Dia 21. Um texto que tenhas escrito há algum tempo.
«O objectivo é sair vencedor. É reinar. É estar no topo, sem ter temer a concorrência! É chegar ao fim, e poder erguer o troféu. Sem medos, sem receios. É poder agarrá-lo bem, sem qualquer deslize. É sentir o mundo, numa só mão. É ver o tudo! É sentir o sabor da VITÓRIA. É saborear o ‘diferente’, o ‘especial’. É cheirar, aquele aroma de quem ganha. É o paladar, o paladar o GRANDE. É ter o ‘bounce’, a correr, a correr nas veias. AGORA? AGORA É PÔR O PEOPLE A MEXER. Agora é correr. Esquerda, direita. Um dos lados, ou mesmo os dois. Agora é enfrentar, em vez de fugir. É encarar. É sentir, a realidade. O medo a correr. A pulsação, forte. A temer, é o medo. O medo? Não é só para falhados. Toda a gente o tem. O que é para falhados é temer os outros. É fugir deles, sem sequer os tentar enfrentar!O MEDO É: FUGIR. DESISTIR.
A lição desta trampa toda está em respeitares o teu parceiro, se queres mudar o mundo, então muda-te a ti primeiro! E quem não quer, e quem não gosta, tira fora, olé, olé!
(hoje, apeteceu-me escrever assim. É o lema, pois escrever sempre igual, não dá pica.)
12 de Maio de 2010, 22:48.»
A verdade é que foi realmente escrito por mim e...de veras...nesse dia o meu espírito não era dos melhores, fosse no que fosse. Mas vamos lá: «E quem não quer, e quem não gosta, tira fora, olé, olé!»
Dia 22. Uma memória que te tenha marcado.
Como posso escolher uma única memória no meio de tantas perfeitas que a minha mente resguarda? Talvez...a tarde do dia 2 de Dezembro de 2009.
Dia 23. Uma carta escrita por ti, para um destinatário à escolha.
Geralmente as cartas começam com um cumprimento normal. Um olá, talvez...mas para mim, isso perdeu a piada há já algum tempo e apenas me soa a conversa de Messenger. Quero começar por dizer que te amo. E seguidamente te pergunto: haverá melhor maneira de começar do que isso mesmo? No meu ponto de vista...não, em aspecto algum. O desenvolvimento desta suposta carta, deveria ser algo construtivo e jamais repetitivo...mas para ti...como não posso repetir todas as certas e determinadas coisas? És perfeito. Eu sei, eu sei que com uma só palavra eu sou capaz de já começar a completar o meu cargo de repetitiva irritante. Mas bem...tantas outras formas existem para te descrever...o problema está mesmo aí! Porque mesmo que existam todas essas formas de te descrever, nenhuma delas ainda está por usar. Contigo e para ti, já utilizei todos os adjectivos e mais alguns e, mesmo assim, eu sinto que essa classe gramatical está incompletíssima. Não mereces melhor do que simplesmente dizer que és perfeito, lindo, maravilhoso, único...? Não mereces melhor do que eu ser apenas mais um gravador oculto, e te repetir todas as coisas que se dizem por aí, a qualquer um? Eu sinto que mereces uma inovação. Sinto que...mereces o novo da CRIAÇÃO! O melhor do TUDO! O demais do FANTÁSTICO! (...) sinto que mereces o tudo do tudo, sem nunca incluir o nada do nada.
Espero que o meu solene amor sincero preencha cada espaço que tive de deixar entre todas estas palavras complexas, e que tu entendas que NUNCA nada do que eu direi se comparará a centenas, milhões, biliões (...) de palavras que eu te direi.
Da mesma forma que esta é a melhor forma de começar, é também a melhor forma de terminar: amo-te.
Dia 24. Uma experiência que tenha mudado a tua vida.
Uma experiência que tenha mudado a minha vida...o teu aparecimento repentino por entre as páginas que acabei por rasurar.
Eu só penso e sinto que apesar de todas as coisas e mais algumas, apesar de todas as batalhas, todos os esforços, todas as derrotas...todas as guerras vencidas e todo o "suor" consecutivo a ser perdido pela luta precoce que travo por ti, és sempre o melhor caminho a seguir, a melhor escolha a fazer. Como queres que te deixe só se o meu coração sempre me disse para o não o fazer, e todas as pessoas dizem para o seguir pois está sempre certo?
(porque és a minha vida). 
Já é ter o "mundo" nas mãos...
...porque não há qualquer tipo de ensinamento possível.
