sem dormir, sem sorrir, sem falar, sem ser, sem estar...mas é em todos esses momentos que me apercebo que nada pode ser como quero; que não posso desejar uma nuvem, pedi-la e tê-la. Aprendi que, não posso simplesmente estalar os dedos e obter diante de mim tudo o que sempre desejei, por mais impossível que seja o pedido; aprendi que as derrotas não só existem, como se atravessam no meu caminho vezes sem conta; aprendi que as lágrimas, o sofrimento, o desespero, as palavras tristes e solenes ditas em vão...fazem parte do "livro" que nos ensina a crescer, a ser, a estar e a saber lidar com todo o tipo de situações que nos oferecem a vontade de desistir. Eu apenas aprendi que desistir não é opção e que uma derrota é sim assumir que desistimos, seja do que for, independentemente do tamanho ou do signficado disso em causa. Sofres? Choras? Desesperas? Cais? Desejas morrer? Ergue-te. Não diante de um muro que te impede a passagem, mas sim diante de todos aqueles que te querem ver sobre o chão a morrer aos poucos e poucos, como uma planta morre sem água. Agarra-te ao pilar mais próximo e mais fixo que tenhas. E lembra-te: a melhor ajuda, é sempre aquela que tu menos pensas que será. Não te fixes no básico. Não te sustentes pelo banal, pelo normal, ao que todos recorrem. Corre em busca de soluções melhores que tu criarás e que deixarão estupfactos todos aqueles que te querem ver mal.


VAMOS, LEVANTA-TE! O ontem correu mal? Já passou; o hoje correu mal? Não te rales: ergue-te; o amanhã correrá mal? Expulsa essa ideia do teu interior e grita-lhe simplesmente isto: never say never and believe in everything because everything's reachable.

(Raquel, minha melhor amiga, fazes-me acreditar nisto todos os dias da minha vida).

HB ANGEL.

PARABÉNS AMOR DA MINHA VIDA,
PARABÉNS MEU GABRIEL, MEU TUDO!

C.

Certas e determinadas pessoas atingem-nos com um turbilhão de emoções que nós nunca conseguiremos explicar devidamente. É tudo como se...a sua forma de ser, de agir, de estar, de sorrir, de cantar...nos cative desde o primeiro segundo em que os nossos olhares se cruzem; é apenas como se sentissemos que ali, está mais uma das partes do puzle que há tanto tempo tentamos completar da forma mais correcta...é como se a ligação criada entre a nossa alma e a da "tal" pessoa fosse...mais do que simplesmente uma "corda" que une duas pessoas com algum tipo de afecto ou sentido inacto.

Momentos, ambições, esperanças, alturas...simplesmente nos fazem perceber e aceitar que, nem sempre as pessoas são tudo aquilo que pensamos delas da primeira vez que as vemos, sem termos noção de tudo aquilo que em derivadas vezes nos passa pela cabeça. (...)

Eu apenas sinto que tu és assim. És...uma das "tais" pessoas que me cativam desde o primeiro segundo em que existe um qualquer tipo de toque ou afecto entre nós.

Começo a amar-te e a sentir que és..."certa".



Carina,

G.

Com o passar do tempo, apercebi-me de uma coisa que acabou sendo claramente simples: hoje, consigo resumir a minha vida de 16 anos, com apenas uma letra; a inicial de um nome: G. Porque é tudo. Porque é o alcance, as pegadas, as marcas, as palavras, os orgulhos, os desejos, os sonhos, as alegrias, as vitórias, as noites passadas sem dormir, a esperança, a qualidade, a magia, a simplicidade, o encanto, a vontade, o amor, a alma, o coração...a vida. Porque é a concretização de mil e uma coisas, numa só.
É magia. O meu Gabriel é magia.

JB #18

http://www.youtube.com/iloveduxpd
http://twitter.com/DreamsJustinB


(Justin Bieber seguiu-me no twitter. 18/09/10, 17h58m, seguidor 335)

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Eu peço desculpa por isto não agradar a toda a gente, mas eu apenas quero dizer que me apercebi que me dedico bastante a isso, e que não nasci para agradar ninguém, em absolutamente nada. No dia em que me arrepender, serei a primeira a levantar a mão e a erguer-me perante de todos os que me censuram, e dizer: «É verdade, tinham toda a razão e mais alguma» mas por agora, em que ainda não existem factos que comprevem o que todos criticam e ignoram, eu vou continuar a viver assim, na rotina que eu própria criei.

«Be with me forever.»

Talvez eu te veja por meros acasos, em simples coisas. Talvez...eu nem possa olhar para o sol, por saber que ele é quente, ardente, grande e cheio de magia, e te caracterizar como tal...talvez eu veja cravado na lua, os teus olhos solenes, simples e brilhantes. Ou talvez...se caracterizem mais como duas estrelinhas (?)
Talvez eu te sinta na brisa, talvez eu te veja nas ondas do mar que arrebentam nos porões...talvez te veja a pairar sobre as nuvens brancas com aspecto a algodão doce! Talvez...seja o teu próprio sabor que a água me transmita. Talvez eu te veja na papaia, na laranja, na maça, no morango...em qualquer tipo de fruta. Talvez eu faça um bolo acreditanto que tu o vais comer. Talvez eu queira deixar o meu quarto sempre muito bem arrumadinho, com a esperança que a tua presença ali se fará sentir...talvez...quando eu vista a camisola que tem o teu nome...eu já a sinta quente, pois acredito que antes do meu corpo dentro dela, esteve o teu a aquecê-la...talvez os cobertores da minha cama, que deveriam ter o cheiro a rosas, tenham...simplesmente o teu cheiro. Talvez o meu lenço tenha o teu perfume, ou até...a minha camisa preferida. Talvez...quando eu te veja, o meu coração palpite de tal forma, que até as tonturas se apoderam de mim. Talvez exaltes todas as minhas hormonas, e descontroles todas as minhas células. Talvez eu ouça a tua voz a ecoar nos meus ouvidos, até quando estou a dormir...talvez...no lugar do peluche que agarro todas as noites, eu penso que estejas tu. Talvez...tu tornes o sabor amargo do limão em doce, talvez tu tornes o fraco em bom, talvez tu faças do bom ainda melhor, talvez tu faças de uma lágrima um sorriso, talvez tu faças do tédio a alegria, talvez tu faças da mentira uma verdade, talvez tu faças do desespero a esperança, talvez tu faças da tristeza a vontade de acordar amanhã, talvez tu...faças do nada o tudo, talvez tu faças do desistir o...nunca dizer nunca. E a maior verdade deste texto, para além de todas as que escrevi, será que dizer que NADA é talvez, e TUDO é uma certeza. És e fazes tudo isso, e mais alguma coisa.
Uma só pessoa, uma vida inteira.
Sem talvez: AMO-TE.

YOU ARE BEAUTIFUL, MY LOVE. MY BEAUTIFUL LOVE!

«Se cairmos dez vezes, levantamo-nos onze.»
Meu amor, porque por ti eu faço tudo, porque por ti eu dava a vida, porque por ti...eu correria a minha rua, de príncipio a fim, todas as vezes que o quisesses e mo pedisses. Porque por ti? Eu faria tudo o que menos pensas e esperas. Meu amor, porque te amo por tudo, com tudo, graças a tudo.
Queres que te diga que és o tudo? Não digo. Queres que te diga que és a minha vida? Não digo. Queres que te diga que és tudo o que mais amo na vida? Não digo. Queres que te diga que para mim és perfeito? Não digo. Queres que te diga que és sobrenatural, o irracional, o muito e o paranormal? Não digo. Queres que te diga que és tudo o que eu sempre desejei? Não digo.
Sabes porquê? Não te digo que és o tudo porque prefiro dizer-te que és o mais para além disso; não te digo que és a minha vida porque prefiro dizer-te que és o mundo; não te digo que és tudo o que mais amo na vida, porque prefiro dizer-te que és tudo o que mais amo no mundo; não te digo que és perfeito (apesar de o seres) porque para mim, és tudo e mais alguma coisa para além disso; não te digo que és sobrenatural, irracional, o muito e paranormal porque para mim, és o único verdadeiro protótipo da existência que nunca ninguém terá para além de mim; não te digo que és tudo o que sempre desejei, porque és o TANTO para além disso.
Não quero dizer-te todas essas coisas porque isso? É o que simples apaixonados dizem a outros. E eu? Não estou simplesmente apaixonada por ti. ESTOU PERDIDAMENTE, IRREVOGAVELMENTE, INCONDICIONALMENTE, LOUCAMENTE (...) APAIXONADA POR TI E PELA MAGIA QUE TE CONSOME E SE APODEROU DE TODO O MEU SER!
És tu, és apenas tu que me enlouqueces. Basta pensar em ti, sentir o calor das tuas mãos sobre o meu corpo, para que isso já seja motivo para sorrir até me doer as bochechas, pois até a dormir, eu sei que o faço.
És o ar que paira nos meus pulmões, a fonia das minhas cordas vocais, o sangue das minhas veias, a força dos meus músculos, a alegria do meu sorriso...o bater do meu coração. Pois é assim mesmo que te amo: até ao último bater do coração.
Casas comigo?

Patética (?)

O que sinto quando dizes o meu nome? Hum...queres que resuma ou especifique? (...)

Euforia, ambição, esperança, orgulho, vontade de chorar, felicidade, calor, borboletas na barriga, vontade de sorrir, vontade de te abraçar, de te beijar, de te morder, de te beliscar, de te apertar. Brilho nos olhos, corpo a tremer, cara a ferver, respiração difícil e rápida, tonturas...amor. Amor e todo o tipo de sensações. E por fim? Patetice. Patetice por saber que estás apenas a pornunciar o meu simples nome, em nada invulgar.

AMO-TE!

?

Porra, QUERES QUE ABRA A JANELA E QUE GRITE AO MUNDO QUE TE AMO?

TODOS O SABEM, SEM QUE EU TENHA SEQUER DE GRITAR! OS MEUS OLHOS FALAM POR SI, EM INÚMEROS MOMENTOS.


EU AMO-TE!

Não és normal.

Não és normal. Pois é o facto de seres paranormal diante de todas as outras pessoas, que me faz amar-te tanto e desejar sobressair-te perante todos os outros.

Understand?

Sinto-me exausta. No meu mp4 apenas soam músicas de funeral. Eu devia manter-me de pé. Deixar de ter os meus olhos pregados ao chão, e seguir em frente, sem temer nada do que deixo para trás. Eu deveria estar disposta a avançar com a minha vida, com ou sem consequências disso. Devia atender aos pedidos de quem me dá a mão. Mas...eu estou no meu estado de exaustão. E porque será que ninguém percebe isso? Porque será que ninguém vê que preciso de estar sozinha, sem barulho e pessoas ou objectos a interromper o meu estado (agora normal) de meditação? Porque me obrigam a fazer coisas que eu sei não serem as melhores para mim? Eu apenas preciso de tempo. Por muito que isso signifique levar um ano inteiro ou até mais. Não preciso que me compreendam, preciso que me respeitem. Se me dizem: "Pára." eu páro. E isso não significa que deixe de estar junto da pessoa, a apoiá-la, a tentar mantê-la de pé...quer apenas dizer que lhe dou o devido espaço que ela necessita. Então porque quando digo: "Parem." ninguém pára? Estou a dar em louca? Não estou a dar em louca, eu já o estou. Mas eu consigo resolvê-lo. Não consigo parar o tempo, mas consigo adaptar-me a ele da forma que ele tanto quer. Eu consigo. Eu somente sei que consigo. Independentemente de tantas vezes em que diga que não consiga, eu sei que eu sou capaz de conseguir tudo, tal como todas as outras pessoas. Neste momento, não me sinto normal. E talvez eu nunca o tenha sido. Mas bem...agora em especial, eu não me sinto normal. Sinto-me fora do contexto, fora do cenário que todos idealizaram para um humano perfeitamente normal. Estou apenas...no meu mundo. Aquele que nunca pertenceu a ninguém, por ser obscuro demais. Não quero revelar ao mundo as minhas fraquezas. Isso seria apenas uma excelente vantagem para todos aqueles que até agora me têm tentado pôr em baixo, o fazerem de vez. Tenho fraquezas, obviamente. Mas...quem não tem? Quem nunca sofreu, quem nunca chorou...quem nunca foi abaixo? Talvez eu não considere que esteja apenas no chão. Acho que...estou bem pior do que isso...não quero de todo ser dramática. Tento acordar todos os dias com uma nova perspectiva do meu dia. Boa. Boa demais. Boa o suficiente para cobrir o mau ambiente das minhas últimas semanas. Eu estou apenas a travar uma batalha. Anseio todos os segundos pelo seu derradeiro fim...quero sair a triunfar de tudo isto; quero mostrar que sou capaz. Quero provar que todos aqueles incentivos de "vai tudo passar, acredita" de nada me servem. Não preciso de palmadinhas nas costas e um consolo triunfal de palavras que nada me dizem. Entram por um ouvido, saem pelo outro. De forma mais rápida que a mim chegaram. Não chorem comigo, não chorem por mim, não chorem graças a mim. Nunca tentem perceber-me, em nenhuma das ocasiões. Dêem-me espaço. É tudo o que eu mais preciso. Dêem-me espaço e apenas não me tragam mais problemas. E nada disto me faz dizer que a vida é uma porcaria. Vontade não me falta, mas sei apenas que se o disser, nada a fará parar. Viver e ponto final.
Não façam de minhas cortinas; deixem-me levar e encarar tudo o que a vida me trouxer. Eu não cresço e aprendo a ser pessoa pelo simples passar dos anos. Torno-me alguém a partir de tudo pelo que passo, seja isso bom, ou mau. As derrotas fazem parte do aprender a saber ser. Quem nunca foi derrotado, tudo quer; quem ganha, mais ambiciona; quem as duas tem, sabe geri-las e não se afundar ou ambicionar demais. Aí está: não sou ambiciosa demais. Contento-me com pouco, pelo pouco, graças ao pouco. Não me sinto no direito de pedir ou exigir seja o que for. É o meu dever.

Cá vamos nós.

Abra-se apenas uma janela, para que eu possa fechar a porta que me fornece a única faixa de luz, de vez.

18*

Queria apenas poder estar junto a ti, silenciosamente, e seguir todos os teus passos solenes mas decididos. Pisar cada marca deixada pelos teus pés, em função de um novo caminho e uma próspera meta a atingir.
Eu sei que tu também erras. Sei que por vezes, te enganas no rumo a seguir. Mas também sei que, em função de tudo e todos, tens sempre a melhor forma de corrigir o que erraste e optar pelo caminho mais acertado, indepentemente das suas consequências (ou não).

Queria apenas poder...partilhar o mesmo ar que tu. Pois apesar de ser realmente estúpido dizer isto, eu sei que estou longe de "habitar" o mesmo compartimento que tu e poder fazer todos os meros movimentos que tu idealizas...na tua máxima correcção.

Profeccionismo.

G



«Falar sem aspas, amar sem interrogação, sonhar com retiências, viver e ponto final.»

«Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência

*3

Enquanto o vento sopra lá fora, as janelas permanecem fechadas. As pessoas na rua movimentam-se rapidamente, sem nunca pararem um único segundo para descansar. Eu apenas me limito a vê-las, como se...fossem meros pontinhos num mar enorme de algo que eu nunca conseguirei definir.
É hora de me levantar da cama. Sinceramente, não sei se sinto mais tédio por ter de ir dormir e saber que especificamente a minha noite vai ser passada em branco, ou se...o tédio é ainda maior quando sei que vou ter de me levantar da cama e arcar com as consequências de mais um dia em cheio, sobre o qual...as minhas expectativas não são totalmente boas. Abri a janela, não tendo vontade de o fazer. O sol ofuscou-me os olhos ainda habituados ao escuro que eu passei a amar, e a minha vontade foi imediatamente fechar a janela e voltar a deitar-me cobrindo-me com os cobertores até ao pescoço e ali ficar, o resto de todos os meus dias que eu já nem sei controlar da melhor forma, ou pelo menos...razoavelmente. Mas não pude fazer. Senti claro, a normal sensação de "nunca posso fazer nada", por muito que até seja para o meu melhor. Vesti a roupa mais desajeitada que tinha no guarda-vestidos, provavelmente a primeira que me apareceu, e assim comecei o meu HORRÍVEL dia que eu nunca mais via por terminado. Não tomei o pequeno almoço, limitei-me a lavar os dentes. Fiquei a olhar para todas as paredes da minha sala, que eu acabei por saber de cor e salteado, como se...elas fizessem agora parte de mim. O computador acabou tornando-se no meu melhor amigo, pois no meio de tantas funcionalidades, oferece-me pelo menos um passatempo que faça passar o tempo árduo solenemente mais rapidamente. Era então hora do almoço. Que tédio total! Eu não quis almoçar, como em tantas outras vezes. E sei perfeitamente que se a minha mãe estivesse em casa, eu seria obrigada a fazê-lo, mas aproveitei o facto de ela não estar (INFELIZMENTE) e não almocei. Cheguei à mais estúpida das conclusões: sem almoçar, ou a almoçar, és sempre tu que me invades o pensamento, até no mínimo pormenor de todos! Odeio isto. Acabei por perceber que faço das saudades que tenho tuas, o mantimento do meu pequeno-almoço, almoço, lanche e até do jantar. Sinceramente...amo todas as noites que não durmo por ti! Apenas nunca me perguntes o porquê...talvez...por saber que é mais uma das tantas provas de que te amo como a mais nada. Só queria...não dormir por ti, pelos melhores motivos. O que não é relativamente importante agora. Amo-te. Por muito que o amanhã seja incerto, as expectativas contrárias, as esperanças perdidas, os sonhos embalados em meros caixotes...isso é algo que nunca mudará. Percebes...o quanto...te...amo? Consegues...perceber isso? Acabei por fazer de ti o meu Deus, o que não é politicamente correcto para muitos, mas e daí? Pouco me importa o que todos pensam. Sou eu quem sinto, sou eu quem amo! E sei que é forte o suficiente para eu ser capaz de superar os comentários que eu considero um mero à parte. É apenas por isso que eu nunca tolero tudo o que dizem de ti. Eu...sinto...conhecer-te bem. Muito bem, como ninguém. Mas será isso o suficiente para que eu enfrente tudo e todos? Não me sinto capaz de o fazer, nem tenho esse direito. É precoce. A minha vontade é abrir a janela e gritar ao mundo que o sentimento é recíproco! Mas eu sei...eu sei que...escusado será dizer que eu sei.

É impressionante a capacidade que eu tenho para mudar de tema e associar tudo e mais alguma coisa a ti. Comecei por falar do vento e das pessoas, e estou neste preciso momento a falar de ti, como em tantas outras vezes...é sempre assim. Como se fosses todas as letras, todas as palavras, todas as frases que encaixarão na perfeição em tudo o que tento escrever de forma razoável e simples. És o meu vento, o meu mar, a minha água, o meu oxigénio...o tudo. O tudo do simples tudo.

És sempre tu. Sempre foste. Sempre o és. Sempre o serás.

Sempre.

2

O meu maior erro não é perdoar, o meu maior erro não é ver-te em tudo, o meu maior erro não é chorar, o meu maior erro não é sofrer, o meu maior erro não é temer perder-te, o meu maior erro não é ser insegura, o meu maior erro não é ser paranóica, o meu maior erro não é ser teimosa, o meu maior erro não é desesperar, o meu maior erro não é não dormir por ti, não é não comer por ti, não é falar de ti, não é pensar em ti, não é gritar por ti, não é escrever para ti, não é pintar para ti, não é desenhar para ti, não é sorrir para ti, não é viver para ti, não é cantar para ti, não é admirar-te, venerar-te, olhar-te, querer-te, desejar-te...não é ser incondional, irrevogável, desesperante...não é ser com luz ou sem luz, com ódio ou sem ódio, com vento ou sem vento, com água ou sem água...não é com felicidade ou sem ela, não é com expectativas ou sem expectativas, não é com esperança ou sem esperança, não é com orgulho ou sem orgulho...não é por ser com cabeça ou sem cabeça, com mãos ou sem mãos, com pés ou sem pés, com braços ou sem braços, com olhos ou sem olhos, com coração ou sem coração...o meu maior erro nem é amar-te. Mas eu sei, eu sei qual é o meu maior erro. E é tão óbvio que...apenas não vê, quem não quer. E talvez...eu não queira ver. De todo.
Nunca serás apenas uma memória. Serás sempre tudo aquilo que de mais vivo existe em mim.

Where are you now?

Where are you now?

When I need you the most

Why don't you take my hand

I want to be close

Help me when I am down

Lift me up off the ground

Teach me right from wrong

Help me to stay strong

So take my hand and walk with me

Show me what to be

I need you to set me free yeah

Where are you now?

Where are you now

Now that I'm half-grown

Why are we far apart?

I feel so alone

Where are you now

When nothing is going right

Where are you now

I can't see the light (...)

Nunca te esqueças*

Se neste momento me fosse concebido um único desejo, eu escolhia-te a ti, apenas;

E...não querendo sonhar demais...se me concebessem dois desejos, eu pediria para que casasses comigo e me levasses para longe de tudo isto;

Se me concebessem três desejos...aí desejaria apenas que me dessem todas as qualidades e boas estratégias para que eu te pudesse dar o mundo, fazendo-te feliz, concretizado e...amado. Todos os dias da tua solene vida, sem a qual eu já não vivo.

Amo-te. Tanto que...já chega a doer.

Ron and Sam, JS3.

«E é apenas nestas alturas em que se vê o essencial. Nós temos uma ligação. Por muito que as outras pessoas nem o vejam, ela existe.»
Sam, Jersey Shore 3.

*1

Além de ter escolhido a pessoa mais bonita do mundo, escolhi aquela que faz o meu mundo o mais bonito.

Apenas...mais uma história.

(...) Estão juntos há tempo tempo...mas neste momento, ela sente como se o tempo fosse escasso e a presença dele se tivesse refugiado num sítio que ela nunca poderá alcançar, por muito que tente. Ela vê uma miragem. Como se...ele estivesse diante de si, abrindo-lhe os braços e expondo-lhe a esperança de um dia melhor. Ela perdeu a esperança. Além de se sentir vazia, deixou também de acreditar que algum dia o laço entre eles viesse a fortalecer. Uma relação não estável pode relativamente equivaler a um melhoramento da relação, por muito que seja em mínimos pormenores. Mas...ali...entre eles...já nada a fazia acreditar nesse mero (ou não) facto. Porém...ela continuava a amá-lo. E a frustração aumentava ao perceber isso. Pois em determinados momentos, ela apenas pedia para que tudo aquilo se desvanecesse e desaparecesse de forma rápida e solene, da mesma forma que apareceu e se apoderou da vida dela. No estanto...ela estava ciente que...por muito que o amanhã seja incerto, um sentimento assim nunca se desvaneceria de um dia para o outro. Por aumentar a percepção de tal ideia, o seu estado agravou-se. Deixou de dormir, de comer...apenas se sentia frustrada, triste e...vazia. Vazia como o vento: que se faz sentir, mas que ninguém vê. Enquanto deveria estar a dormir, os seus olhos estavam fixados na fotografia dele que estava no visor do seu telemóvel que ela anseia a todos os segundos que toque, nem que seja para...revelar um simples olá, ou até uma mensagem em branco. Pois ela sabia que se dali surgisse uma mera mensagem em branco, mais para além disso viria. Mas não. Simplesmente nada. Por um lado...ela já sentia ter-se habituado a isso, como se tudo já fizesse parte da sua rotina. Mas...algo a fez perceber que a suposta habituação a tais atitudes, não existe. O que pode ela fazer para além de chorar desesperadamente? Por muitas palavras de apoio que ela receberá, ou que...meramente já recebeu, apenas ele a pode fazer orgulhar-se de si própria por mais uma vez, no meio de tantas outras, ter conseguido superar mais uma passagem doentia da sua história. Ela apenas queria avançar mais um capítulo. Com a expectativa, claro, de esse ser melhor do que o anterior que, infelizmente, ainda vive. Aí está...as suas expectativas. Elas estão sempre presentes, fazendo crescer nela um estado de irritação. Era obviamente outra coisa que ela mudaria em si, há primeira oportunidade que lhe seria fornecida! Mas não...as mudanças não vêm assim...de um dia para o outro, num abrir e fechar de olhos, num estalar de dedos. Frustração. É apenas um estado que se farta de repetir para si própria. Mas bem...para quê mentir? Para quê dizer que não se sente assim, quando na verdade os seus olhos revelam o contrário? O brilho solene do olhar nunca engana. E talvez...se ele lhe proporcionasse a oportunidade de a deixar olhar para o fundo dos seus olhos, ela entenderia melhor o que dentro dele vai. Uma oportunidade. É tudo o que ela mais pede. Sabendo, exactamente, que no fundo, é ele quem tem de a pedir, e não ela. A verdade é que...ela não tem obrigação de se sujeitar a tudo isto. A viver medíocramente para...o agradar. Mas...ela ama-o. Tanto, que acabou por se deixar afogar em ilusões precoces...mais uma vez. Foi um erro. Foi tudo um erro. Em tempos...ela prometeu a si própria nunca mais se apaixonar. Dizia que: "a lição está aprendida de tal forma, que nunca mais volto a iludir-me com palavras, ou sem elas. Mais nenhum olhar brilhante, um sorriso escaldante e uma alma vísivel me vai iludir. Aconteça o que acontecer." e no entanto...está agora assim. Desesperada por abrir uma nova porta, ou...simplesmente por encontrar uma janela pronta para ser aberta a escassos mílimetros. Ela sabe...sabe que até poderia estar no centro de uma instalação eléctrica ou...numa feira de candeeiros acessos, pois ela sentiria sempre o normal: o escuro. Não é o exterior que muda a sua rotina e a faz viver. É o interior obscuro que a vai levando. A sua última frase foi somente: "o sorriso que trago, não é a vida que levo".

(inventado)

History*

(...) E assim...ele foi embora. Sem deixar rasto de si. E ela ali ficou...sozinha, desesperada, ansiando por um abraço com todo o sentimento que ela não encontra, mas de que necessita.
Recordou que: apenas uma palavra pode mudar o que um enorme texto não muda. Tal como pode, efectivamente, magoar mais do que um acto.

Por fim, ela comprovou-o. Com as suas próprias lágrimas, o seu próprio sofrimento, a sua própria angústia.

Porém...ainda o ama.

Believe in me*

Por muito que a primeira impressão e expectativa que eu pretenda retirar do meu dia seja tentar não pensar em ti pelo menos não...de forma tão consecutiva e insistente como o habitual, todos os meus planos acabam por sair furados. Nada retira da minha mente a solene imagem que guardo da tua beleza ofuscante e doentia: os teus olhos cor de avelã, brilhantes, mesmo não estando ao sol; os teus caracóis meios loiros, deixando-se levar pela melodia serena que o vento emite; a tua boca a pronunciar cada palavra de forma avassaladora, como se...cada frase que soltasses fosse a maior regra a seguir; o teu belo sorriso encantador...não a brilhar à luz do sol, mas sim a dar-lhe brilho; e todas as tuas magníficas características que me complicam o pronunciamento. Todas as tuas expressões faciais (e não só), a tua forma de ser...de estar, de agir, de falar...tudo isso que me impede de te esquecer, por um segundo que seja. Estás preso a mim, até nos mínimos pormenores. Eu apenas sinto como se...tivesses nascido comigo. Como se tudo em ti já fizesse parte da pupila de ambos os meus olhos, de todos os poros da minha pele, de cada gengiva da minha boca, de cada pêlo das minhas sobrancelhas, da raiz de cada um dos meus cabelos. Apaixonas tudo em mim. Como se...fosses o meu hipnotizador. Exerces sobre mim um poder superior a um especialista em hipnotizar com um mero relógio ambulante. Tu és...aquilo para o qual eu nunca terei as devidas palavras.
Sempre que me embrulho nos cobertores da minha cama que anseia a tua presença, o teu cheiro apodera-se de cada uma das minhas narinas. Mesmo que...por estranho que pareça...a tua presença nunca se tenha feito sentir sobre a minha cama. Ou melhor...em qualquer objecto ou compartimento da minha casa. E porque será que vejo a tua imagem reflectida diante de todos os meus espelhos, se tu não estás realmente ali? Porque será que o cheiro do meu champô, me parece simplesmente o teu? Porque será que a minha roupa cheira a ti? Porque será que te vejo deitado sobre o meu sofá, quando na verdade...tu não o estás? Porque será que é a tua voz que eu ouço em todas as músicas que estão consecutivamente a ser reproduzidas no mp4 ou até mesmo no computador? Porque será que eu ouço o meu nome e digo ter ouvido o teu? Porque será que fecho os olhos e te vejo diante de mim, a sorrir como se não houvesse amanhã? Porque será que...sinto que a água que corre sobre o meu corpo quando vou tomar banho, sejam as tuas mãos suaves e serenas a percorrer a minha pele? Porque será que sinto todas as tuas carícias sobre a minha face, quando tu não as estás a concretizar? Porque será que sinto um beijo teu todos os segundos da minha vida, quando realmente tu não o estás a dar? E..porque será que tu és a percepção dos meus dias, noites, segundos, minutos, horas, manhãs, tardes, noites, meses, anos...? E porque será que...dia após dia, eu apenas fico com a sensação que te amo mais do que pensava? Mais do que o esperado, mais do que o pensado, mais do que (...)? E porque será que me surpreendes a cada instante?

A minha vontade é sempre correr até ti e sussurrar-te ao ouvido: "Para mim, fazes realmente tudo estar a teu nível: especial." porque é assim mesmo. Tu és tão diferente...como poderia eu ver-te de outra forma? Estou completamente apaixonada por ti. Quando pronuncio os nossos nomes, apenas consigo criar uma combinação perfeita entre eles. Como se...eu fosse o livro e tu as palavras que o preencherão e lhe darão sentido; como se eu fosse o mar e tu o sal; como se eu fosse o vento e tu as árvores; como se...eu fosse simplesmente "eu" e tu simplesmente "tu". És como um protótipo. Protótipo esse que eu nunca pensei vir a ter, fosse quando fosse. Eu sempre concordei com a música do João Pedro Pais que revela que "ninguém é de ninguém, mesmo quando se ama alguém" pois hoje...até isso mudaste em mim. Em tempos concordei com essa afirmação mais do que tudo, e hoje...hoje apenas a nego com tudo o que tenho. Eu sou tua. Amando-te. Quer o queiram ou quer não o queiram.

Eu sei. Sei que me torno irritante por nunca saber pronunciar nada mais, nada menos do que o teu nome. Sei que me torno irritante por te ver em tudo, por te ter em tudo, por te sentir em tudo, por te querer em tudo, por te pintar em tudo, por te desenhar em tudo...mas é amor. É apenas amor. Ou..talvez o apenas não se enquadre aí da forma mais digna. Acho que em nós...o apenas já não existe. Tudo deixou de ser vulgar. O vulgar para mim é...já não te sentir em nada. E portanto, posso automaticamente denominar-me como invulgar. Pois por ti, para além de invulgar, eu seria tudo e mais alguma coisa. Porque te amo, porque te amo como ninguém. Mais um ponto que nos une e nos fornece uma combinação perfeita. Pois tu...tu também és invulgar. És invulgar não apenas por seres diferente de todos os outros rapazes, mas sim por seres diferente de todas as outras pessoas, incluindo ambos os sexos.

Não aguento não te ter, portanto, nada é um: "simplesmente te quero", mas sim: "verdadeiramente preciso de ti". Contigo, a necessidade existe em grande porção. Mas...nada existe mais do que o amor. Pois esse, já nem eu sei controlar. Tu próprio me descontrolas.

Tu és o descontrolo, tu és o irresistível, tu és o impossível...tu és o tudo.

P.S.: Eu amo-te.

*



Até quando caminho diante do sol ardente dos dias de Primavera, e a voz me falta de cansaço termendo, o folgo ainda resta para que eu possa falar de ti. Todos os segundos, minutos, horas, seja a quem for, pelo que for, como for, quando for.

Colinho*

(O melhor que (tento) consigo dizer-te)
Sei que a ti, eu consigo garantir tudo sem ter de exercer muito esforço.

Vem à janela e sussurra para a noite repleta de estrelas intensas: "Queres-me? Desejas-me? Veneras-me? Admiras-me? Suportas-me? Amas-me...?" e eu prometo que a minha resposta irá ter a ti, da mesma forma que tu soltaste todas as tuas perguntas: "Não te quero; preciso de ti. Não te desejo; não suporto não te ter. Não te venero; ajoelho-me a ti. Não te admiro; orgulho-me de quem és, como de mais nada. Não te suporto; sinto-me feliz por te ver sorrir. Não te amo; É APENAS BEM MAIS DO QUE ISSO." Juro.

Meu pequenino, cede-me o teu colinho. Eu sinto a tua falta, como...uma criança sente falta do seu cobertor.

LY.

Desde que...voltaste a ser...o meu começo, te sinto como a expectativa do meu amanhã, a esperança do meu hoje e a força do meu ontem. Eu apenas...deposito em ti tudo e mais alguma coisa. Eu sei, sei que isso até pode nem ser o correcto e...especificamente...não o é. Mas não posso tentar mudar o que não comando. Parece estranho não conseguir controlar as minhas próprias vontades e...vitórias a serem conquistadas. Mas a verdade é que...repentinamente, na minha vida, começaste por ser tu a controlar tudo o que funciona em meu redor, e tudo aquilo de que eu dependo. Sei que se estalares um dedo, eu irei seguir tudo o que pretenderes com esse acto; sei que todas as palavras que sairão da tua boca, eu não só terei em conta, como também as seguirei como se...todas elas fossem uma ordem, e eu apenas uma espécie de robot que lhes cumprirá os pedidos. Não me sinto patética, não. Apenas...apaixonada. Apaixonada de forma doentia. Eu não quero que todos pensam que nada passa de uma mera obsessão sobre a qual eu já não exerço qualquer tipo de controlo. Pois, eu sei distinguir obsessão de paixão, e...eu amo-te. Amo-te aqui, ou onde estiveres, independentemente das qualidades do tempo, da beleza do espaço, do cheiro do ar, do som do vento...eu amar-te-ia até no lugar mais oportuno e hipócrita do mundo! Pois, só a tua presença...realça mais do que a beleza da paisagem considerada a mais bela do mundo. São nestes momentos em que...apenas me vem à memória uma simples coisa: não preciso de nenhuma das 7 maravilhas do mundo, quando estou perdidamente apaixonada pela maior maravilha de sempre. Só que...bem...todas as pessoas cuidam e preservam as 7 maravilhas do mundo como...sendo isso mesmo: maravilhas. Para cuidar de ti, não são necessárias "todas as pessoas", basto eu. Cuido de ti melhor do que cuido da minha própria vida, o que talvez seja...ironicamente estúpido de dizer, pois tu és a minha vida. Independentemente disso: eu cuido de ti. Cuido muuuuito bem de ti. Tal como sinto que mereces. Sabes quando...uma mãe tem o seu bebé recém-nascido, e ele se torna o maior centro das atenções e o "alvo" a ser melhor protegido na família? Eu vejo-te como tal. Como o meu bebé a precisar do meu suporte, da minha protecção mais cuidada e especificada. Eu não apenas quero proteger-te assim, como tenho necessidade de o fazer! Não me vejo sem ser...aquela que se manteria sempre junto a ti, disposta a oferecer-te um abraço e disponibilizar-te um beijo. Não me vejo sendo diferente contigo de tudo o que sou eu! Eu preciso de ti. Preciso de te sentir, preciso de te ver, de te cheirar, de te abraçar, de te beijar, de...te...ter. Preciso que me deixes ser a tua mãe, e que sejas simplesmente...o meu bebé. Eu amar-te-ei sempre. Mudes tu como mudares, cresças tu como cresceres, fales tu como falares, durmas tu como dormires, comas tu como comeres (...) eu aceito-te assim. Aceito-te, respeito-te, quero-te, venero-te, admiro-te, amo-te. Pois tu...podes não ser perfeito para todas as outras pessoas, mas para mim? És perfeito até nas mínimas coisas. Eu apenas...namoro com o mar, o vento, o rio (...).

Dentro do possível e impossível: amo-te. Muito

Amar assim...

Meu amor, meu pequenino, meu bebé, meu puto, meu anjo, meu homem...meu tudo.

Amo-te aqui, amo-te ali, amo-te assim, amo-te desta forma, daquela, da mesma maneira...amo-te em posições diferentes, amo-te com ângulos especificados, amo-te de olhos fechados, de olhos abertos, de mãos apertadas, de mãos soltas, de pernas cruzadas, de pernas descruzadas, a sorrir, a chorar, a cantar, a dançar, a falar, a andar, a agir, a brincar, a dormir, acordada, em sonhos, em palavras, em actos, em pecados, em esperanças, em aventuras...amo-te a ver televisão, a correr, a fazer educação física, amo-te até nas aulas de matemática, amo-te a tirar fotografias, amo-te a ver filmes, amo-te a ouvir música, amo-te a desenhar, amo-te a pintar, amo-te quando me estou a vestir, amo-te quando vou às compras, amo-te em pensamentos, amo-te em emoções, amo-te em esperanças, amo-te em sonhos, amo-te em expectativas, amo-te em caminhos, amo-te em páginas, amo-te em letras, amo-te em frases, amo-te em textos, em parábolas, em versos, em narrativas...amo-te nos dias, nas noites, no mar, no rio, na estrada, nas linhas, nas curvas, nas rectas...amo-te aos quadrados, às bolas, aos rectângulos, aos cilindros, aos hexágonos, aos triângulos...amo-te de forma ritmada, parada, mexida, quieta...amo-te agora, amo-te logo, amo-te assim, amo-te depois, amo-te sem porquê, amo-te como, amo-te com determinantes, com pronomes, com advérbios, com proposições, com numerais, com conjunções...amo-te com registo correcto, cuidado, culto, literário...amo-te matematicamente, amo-te em Português, Chinês, Espanhol, Italiano, Francês, Inglês, Ucraniano, Latino, Alemão, Mirandês, Albanês, Eslovaco, Grego, Latim, Russo, Vietnamita, Galego, Filandês...amo-te em línguas, amo-te com língua, amo-te sem língua, amo-te a pensar, amo-te sem pensar. Amo-te a acreditar, amo-te a sorrir, amo-te com amor, amo-te com valor, amo-te com sentimento, amo-te em 2D, 3D...em real, amo-te em desenho, amo-te em fotografia, amo-te em filme. Amo-te a ver os morangos com açúcar, amo-te a ver a MTV...amo-te a...amar, amo-te a ver as horas, amo-te no relógio, na mesa, na cadeira, na cama, na almofada...amo-te nas paredes, nos cadernos, nos lápis, nas canetas, na afia, na borracha...amo-te em Visual, Geografia, Área de Projecto...amo-te a cair, amo-te de pé, sentada, deitada...amo-te a rebolar, amo-te intacta, amo-te pois, amo-te sim, amo-te quê...amo-te com a, com b, c, d, e (...) g (...) amo-te com abecedário, amo-te sem ele, amo-te com vogais, com sinónimos, antónimos...etiquetas, papéis, preços, manhãs, tardes...amo-te ao amanhecer, amo-te com Lua Cheia, Lua Nova, Lua Decrescente, Lua Crescente...amo-te em fases, em momentos, em instantes, em beleza, em verdade, em perfeição, em paixão, em loucura, em viciação...amo-te em legendas, em óculos, em roupa, em sapatilhas, em acessórios...amo-te debaixo de água, dentro de água, fora de água, sobre água...amo-te com dentes, sem dentes, amo-te em expressão, amo-te em capacidade, em qualidade, em quantidade...amo-te em Quilómetros, Hectómetros, Decâmetros, Metros, Decímetros, Centímetros...amo-te em Quilogramas, Litros e medidas. Amo-te a dizê-lo, amo-te sem dizê-lo. Amo-te em personificação, hipérbole, hipérbato, sinérese, perífrase, metáfora, comparação...amo-te em todos os recursos estilísticos. Amo-te com teorema de Pitágoras, amo-te em equações. Amo-te no Norte, no Sul, no Este, no Oeste...amo-te no Equador, amo-te no Canadá, amo-te em América, na China...África...amo-te em Geografia. Amo-te à direita, amo-te à esquerda, amo-te de pernas para o ar, amo-te de forma direita, amo-te despenteada, penteada, bonita, feia, magra, gorda, transparente, visível...audível ou não audível. Amo-te na borla de Berlim, no croissant, na torta, no pão, na sopa, no arroz, na massa, no peixe, na carne...amo-te até no chocolate. Amo-te nos quadros, nas molduras, nos retratos...amo-te nas chiclas, nos gelados, nas guloseimas, nas barras...amo-te em gráfico, em forma normal...amo-te com o telemóvel, em sms, mms...amo-te com caligrafia, amo-te com Verão, Primavera, Outono ou Inverno. Amo-te com frio, com calor, com morno, com escaldado, com gelado...amo-te com sensações, amo-te com tacto, olfacto, paladar...amo-te com sentidos, direcções, fusões, tempos, modos, pessoas, literatura, escrita, gestos...amo-te em olhar, em boca, em pernas, em mãos, em barriga...amo-te no singular, no plural, amo-te no eu, no tu, no nós, no vós, no eles...amo-te em why, who, when, how long, where...amo-te da minha forma, da tua forma, da forma dele, dela, deles, delas, nossa, vossa...amo-te desesperadamente, incondicionalmente, amo-te com mente, com coração, pulmões, rins, estômago, músculos...amo-te em reticências, pontos finais, vírgulas, entre aspas...amo-te com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9...amo-te com numeração, amo-te sem ela. Amo-te em botões, fechos...amo-te em chapadas, abraços, beijos, beliscões...amo-te de todas as formas, tamanhos, percepções, orgulhos, séculos...amo-te em tudo, com tudo, por tudo. Amo-te a dizer-te mais do que tudo isto, amo-te a amar-te, amo-te com vida porque tu és a vida.
Gabriel.

Mais uma...para ti.

Dizes ser capaz de me dar o mundo e a tua vida...eu não só digo ser capaz de to dar, como verdadeiramente, de coração, to dou.

Decisões: ontem, hoje, amanhã...como nunca.

A conclusão há qual cheguei é simples: é tão óbvia que até parece incomodativo e inculto não a saber. É a seguinte:

«(...) mas eu amo-te.»;

«(...) eu amo-te, mas...».

De veras, a ordem é importante e uma só palavra pode modificar e distorcer o significado de inúmeras tentativas de expressamento. É...absolutamente impressionante como apenas uma palavra com três (ou mais) letras nos incapacitam de estar num estado normal e feliz, e, em tantas vezes, nos levam ao desespero e à dor total. Como se...o mundo nos fosse cair em cima em meros segundos passados sem um simples "adeus". Pedimos tanto...desesperamos pelo mais pouco, pelo mais banal, pelo mais subtil. Desejamos morrer, afugamo-nos em lágrimas, deixamos de comer, de dormir, de sorrir, de falar, de estar, de ser...e em nenhum desses momentos olhamos em nosso torno e temos a paciência nata de pensar que tantas outras pessoas passam fome, frio...conhecem verdadeiramente o que é sofrer e o que é estar no fundo do poço, e não se queixam da falta de sorte e da falta de tudo do bom e do melhor. A esperança. Isso é tudo o que nos falta a nós, em tantos momentos...é tudo o que precisamos para saber/aprender a erguer a cabeça em situações que nos levam abaixo, pela sua pouca de importância que tenham; a esperança é o passaporte imediato para o levantamento do chão, para o acreditar no amanhã, para aprender a lidar que talvez...o hoje nem tenha correspondido a todas as nossas expectativas e que, as derrotas, as más situações, os momentos embaraçosos...não chegam a nós simplesmente quando não o queremos. Eu choro. Tantas vezes que tal facto em mim até me irrita. Também já desejei morrer, também já desesperei, também já fiquei sem comer, sem dormir, sem sorrir, sem falar, sem ser, sem estar...mas é em todos esses momentos que me apercebo que nada pode ser como quero; que não posso desejar uma nuvem, pedi-la e tê-la. Aprendi que, não posso simplesmente estalar os dedos e obter diante de mim tudo o que sempre desejei, por mais impossível que seja o pedido; aprendi que as derrotas não só existem, como se atravessam no meu caminho vezes sem conta; aprendi que as lágrimas, o sofrimento, o desespero, as palavras tristes e solenes ditas em vão...fazem parte do "livro" que nos ensina a crescer, a ser, a estar e a saber lidar com todo o tipo de situações que nos oferecem a vontade de desistir. Eu apenas aprendi que desistir não é opção e que uma derrota é sim assumir que desistimos, seja do que for, independentemente do tamanho ou do signficado disso em causa. Sofres? Choras? Desesperas? Cais? Desejas morrer? Ergue-te. Não diante de um muro que te impede a passagem, mas sim diante de todos aqueles que te querem ver sobre o chão a morrer aos poucos e poucos, como uma planta morre sem água. Agarra-te ao pilar mais próximo e mais fixo que tenhas. E lembra-te: a melhor ajuda, é sempre aquela que tu menos pensas que será. Não te fixes no básico. Não te sustentes pelo banal, pelo normal, ao que todos recorrem. Corre em busca de soluções melhores que tu criarás e que deixarão estupfactos todos aqueles que te querem ver mal.


VAMOS, LEVANTA-TE! O ontem correu mal? Já passou; o hoje correu mal? Não te rales: ergue-te; o amanhã correrá mal? Expulsa essa ideia do teu interior e grita-lhe simplesmente isto: never say never and believe in everything because everything's reachable.

(Raquel, minha melhor amiga, fazes-me acreditar nisto todos os dias da minha vida).

HB ANGEL.

PARABÉNS AMOR DA MINHA VIDA,
PARABÉNS MEU GABRIEL, MEU TUDO!

C.

Certas e determinadas pessoas atingem-nos com um turbilhão de emoções que nós nunca conseguiremos explicar devidamente. É tudo como se...a sua forma de ser, de agir, de estar, de sorrir, de cantar...nos cative desde o primeiro segundo em que os nossos olhares se cruzem; é apenas como se sentissemos que ali, está mais uma das partes do puzle que há tanto tempo tentamos completar da forma mais correcta...é como se a ligação criada entre a nossa alma e a da "tal" pessoa fosse...mais do que simplesmente uma "corda" que une duas pessoas com algum tipo de afecto ou sentido inacto.

Momentos, ambições, esperanças, alturas...simplesmente nos fazem perceber e aceitar que, nem sempre as pessoas são tudo aquilo que pensamos delas da primeira vez que as vemos, sem termos noção de tudo aquilo que em derivadas vezes nos passa pela cabeça. (...)

Eu apenas sinto que tu és assim. És...uma das "tais" pessoas que me cativam desde o primeiro segundo em que existe um qualquer tipo de toque ou afecto entre nós.

Começo a amar-te e a sentir que és..."certa".



Carina,

G.

Com o passar do tempo, apercebi-me de uma coisa que acabou sendo claramente simples: hoje, consigo resumir a minha vida de 16 anos, com apenas uma letra; a inicial de um nome: G. Porque é tudo. Porque é o alcance, as pegadas, as marcas, as palavras, os orgulhos, os desejos, os sonhos, as alegrias, as vitórias, as noites passadas sem dormir, a esperança, a qualidade, a magia, a simplicidade, o encanto, a vontade, o amor, a alma, o coração...a vida. Porque é a concretização de mil e uma coisas, numa só.
É magia. O meu Gabriel é magia.