PEDAÇOS DE UMA VIDA ONDE ESTIVE, ESTOU E ESTAREI.

Em tempos, fiz de ti a minha escolha. Vivi contigo momentos que nem eu, nem tu, nem ninguém consegue explicar. Não conseguem, não conseguiram, e nunca conseguirão. Chorei, pulei, gritei...vivi. Vivi aí, junto de ti. No lugar que tu me tinhas destinado, entrei na porta que tu me abris-te. Nunca exitei um único segundo, minuto, ou até hora. Seguia, lentamente. Passos leves, lentos. Muuuuito calmos. Não me arrependo, é verdade. Mas...o mas continua aqui. Hoje, todas as páginas que tinha escrito ao teu lado, se inverteram. Hoje, tudo mudou, e jamais voltará a ser igual! Lamentos? Agora ficam no sítio onde ficaram todas as páginas da minha vida que escrevi ao teu lado. Não posso, nem vou lamentar nada do que te fiz, nem nada pelo que passámos. Erramos todos, ou não? Facto que nem tu, nem eu, nem ninguém algum dia poderá negar. As coisas funcionam assim, mesmo que essa não seja a tua vontade. Contigo, apanhei uma das minhas maiores desilusões. Nunca me perguntes o porquê, pois talvez...não deveria ser assim. Mas e respostas? Respostas para tudo o que li? Não as obtenho. Algo que sinceramente não me espanta e nunca espantará, pois nunca obtive resposta para nada, e não iria ser agora que, por ser contigo, as coisas em torno disso iriam mudar. Eu...gostaria de mudar tudo. Outra coisa que não posso fazer. EU TENTEI. EU TENTEI E MAIS UMA VEZ: EU TENTEI! Dentro dos meus ouvidos, apenas se ouvem leves susurros que pronunciam isso. Quando estou prestes a desistir desta "guerra" que te consumiu, e me tem consumido a mim, inevitávelmente me vem à mente todas as coisas que naquela conversa que me parecia banal, tu me disseste. Não consigo esquecer, por muito que queira. Tal como tu também não consegues esquecer os erros que cometi contigo, aí, bem diante de ti. Não irei proclamar tudo aquilo, pelo mundo fora. Como...tu secalhar o fizeste. Tenho dignidade, muita até. Por isso, apenas eu e os (meus) mais próximos sabem como fiquei. Queres saber a verdade? Muito bem: paralisei. A verdade foi essa. Fiquei tão...traumatizada, que nenhuma lágrima (naquele momento) escorreu pela minha cara exausta. Decorei as tuas palavras, de as ler uma ÚNICA vez! Como foi isso possível, se decorar na verdade não é o meu forte? Não interessa. Vazia. Foi como me senti. Afinal, teria-me eu enganado a teu respeito? Sim, eu sei. Foi tudo apenas sinceridade. Que tu, mais do que ninguém, sabes que doeu. Adoraria ter forma de te provar que tudo aquilo que me disseste, é mentira. TUDO. Mas...não me sinto na obrigação de te provar nada (egoísmo, insensibilidade (?), sei tudo o que me rodeia. Aliás, por vezes adoraria não saber, pois tais coisas me levam abaixo. Mas nos últimos tempos, nada me levou tão abaixo como as palavras que naquele dia tu me dirigis-te. Consegui chegar ao ponto de dizer o que jamais esperei dizer de ti: 'COMO FOI (...) CAPAZ?!' mais uma vez, é óbvio: não obtive resposta. Mas não queria tê-la! A verdade é essa. Prefiro ficar assim, como estou, como estamos...ou...não. Vês? Transtornaste-me de tal forma, que a minha cabeça já nem pensa em assuntos que estejam relacionados com o teu nome. Tudo aquilo, tudo isto...é vingança? É?! Estás a tentar retribuir tudo pelo que te fiz passar, em palavras cruéis que tocam no meu ponto mais fraco? Sim, eu fui abaixo, eu cai. E sinceramente, naquele preciso momento, não chorei. Mas chorei minutos depois, seguido de uma noite sem dormir que os meus olhos manifestaram perante todos. Porque...me disseste tu aquilo? Se estiveres a ler (porque com certeza estás), nem respondas! Prefiro assim. Não vou lamentar nada, como já acima disse. Eu ainda te amo, muito. E um lugar, um determinado lugar na minha vida, ficou apenas marcado por ti, e continua a ser a tua marca que lá está, e digo que...permanecerá. Nada a faz partir de lá. Tenho vontade de...fazer tudo um pouco. CONTIGO. Mas...como posso eu fazê-lo? Em antes, eras tu quem mostravas estranheza para comigo, agora sou eu que tenho essa sensação entranhada nas minhas artérias que por segundos, sinto que deixaram de bombear no momento em que me abalas-te com as tuas palavras. Gostaria de poder responder a todas as tuas perguntas, mas não tenho, e nunca terei respostas para tal. Não desejo ser melhor do que o que sou hoje, sinto-me bem comigo mesma, assim. Mudaria apenas algumas coisas, que talvez possa...considerar relevantes. Mas na verdade, conformei-me da ideia que não posso fazê-lo. Não posso, e não devo! Sou como sou, e tenho apenas de me aceitar assim, tal e qual. Já me aceitei de tal forma. E não, não me conformei com os erros que cometi diante de ti. Posso ser muita coisa, ter-te feito muita coisa, mas...merecia tudo aquilo? "Tocas-te" onde não deverias ter tocado, tu sabes disso tão bem quanto eu. "Tocas-te" na minha vida, "tocas-te" naquilo que mais me preenche, naquilo que mais amo, naquilo que mais me faz feliz. "Tocas-te" naquilo que me mantêm de pé. Não tenho direito de te atirar nada à cara, eu sei. E mesmo que tivesse esse direito, nunca o faria. NUNCA. Por muito que me digam que realmente o deveria fazer. Mas...o mas existiu, existe e existerá sempre naquilo a que era o 'nós'.
Ainda te amo.
- Nada de lamentos.

10.

TRÊS DIAS, MEU AMOR. APENAS!
ESTAMOS MUITO PERTO DA META.
AMO-TE CADA VEZ MAIS E MAIS E MAIS (...)
SEM FIM.


amo-te.

Nada. Eu vou caminhando, seguindo a estrada que 'pintei', a passos leves e lentos. Com dias em que recebo tudo, sem pedir nada, e outros em que não recebo nada, sem precisar de receber. Porquê não repartir o que me dão, naqueles dias em que me dão tudo, por aqueles dias em que não me dão nada? Ou porquê...não dar um pouquinho todos os dias, simplesmente isso? Porquê não me mostrarem que me amam, diariamente, se sabem que tenho necessidade disso? É verdade, sou insegura, muito. Adorava saber e principalmente CONSEGUIR seguir o meu caminho, sem temer duras batalhas que a insegurança me irá propor. Conseguir atravessar a minha estrada, sem ter a insegurança pegada ao corpo e a mostrar presença viva a cada instante. Não posso fazê-lo, pois não tenho forma de consegui-lo, então desejava saber controlá-la. Outra coisa que INFELIZMENTE não tenho forma de fazer, por não ter métodos de ensino, como na escola me é ensinada a matéria. Mas na minha vida, o único professor são os erros. E os erros englobam um pouco de tudo: as batalhas, as 'doenças'...e no fundo, sou também a professora de mim mesma. Mas SÓ de mim própria! Não nasci para ensinar ninguém, nem quero que sigam o que faço, ou o que deixo de fazer. Pois todas as decisões que tomo, faço para que as suas consequências me influênciem apenas a mim. APENAS A MIM! Tento não envolver ninguém nos meus 'esquemas', nas...minhas manobras de sobrevivência. Mas como posso eu fazê-lo, se eu apenas me limito a viver, e 'dou' a minha vida a outros? É verdade, a minha vida apenas está nas minhas mãos para que eu a siga, mas não mando nela, não me sinto no direito de dizer que ela me pertence (É DO MAIS ESTÚPIDO POSSÍVEL, SIM, EU SEI!) mas bem...eu continuo mesmo assim a tentar não intrometer ninguém nos meus esquemas, para que se algo correr mal, porque como todos, também erro, e por sinal bastante, ninguém saia magoado além de mim. Se apenas eu origino o erro, o faço existir, porquê fazer mais alguém sofrer com isso? NINGUÉM tem esse direito! (e sublinho o ninguém). E na verdade, estou eu (DE NOVO) a fugir ao assunto que me levou a escrever este texto: a forma como preciso que me lembrem todos os dias que me amam. Desculpem, mas...chamem-lhe vício, mania, doença..., TUDO. Pois talvez o seja, mas...se assim o for, toda a gente sofre da mesma 'doença' que eu. Quem não tem necessidade de ouvir todos os dias um 'amo-te' (DOS SINCEROS)? Quem não gosta de ouvir tal coisa, quer esteja bem e principalmente, quer esteja mal? Quem não ama o próprio 'amo-te'? Eu...amo mais a pessoa que mo diz, do que o amo-te, apesar de também o amar (a palavra). Existem alturas em que...adoraria nunca ter ouvido, escrito, dito tal palavra. E ainda mais, existem alturas em que desejo nunca ter aprendido a amar. Mas como seria isso possível, se amo desde que vim ao mundo? A primeira pessoa que amei, foi a minha mãe. Seguidamente do meu pai (...) Momentos em que peço para ser uma pedra, AUTÊNTICA, e não ter o MÍNIMO de sentimento. Não amar, não ser alguém, não (...) viver por viver, comer por comer, beber por beber, agir por agir, andar por andar. Só e apenas isso. Mas sentiria-me incompleta. Sentiria-me infeliz. «Em todo um amar, há um sofrer», a verdade é essa. Mas acho que...sofreria mais com o facto de não amar, do que amar e apanhar certas e determinadas desavenças pelo caminho que planiei seguir sem descarrilamentos. Tenho apenas de aprender a lidar com certos actos que se fazem surgir na minha estrada. Já aprendi a lidar com eles, CONVENIENTEMENTE. Não querendo com isto dizer, que já não sinto a dor que sentia, os ciúmes pelos quais morria de tédio (...) Coisas que na parte do amar, são básicas. Para quem ama de verdade, é claro. Das poucas coisas que posso dizer à força toda, é o facto de saber amar de verdade. De saber amar como pouca gente o faz. «O ideal era se...as pessoas amassem, tanto quanto sabem fingir!» Não se pode pedir demais. E isso nunca seria possível. Há quem ame, demonstre, se mantenha presente; Há quem (faça que) ame, (faça que) demonstre, (faça que) se mantenha presente. Amores falsos. Amores que...não merecem ser tratados de amores. Fingimentos. Tudo em torno de fingimentos. «A maior cobardia de um homem, é cativar o amor de uma mulher sem ter intenções de amá-la», concordo, mas também discordo. A maior cobardia do ser humano, é cativar o amor de alguém, sem ter intenções de amar essa pessoa, e valorizá-la o quanto ela merece.
Lembra-me todos os dias que me amas, um pouco mais.

AMORES, AMORES, E MAIS AMORES.
p.s: five days. amo-te Gabriel dos Santos Costa.

És o centro do mundo, 6.

Consegues lembrar-te do começo? Consegues lembrar-te como tudo começou? Consegues lembrar-te de...tudo antes disso? Se hoje me lembrar do passado que tínhamos, digo que não. Digo que não passei por lá, digo que não fiz tudo aquilo, e que tu não me disseste todas aquelas coisas. Hoje, deixei-o de parte, e apenas vivo o que me foi fornecido, neste instante. Deixei de olhar para trás, e de querer ter sempre um pé avante do possível. O futuro virá, mas por agora, o presente. O presente onde tu estás, como mais nada! Estás agarrado a todo o meu ser, preso a tudo o que tenha entrenhas no meu corpo, a correr dentro de mim, porque és tu o meu sangue. Consegues ter o poder de fazer a minha cabeça enlouquecer com tantos pensamentos que a invadem sobre ti. SÓ sobre ti. E como se não bastasse, não me invades apenas os pensamentos durante os meus secantes dias de aulas, invades-me os sonhos que deveriam ser calmos e serenos, e que contigo se tornam num turbilhão de emoções que me levam ao auge do descontrolo! Num bom sentido, claro. Tudo por te amar tanto. Mas voltando ao assunto deste texto...lembro-me da primeira palavra, como se fosse hoje. Hoje em que tudo já se prolongou, a tempos e tempos infinitos que para mim nunca terão fim. Vais ficar comigo para sempre (?) Lembras-te de quem deu a primeira palavra? E pelo motivo que foi?! (estou a sorrir por esse acto ser do mais irónico possível!) ainda bem que tudo aquilo se passou, ainda bem que tu estavas ali, naquele preciso momento, à hora certa. Ainda bem que (...) Naquele dia eu pude sentir na pele que o amor à primeira vista, existe mesmo, e não se trata de uma ficção, um ditado. Não me perguntes como me cativas-te, não terei resposta para ti, e isso levar-me-ia à frustração completa. Nunca tinhas surgido qualquer tipo de efeito em mim, nunca...eu sei lá! Nunca tinha reparado em ti devidamente. Eras...mais um! Mais um que hoje se tornou 'naquele'. Aquele a quem eu pertenço, só a ti, apenas a ti, por ti, para ti, graças a ti. Amo-te, por me fazeres acreditar que o sempre existe. Tudo ganha outro sentido, vai tudo além dos limites do substâncial, é um sentimento complicado, não o controlo. Contigo o tempo corre por si, mas de outra forma. Vês como me fazes feliz? Fazes-me perder a cabeça. Levas-me ao auge da loucura, por ti! E porque será que é tudo por ti, e por ti, e por ti?! Resumis-te toda a minha vida, de 15 anos, no teu belo nome. No teu nome, em tudo o que é contigo. Não me arrependo de ter feito tudo o que vivo, girar em torno de ti. Se hoje voltasse a viver tudo de novo, não mudaria nada do que passámos. E eu, continuaria a viver por ti. Não me podem pedir que te deixe, assim...NUNCA O CONSEGUIRIA FAZER! E sei que: 'never say never', mas neste caso, posso dizer never por ter todas as certezas que a minha vida és tu, e sem ti tudo perde a cor. Amo-te tanto que todas as feridas perdem o sentido, e permanecem em mim como se...nunca tivessem existido! Só me consigo lembrar dos bons momentos, segundos, minutos, horas, dias, meses...! Vem dar-me um abraço de muitas cores, e um beijo de derivados sabores. Fica preso a mim, até que tudo acabe.
Um mundo só nosso, repito: nosso. Amo-te mais do que o próprio amo-te.
gc, meu homme. 6
São 08:10 da manhã, daqui a sensivelmente 25min estou na escola, na aula de Ciências Naturais, que como sempre, captará as atenções do meu sono a 95%. E logo aseguir, a aula de Físico-Química que com certeza e como habitual, captará as minhas atenções a 99,9%. Mas bem, não foi isso que me fez escrever a esta hora. A razão pela qual aqui vim, foi a vontade enorme que me invadia/invade de aqui vir, lembrar toda a gente que está a ler este texto e que ainda o lerá, que amo o homem da minha vida como mais nada! Meu príncipio, meu meio, algo que não tem fim.
Só te amo, Gabriel Costa que invade os meus sonhos todas as noites.

p.s.: voltarei mais tarde. 8)

O meu coração nas tuas mãos.

Totalmente escrito para ti, no fundo tal como todos os outros:



- Meu amor, olá. Hoje tive um mau dia. Hoje chorei diante da minha Raquel, mesmo não o querendo fazer por saber que ela não aguenta ver-me de tal forma. Mas a dor, não a dor física, aquela que me consumia por dentro, falou mais alto, e fez com que aquelas pequenas lágrimas que tentei suportar o máximo de tempo, se escapássem por entre as minhas pestanas mais fechadas do que abertas. Ela disse-me: 'tem calma...!', mas...meu amor, eu amo-te. E às vezes, sinto que te perco. Sinto que me deixas, sinto que fazes todos os meus sonhos afogarem-se no sítio que...nem eu sei. Eu estou apaixonada por ti. Muito apaixonada. E como hoje te disse, sempre que algo me custa muito a fazer, é no teu nome que penso e seguidamente digo: 'vou conseguir fazer isto pelo meu amor!' e sim, consigo sempre. Meu amor, sei que exagero. E como a minha Vanessa diz, por vezes fazemos de pequenos problemas, grandes confusões e demasiados conflitos. Depositamos dimensão, onde ela nem sequer chega a caber. Desculpa por isso, desculpa-me por ser exagerada, por...mas tudo isto é assim porque te amo. Porque tenho medo de que um dia, quando eu te pronunciar o meu 'olá' tu não me respondas. Eu juro que tento controlar-me! Mas diante de certas e determinadas situações...sabes que não consigo. Meu amor, tal como a minha Cátia diz, as desilusões estão enquadradas no assunto do amor. E eu sei disso, aliás, sei disso como sei muito poucas coisas na minha vida. Mas...mesmo que o saiba, não é isso que impede que sofra, e derrame várias lágrimas. Mas...deixa-me chorar! Não me importo. Eu acho uma coisa...limpiada. E hoje, eu também já chorei de felicidade, POR TI. Meu amor, eu deixo que a minha Joana te chame 'cheira-a-leite', e que diga que o teu cabelo parece a vassoura velha da mãe dela. Mesmo sabendo que não passa de uma brincadeira. Mas deixo que ela o diga, sabes porquê? Porque tu não és assim. És lindo, perfeito, maravilhoso, encantador, mágico, inigualável, diferente, amoroso, especial, querido...um anjo. O anjo que me protege, o anjo que ilimina a minha vida, que invade os meus sonhos. Amo-te. Meu amor, não te preocupes com o facto de chorar por ti. Isso faz parte, minha vida. Pois por ti eu choro, morro, desespero, deixo de comer, de dormir...TUDO. É doentio. Sim, eu sei. Sinto-me realmente doente. Doente de amor pela pessoa mais perfeita do mundo! (na palavra perfeita englobo o lindo, querido...). Meu amor, é verdade, eu quero casar contigo. Quero ter filhos, uma casa, uma cama...tudo só nosso. Quero mais do que um 'eu' e um 'tu' quero tudo isso junto num só, num 'nós'. No dia em que me explicares como posso eu amar-te tanto, dar-te-ei uma recompensa. E quando me disseres o dia em que te terei mais próximo, eu farei uma promessa que cumprirei, diante de ti. Pois por ti, faço todas as promessas do mundo! As que existem, e aquelas que ainda ninguém descobriu, e que eu irei descobrir por ti. Meu amor, verdadeiramente, sinceramente, realmente, eu não sou doida por ti. E sabes porquê? PORQUE SOU MUITO MAIS DO QUE ISSO E TODAS AS PALAVRAS QUE EMPREGAM 'MALUQUICE', POR TI! Sou...tudo aquilo que reflecte o amor, a doença do amor, e a maluquice precoce amorosa, que ainda ninguém achou. Ninguém achou todas essas palavras, frases, textos, capítulos, histórias...mas achei-te eu a ti! És o meu tesouro mais precioso, a minha pedrinha mais valiosa. Não vales prata, não vales bronze, não vales ouro...VALES MAIS DO QUE ISSO. TUDO ISSO JUNTO. ÉS A MAIOR PRECIOSIDADE DO MUNDO, AQUELA QUE MUITOS NÃO RECONHECEM SER! Deus fez uma perfeição, tão perfeita que...até chega a doer, e pouca gente o vê. Mas meu amor, posso garantir-te que eu vejo em ti toda a perfeição que Deus te deu. E tenho o máximo de orgulho por amar alguém tão...bem feitinho, ao promenor, tão completinho, tão...TUDO, feito pelo Deus do poder máximo, assim como tu és. O tempo pode passar, as desilusões podem vir a aumentar (OU NÃO), pois tu, aos meus olhos, serás sempre aquele que não tem defeitos, e que tem em si todas as qualidades do mundo.
Valerá a pena dizer mais do que tudo isto? Eu poderia resumir tanto texto, em meras e simples quatro palavras soletradas e nas quais deposito todo o meu amor, e toda a minha verdade: é-s a m-i-n-h-a v-i-d-a.
Meu amor, és o meu tesourosinho pequenino a quem eu sinto que deva proteger.

AMO-TE.

p.s.: só 9.

Os meus sonhos em meros capítulos.

Há tempos infinitos que me convenci da ideia que a vida não é uma novela; Pensei ter me convencido o suficiente, para já não acreditar que tudo pode ser à minha maneira. Na verdade, nunca acreditei que algum dia tudo pudesse ser como desejo. Mas sem mentir, a verdade é que o desejo. Tal como todos. Amaria estalar os dedos, e ter nas minhas mãos, na minha vida, nos meus pés, na minha mente, no meu coração...no meu corpo e no meu mundo tudo o que pedi. Não o posso fazer. E tenho de repetir esse 'não' todos os dias, para mim, só para mim. Para nunca mais me deixar envolver em opções exteriores que me levam a acreditar que posso ter algo do que quero. Não posso! Talvez o consiga algum dia, mas não num estalar de dedos. Com esforço, dedicação, amor, "trabalho" árduo. Mesmo assim, apesar de todos esses métodos fiáveis e "legáis", honestos e verdadeiros, nem sempre consigo tudo pelo que luto. Eu tento, dia após dia. Dou tudo de mim às minhas batalhas, TUDO DE MIM! Porque não posso eu sair vencedora, diante de coisas (em certos casos) tão simples? Será pedir muito que um dia venhas ter comigo, de novo? Será pedir muito que me beijes, me abraçes, me acaricies, me faças...feliz, amada? Será pedir muito que possa sentir o sabor dos teus lábios, e a força de poder gritar ao mundo que és meu? Quando poderei eu fazer isso tudo pelo que anseio há mais de um ano? Será pedir muito que mates todas estas minhas saudades? Pois se não fores tu a matá-las, quem me matará são elas a mim. Queres que morra? Queres, queres? Por favor, faz algo. Não penses, não olhes para trás, para os lados...olha apenas para a frente, onde me encontrarei, e apenas haje para chegares até mim. Faz o mundo à tua volta parar, concentra-te em mim, APENAS. (não querendo ser egoísta) Tu não sabes como preciso de ti, não sabes como te quero cada vez mais aqui, não sabes como já não consigo lidar com tudo isto, como estou a ir aos "arames" de tanto esperar e não ver nada surgir. Tu não queres? TU NÃO DESEJAS? TU (...)? POR FAVOR, NÃO PRECISO QUE ME DÊS RESPOSTAS, PRECISO APENAS QUE ME MOSTRES ACTOS. VEM CÁ, VEM, VEM, E VEM ATÉ MIM. EU PROMETO CUIDAR BEM DE TI! Prometo amar-te, prometo desejar-te, venerar-te, querer-te...prometo ir longe contigo. Compreende...tudo isto, não é apenas um capricho meu, É UMA NECESSIDADE. Preciso da tua presença junto de mim, como preciso de água para viver. TENHO de sentir o calor do teu corpo, junto/sobre do meu, tenho de ficar apenas com o teu cheiro entranhado nas minhas narinas, tenho de ter sempre o sabor dos teus beijos na minha boca. Tenho de decorar o som do teu sorriso, e apenas isso eu conseguir ouvir. Tenho de decorar o brilho do teu olhar. TENHO DE TE TER MAIS PERTO. Chama-lhe desejo, chama-lhe vontade, chama-lhe doença, chama-lhe droga...CHAMA-LHE TUDO ISSO, EU APENAS PRECISO DE TI AQUI! Como te amo, como te quero...eu não posso viver mais assim. Eu NÃO consigo viver mais na angústia de te ver cruzares-te comigo todos os dias, não te poder agarrar e mostrar a todos que te tenho. Não para dar a entender que és meu território (TAMBÉM), mas sim porque assim eu poderia dar a perceber que tenho um porto de abrigo do meu lado, que não me deixa NUNCA. Por favor, faz-me conseguir provar isso a todos. E muito mais do que isso: AJUDA-ME A PROVÁ-LO TAMBÉM! Não posso estar nesta luta sozinha, tens de estar tu também. E como posso eu saber que lutas comigo? PROVA-MO! PROVA, PROVA E PROVA. Eu preciso de provas! Não que eu não acredite em ti, pois és em quem confio mais, como não confio em mais ninguém, mas...entende que essa necessidade também existe. Sabes que te amo, sabes que te quero, sabes que te desejo, sabes que...É DE TI QUE PRECISO. SOMENTE DE TI MEU AMOR! ÉS A MINHA VIDA. O MEU SONHO, O MEU TUDO. VEM ATÉ MIM, MATA TODAS ESTAS MINHAS SAUDADES! Vejo-te como...um princípio, um meio, e algo que não tem fim.

TENHO SAUDADES TUAS, NÃO SUPORTO. AMO-TE!
VEM CÁ AMOR! EU CUIDO DE TI. MUITO BEM.

As minhas histórias habituais.

Nada de perguntas. Nada de respostas. Nada de nada. Quero-te aqui, apenas. Ao meu lado. A fazer brilhar os meus olhos, a esquentar todo o meu corpo, a enfurecer a minha mente, a fazer o meu coração bombear mais forte...aqui. Vem cá, vem cá e vem cá! Eu voltei a imaginar uma história. Uma história só nossa, pois claro. Desta vez não estaríamos no meu quarto, muito menos na minha cama, estaríamos numa praia, deitados sobre o areal frio, a ouvir o som das ondas, e a ver voar as gaivotas. A sentir o vento morno a deslizar sobre a pele, o pouco calor que viria do sol a incidir sobre o corpo, e...tu (como claro) ali, ao meu lado, abraçado a mim. Numa coisa esta história era indêntica à outra: eu estaria deitada sobre esse teu maravilhoso peito que me encanta todos os dias mais. E tu, estarias a aquecer o meu corpo. Ainda mais do que ele já se escontrava. Contigo, nem as minhas mãos estão frias! Coisa que em mim, sempre estão geladas. Contigo os meus olhos não deixam de brilhar um único segundo, contigo o meu sorriso não se retem, contigo a minha cara aquece como...automáticamente, sem a minha autorização. Contigo, o mundo é outro. És o mundo à parte de todos os outros que eu acredito que existam. Não fugindo à minha história...tu cantarias para mim, nesse maravilhoso dia, nessa praia que estaria só por nossa conta, perto de todas aquelas perfeitas ondas, e do sol a incidir sem demasiado calor em cima de nós. Cantarias uma melodia só tua. Com a tua voz suave (para mim), e eu fecharia os olhos. Onde não acabaria por adormecer. Apenas sei que na história que criei, eu te escutaria, de olhos fechados, e com um terno sorriso a invadir-me os lábios. Terno, mas bem cravado. Conseguia sentir o vento a fazer voar esse teu belo cabelo. Esses caracóis loiros, perfeitos. Conseguia ver o teu sorriso branco, brilhar com a luz do sol, e os teus olhos castanhos/avelã a transmitir outra imagem. E deitada sobre o teu peito, eu escutaria todos os batimentos do teu coração apaixonado por mim. Os teus dedos cruzado com os meus, corpos mais próximos do que o possível e...por fim, lábios bem encostados, bem molhados, e cada vez mais a pedir por um beijo bem quente. E nessa altura, era como se tu tivesses conseguido ler os meus pensamentos, ou ter chegado à minha caixinha dos desejos escondidos. A tivesses invadido, e por fim, teres realizado o que naquele momento eu mais queria: beijaste-me tão...profundamente que acabei por ficar sem ar. Juntamente com o teu aconchegado abraço que ajudaria a tal sufoco. Por ti, eu poderia morrer sufucada, que seria a morte ideal. E naquele momento, prometi para mim mesma nunca mais esquecer aquele beijo e aquele abraço que acabaram por durar um certo tempo algo maior do que o custume. Nunca me esquecia de todos os teus beijos. Daqueles que me davas todos os dias, juntamente com os teus abraços que apenas tu consegues dar. Fascinas-me a mente, cativas-me o coração, matas-me por dentro, por fora, por...TODO O LADO. Nós acabámos por ficar ali, adormecer ali, e ali permanecer. Junto das ondas que nos chamavam, junto da tua bela melodia que tu sempre me cantavas, e bem aconchegados. Apenas nos mexiamos para juntar ainda mais os nossos lábios. Ficas-te ali, comigo. Viste o pôr-do-sol, recebeste-o, sorriste-me, amaste-me, valorizaste-me, quiseste-me, desesjaste-me...apenas eu e tu. A única coisa que ali existia.
AMO-TE PERSONAGEM PRINCIPAL DOS MEUS SONHOS.

Vou-te imaginando aqui, comigo, ao meu lado, sentado na mesma cama que eu, a ouvir o mesmo que eu, a ler o mesmo que eu, a ver o mesmo que eu, a sentir o mesmo que eu..a retribuir afectos, a sentir a paixão a percorrer o corpo, e o desejo a esquentar nas veias. Consigo ouvir a tua voz, bem no fundo do meu ouvido, a susurrar: 'amo-te. És perfeita, e és a minha vida.' consigo ouvir isso, tal e qual, bem no fundo. Tão fundo que quase se torna inaudível. E consigo imaginar-me a mim a retribuir essas tuas lindas palavras, com um beijo bem doce, bem quente, bem forte, bem carinhoso, e sobretudo: com todo o meu amor possível e impossível. E eu acrescentaria um pouco mais de 'sedução' à coisa, e dir-te-ia: 'és a minha vida igualmente; perfeição é contigo e também te amo, mais do que tu a mim.' e depois dessas minhas palavras (imaginárias), surgiria a guerra do: 'não, eu amo mais, muito mais!' (...) e depois dessa guerra, que apesar de ser guerra, seria maravilhosa pelo simples facto de tu me estares a susurrar ao ouvido que me amas de minuto a minuto, ela iria terminar com um beijo algo...diferente. E apesar de estarmos numa cama, nada iria mais longe do que beijos, abraços, carinhos, palavras lindas...todas essas coisas que duas pessoas apaixonadas de verdade fazem. Amo o facto de conseguir voar nos sonhos do meu coração, assim, desta forma tão profunda. Talvez assim o seja porque a vontade que tudo se torne realidade, me apuguenta cada vez mais. (não fugindo ao assunto...) tu acabarias por me pedir para casar. Não sabendo eu se aquela tua afirmação, seria para ser levada a sério, ou simplesmente a 'brincar', mas a mim resposta seria sem dúvida clara e do mais óbvio possível: 'sim, eu caso contigo amor da minha vida, homem do meu coração.' e consigo ver no fundo dos meus olhos, o sorriso que tu nessa altura irias declarar. Consigo ver, e sentir. Como se eu estivesse fora do meu corpo, e conseguisse ver o que geralmente vemos nos olhos de outras pessoas, um género de espelho que transmite sensações não só exteriores, mas interiores também. Mas não seria apenas o brilho do teu sorriso que estaria posto nos meus olhos, neles, brilhariam naquele momento qualquer tipo de...sentimento, objecto, ou...algo mais, desde que tudo fosse rodando sobre ti, por ti, graças a ti, contigo, POR TI, POR TI E POR TI. Depois de eu ter aceite tal pedido, de tu teres feito surgir mais do que um brilho nos meus olhos, talvez até uma lágrima, abraçar-me-ias. O meu coração, abalou. Nunca consegui perceber como tu tens o poder de conseguir fazer o meu coração quase palpitar da minha boca. Nunca consegui entender como consegues tu comandar-me, sem sequer aqui estares. A verdade é que consegues isso e muito mais. Agora, eu imagino-te a ficares ali, abraçado a mim. A deixares que eu deitasse a minha cabeça sobre o teu lindo, e confortável peito, e que por fim, me deixasses adormecer. E assim adormecerias tu também. E como me acordarias? A expectativa de saber tal resposta, já não é tão grande como o habitual, pois tudo vindo de ti seria do mais perfeito possível, tal acto também o seria, com toda a certeza. Acordar-me-ias como...o príncipe encantado acorda a bela adormecida. Penso não haver necessidade de explicar como o príncipe a acorda, pois quem não conheçe a história da bela adormecida (?) Tudo que se passou seguidamente, depois de tantas sensações numa só mera noite, e numa simples manhã, foram momentos perfeitos. Tudo daí em diante não poderia mudar. Ou...talvez mudasse. Para melhor. Explica-me como consegues ser tão perfeito? Não são apenas sonhos do meu coração, são sonhos que me completam, e que um dia farão parte do meu presente.



AMO-TE LOVEDREAMS.



p.s.: para a pessoa que mais amo no mundo.

U Smile, I Smile. #18.

Hoje, lembrei-me de como tudo começou. Lembrei-me da fase que atravessei, fase essa onde tu apareces-te. Lembrei-me da primeira vez que te "vi". Lembrei-me do primeiro sorriso que dei por ti, e da primeira lágrima que soltei (por ti). Lembrei-me de como só tu me acalmavas. Lembrei-me de como só tu, naquela altura, fazias fugir o tão grande medo que me atormentava, e me proibia de seguir o meu caminho. Lembrei-me de ser a ti que recorria quando tinha vontade de morrer, quando tinha vontade de me esconder debaixo dos cobertores, como se eles fossem algo do género como...uma capa protectora, onde eu estaria segura, sem que ninguém me incomodasse ou dissesse: 'Sandra, estás aí?' Lembrei-me de ser o teu nome, que comecei a proclamar. Lembrei-me de ser por ti que ficasse até às 6h30m da manhã aqui, no computador. Ou até mesmo, nem chegasse a dormir. Lembrei-me de recorrer a tudo onde tu pudesses estar, ou pelo menos frequentar, quer fosse apenas uma vez por ano. Pois ao menos, eu saberia que tu ali tinhas estado, e que pelo menos um pouco mais perto de mim te encontras-te. Lembrei-me da forma como...ia conseguindo saber mais de ti. A cada dia, a cada dia, a cada dia...e hoje, talvez saiba mais de ti, do que de mim própria. Consigo saber quanto calças, quanto pesas, quanto medes...Lembrei-me de como me cativavas mais, dia após dia. Lembrei-me de quando foi por ti, que comecei a orgulhar-me, pela pessoa que ia descobrindo que eras (és). Lembrei-me de querer saber mais de ti, e sem saber o porquê disso. Lembrei-me de querer procurar respostas para o facto de só em ti eu encontrar a paz interior e exterior que tanto eu precisava, sem que eu te pudesse ter por perto. Lembrei-me de como todas as tuas palavras, por minimas que fossem, ditas, cantadas ou apenas faladas, me faziam lembrar um anjo. Lembrei-me de quando a idade de criança, ainda percorria o teu corpo. Pois consegui viver o mesmo que tu, nessa altura. Consigo sentir os passos que deste, os caminhos que percorres-te, a dor que sentis-te...consigo. Lembrei-me de como tu, não estando aqui, foste a única pessoa que realmente conseguia impedir as minhas lágrimas, e me cativasse um sorriso. E sabes do que me lembro hoje? Da alegria enorme que me deste ontem, da forma como hoje te admiro, e de como posso estar assim, se tu nem sabes sequer que existo (?)
Mesmo assim, obrigado, obrigado pela excelente sensação que provocas-te em mim. Obrigado por ontem, me teres feito sorrir como há muito eu já não sorria. Porque até as lágrimas de felicidade que chorei, foram soltadas de outra forma, nada indênticas a todas as outras.

«Tank you for everything.»
#18.

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Segredos do Coração.
O meu coração é o muro mais alto da confiança: ninguém o atravessa, ninguém o derruba, ninguém consegue fazê-lo desaparecer. Ele guarda páginas e páginas, capítulos e capítulos, histórias e histórias...não é apenas mais um livro, ele é o tal livro. Aquele livro.
Histórias de romance, terror, decumentários, cómicos, picantes, musicais...
CAPÍTULOS DE UMA VIDA ONDE FICO.
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Confia no meu coração, amor. Confia nele, confia na minha mente, confia em mim.
Para sempre meu princípio, meu meio, e meu sem fim.
Amo-te de forma mais longíqua que o céu.

cheiras mal dos pés!

Obrigado por seres feia. Obrigado por cheirares mal dos pés. Obrigado por seres uma deficiente do pior. Obrigado por teres um cabelo que te faz parecer ursa. Obrigado por seres alta cabra. Obrigado por teres a cara em obras. Obrigado por teres um cú que parece um penico, ou, até mesmo uma penela de pressão. Obrigado por teres uns dedos que parecem uns ganchos, tortos. Obrigado por teres um sorriso horrível. Obrigado por seres uma nojenta. Obrigado por seres arrogante. Obrigado por caminhares torto. Obrigado por seres uma apaixonadita por um cabeludo ambulante. Obrigado por me chamares feia, deficiente, e dizeres que cheiro mal. Obrigado por teres mau hálito. Obrigado por já não tomares banho à dois anos e meio. Obrigado por seres uma pita do pior. Obrigado por não saberes nada de nada. Obrigado por seres uma convencida. Obrigado por seres uma triste, pindérica, saloia, galdéria e montes de outras coisas. Obrigado por me olhares sempre com cara de cabrita. Obrigado por me olhares por cima dos óculos. Obrigado por gozares comigo. - Obrigado por todas as fotos. Obrigado por todas as palavras. Obrigado pelo apoio. Obrigado pela promessa. Obrigado pelas lágrimas que já choras-te por mim. Obrigado por estares sempre lá, quando é de ti que preciso. Obrigado por ainda usares os brincos que te ofereci. Obrigado por ainda me contares todas as tuas coisas. Obrigado por ainda fazeres o que te digo (ordeno)! Obrigado por ainda me falares. Obrigado por ainda te relembrares de tudo. Obrigado pela excelente presença, e pelas óptimas recordações que deixas-te na minha vida. Obrigado pela moldura com a fotografia, que ainda hoje aqui está. Obrigado pelo cartaz perfeito. Obrigado pelos textos lindos. Obrigado pelos sorrisos sinceros, pelas palavras bem ditas, pelos actos bem feitos, por tudo bem pronunciado. Obrigado pelo abraço que me deste.
E sobretudo obrigado por mesmo depois de tudo ainda me amares como eu te amo, e ainda fazeres de mim a tua melhor amiga.


'obrigado por tudo, melhor amiga.'

tudo o que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.

Gira tudo em volta de promessas. Essas, na minha vida, em pouca coisa entram. Prometo apenas o que sei que um dia, ou agora, ou...depois, eu conseguirei cumprir. Tenho vontade de prometer tudo! Prometer que fico junto de ti, prometer que jamais te abandonarei, prometer que o meu sorriso estará sempre disposto a mostras-te para ti, prometer que serás sempre tu quem tenho mais vontade de abraçar, beijar, aplaudir, venerar, admirar, AMAR. Poderia prometer um número infinito de coisas! Além de todas essas que mencinei. Mas...o mas está lá. Não é que não tenha eu a confiança que preciso para as cumprir todas! Tenho confiança, segurança e amor para te dar até morrer. Tenho apenas receio. Receio de um dia te perder, da forma que menos quero. Te perder e nunca mas nunca mais te voltar a recuperar! Eu sei mais do que ninguém que preciso de ti, da tua presença, de tudo, tudo, tudo que esteja relacionado contigo, sobre ti, por ti (...) No dia em que tudo isso me escapar por entre os dedos, espera-me apenas a morte imediata. Nem a escala musical, nem a escala do amor, poderiam destruir essa doença que me mataria com bastante dor. Porque necessito tanto da tua presença? Porque tenho cada vez mais saudades tuas, mais...vontade de te ter algo mais perto? Nunca obtenho explicações. Poderia prometer-te o mundo, prometer-te que um dia daria a vida por ti, prometer-te que para mim nunca nada terá um fim, prometer-te que serás sempre tu quem me preencherás, prometer-te que me levanto da cama todas as manhãs por ti, prometer-te que o meu sorriso se revela apenas por ti, prometer-te que vejo o sol, a lua, as estrelas, a chuva cair, as nuvens...tudo isso por ti, prometer-te que me visto para ti, que como para ti, que tomo banho para ti, que caminho por ti, que choro por ti, que brinco por ti...prometer-te que...SOU TUDO O QUE SOU GRAÇAS A TI, POR TI E PARA TI! Nunca fui a favor das promessas, nunca acreditei no sempre...tu fazes-me acreditar em tudo isso! Fazes-me acreditar no impossível, fazes-me acreditar que o amor de verdade existe, fazes-me acreditar que realmente aquela expressão: «o amor é um fogo que arde sem se ver» é verdade...pois tu provocas mais do que fogo em mim. Tu não me fazes apenas arder, tu fazes-me voar. Fazes-me acreditar que nem tudo o que tem um começo, tem um fim. E contigo, eu criei o meu céu. Criei a minha nuvem, criei o meu sol, a minha lua, as minhas estrelas. Criei um começo, um começo ao qual eu não pintei um fim. Não posso nem quero acreditar na ideia de que um dia, tudo terminará. Criei tudo com tanto amor, tanta dedicação, tanto afecto, tanta compaixão, tanto...TUDO E MAIS ALGUMA COISA. Quero poder amar-te para sempre, sem nunca colocar limites nisso. Contigo, nem sei o que são limites! Amo-te além do poder, amo-te além da luz, amo-te além da água, amo-te além do vento, amo-te além do céu por de trás daquele que todos conhecem, amo-te além de todos os mundos para além deste, amo-te para além do possível e impossível. Amo-te mais do que a minha vida, amo-te mais do que tudo que nela existe, amo-te mais do que...algum dia alguém poderia amar-te. Amo-te sem fim. Amo-te sem limites. Amo-te com amor. Amo-te com fogo. Amo-te com felicidade. Amo-te com sorriso. Amo-te com paixão. AMO-TE COM TUDO AQUILO A QUE TENS DIREITO! Amo-te assim, amo-te assado, amo-te aqui, amo-te ali, amo-te longe, amo-te perto, amo-te mais, amo-te demais, amo-te demasiado, amo-te muito, amo-te incontrolávelmente, amo-te irrevogavelmente, amo-te inexplicávelmente, amo-te inacredítavalmente. Amo-te com coração, amo-te com a minha boca, com os meus olhos, com as minhas mãos...amo-te com o meu corpo. Amo-te como nunca. Amo-te como a mais ninguém. Amo-te como...apenas a ti tenho vontade de amar.
Amo-te, apenas amo-te, amo-te, amo-te e amo-te. Sempre amo-te, sempre, sempre, sempre.
Para ti, jamais um fim.

'Não fiques apenas aí, assim, vem cá, sente, e casa comigo.'

odeio.

A verdade é que...aprendi a amar de verdade. Passei a saber como era sentir as borboletas na barriga, o calor na garganta, o calor na ponta dos dedos, a vontade do coração sair do peito...nada poderia ser melhor. NADA! Sentia-me no paraíso, em todos os mundos para além deste. Até que sempre, há um certo dia que nos faz ver as coisas de outro lado. Olhá-las de outra forma. Esse dia passou por mim. Aliás, poderei dizer que passou por mim MAIS uma vez, pois já não é a primeira vez que tal acontece, e com certeza também não será a última. Quando estes dias me invadem, me fazem parar no tempo, sinto-me perdida. Sinto-me longe. Noutro mundo. Não naqueles mundos para onde ia quando amava loucamente, mas sim um mundo...algo irónico. Fora do normal isso sim, era sem a mínima dúvida. Tudo nele (no mundo à parte) me faz vontade de tranbordar, de fugir, de gritar, de alucinar, de correr, de me esfolar, de morrer. Mas não, sei que morrer não é assim tão fácil, não se tornam palavras num acto, e muito menos se convence a mente a cometer tal coisa! Tal...barbaridade, tal crime. Mas porém, certas vezes, em determinadas ocasiões, a vontade de sair de um jogo que começámos, é muita. E fala mais alto. A partir do momento em que entrámos em algo (num jogo) só de lá poderemos sair quando ganharmos, ou perdermos. As duas hipóteses existem sim, e têm de ser encaradas. Quer seja essa a nossa vontade, ou não seja. E porquê? Porquê começar um jogo? Porquê nos cativar-mos por algo tão...(?) Porquê nos fixarmos em ilusões? Porquê voarmos nelas? Porquê deixar o rumo que teríamos criado, para seguir outra inesperado? Nada! NADA DE RESPOSTAS. NADA! Odeio o facto de ter perdido o controlo sobre o que sinto, odeio o facto de passar por tudo isto, odeio o facto de continuar a mesma em certos assuntos, odeio o facto de sofrer, odeio o facto de me iludir, odeio o facto de não perceber certas razões que por vezes estão ao meu alcance! Odeio o facto de não ver coisas que se passam mesmo à minha frente. Coisas essas que eu posso ver, sem fazer esforço algum. ODEIO O FACTO DE ME SENTIR ACORRENTADA AO SENTIMENTO QUE NÃO CONSIGO EXPLICAR! Odeio o facto de ter vontade de conseguir fugir por uns dias, e não o poder fazer. Odeio o facto de nem tudo ser o certo. Odeio o facto de eu saber que estou certa, e me tomarem como errada. Odeio o facto de deixar fugir tudo o que alcanço, como se nada fosse. Odeio o facto de me sentir ingénua, influênciável, e sobretudo frágil. Estou tão só por dentro...estou tão perdida em caminhos que existem em mim, que eu nem sabia...estou...A REAGIR COMO UMA 'MADALENA ABANDONADA' MESMO SABENDO QUE NÃO O POSSO FAZER! Tenho de dar parte de superior, tenho de mostrar que consigo, tenho de provar que sou forte. Tenho de dar a entender a verdade: pouco me derruba. Mas...no lugar do 'pouco', deveria estar o 'nada'. Não consigo escrevê-lo. Apesar de o ter feito, voltei a apagá-lo. Estaria a mentir se 'dissesse' tal coisa, e...não minto. Odeio estar assim. Preciso de voltar a entender como controlar o que sinto, como me controlar a mim própria, não só aos meus sentimentos. Porque me deito eu na cama, encolhidinha, a chorar, a chorar, a chorar...até deixar a almofada como se estivesse estado em pleno dia de chuva? Porque quase sufoco o peluche que sempre me acompanha, todas as noites? Porque nessas alturas, desabafo eu com as paredes, sobre coisas que nunca imaginei algum dia dizer, nem a uma parede? Porque aperto eu os cobertores, até me doerem as mãos com tanta força que faço? Porque...desespero de tal forma? E...porque fico eu aliviada depois de fazer tudo isso? A solidão por vezes torna-se a maior cura dos males que pensamos nunca serem curados. A solidão, a almofada, os cobertores, o peluche...todos esses me acompanham nestas minhas horas de alucinações precoces. Não é uma doença. É apenas uma forma de descarregar tão má energia que me percorre o corpo em certas alturas, sem ter de o descarregar em ninguém algo...humano! A luz apagasse e fico apenas eu, com todos esses objectos (que não são apenas objectos para mim), e o meu coração a pedir descanso. É verdade, ele pede-me descanso. Pede-me que por momento, esqueça tal força que me percorre, esqueça tudo o que sinto, para que ele volte a saber o que é bombear normalmente, sem ter que quase sair do peito, por estar a bater a mais de 200 km/h. Ele não quer parar!!! Não pode fazê-lo, não está na altura certa. Mas...quer a sua merecida pausa. Quero dar-lhe o que me pede, mas não consigo fazê-lo. Não tenho forma! Não posso parar de amar, não! E não quero pausa nisso, também não. Quero apenas que a minha mente se concentre noutros assuntos. Tanto que há para pensar e...todos os pensamentos sempre se concentram no mesmo. Sempre no mesmo!,
...mais uma vez, terei de aguentar.

O amor não mata mas deixa cicatrizes para toda a vida.

amo-te.

Sinto-me algo...perdida. Sinto-me a caminhar sem rumo. Ou melhor dizendo...eu fiz o rumo que queria seguir, consegui criá-lo com o meu árduo esforço, mas há dias em que vejo tudo isso a ir literalmente por água à baixo. Serão isto apenas sinais de que deva desistir de tudo o que tento criar? Se assim o for, não o farei. Desistir é assumir uma derrota, e a mim, ninguém derruba porque não permito. Tenho apenas de aprender a lidar mais um pouco com tudo isto, com o facto de ter de manter segredos comigo, até ao dia de são nunca à tarde. Nada disso tem explicação, mas sigo o que o meu coração pede, e obviamente guardo segredo de tudo e mais alguma coisa. Penso que...já fizeram dessa a minha rotina! Não eu, mas sim alguém. Seguirei sim, farei tudo isso, como uma prova de amor. Mas...já não terei eu dado as suficientes? Nada me pode responder a tal coisa, mas a minha mente diz-me que sim, que sem dúvida já dei. Continuarei a dar, pelo simples facto de este sentimento ser diferente de todos os outros que já em mim se alojaram. Este não se limita apenas a se permanecer no coração, este vai além de todo o meu corpo. Ao mais mínimo cantinho, há minha mente, aos meus olhos, à minha boca, aos meus lábios, às minhas mãos, aos meus pés...percorre-me de princípio a fim, e de fim a princípio. Eu permito-o. Quero sempre descobrir mais acerca de tudo isto. Sempre conhecer um pouco mais de tão grande sentimento! Que não tem meta. É ilimitado. Todos os dias descubro um pouco mais dele (o sentimento). O que me intriga pelo simples facto de já esperar tudo o que daqui possa vir! Haverá ainda mais sentimento por de trás deste, que já se tornou em...mais do que um tanto, um muito, um demasiado? Haverá pois! Tudo aumenta, de dia para dia. Não consigo, não consigo controlar isto que me invade de uma forma...abrasadora. Não posso parar tal..."coisa"! É tudo tão invulgar, tão diferente, tão especial que nenhuma palavra no meio de biliões pode realmente definir o que sinto. Perco-me no meio de tanto sentimento, no meio de tantas dúvidas em seu torno. Desespero por haver outra forma de eu conseguir dizer que amo com tudo o que tenho, com tudo o que sou. Sinto precisar de ter outra forma de provar que amo. Outra forma que não seja apenas 'amo-te', como todos dizem a todos. Ao princípio, isso parecia-me ser o suficiente. Parecia-me bastar completamente, sem dúvidas. Mas hoje...NÃO! Não posso controlar isto, não posso controlar como amo, não posso pôr um fim. Amo como...AMA O AMOR! E não posso dizer mais nada além de que amo, se a minha vontade é dizer que amo. Porquê sentir-me assim...perdida no meio de algo que nem se pode chamar sentimento, devido ao tão forte que é? Sentimento já é demasiado banal para que assim o chame. Preciso de algo novo, de uma renovação. Uma renovação de palavras, algo inventado por mim (ou não) que dê a entender ao mundo a forma como tenho vindo a amar, como ainda me encontro a amar, como ainda me encontrarei a fazê-lo! Não posso deter a minha vontade de o fazer. Não posso dizer que não tenho vontade de assim permanecer. Mas e...se...de tão incontrolável que já tal coisa se encontra, eu perder a noção do que faço, do que sou, e como hajo? Sinto-me completamente a fazê-lo. Não coloquei as devidas barreiras entre tudo isto, as necessárias para me manter ciente, para me manter em mim mesma. Sinto-me a navegar bem mais longe do que pelo espaço, e não tenho forma de regressar. Por favor, espero não apanhar nenhuma grande desilusão que me fará sem dúvida voltar! Eu conseguirei voltar, sem precisar de sofrer com tudo isso. Tanto amor...pode causar tanto sofrimento! Para mim, são dois sentimentos parciais. São...muito indênticos. Tanto até, que chega a doer. Como tão rapidamente aprendemos a amar loucamente, e tão rapidamente nos desiludimos e caimos de uma falésia, bem alta...! Fará isso parte? Quase que...todo o amor que disfrutamos, toda essa felicidade, se perde nas desilusões que apanhamos entretanto. Depois, o amor volta, tempos mais tarde, da sua estadia de férias, e é como se...nunca tivessem existido desilusões. Mas isso, é apenas algo de que nos convencemos, por amar tanto. Porque a ferida? Continua lá. Apenas será preenchida por afectos, esses muito importantes. Porquê existirem desilusões, e não apenas o amor ardente? Aquele que nos escalda todo o corpo, que nos faz falhar perante as palavras, e nos faz tremer por todos os lados inimagináveis? São perguntas que não têm, nunca tiveram e nunca terão resposta. Estou tão afectada com a doença do amor...tenho-o a percorrer-me o corpo, a bombear dentro de mim, a 2340 km/h! Será isto bom para mim? Sinto-me a explodir com tanto...amor! Sinto-me com vontade de gritar ao mundo tudo o que tenho entalado, que guardo para mim, só para mim. Desejava nunca ter de me desiludir. Desejava poder disfrutar apenas de...tão grande sentimento. Mas não, as desilusões continuam sempre lá, sempre presentes, por muito que eu lute para derrubar a sua chegada. Mentalizei-me que elas fazem parte do jogo do amor. Existem sim, aqueles dias em que elas me levam à loucura! E quase me fazem dizer: 'gostaria de não amar tanto!' mas para quê proclamar tal coisa? Isto não é nenhum tribunal, e não será isso que fará as desilusões seguirem o seu rumo longe do meu coração pouco resistente. É verdade, ele está frágil. Não frágil a tentações! Pois ele ama apenas um, quer apenas aquele, deseja apenas aquele, chama apenas aquele...e o seu chamar torna-se num gritar tão...grave que chega a tornar-se irritante! Apenas eu consigo ouvi-lo. Eu, os meus ouvidos e todo o meu corpo. Nesses momentos, a surdez invade-me por completo. Nesses momentos, é apenas o nome dele que ouço em tudo o que é meu. Nesses momentos, desejava poder conseguir transmitir tudo o que sinto, tudo o que me invande, tudo o que me enlouquece, tudo o que me deixa perdida. Tenho sem dúvida necessidade de o fazer porém...não consigo. Como poderia eu tentar mostrar tudo o que me deixa louca como mais nada? Há certos momentos em que me sinto tão...descontrolada interiormente, que me sentiria disposta a ser internada. Pois por quem amo, talvez o fizesse, mas...nunca o poderia abandonar de tal forma. Nunca amei tanto, talvez seja esse o facto que me leva a que me sinta assim. Mas...não obtenho respostas! Tenho apenas perguntas e sentimento do forte. É tudo tão diferente e no entanto tudo tão igual! Estou baralha. Sinto-me tão baralha como se me encontrasse neste momento numa aula de matemática! Mas os meios que lá uso para controlar tal baralhação, não posso usar neste sentimento, da mesma forma. Algum dia encontrarei eu as palavras certas, para dizer o quanto amo perdidamente? É tudo tão irrevogal, tão...incondicional, tão...TÃO ALGO QUE NINGUÉM SABE.

- O amor é doentio.'

Porque será?


Porque será, que todos os meus textos são apenas escritos de outra forma, para ti? Porque será que eu apenas sei sorrir, dizendo que o faço por ti? Porque será que eu apenas sei ser eu mesma, por ti? Porque será que eu apenas sei caminhar, por ti? Porque será que eu apenas sei gritar, por ti? Porque será que eu apenas sei falar, por ti? Porque será que eu apenas sei agir, por ti? Porque será que eu apenas sei estar estável, por ti? Porque será que...só por ti, as lágrimas que choro, sejam mais fortes? Porque será que sempre sofro de outra forma, cada vez que nos chateamos? Porque será que apenas me quero arranjar bem, por ti? Porque será que tento pôr-me bonita, para ti? Porque será que tento ser melhor, por ti? Porque será que...existe tanto medo em torno de ti? Porque será que consigo ser outra pessoa, por ti? Porque será que sou feliz, por ti? Porque será que mudei, por ti? Porque será que me sinto bem como estou, com a pessoa que sou, por ti? Porque será que tenho vontade de acordar todas as manhãs, por ti? Porque será que tenho vontade de ver o sol, dia após dia, por ti? Ou melhor...porque serás tu o meu sol? A minha lua? A minha vida, o meu tudo, o meu mais além, o meu mundo, o meu (...)? Porque será por ti que digo viver? Porque será em ti que vejo o meu futuro? Porque será contigo que todos os meus desejos, ganham outro destino? Porque será contigo, que todos os alimentos, têm um sabor diferente? Porque será por ti, que escrevo desta forma, sem ver o amanhã? Porque será por ti, que tento escrever todas as páginas da minha vida? Porque serás tu, todos os capítulos da minha tão longa história? Porque serás tu, quem mais me fascina, mais me cativa, mais me emociona, mais me admira, mais me faz ficar...cada vez mais apaixonada? Porque serás tu a vontade de tudo em mim? Porque és tu a razão de tudo aquilo que faço? Porque será a ti que eu devo todas as satisfações do mundo? Porque serás tu, quem me trás as maiores saudades do mundo? Porque serás tu, quem eu vejo ter um começo sem fim? Porque serás tu, a única pessoa que me faz acreditar no sempre? Porque serás tu, que me faz amar-te mais, dia após dia? Porque serás tu, que me fazes desesperar por algo insignificante? Tão insignificante, que chega a ser inútil? Porque serás tu que me fazes perder a cabeça? Porque será tu, quem me invade o sono, todas as noites? Porque é em ti que adormeço a pensar? Porque será em ti que a minha mente está cada vez que acorda? Porque será a ti que dedico o meu primeiro pestanejar do dia? Porque serás tu, quem digo ser o meu céu sem limite? Porque será contigo que tenho vontade de voar? Porque será contigo, que eu faria as minhas maiores loucuras? Porque será o teu nome, que escrevo em todo o lado? Porque serás tu, apenas de quem falo? Porque me torno chata, de tantas vezes pronunciar o teu nome? Porque será a tua fotografia que tenho no fundo do meu hi5, no fundo do meu ambiente de trabalho, e no papel de parede do meu telemóvel? Porque será o teu nome, que tenho escrito em todos os meus livros, cadernos, capas? Porque será o teu nome, que está escrito na minha mochila? Porque serão as iniciais do teu nome, que estão coladas na parede do meu quarto, e na porta do meu guarda-vestidos? Porque será o teu nome, e um 'amo-te', que estão escritos no poster que tenho colado na parede do meu quarto? Porque será o teu nome, que está na pulseira que tenho no pulso direiro, todos os dias? Porque serão tuas, as únicas 119 mensagens que tenho no telemóvel? Porque serão tuas todas as fotografias que tenho numa pastinha à parte, no meu computador? Porque será sobre ti, que escrevo todas as descrições das fotos no meu hi5? Porque será, o teu nome que mais uma vez está no meu sobre mim, e interesses do hi5? Porque será o teu nome que está no meu facebook? Porque escrevo o teu nome no twitter? Porque escrevo o teu nome no fotolog? Porque será o teu nome, o lugar que deveria ser reservado ao meu nome, no msn? Porque será uma foto tua, o fundo do meu msn? Porque será contigo, que estão relacionadas todos os meus maiores segredos? Porque está o teu nome, no meu perfil do youtube? Porque está o meu nome, por entre todas as páginas dos textos, que guardo apenas para mim? Porque será em ti que penso cada vez que ouço uma música? Porque será em ti que penso, cada vez que me falam de rapazes? Porque será no teu nome, que ligo tudo o que me digam? Porque será de ti, que falo ao meu irmão? Porque será que digo que te amo com tudo o que tenho na minha, a todos os meus amigos mais próximos? Porque será que sinto que te amo, perdidamente, incontrolávelmente, incondicionalmente, irrevogavelmente, inacreditávelmente, e todas as palavras acabadas em 'mente' e todas as outras terminações? Porque será que eu sinto raiva, cada vez que quero dizer que te amo de forma diferente de todas as outras pessoas que dizem amo-te's umas às outras, e não consigo fazê-lo por ainda ninguém ter descoberto outra forma de o fazer? Porque já chorei por ti? Porque quero eu fazer uma camisola com o teu nome? Porque quero eu, pintar a inicial do teu nome, na minha unha? Porque escrevo sobre ti, os textos que o professor de Português me pede para escrever? Porque falo eu de ti, à professora de Visual? Porque faço eu os trabalhos de Visual, com as inicias do teu nome, ou algo ligado contigo? Porque tenho o teu nome escrito em todos os meus lápis? Porque escrevi eu, o teu nome 15 vezes no meu corpo? Porque escrevi eu 160 vezes o teu nome, numa folha de papel? Porque escrevo eu o teu nome em todas as paredes da escola?
Porque (...)
PORQUE TE AMO TANTO ASSIM? PORQUE SERÁS TU A MINHA VIDA? PORQUE ME FAZES ESTAR PERDIDAMETE APAIXONADA POR TI, DESTA FORMA INCONTROLÁVEL? PORQUE ESSA TUA BELEZA ME ENCANTA TANTO? PORQUE NÃO SUPORTO NÃO TE PODER TOCAR?

Tudo porque te amo como nunca amei mais ninguém.

Pedaços de uma vida onde fico.

A vida pode correr, e assim corre, por muito que por vezes desejemos que ela não corra, não prossiga, mas ela nunca nos ouve, e continua a passar, e a passar, e a passar (...) e volta a passar, e certas memórias continuam exactamente no mesmo sítio. Deve-se ao facto de sermos tão marcados interiormente e exteriormente por algumas pessoas. Pessoas essas que nos chegam a mudar. A mudar a nossa forma de agir, de ser, de (...) Mudam coisas em nós, que jamais pensariamos que poderiam ser mudadas! É a ironia da vida, a ironia das amizades, e por vezes a ironia das desilusões e ilusões onde voamos vezes sem conta. A vida tem destas coisas, metas, destinos, caminhos percorridos, ou até mesmo, caminhos a serem encontrados. Por todos esses um dia teremos de passar, seja um segundo, um minuto ou um a hora, mas lá chegaremos. Porém, por onde quer que passemos, estejamos e permanecermos, as memórias de determinados assuntos continuam sempre connosco, não só a invadir-nos a alma, mas mais do que a transpassar-nos o coração que bate sem dar oportunidade de pausa. Certas coisas desejamos não esquecer, outras queremos esquecer a todo o custo. Mas nada nos oferece tal "privilégio". Teremos ou não de arcar sempre com as memórias passadas, incluindo nessas os erros que cometemos na vida, na nossa vida. Não poderei nunca chamar a isso uma filosifia de vida, e muito menos um dia poderei dizer que sei o que é viver! Nunca ninguém sabe realmente o que é viver. Aprende-se mais, dia após dia. Nem quem tem 90 anos, pode dizer que sabe o que é a vida, que sabe como viver, e porquê viver. Pois com toda essa idade, muitas coisas ainda lhe faltam aprender. Nunca negarei o facto de já ter feito sofrer quem mais amo. Não posso fazê-lo, pois faço sempre questão de lembrar que não minto. Há quem deseje sempre mais do que aquilo que tem, eu não posso desejar mais do que aquilo que tenho. Não tenho esse direito, não me encontro enquadrada nele. Depois de tudo o que já fiz...como poderia eu pedir mais? Tal direito não me é fornecido. Desejaria na altura em que cometo os meus erros, estar em mim. Desejaria não estar à parte de tudo o que é real. Mas...porque não conseguirei eu fazê-lo? Porquê não conseguir aprender a lidar com a minha impaciência, a minha cabeça quente? Confesso já o conseguir fazer um pouco melhor. Hoje, faço algo que admito em antes nunca o ter feito: penso antes de agir mal. Isso favorece-me muito. Mas...não consigo controlar o mas que se encontra em tudo. Poderei eu, apesar de tudo, pedir um pouco mais? Desejar...voltar a ter algo que em tempos senti ter perdido? Algo que...mudei, que fiz ser...outra coisa? Não me vejo nesse direito. Pelo menos por agora, nada mais vou pedir. O tempo está a ir normalmente, e aos poucos sinto-me a recuperar um pouco mais...Amo esse facto. Amo sentir que a minha luta pelo que pretendo, está a servir para algo. Amo sentir que ainda consigo ser útil, amo saber que as minhas palavras ainda são algo, ainda favorecem alguém. Amo...conseguir perceber que todos os erros, são apenas uma lição. Mais uma, no meio de tantas outras. Eu teria de as aprender, de as saber como a mais nada. Algum dia. Aos poucos, vou conseguindo fazê-lo. Mas...não, não sei tudo. Aprendo uma lição todos os dias, por muito pequena que seja. Pois assim, ao longo dos dias, não só aumenta o número de lições aprendidas, como o facto de aumentar também a possibilidade de eu já me ir tornando em...gente! Eu sei que nasci para alguma função. Nem que tenha nascido para ser infeliz, mas ao menos, já teria uma função! Graças a Deus, e a todas as coisas boas da minha vida, eu consigo ser feliz. E não pelo bens materiais que tenho. Não pelo meu telemóvel, pelo meu computador, pelo meu mp4, pela minha psp, pelo meu mp3, pelo meu leitor de CD's, pela minha Game Boy, pelo meu rádio, pelos meus livros, pela minha televisão, pelos meus patins, pela minha Marianinha (máquina digital)...mas sim pelas pessoas com quem tenho o privilégio de conviver. Pergunto-me todos os dias como me dão a possibilidade de ter tão bom gente junto de mim. Em tempos, eu vivia rodeada de gente. E apenas me sentia feliz, pelo facto de poder gritar ao mundo: 'eu tenho muitos amigos. Um em cada canto!' pena que maioria deles, não fossem verdadeiros como esperava que fossem. Hoje, tenho quatro amigos verdadeiros. E questiono-me sobre o facto de em antes ter tantos, e agora apenas ter esses! Mas sinceramente? Prefiro ter «poucos mas verdadeiros, do que muitos e falsos». E eu sei que esses quatro, são os mais verdadeiros de sempre. Porque voamos tanto em ilusões com as amizades? Porque sofremos tanto por isso, como sofreriamos por namoros? São tantas desilusões...fazem parte do jogo. Do jogo da vida. Neste momento, sinto-me bem ensinada acerca disso. Aprendi a lidar com todas as facadas que me dão pelas costas. Por isso mesmo apenas me limito a ter quatro amigos, a quem dou valor. Continuo a ter muitos, mas apenas a esses posso e poderei chamar de verdadeiros. Nada mais do que isso. Mas ainda bem. Por ter tão boa gente do meu lado, é que não posso nem devo pedir mais do que aquilo que tenho. O mais importante de todos os meus amigos, é mais do que um simples amigo. Além de melhor amigo, é a pessoa que mais amo neste mundo, e não, não é amor apenas de amizade, é mais do que isso. E com ele, já construi bem mais do que uma história. Ele é a minha vida, é quem me faz voar nas asas do vento, é quem me faz sorrir, quem me faz caminhar, quem me faz andar nas nuvens, quem me faz falar, agir, gritar, correr, brincar, fugir (...) é quem me faz ser. É o meu menino. E não falarei dos meus restantes três verdadeiros amigos, pois não quero impor neles lugares de mais importante e menos importante. Eu sei o lugar que cada um tem para mim, mas prefiro fazer disso um segredo, o meu segredo. O amor não tem barreiras, não se ama apenas uma pessoa, ama-se muitas, apenas de formas diferentes. Porquê amar tanto? E será que amar cansa? Por que será que as pessoas nos cativam tanto, ao ponto de nos fazer ter vontade de fugir com elas, de nos fazerem perder a cabeça, de nos fazerem enlouquecer por não ter outra maneira de lhes dizer como as amamos? Porque existe o amor?! Como podemos nós amar um pouco mais, dia após dia? Todos alguma vez nos dão oportunidades de ser feliz. Um abraço, um beijo, um sorriso, uma lágrima, uma perda, uma caída (...) Tudo faz parte. Por tudo isso já passei, um pouco de tudo isso já vivi. A minha vida é mais do que um simples jogo, a minha vida é a minha vida, e essa ninguém me tira, até ao dia em que desaparecerei da face da Terra. Nesse dia, levarei nas minhas memórias todos os que hoje me amam, me valorizam, estão comigo e nunca me deixam. Amo todos, cada um à sua maneira, de outra forma. E apesar de voltar a repetir que amo o meu menino mais do que tudo o resto na minha vida, sempre amarei todos os outros a quem me tentei referir. Nunca esquecerei cada mínima pecinha do puzle que contrui com eles todos, cada uma delas diferente, cada uma delas com mais sentimento, cada uma delas mais amada, cada uma delas ainda mais vivida que a anterior. Nunca poderei esquecer, nunca. São pedaços de uma vida onde fico. A casa é a mesma onde eu estou, as fotos são as mesmas onde todos eles estão. Com eles a minha vida, ganha «cor de mel». O tempo agora é certo, sem colisões.
Gabriel Costa, amo-te. És a minha vida, sabes disso como ninguém. Sei soletrar a palavra perfeito apenas contigo, só contigo.






Viver sobre as memórias passadas, e fazer delas o nosso pilar.

«O tempo passa, e passa, e passa (...) e volta a passar, e certas memórias continuam exactamente no mesmo sítio. Deve-se ao facto de sermos tão marcados interiormente e exteriormente por algumas pessoas. Pessoas essas que nos chegam a mudar. A mudar a nossa forma de agir, de ser, de (...) Mudam coisas em nós, que jamais pensariamos que poderiam ser mudadas! É a ironia da vida, a ironia das amizades, e por vezes a ironia das desilusões e ilusões onde voamos vezes sem conta. A vida tem destas coisas, metas, destinos, caminhos percorridos, ou até mesmo, caminhos a serem encontrados. Por todos esses um dia teremos de passar, seja um segundo, um minuto ou um a hora, mas lá chegaremos. Porém, por onde quer que passemos, estejamos e permanecermos, as memórias de determinados assuntos continuam sempre connosco, não só a invadir-nos a alma, mas mais do que a transpassar-nos o coração que bate sem dar oportunidade de pausa. Certas coisas desejamos não esquecer, outras queremos esquecer a todo o custo. Mas nada nos oferece tal "privilégio". Teremos ou não de arcar sempre com as memórias passadas, incluindo nessas os erros que cometemos na vida, na nossa vida.»
/comentário deixado por mim a: 'o meu reino da noite'.

"há coisas que nunca se esquecem."

Eu deixo que todos me critiquem pelas decisões que tomo. Mas não permito que me apontem o dedo pela forma como hajo. Sinto e sei que tenho direito a errar. Sabendo com isso que não posso errar sempre que me apetecer, e que nem todos os erros se perdoam. Isso é provavelmente das coisas sobre as quais tenho mais certeza. Mas não fugindo ao assunto que me levou a escrever este texto: Não quero saber, e não me estou a preocupar com o facto das criticas que vou ter, ao escrever este texto dirijido à pessoa que o é. Quem quer ler, lê, quer não quer, não lê e cala-se. Não estou a fazer isto para me redimir de nada do que fiz, e não tenho de dar uma única satisfação a ninguém, sem ser à própria pessoa pela qual estou a escrever este texto. Nada me impede de escrever, faço-o porque é assim que me sinto bem, e tenho liberdade de escrita. Sei que errei diante dela, e sei isso mais do que ninguém, garantindo isso com a minha vida. Ninguém mais sabe tão bem como eu errei, como eu o sei, e ninguém mais sabe o que ela sofreu à custa de tudo o que eu lhe fiz, sem ser ela própria. Mais uma vez digo que permito que me critiquem pelas decisões que tomo, neste caso, que tomei para com ela, mas não permito que me apontem o dedo pela forma como hajo, com ela, obviamente. Eu sei que estive mal. Sei que não fiz o devido papel de melhor amiga, de tua vida (era assim que me chamavas). E apenas eu sei o que senti com tudo aquilo. Porque no fundo, quem errou fui eu, e admito-o sem dúvida nenhuma, mas também sofri pelos erros que cometi contigo. O que se torna um pouco irónico, a meu ver. Pois em geral, quem erra para com os outros, fica plenamente a cagar-se para como fica a pessoa! Eu não o fiz. Fui, sou e serei sempre incapaz de o fazer. Já to disse que nunca errei tanto perante alguém como errei contigo. Nada o pode remediar, muito menos fazer tudo o que construimos voltar ao princípio. Às vezes, penso que...seria melhor nunca nos termos conhecido, pois nunca terias sofrido, e eu nunca me teria sentido com a culpa da tua mudança nas costas, apesar de eu o merecer! Mas...algo me faz pensar sempre o contrário, e pensar que tudo vale a pena, independentemente dos erros que possam ser cometidos no acto em si. Nunca me consegui imaginar a errar tanto, mas para quê voltar a repetir tal coisa? Já nada voltará a trás, e agora resta arcar com o futuro, e com os erros que EU cometi. Nem tudo o que fizeste ao longo do nosso percurso me agradou. E tu sabes tão bem disso, quanto eu. Pois guardo comigo (e bem guardadas) as boas lembranças, mas...as más, de ambas as partes, continuam aqui. Eu acredito num dos mais famosos mitos: 'o tempo apaga/cura tudo.' mas não será isso, e concerteza mais nada, que me fará acreditar que tudo voltará a ser como antes. A não ser...uma lavagem cerebral a nós e a todos que nos rodeiam, o que não vai de todo acontecer. Bastará apenas...erguer a cabeça, e seguir em frente? Não é assim tão simples. Palavras não formam actos num simples estalar de dedos. Provavelmente nunca me perdoarás. Compreendo a tua posição, aceito-a, e lido com ela.
Não vou voltar a pedir desculpas, porque isso não mudará nada.
Eu sei que tu também me amas.
E como tu mesma dizes: "há coisas que nunca se esquecem."
#11.

Contos de Fadas, Histórias com finais felizes.

Não vou negar e dizer que não tenho vontade de viver uma história assim;
Não vou dizer que não quero ser amada da forma como Edward Cullen ama Bella Swan;
Não vou dizer que não tenho vontade de ouvir algo parecido com: 'Serás sempre a minha Bella, amo-te.';
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que dê a própria vida por mim;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que vá contra os seus princípios, contra o que não pode definitivamente fazer, por mim;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que esteja presente comigo, todas as noites;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que me beije todos os minutos;
Não vou dizer que não tenho vontade que alguém me peça em casamento da forma como Edward fez com Bella, e que me ofereça um anel maravilhoso;
Não vou dizer que não tenho vontade de ouvir palavras bonitas, todos os minutos;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que me defenda como Edward defende Bella;
Não vou dizer que não tenho vontade de ser amada e admirada da mesma forma como Edward Cullen ama e admira Bella Swan.
-
E não vou dizer tudo isso somente porque estaria a mentir, mas também porque sinto já ter um príncipe desses do meu lado. E não preciso que ele me diga e faça tudo isso, tal como Edward diz e faz a Bella, pois amo-o tal como ele é.
Basta apenas que eu sinta que ele me ama, com tudo o que ele é, com tudo o que ele tem, que me ame com a vida dele.
Assim, tal como eu o amo.
Estou sim, «incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.»
gc.

não me vou esquecer.

Hoje, lembrei-me do teu sorriso. Lembrei-me de quando me aconselhavas, de quando me pedias para ter juizinho no futuro. Lembrei-me de como amavas chocolate! Lembrei-me de como gostavas de falar. Lembrei-me do apoio que me deste, das palavras que me disseste. Lembrei-me do que sofres-te, pelo que passas-te. Lembrei-me como nunca mereces-te metade de tudo o que muitos que não mereciam a tua presença, te fizeram. Lembrei-me de quando eu te fazia sorrir. Lembrei-me de quando me chamavas. Lembrei-me de quando me davas umas moedinhas, e me pedias que as usasse para comprar umas gomas. Lembrei-me de quando tocavas à campainha, e dizias: 'Sandrinha, tenho aqui uma coisa para ti, abre a porta para eu entrar!', e logo a seguir, chegavas com uma saca de guloseimas, ou um bolo com bastante creme, ou mesmo algo cozinhado por ti. Lembrei-me de quando vinhas cá a casa, todos os dias. Lembrei-me de quando cá jantavas, de quando cá almoçávas, de quando ajudavas a limpar a casa...lembrei-me de quando dizias à mãe para não ralhar tanto comigo, por ser refilona. Lembrei-me de quando o pai e tu, se divertiam a andar à batatada um com o outro! Lembrei-me das gargalhadas que davas. Lembrei-me de te ver a lavar a loiça. Lembrei-me de te ver a brincar com os cães, que concerteza ainda hoje se lembram da tua presença, tal como todos que te amavam. Lembrei-me de quando disseste: 'a água lava tudo!'. Lembrei-me de quando tinhas desejos de sandes de leitão. Lembrei-me de quando te via dançar. Lembrei-me de...quando te vi chorar pela primeira vez...Lembrei-me de como amavas. Lembrei-me de quando me contavas as tuas histórias passadas. Lembrei-me de quando me falavas da tua vida. Lembrei-me da confiança que depositavas em mim. Lembrei-me de como eras humilde. Lembrei-me da tua sinceridade, da tua beleza interior e exterior. Lembrei-me da força de vontade que tinhas. Lembrei-me de todos os problemas que tives-te de enfrentar. Lembrei-me da última vez que te fui visitar ao hospital antes de...te perder.
Eras uma grande mulher avó, tenho saudades tuas. Não te esqueço.
Amo-te, até um dia. Até ao dia em que te voltarei a ver, em que me encontrarei aí em cima, contigo. Pois acredito no facto de estares junto a Deus, depois de todas as coisas boas que aqui em baixo fizeste. Sei que estás feliz aí, eu sei disso. Estás junto do avô. Cuida muito de nós, vó!



ATÉ UM DIA GRANDE AVÓ, AMO-TE.

tempo para viver.

«Sou a noite do tempo, dos candeeiros acesos, as sombras nas paredes que te faziam medo, a alma que é minha essa guardo para sempre, as paredes não têm ouvidos não falam por toda a gente. Este é o nosso copo, sempre bebemos por aqui. Matar a sede de momentos perdidos por aí, mas já não dá, porque o copo está vazio, sem toda aquela água que formou o nosso rio. O piano lá está, no mesmo sítio, as teclas soltas, pedaços de uma vida onde fico. Nem a escala musical nem a escala do amor, destruiu a doença crónica que me mata sem dor. A casa é a mesma onde eu estou, as fotos são as mesmas onde tu estás, o tempo agora é certo, sem colisões, há menos tempo para viver. O espelho parece maior ou eu pareço mais pequeno, as rosas cor de plano estão agora mais distantes, vermelho era o passado, preto é o futuro, numa vida cor de mel, não foi doce nem um instante! O brilho era intenso, agora intensas são as cinzas, cada segundo passado contigo não ardeu com o mesmo brilho (...) já passaram tantos anos, e as minhas lágrimas secaram, acabaram por fazer de mim um mar de âncoras embaladas. Nas ondas da minha voz, a ecoar na velha casa, a casa onde eu fiz as minhas baladas.»





Pedro Madeira.

#2.

Gabriel, não posso voltar a dizer que te amo.
Sabes porquê? Porque tudo o que me corre nas veias, vai muito além de um simples amo-te. E não, não és uma droga. Tu és...todas aquelas palavras que até hoje ninguém descobriu.






revela-te.

Por momentos, imaginei o meu futuro. Sei que não o devo fazer, pois tenho apenas de me limitar a viver o meu presente, mas a vontade falou mais alto. Senti-me...a sonhar mais alto que o próprio prazer. Agora que já cai na ligeira tentação de o imaginar, vou guardar todos os pensamentos que dali tirei. E sinceramente, hoje não é o melhor dia para que eu pense demais no que poderá vir ou não a acontecer! Isso apenas me leva mais a baixo do que me encontro agora. Mas o que posso eu fazer? Sinto-me enfraquecida, e quando assim o estou, deixo-me levar pelas vontades não do meu coração, mas da minha mente que teima em querer saber sempre mais do que aquilo que pode e deve saber. Não há forma de a contrariar. Ou melhor...há. Quando não estou nestes dias. Parei agora de escrever por um pouco e pensei para mim mesma que não sei objectivamente sobre o que pensei acerca do meu futuro, ainda à pouco! Estarei eu louca? Ou será apenas o tempo a querer apagar essas minhas visões, para eu que eu não vá mais abaixo? Não posso acreditar nessa ideia. Pois claramente poderia considerar isso como...magia (?) E essa só existe naqueles programas cócós de televisão. Ilusão. É tudo apenas ilusão. E aí sim, talvez uma boa parte de mim se enquadre. Porque me dizem que mudei? E porque me convenci eu dessa ideia? Tinha a esperança de já não estar a mesma ingénua que era. Mas admito que ontem, por certos motivos, me apercebi que ainda estou uma grande ingénua em relação a certos assuntos que prefiro não revelar. Eu nunca pedi para deixar de ser apenas um pouco ingénua, pedi para deixar de ser ingénua TOTALMENTE! Sei que isso talvez tenha sido apenas um capricho da minha parte, mas...não controlei a vontade de o fazer. E no fundo, eu o ter pedido foi bom! Pois já que não deixei de ser ingénua por completo, ao menos uma parte de mim deixou de exercer essa função. Quero apenas saber o que fiz para que a outra parte de mim deixasse de ser assim. Preciso de descobrir essa solução, para a usar com a minha outra metade ainda mal curada. Não quero isto para mim. Não quero ser ingénua! Pois quanto melhor tento ser para com os outros, mais eles me usam. Preciso de mostar a todos que não sou nenhum brinquedo! Sou alguém, tenho sentimentos. Maiores do que os que pensam! Eu amo. Amo muito! Demasiado até. Por vezes, chego a amar quem não o merece. Mas sobre isso, resta pouco a dizer. Não sei se poderei chamar a esse facto ingenuidade, mas....não importa. Quero deixar de ser assim. Revelar as minhas armas! Não deixar que me digam cinco vezes seguidas: 'VAI PARA O CARALHO!', e que logo a seguir, me venham dizer: 'Desculpa Sandra, desculpa-me por favor! Eu gosto tanto de ti...por favor, desculpa!' e depois disso? O mesmo de sempre, dito por mim: 'Deixa lá isso! Não tem importância, vá.' O meu problema não é perdoar o facto de me maltrarem! Pois para mim, se o facto de me mandarem para o caralho, deixar a pessoa que o diz feliz, ganhei claramente o dia. Deixo que descarreguem em mim os seus problemas, pois quando não estou bem, assim eu também o faço, por muito que fique triste por isso. O meu problema é ser demasiado 'ligeira' para com as pessoas! Eu já errei tanto...tanto, mas tanto! Será isto um castigo? Será a ingenuidade uma forma de me humilhar? Tantas perguntas, tão poucas respostas...
Estou cansada de amar. Cansada.

Estarei eu com o coração congelado?

passarinho, voa voa.

Querido passarinho, voa. Continua a voar, no céu. Nesse lugar sem limite.
Eu fico aqui, neste sítio ao qual nem posso dar o nome de Terra, a voar também.
Mas não. Não posso voar como tu! Infelizmente.
Não consigo, nem tenho forma de voar sobre o mar, sobre as àrvores...
Sabes sobre o que voo?
Voo sobre ilusões.
Um dia encontro-te, amigo.
Voarei contigo sobre todo o mar sem limite, e irei saborear o vento, assim, tal como tu o fazes. Nesse dia, provavelmente estarei morta, mas...
até um dia querido pássaro!

É a minha certeza.

Hoje percebi algo mais. Percebi que...aquilo, ou melhor...aquele pessoa que eu dizia que era supostamente o meu sentido de viver, cada vez se vai tornando mais, e melhor. Para si mesma, e para mim. Cada vez me dá mais a certeza sobre a ideia que eu tinha. Cada vez restam menos dúvidas que a confiança...surge aos poucos. Não só de uma única vez! Ela vem, a passos leves e lentos, e assim fica. Não devo interrogar-me mais sobre o facto de como posso eu amar tanto a tal pessoa! Porque...essa pergunta hoje, tornou-se irónica! Perdi a conta das vezes que a fiz para mim mesma, mas não só. Existe bem mais do que uma ligação! E um dia, eu terei todas as oportunidades para provar isso a todos. Tenho esperança que esse dia chegue quando eu menos esperar! Até lá, eu não ansiarei por mais. Viverei apenas o presente, colocarei de parte o passado, e deixarei vir o futuro, a seu tempo. Todos os dias, se junta uma peça nova ao puzle que à meses ando a contruir. Por muito pequena que ela seja, algo SEMPRE se junta. Estou a sorrir porque me lembrei de uma questão pessoalmente...irónica ao máximo dos máximos! Eu nunca acreditei no sempre, porque será que tu és a única excepção disso?! Estarei eu a voar sobre ilusões de novo, ou serão as certezas a falar e a declarar por si? Eu tenho muita vontade de dizer que ficarás comigo para sempre! E no fundo, o meu sempre é...até ao meu último dia, que não será nem se pode dizer que é naturalmente o sempre. Porque fazes com que te ame tanto? Porque me fazes ansiar por um beijo e um abraço teu, a cada segundo da minha vida? Porque és tu que me vens à mente a cada mínimo e insignificante instante? PROCLAMO COMO NUM TRIBUNAL: Insignificante não! Porque contigo nada é insignificante. Ó meu Deus, tantas perguntas, sempre sem resposta...eu amo-te tanto! Nada se pode comparar ao que tu fizeste surgir em mim. E...mais uma pergunta: 'Porquê tu?' Mas para isso, há sim a resposta e é a certa: 'Porque tu não és simplesmente mais um, tu és aquele!' Deixas-me...TOLA. Deixas-me fora de mim. Deixas-me a desejar-te de todas as maneiras, deixas-me a querer sufocar-te, a querer beijar-te, abraçar-te, agarrar-te, a querer prender-te a mim! DEIXAS-ME A VONTADE MAIS FORTE NO SANGUE DE DIZER-TE TODOS OS MINUTOS DA MINHA VIDA QUE TE AMO! E não, volto a dizer que NUNCA me cansaria de o dizer! A ti não. Levas-me a fazer tudo. A maior das loucuras, obviamente eu faria-a por ti. SERIA POR TI, QUE EU SERIA CAPAZ DE SUBIR AO PONTO MAIS ALTO DO MUNDO, E GRITAR LÁ BEM DO CIMO: 'EU AMO-TE COMO NÃO AMO MAIS NINGUÉM. AMO-TE COMO NEM SEQUER IMAGINO AMAR MAIS ALGUÉM!' Já repeti isso tantas, tantas, tantas vezes para mim e para todos que me conhecem bem, que começo a entrar em depressão por não encontrar outra forma para dizer ao mundo que tu és quem eu mais amo! Não és apenas o meu suporte, o meu (i)limite, o meu Sol, a minha Lua, a minha água, o meu oxigénio, todo o meu corpo, o meu sorriso, o meu coração, o brilhar dos meus olhos, o meu tudo...ÉS A MINHA VIDA! Fazes-me ter cada vez mais vontade de o dizer. Não me perco no meio de...tantas outras coisas. Perco-me somente em ti, e em tudo o que é relacionado contigo! COMO CONSIGO EU AMAR-TE TANTO, SEM REBENTAR COM TANTO SENTIMENTO?! Eu clico em todas as teclas necessárias do teclado, para escrever, mas a força com que as primo, já se torna incontrolável! Tenho vontade de dizer que te amo, sem parar e ao mais rápido nível. Sinto as minhas mãos a tremerem, e o meu coração a bater bem forte, pois consigo ouvir os batimentos dele. As minhas pernas querem mover-se sozinhas! Desejam sair de casa, chegar até ti, e depois...deixar o resto do meu corpo comandarem o seguinte. Nos meus olhos, está somente reflectida a tua imagem, com a maior nitidez alguma vez pensada! Nos meus ouvidos, apenas se ouve o teu nome, e da minha boca, apenas saem palavras já escolhidas a rigor, para ti, apenas para ti. Controlas todos os meus movimentos sem sequer estares por perto! Não posso esperar mais para te ter aqui, comigo! Posso agora dizer de todo o meu coração, que já não aguento as saudades! Outra coisa que provocas em mim, de uma forma jamais imaginável! FAZES-ME PERDER A CABEÇA AO PONTO DE FUGIR POR TI. Não posso dizer mais nada. As palavras agora me comunicaram que devo ficar por aqui, por este capítulo, pois não existe mais nenhuma forma de tentar mostrar como te amo!
ANSEIO PELO MOMENTO EM QUE TE VOLTO A TER! TENHO SAUDADES TUAS, MUITAS MESMOOOOOOOOOOO!
AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE!



Fazes-me viver "numa vida cor de mel."

9, 9, 9, 9, 9, 9, 9 ♥

SÃO PRECISAS MAIS PALAVRAS? O NÚMERO NOVE É LINDO. MAS QUEM O COMPLETA E ME FAZ AMÁ-LO NESTE MOMENTO, É BEM MAIS!
SEGUE-SE AGORA O 10.
PORRA, EU AMO-TEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.

sentimentos (?)

Sabes, hoje não posso pedir mais à vida, do que aquilo que tenho. Não é que...a minha vontade também não seja pedir sempre mais, e mais e mais (...) todos temos essa vontade, mas...tenho de aprender a viver com aquilo que tenho. Tenho de me moldar àquilo que me é fornecido. Mas como disse, isso não quer dizer que não tenha vontade de pedir mais. Não importa.
- A vida não é nenhum mar de rosas. Todo o mundo sabe disso. Porque se fosse? Nunca haveriam os momentos maus, em nada. Absolutamente nada! Seria tudo do mais perfeito possível. Mas perfeição aqui não existe. Eras das únicas em quem eu acreditava que...existeria um sempre. Eras daquelas sobre quem eu pensava que jamais me desiludiriam, jamais me pregariam algum tipo de rasteira! Hoje, não vejo nada mais do que um engano meu. Mais um dos muitos que já dei. Não me esqueci de nada, e espero que não tenhas essa ideia. Continuo a gostar de ti da mesma forma, exactamente como desde o primeiro dia em que me despertas-te sentimento. Mas...será que posso pedir mais? A meu ver, não. Sabes o que eu penso quando fecho os olhos e és tu quem me vem ao pensamento? 'Será que não estou a fazer de um pequeno erro, algo maior, algo...exagerado?', e logo a seguir surge a resposta tanto esperada: 'sim, estou mesmo a ser exagerada. Mas não vejo nada que possa perdoar o facto de ela ter deixado tanto tempo passar, sem sequer ter tantado lutar. Não por mim, mas pelo nós que já existia e que eu pensei estar fixo; Nada ou pouco pode perdoar o facto de ela achar que tudo se resolve com uma simples mensagem; Nada pode perdoar o facto de ela brincar não só comigo, mas com algo ainda mais importante: os meus sentimentos. E...tudo pode perdoar o facto das lágrimas que já chorei por ela, isso faz parte do jogo. Do jogo ao qual eu me arrisquei a entrar, e nesse mesmo eu tenho de permanecer aguentando com as regras que ele me impõe. Da primeira vez que ela errou, perdoei. Perdoo-o sempre quem amo! Mas...o meu coração, tal como a minha mente, tinham-se convencido que uma conversa séria como a que tivemos, resolveria o assunto. E ainda mais eles se tinham convencido, que nunca mais ela voltaria a repetir o mesmo erro, e por fim? Descobri apenas que mais uma vez estava errada. Voltou tudo a repetir-se, e desta vez tem de se confessar, que foi ainda pior que o esperado. Não posso ser o brinquedo que todos usam, e jogam fora. E mais do que o segundo erro que ela deu me magoou, muito ao contrário do que ela pensa, houve mais além disso. Coisas que nunca lhe revelei...Porque será que ela, e outras pessoas que não vou mencionar, nos meteram de parte? Porque será que elas, atiraram à cara não somente a mim, mas a outras pessoas, que as colocávamos de parte? Não tenho respostas, desta vez não. me deu tudo e de um mMas...fiquei a achar que tudo se tenha tornado num jogo duplo. Tinham-me avisado, e eu nunca quis ouvir, nunca prestei atenção nenhuma, pois pensei que a conhecesse o suficiente para saber que tudo aquilo não passavam de mentiras! Porque fez ela com que tudo se tornasse numa verdade? Outra coisa que sempre me disseram, são que as verdades magoam, mas fazem crescer. Sinto-me enquadrada nessa afirmação, pois no fundo tenho de lhe agradecer, fez-me deixar de ser ingénua. Tanto para com ela, como para com todos. Porque me fez ela acreditar num sempre, e no final fez tudo resumir-se a um nada? Porque de um momento para o outro, me tirou tudo o que ELA mesmo me tinha fornecido? Porque deixou ela que me prendesse tanto ao 'nós' que tínhamos criado, para deixar fugir tudo como se nada lhe fosse importante? PORQUE ME FEZ ELA AMÁ-LA? PORQUE ME FEZ ELA ACREDITAR NA IDEIA DE UM SEMPRE PARA NÓS AS DUAS, E DE UM MOMENTO PARA O OUTRO MOSTROU QUE EU NÃO LHE ERA NADA?! PORQUE ME FEZ ELA PASSAR POR TUDO ISTO?! PORQUE SE LEMBROU ELA AGORA DE MIM, DEPOIS DE TUDO?! A minha mente, o meu coração...não param de me fazer perguntas. São seguidas, seguidas, e seguidas. Não consigo obter resposta, nunca! Sempre o ela, sempre o ela, sempre o ela. PORQUE CONTINUO EU A GOSTAR TANTO DELA? PORQUÊ?! Porque...porque é que eu ainda choro? Tenho necessidade de tanto...ela...tirou-me o tapete que ela própria me tinha colocado debaixo dos pés! Porque apagou ela a vontade que eu tinha de reconsiliar as coisas? Não quero, não tenho vontade de voltar a lutar. Cansei-me disso. Pois hoje, apenas luto pelo Gabriel. Sim, ele. Que elas tanto falavam, sobre quem tanto me interrogavam, e no fundo? Acabou por tornar-se na pessoa que mais me faz feliz. Acho que...a culpa disto é toda minha. Tinha-a convencido da ideia que para comigo, ela poderia errar todas as vezes que quisesse, pois teria sempre o meu perdão. Em tempos tudo era assim, mas deixou de ser. Mudei as minhas atitudes, e cuidado, pois ela precisa de saber que já não sou quem era! Como é possível que eu fosse tão ligada a ela...e a outras...e agora me dê, com quem eu menos tinha contacto? Sim, ela sabe que me refiro à Cátia e à Raquel. Pois são as únicas pessoas que me amam como nem ela, nem outras me amaram! São quem estão do meu lado, à três meses, são quem me apoiaram nas fases más que tive de lá, até aqui, foram elas quem ao longo de todo este tempo, me foram dizendo o que preciso muito de ouvir/ ler: 'amo-te!', foram elas que me acompanharam em todas as minhas saídas, foram elas que (...) E no meio disto tudo, onde se encontrava ela? Algures, com quem lhe interessava. Deixando-me de parte, e esquecendo o que construímos. Não estou a ser injusta, estou a ser sincera!' TENTEI AO MÁXIMO LUTAR POR NÓS. AMEI-TE COMO A MUITO POUCA GENTE! ERAS TU QUEM ESTAVAS NO PRIMEIRO LUGAR DO MEU TOP DE HI5, E NO SEGUNDO LUGAR DO MEU CORAÇÃO, E AGORA, ONDE ESTÁS?! A SÉRIO, ONDE ESTÁS TU? POIS NÃO TE VEJO. AINDA NÃO DIGERI BEM TUDO PELO QUE PASSÁMOS. MAS JÁ ME MENTALIZEI DISSO E HOJE CONSIGO BEM VIVER ASSIM! CONTINUO A LEMBRAR-ME DE TI TODOS OS DIAS, E CONTINUO A FALAR DE TI. CONTINUO A CHORAR POR TI, CONTINUO A RELEMBRAR-TE, CONTINUO A GUARDAR TODAS AS FOTOS, A LER TODOS OS TEXTOS...MAS NADA ME DÁ FORÇAS PARA MAIS. TU DESISTIS-TE! TU FIZESTE-ME ACREDITAR NESSA IDEIA! E AGORA, DIZ-ME, O QUE PODE REMEDIAR O FACTO DE TE TERES ESQUECIDO LITERALMENTE DE MIM, DURANTE TODO ESTE TEMPO?! FOSTE TU QUEM ERRAS-TE, ERAS TU QUEM DEVERIAS TER LUTADO, MAS NÃO. PREFERIS-TE NÃO O FAZER.
Nada mais a dizer. Lamento o tamanho do texto, mas assim ficas esclarecida sobre tudo.



Ficam as memórias.

PEDAÇOS DE UMA VIDA ONDE ESTIVE, ESTOU E ESTAREI.

Em tempos, fiz de ti a minha escolha. Vivi contigo momentos que nem eu, nem tu, nem ninguém consegue explicar. Não conseguem, não conseguiram, e nunca conseguirão. Chorei, pulei, gritei...vivi. Vivi aí, junto de ti. No lugar que tu me tinhas destinado, entrei na porta que tu me abris-te. Nunca exitei um único segundo, minuto, ou até hora. Seguia, lentamente. Passos leves, lentos. Muuuuito calmos. Não me arrependo, é verdade. Mas...o mas continua aqui. Hoje, todas as páginas que tinha escrito ao teu lado, se inverteram. Hoje, tudo mudou, e jamais voltará a ser igual! Lamentos? Agora ficam no sítio onde ficaram todas as páginas da minha vida que escrevi ao teu lado. Não posso, nem vou lamentar nada do que te fiz, nem nada pelo que passámos. Erramos todos, ou não? Facto que nem tu, nem eu, nem ninguém algum dia poderá negar. As coisas funcionam assim, mesmo que essa não seja a tua vontade. Contigo, apanhei uma das minhas maiores desilusões. Nunca me perguntes o porquê, pois talvez...não deveria ser assim. Mas e respostas? Respostas para tudo o que li? Não as obtenho. Algo que sinceramente não me espanta e nunca espantará, pois nunca obtive resposta para nada, e não iria ser agora que, por ser contigo, as coisas em torno disso iriam mudar. Eu...gostaria de mudar tudo. Outra coisa que não posso fazer. EU TENTEI. EU TENTEI E MAIS UMA VEZ: EU TENTEI! Dentro dos meus ouvidos, apenas se ouvem leves susurros que pronunciam isso. Quando estou prestes a desistir desta "guerra" que te consumiu, e me tem consumido a mim, inevitávelmente me vem à mente todas as coisas que naquela conversa que me parecia banal, tu me disseste. Não consigo esquecer, por muito que queira. Tal como tu também não consegues esquecer os erros que cometi contigo, aí, bem diante de ti. Não irei proclamar tudo aquilo, pelo mundo fora. Como...tu secalhar o fizeste. Tenho dignidade, muita até. Por isso, apenas eu e os (meus) mais próximos sabem como fiquei. Queres saber a verdade? Muito bem: paralisei. A verdade foi essa. Fiquei tão...traumatizada, que nenhuma lágrima (naquele momento) escorreu pela minha cara exausta. Decorei as tuas palavras, de as ler uma ÚNICA vez! Como foi isso possível, se decorar na verdade não é o meu forte? Não interessa. Vazia. Foi como me senti. Afinal, teria-me eu enganado a teu respeito? Sim, eu sei. Foi tudo apenas sinceridade. Que tu, mais do que ninguém, sabes que doeu. Adoraria ter forma de te provar que tudo aquilo que me disseste, é mentira. TUDO. Mas...não me sinto na obrigação de te provar nada (egoísmo, insensibilidade (?), sei tudo o que me rodeia. Aliás, por vezes adoraria não saber, pois tais coisas me levam abaixo. Mas nos últimos tempos, nada me levou tão abaixo como as palavras que naquele dia tu me dirigis-te. Consegui chegar ao ponto de dizer o que jamais esperei dizer de ti: 'COMO FOI (...) CAPAZ?!' mais uma vez, é óbvio: não obtive resposta. Mas não queria tê-la! A verdade é essa. Prefiro ficar assim, como estou, como estamos...ou...não. Vês? Transtornaste-me de tal forma, que a minha cabeça já nem pensa em assuntos que estejam relacionados com o teu nome. Tudo aquilo, tudo isto...é vingança? É?! Estás a tentar retribuir tudo pelo que te fiz passar, em palavras cruéis que tocam no meu ponto mais fraco? Sim, eu fui abaixo, eu cai. E sinceramente, naquele preciso momento, não chorei. Mas chorei minutos depois, seguido de uma noite sem dormir que os meus olhos manifestaram perante todos. Porque...me disseste tu aquilo? Se estiveres a ler (porque com certeza estás), nem respondas! Prefiro assim. Não vou lamentar nada, como já acima disse. Eu ainda te amo, muito. E um lugar, um determinado lugar na minha vida, ficou apenas marcado por ti, e continua a ser a tua marca que lá está, e digo que...permanecerá. Nada a faz partir de lá. Tenho vontade de...fazer tudo um pouco. CONTIGO. Mas...como posso eu fazê-lo? Em antes, eras tu quem mostravas estranheza para comigo, agora sou eu que tenho essa sensação entranhada nas minhas artérias que por segundos, sinto que deixaram de bombear no momento em que me abalas-te com as tuas palavras. Gostaria de poder responder a todas as tuas perguntas, mas não tenho, e nunca terei respostas para tal. Não desejo ser melhor do que o que sou hoje, sinto-me bem comigo mesma, assim. Mudaria apenas algumas coisas, que talvez possa...considerar relevantes. Mas na verdade, conformei-me da ideia que não posso fazê-lo. Não posso, e não devo! Sou como sou, e tenho apenas de me aceitar assim, tal e qual. Já me aceitei de tal forma. E não, não me conformei com os erros que cometi diante de ti. Posso ser muita coisa, ter-te feito muita coisa, mas...merecia tudo aquilo? "Tocas-te" onde não deverias ter tocado, tu sabes disso tão bem quanto eu. "Tocas-te" na minha vida, "tocas-te" naquilo que mais me preenche, naquilo que mais amo, naquilo que mais me faz feliz. "Tocas-te" naquilo que me mantêm de pé. Não tenho direito de te atirar nada à cara, eu sei. E mesmo que tivesse esse direito, nunca o faria. NUNCA. Por muito que me digam que realmente o deveria fazer. Mas...o mas existiu, existe e existerá sempre naquilo a que era o 'nós'.
Ainda te amo.
- Nada de lamentos.

10.

TRÊS DIAS, MEU AMOR. APENAS!
ESTAMOS MUITO PERTO DA META.
AMO-TE CADA VEZ MAIS E MAIS E MAIS (...)
SEM FIM.


amo-te.

Nada. Eu vou caminhando, seguindo a estrada que 'pintei', a passos leves e lentos. Com dias em que recebo tudo, sem pedir nada, e outros em que não recebo nada, sem precisar de receber. Porquê não repartir o que me dão, naqueles dias em que me dão tudo, por aqueles dias em que não me dão nada? Ou porquê...não dar um pouquinho todos os dias, simplesmente isso? Porquê não me mostrarem que me amam, diariamente, se sabem que tenho necessidade disso? É verdade, sou insegura, muito. Adorava saber e principalmente CONSEGUIR seguir o meu caminho, sem temer duras batalhas que a insegurança me irá propor. Conseguir atravessar a minha estrada, sem ter a insegurança pegada ao corpo e a mostrar presença viva a cada instante. Não posso fazê-lo, pois não tenho forma de consegui-lo, então desejava saber controlá-la. Outra coisa que INFELIZMENTE não tenho forma de fazer, por não ter métodos de ensino, como na escola me é ensinada a matéria. Mas na minha vida, o único professor são os erros. E os erros englobam um pouco de tudo: as batalhas, as 'doenças'...e no fundo, sou também a professora de mim mesma. Mas SÓ de mim própria! Não nasci para ensinar ninguém, nem quero que sigam o que faço, ou o que deixo de fazer. Pois todas as decisões que tomo, faço para que as suas consequências me influênciem apenas a mim. APENAS A MIM! Tento não envolver ninguém nos meus 'esquemas', nas...minhas manobras de sobrevivência. Mas como posso eu fazê-lo, se eu apenas me limito a viver, e 'dou' a minha vida a outros? É verdade, a minha vida apenas está nas minhas mãos para que eu a siga, mas não mando nela, não me sinto no direito de dizer que ela me pertence (É DO MAIS ESTÚPIDO POSSÍVEL, SIM, EU SEI!) mas bem...eu continuo mesmo assim a tentar não intrometer ninguém nos meus esquemas, para que se algo correr mal, porque como todos, também erro, e por sinal bastante, ninguém saia magoado além de mim. Se apenas eu origino o erro, o faço existir, porquê fazer mais alguém sofrer com isso? NINGUÉM tem esse direito! (e sublinho o ninguém). E na verdade, estou eu (DE NOVO) a fugir ao assunto que me levou a escrever este texto: a forma como preciso que me lembrem todos os dias que me amam. Desculpem, mas...chamem-lhe vício, mania, doença..., TUDO. Pois talvez o seja, mas...se assim o for, toda a gente sofre da mesma 'doença' que eu. Quem não tem necessidade de ouvir todos os dias um 'amo-te' (DOS SINCEROS)? Quem não gosta de ouvir tal coisa, quer esteja bem e principalmente, quer esteja mal? Quem não ama o próprio 'amo-te'? Eu...amo mais a pessoa que mo diz, do que o amo-te, apesar de também o amar (a palavra). Existem alturas em que...adoraria nunca ter ouvido, escrito, dito tal palavra. E ainda mais, existem alturas em que desejo nunca ter aprendido a amar. Mas como seria isso possível, se amo desde que vim ao mundo? A primeira pessoa que amei, foi a minha mãe. Seguidamente do meu pai (...) Momentos em que peço para ser uma pedra, AUTÊNTICA, e não ter o MÍNIMO de sentimento. Não amar, não ser alguém, não (...) viver por viver, comer por comer, beber por beber, agir por agir, andar por andar. Só e apenas isso. Mas sentiria-me incompleta. Sentiria-me infeliz. «Em todo um amar, há um sofrer», a verdade é essa. Mas acho que...sofreria mais com o facto de não amar, do que amar e apanhar certas e determinadas desavenças pelo caminho que planiei seguir sem descarrilamentos. Tenho apenas de aprender a lidar com certos actos que se fazem surgir na minha estrada. Já aprendi a lidar com eles, CONVENIENTEMENTE. Não querendo com isto dizer, que já não sinto a dor que sentia, os ciúmes pelos quais morria de tédio (...) Coisas que na parte do amar, são básicas. Para quem ama de verdade, é claro. Das poucas coisas que posso dizer à força toda, é o facto de saber amar de verdade. De saber amar como pouca gente o faz. «O ideal era se...as pessoas amassem, tanto quanto sabem fingir!» Não se pode pedir demais. E isso nunca seria possível. Há quem ame, demonstre, se mantenha presente; Há quem (faça que) ame, (faça que) demonstre, (faça que) se mantenha presente. Amores falsos. Amores que...não merecem ser tratados de amores. Fingimentos. Tudo em torno de fingimentos. «A maior cobardia de um homem, é cativar o amor de uma mulher sem ter intenções de amá-la», concordo, mas também discordo. A maior cobardia do ser humano, é cativar o amor de alguém, sem ter intenções de amar essa pessoa, e valorizá-la o quanto ela merece.
Lembra-me todos os dias que me amas, um pouco mais.

AMORES, AMORES, E MAIS AMORES.
p.s: five days. amo-te Gabriel dos Santos Costa.

És o centro do mundo, 6.

Consegues lembrar-te do começo? Consegues lembrar-te como tudo começou? Consegues lembrar-te de...tudo antes disso? Se hoje me lembrar do passado que tínhamos, digo que não. Digo que não passei por lá, digo que não fiz tudo aquilo, e que tu não me disseste todas aquelas coisas. Hoje, deixei-o de parte, e apenas vivo o que me foi fornecido, neste instante. Deixei de olhar para trás, e de querer ter sempre um pé avante do possível. O futuro virá, mas por agora, o presente. O presente onde tu estás, como mais nada! Estás agarrado a todo o meu ser, preso a tudo o que tenha entrenhas no meu corpo, a correr dentro de mim, porque és tu o meu sangue. Consegues ter o poder de fazer a minha cabeça enlouquecer com tantos pensamentos que a invadem sobre ti. SÓ sobre ti. E como se não bastasse, não me invades apenas os pensamentos durante os meus secantes dias de aulas, invades-me os sonhos que deveriam ser calmos e serenos, e que contigo se tornam num turbilhão de emoções que me levam ao auge do descontrolo! Num bom sentido, claro. Tudo por te amar tanto. Mas voltando ao assunto deste texto...lembro-me da primeira palavra, como se fosse hoje. Hoje em que tudo já se prolongou, a tempos e tempos infinitos que para mim nunca terão fim. Vais ficar comigo para sempre (?) Lembras-te de quem deu a primeira palavra? E pelo motivo que foi?! (estou a sorrir por esse acto ser do mais irónico possível!) ainda bem que tudo aquilo se passou, ainda bem que tu estavas ali, naquele preciso momento, à hora certa. Ainda bem que (...) Naquele dia eu pude sentir na pele que o amor à primeira vista, existe mesmo, e não se trata de uma ficção, um ditado. Não me perguntes como me cativas-te, não terei resposta para ti, e isso levar-me-ia à frustração completa. Nunca tinhas surgido qualquer tipo de efeito em mim, nunca...eu sei lá! Nunca tinha reparado em ti devidamente. Eras...mais um! Mais um que hoje se tornou 'naquele'. Aquele a quem eu pertenço, só a ti, apenas a ti, por ti, para ti, graças a ti. Amo-te, por me fazeres acreditar que o sempre existe. Tudo ganha outro sentido, vai tudo além dos limites do substâncial, é um sentimento complicado, não o controlo. Contigo o tempo corre por si, mas de outra forma. Vês como me fazes feliz? Fazes-me perder a cabeça. Levas-me ao auge da loucura, por ti! E porque será que é tudo por ti, e por ti, e por ti?! Resumis-te toda a minha vida, de 15 anos, no teu belo nome. No teu nome, em tudo o que é contigo. Não me arrependo de ter feito tudo o que vivo, girar em torno de ti. Se hoje voltasse a viver tudo de novo, não mudaria nada do que passámos. E eu, continuaria a viver por ti. Não me podem pedir que te deixe, assim...NUNCA O CONSEGUIRIA FAZER! E sei que: 'never say never', mas neste caso, posso dizer never por ter todas as certezas que a minha vida és tu, e sem ti tudo perde a cor. Amo-te tanto que todas as feridas perdem o sentido, e permanecem em mim como se...nunca tivessem existido! Só me consigo lembrar dos bons momentos, segundos, minutos, horas, dias, meses...! Vem dar-me um abraço de muitas cores, e um beijo de derivados sabores. Fica preso a mim, até que tudo acabe.
Um mundo só nosso, repito: nosso. Amo-te mais do que o próprio amo-te.
gc, meu homme. 6
São 08:10 da manhã, daqui a sensivelmente 25min estou na escola, na aula de Ciências Naturais, que como sempre, captará as atenções do meu sono a 95%. E logo aseguir, a aula de Físico-Química que com certeza e como habitual, captará as minhas atenções a 99,9%. Mas bem, não foi isso que me fez escrever a esta hora. A razão pela qual aqui vim, foi a vontade enorme que me invadia/invade de aqui vir, lembrar toda a gente que está a ler este texto e que ainda o lerá, que amo o homem da minha vida como mais nada! Meu príncipio, meu meio, algo que não tem fim.
Só te amo, Gabriel Costa que invade os meus sonhos todas as noites.

p.s.: voltarei mais tarde. 8)

O meu coração nas tuas mãos.

Totalmente escrito para ti, no fundo tal como todos os outros:



- Meu amor, olá. Hoje tive um mau dia. Hoje chorei diante da minha Raquel, mesmo não o querendo fazer por saber que ela não aguenta ver-me de tal forma. Mas a dor, não a dor física, aquela que me consumia por dentro, falou mais alto, e fez com que aquelas pequenas lágrimas que tentei suportar o máximo de tempo, se escapássem por entre as minhas pestanas mais fechadas do que abertas. Ela disse-me: 'tem calma...!', mas...meu amor, eu amo-te. E às vezes, sinto que te perco. Sinto que me deixas, sinto que fazes todos os meus sonhos afogarem-se no sítio que...nem eu sei. Eu estou apaixonada por ti. Muito apaixonada. E como hoje te disse, sempre que algo me custa muito a fazer, é no teu nome que penso e seguidamente digo: 'vou conseguir fazer isto pelo meu amor!' e sim, consigo sempre. Meu amor, sei que exagero. E como a minha Vanessa diz, por vezes fazemos de pequenos problemas, grandes confusões e demasiados conflitos. Depositamos dimensão, onde ela nem sequer chega a caber. Desculpa por isso, desculpa-me por ser exagerada, por...mas tudo isto é assim porque te amo. Porque tenho medo de que um dia, quando eu te pronunciar o meu 'olá' tu não me respondas. Eu juro que tento controlar-me! Mas diante de certas e determinadas situações...sabes que não consigo. Meu amor, tal como a minha Cátia diz, as desilusões estão enquadradas no assunto do amor. E eu sei disso, aliás, sei disso como sei muito poucas coisas na minha vida. Mas...mesmo que o saiba, não é isso que impede que sofra, e derrame várias lágrimas. Mas...deixa-me chorar! Não me importo. Eu acho uma coisa...limpiada. E hoje, eu também já chorei de felicidade, POR TI. Meu amor, eu deixo que a minha Joana te chame 'cheira-a-leite', e que diga que o teu cabelo parece a vassoura velha da mãe dela. Mesmo sabendo que não passa de uma brincadeira. Mas deixo que ela o diga, sabes porquê? Porque tu não és assim. És lindo, perfeito, maravilhoso, encantador, mágico, inigualável, diferente, amoroso, especial, querido...um anjo. O anjo que me protege, o anjo que ilimina a minha vida, que invade os meus sonhos. Amo-te. Meu amor, não te preocupes com o facto de chorar por ti. Isso faz parte, minha vida. Pois por ti eu choro, morro, desespero, deixo de comer, de dormir...TUDO. É doentio. Sim, eu sei. Sinto-me realmente doente. Doente de amor pela pessoa mais perfeita do mundo! (na palavra perfeita englobo o lindo, querido...). Meu amor, é verdade, eu quero casar contigo. Quero ter filhos, uma casa, uma cama...tudo só nosso. Quero mais do que um 'eu' e um 'tu' quero tudo isso junto num só, num 'nós'. No dia em que me explicares como posso eu amar-te tanto, dar-te-ei uma recompensa. E quando me disseres o dia em que te terei mais próximo, eu farei uma promessa que cumprirei, diante de ti. Pois por ti, faço todas as promessas do mundo! As que existem, e aquelas que ainda ninguém descobriu, e que eu irei descobrir por ti. Meu amor, verdadeiramente, sinceramente, realmente, eu não sou doida por ti. E sabes porquê? PORQUE SOU MUITO MAIS DO QUE ISSO E TODAS AS PALAVRAS QUE EMPREGAM 'MALUQUICE', POR TI! Sou...tudo aquilo que reflecte o amor, a doença do amor, e a maluquice precoce amorosa, que ainda ninguém achou. Ninguém achou todas essas palavras, frases, textos, capítulos, histórias...mas achei-te eu a ti! És o meu tesouro mais precioso, a minha pedrinha mais valiosa. Não vales prata, não vales bronze, não vales ouro...VALES MAIS DO QUE ISSO. TUDO ISSO JUNTO. ÉS A MAIOR PRECIOSIDADE DO MUNDO, AQUELA QUE MUITOS NÃO RECONHECEM SER! Deus fez uma perfeição, tão perfeita que...até chega a doer, e pouca gente o vê. Mas meu amor, posso garantir-te que eu vejo em ti toda a perfeição que Deus te deu. E tenho o máximo de orgulho por amar alguém tão...bem feitinho, ao promenor, tão completinho, tão...TUDO, feito pelo Deus do poder máximo, assim como tu és. O tempo pode passar, as desilusões podem vir a aumentar (OU NÃO), pois tu, aos meus olhos, serás sempre aquele que não tem defeitos, e que tem em si todas as qualidades do mundo.
Valerá a pena dizer mais do que tudo isto? Eu poderia resumir tanto texto, em meras e simples quatro palavras soletradas e nas quais deposito todo o meu amor, e toda a minha verdade: é-s a m-i-n-h-a v-i-d-a.
Meu amor, és o meu tesourosinho pequenino a quem eu sinto que deva proteger.

AMO-TE.

p.s.: só 9.

Os meus sonhos em meros capítulos.

Há tempos infinitos que me convenci da ideia que a vida não é uma novela; Pensei ter me convencido o suficiente, para já não acreditar que tudo pode ser à minha maneira. Na verdade, nunca acreditei que algum dia tudo pudesse ser como desejo. Mas sem mentir, a verdade é que o desejo. Tal como todos. Amaria estalar os dedos, e ter nas minhas mãos, na minha vida, nos meus pés, na minha mente, no meu coração...no meu corpo e no meu mundo tudo o que pedi. Não o posso fazer. E tenho de repetir esse 'não' todos os dias, para mim, só para mim. Para nunca mais me deixar envolver em opções exteriores que me levam a acreditar que posso ter algo do que quero. Não posso! Talvez o consiga algum dia, mas não num estalar de dedos. Com esforço, dedicação, amor, "trabalho" árduo. Mesmo assim, apesar de todos esses métodos fiáveis e "legáis", honestos e verdadeiros, nem sempre consigo tudo pelo que luto. Eu tento, dia após dia. Dou tudo de mim às minhas batalhas, TUDO DE MIM! Porque não posso eu sair vencedora, diante de coisas (em certos casos) tão simples? Será pedir muito que um dia venhas ter comigo, de novo? Será pedir muito que me beijes, me abraçes, me acaricies, me faças...feliz, amada? Será pedir muito que possa sentir o sabor dos teus lábios, e a força de poder gritar ao mundo que és meu? Quando poderei eu fazer isso tudo pelo que anseio há mais de um ano? Será pedir muito que mates todas estas minhas saudades? Pois se não fores tu a matá-las, quem me matará são elas a mim. Queres que morra? Queres, queres? Por favor, faz algo. Não penses, não olhes para trás, para os lados...olha apenas para a frente, onde me encontrarei, e apenas haje para chegares até mim. Faz o mundo à tua volta parar, concentra-te em mim, APENAS. (não querendo ser egoísta) Tu não sabes como preciso de ti, não sabes como te quero cada vez mais aqui, não sabes como já não consigo lidar com tudo isto, como estou a ir aos "arames" de tanto esperar e não ver nada surgir. Tu não queres? TU NÃO DESEJAS? TU (...)? POR FAVOR, NÃO PRECISO QUE ME DÊS RESPOSTAS, PRECISO APENAS QUE ME MOSTRES ACTOS. VEM CÁ, VEM, VEM, E VEM ATÉ MIM. EU PROMETO CUIDAR BEM DE TI! Prometo amar-te, prometo desejar-te, venerar-te, querer-te...prometo ir longe contigo. Compreende...tudo isto, não é apenas um capricho meu, É UMA NECESSIDADE. Preciso da tua presença junto de mim, como preciso de água para viver. TENHO de sentir o calor do teu corpo, junto/sobre do meu, tenho de ficar apenas com o teu cheiro entranhado nas minhas narinas, tenho de ter sempre o sabor dos teus beijos na minha boca. Tenho de decorar o som do teu sorriso, e apenas isso eu conseguir ouvir. Tenho de decorar o brilho do teu olhar. TENHO DE TE TER MAIS PERTO. Chama-lhe desejo, chama-lhe vontade, chama-lhe doença, chama-lhe droga...CHAMA-LHE TUDO ISSO, EU APENAS PRECISO DE TI AQUI! Como te amo, como te quero...eu não posso viver mais assim. Eu NÃO consigo viver mais na angústia de te ver cruzares-te comigo todos os dias, não te poder agarrar e mostrar a todos que te tenho. Não para dar a entender que és meu território (TAMBÉM), mas sim porque assim eu poderia dar a perceber que tenho um porto de abrigo do meu lado, que não me deixa NUNCA. Por favor, faz-me conseguir provar isso a todos. E muito mais do que isso: AJUDA-ME A PROVÁ-LO TAMBÉM! Não posso estar nesta luta sozinha, tens de estar tu também. E como posso eu saber que lutas comigo? PROVA-MO! PROVA, PROVA E PROVA. Eu preciso de provas! Não que eu não acredite em ti, pois és em quem confio mais, como não confio em mais ninguém, mas...entende que essa necessidade também existe. Sabes que te amo, sabes que te quero, sabes que te desejo, sabes que...É DE TI QUE PRECISO. SOMENTE DE TI MEU AMOR! ÉS A MINHA VIDA. O MEU SONHO, O MEU TUDO. VEM ATÉ MIM, MATA TODAS ESTAS MINHAS SAUDADES! Vejo-te como...um princípio, um meio, e algo que não tem fim.

TENHO SAUDADES TUAS, NÃO SUPORTO. AMO-TE!
VEM CÁ AMOR! EU CUIDO DE TI. MUITO BEM.

As minhas histórias habituais.

Nada de perguntas. Nada de respostas. Nada de nada. Quero-te aqui, apenas. Ao meu lado. A fazer brilhar os meus olhos, a esquentar todo o meu corpo, a enfurecer a minha mente, a fazer o meu coração bombear mais forte...aqui. Vem cá, vem cá e vem cá! Eu voltei a imaginar uma história. Uma história só nossa, pois claro. Desta vez não estaríamos no meu quarto, muito menos na minha cama, estaríamos numa praia, deitados sobre o areal frio, a ouvir o som das ondas, e a ver voar as gaivotas. A sentir o vento morno a deslizar sobre a pele, o pouco calor que viria do sol a incidir sobre o corpo, e...tu (como claro) ali, ao meu lado, abraçado a mim. Numa coisa esta história era indêntica à outra: eu estaria deitada sobre esse teu maravilhoso peito que me encanta todos os dias mais. E tu, estarias a aquecer o meu corpo. Ainda mais do que ele já se escontrava. Contigo, nem as minhas mãos estão frias! Coisa que em mim, sempre estão geladas. Contigo os meus olhos não deixam de brilhar um único segundo, contigo o meu sorriso não se retem, contigo a minha cara aquece como...automáticamente, sem a minha autorização. Contigo, o mundo é outro. És o mundo à parte de todos os outros que eu acredito que existam. Não fugindo à minha história...tu cantarias para mim, nesse maravilhoso dia, nessa praia que estaria só por nossa conta, perto de todas aquelas perfeitas ondas, e do sol a incidir sem demasiado calor em cima de nós. Cantarias uma melodia só tua. Com a tua voz suave (para mim), e eu fecharia os olhos. Onde não acabaria por adormecer. Apenas sei que na história que criei, eu te escutaria, de olhos fechados, e com um terno sorriso a invadir-me os lábios. Terno, mas bem cravado. Conseguia sentir o vento a fazer voar esse teu belo cabelo. Esses caracóis loiros, perfeitos. Conseguia ver o teu sorriso branco, brilhar com a luz do sol, e os teus olhos castanhos/avelã a transmitir outra imagem. E deitada sobre o teu peito, eu escutaria todos os batimentos do teu coração apaixonado por mim. Os teus dedos cruzado com os meus, corpos mais próximos do que o possível e...por fim, lábios bem encostados, bem molhados, e cada vez mais a pedir por um beijo bem quente. E nessa altura, era como se tu tivesses conseguido ler os meus pensamentos, ou ter chegado à minha caixinha dos desejos escondidos. A tivesses invadido, e por fim, teres realizado o que naquele momento eu mais queria: beijaste-me tão...profundamente que acabei por ficar sem ar. Juntamente com o teu aconchegado abraço que ajudaria a tal sufoco. Por ti, eu poderia morrer sufucada, que seria a morte ideal. E naquele momento, prometi para mim mesma nunca mais esquecer aquele beijo e aquele abraço que acabaram por durar um certo tempo algo maior do que o custume. Nunca me esquecia de todos os teus beijos. Daqueles que me davas todos os dias, juntamente com os teus abraços que apenas tu consegues dar. Fascinas-me a mente, cativas-me o coração, matas-me por dentro, por fora, por...TODO O LADO. Nós acabámos por ficar ali, adormecer ali, e ali permanecer. Junto das ondas que nos chamavam, junto da tua bela melodia que tu sempre me cantavas, e bem aconchegados. Apenas nos mexiamos para juntar ainda mais os nossos lábios. Ficas-te ali, comigo. Viste o pôr-do-sol, recebeste-o, sorriste-me, amaste-me, valorizaste-me, quiseste-me, desesjaste-me...apenas eu e tu. A única coisa que ali existia.
AMO-TE PERSONAGEM PRINCIPAL DOS MEUS SONHOS.

Vou-te imaginando aqui, comigo, ao meu lado, sentado na mesma cama que eu, a ouvir o mesmo que eu, a ler o mesmo que eu, a ver o mesmo que eu, a sentir o mesmo que eu..a retribuir afectos, a sentir a paixão a percorrer o corpo, e o desejo a esquentar nas veias. Consigo ouvir a tua voz, bem no fundo do meu ouvido, a susurrar: 'amo-te. És perfeita, e és a minha vida.' consigo ouvir isso, tal e qual, bem no fundo. Tão fundo que quase se torna inaudível. E consigo imaginar-me a mim a retribuir essas tuas lindas palavras, com um beijo bem doce, bem quente, bem forte, bem carinhoso, e sobretudo: com todo o meu amor possível e impossível. E eu acrescentaria um pouco mais de 'sedução' à coisa, e dir-te-ia: 'és a minha vida igualmente; perfeição é contigo e também te amo, mais do que tu a mim.' e depois dessas minhas palavras (imaginárias), surgiria a guerra do: 'não, eu amo mais, muito mais!' (...) e depois dessa guerra, que apesar de ser guerra, seria maravilhosa pelo simples facto de tu me estares a susurrar ao ouvido que me amas de minuto a minuto, ela iria terminar com um beijo algo...diferente. E apesar de estarmos numa cama, nada iria mais longe do que beijos, abraços, carinhos, palavras lindas...todas essas coisas que duas pessoas apaixonadas de verdade fazem. Amo o facto de conseguir voar nos sonhos do meu coração, assim, desta forma tão profunda. Talvez assim o seja porque a vontade que tudo se torne realidade, me apuguenta cada vez mais. (não fugindo ao assunto...) tu acabarias por me pedir para casar. Não sabendo eu se aquela tua afirmação, seria para ser levada a sério, ou simplesmente a 'brincar', mas a mim resposta seria sem dúvida clara e do mais óbvio possível: 'sim, eu caso contigo amor da minha vida, homem do meu coração.' e consigo ver no fundo dos meus olhos, o sorriso que tu nessa altura irias declarar. Consigo ver, e sentir. Como se eu estivesse fora do meu corpo, e conseguisse ver o que geralmente vemos nos olhos de outras pessoas, um género de espelho que transmite sensações não só exteriores, mas interiores também. Mas não seria apenas o brilho do teu sorriso que estaria posto nos meus olhos, neles, brilhariam naquele momento qualquer tipo de...sentimento, objecto, ou...algo mais, desde que tudo fosse rodando sobre ti, por ti, graças a ti, contigo, POR TI, POR TI E POR TI. Depois de eu ter aceite tal pedido, de tu teres feito surgir mais do que um brilho nos meus olhos, talvez até uma lágrima, abraçar-me-ias. O meu coração, abalou. Nunca consegui perceber como tu tens o poder de conseguir fazer o meu coração quase palpitar da minha boca. Nunca consegui entender como consegues tu comandar-me, sem sequer aqui estares. A verdade é que consegues isso e muito mais. Agora, eu imagino-te a ficares ali, abraçado a mim. A deixares que eu deitasse a minha cabeça sobre o teu lindo, e confortável peito, e que por fim, me deixasses adormecer. E assim adormecerias tu também. E como me acordarias? A expectativa de saber tal resposta, já não é tão grande como o habitual, pois tudo vindo de ti seria do mais perfeito possível, tal acto também o seria, com toda a certeza. Acordar-me-ias como...o príncipe encantado acorda a bela adormecida. Penso não haver necessidade de explicar como o príncipe a acorda, pois quem não conheçe a história da bela adormecida (?) Tudo que se passou seguidamente, depois de tantas sensações numa só mera noite, e numa simples manhã, foram momentos perfeitos. Tudo daí em diante não poderia mudar. Ou...talvez mudasse. Para melhor. Explica-me como consegues ser tão perfeito? Não são apenas sonhos do meu coração, são sonhos que me completam, e que um dia farão parte do meu presente.



AMO-TE LOVEDREAMS.



p.s.: para a pessoa que mais amo no mundo.

U Smile, I Smile. #18.

Hoje, lembrei-me de como tudo começou. Lembrei-me da fase que atravessei, fase essa onde tu apareces-te. Lembrei-me da primeira vez que te "vi". Lembrei-me do primeiro sorriso que dei por ti, e da primeira lágrima que soltei (por ti). Lembrei-me de como só tu me acalmavas. Lembrei-me de como só tu, naquela altura, fazias fugir o tão grande medo que me atormentava, e me proibia de seguir o meu caminho. Lembrei-me de ser a ti que recorria quando tinha vontade de morrer, quando tinha vontade de me esconder debaixo dos cobertores, como se eles fossem algo do género como...uma capa protectora, onde eu estaria segura, sem que ninguém me incomodasse ou dissesse: 'Sandra, estás aí?' Lembrei-me de ser o teu nome, que comecei a proclamar. Lembrei-me de ser por ti que ficasse até às 6h30m da manhã aqui, no computador. Ou até mesmo, nem chegasse a dormir. Lembrei-me de recorrer a tudo onde tu pudesses estar, ou pelo menos frequentar, quer fosse apenas uma vez por ano. Pois ao menos, eu saberia que tu ali tinhas estado, e que pelo menos um pouco mais perto de mim te encontras-te. Lembrei-me da forma como...ia conseguindo saber mais de ti. A cada dia, a cada dia, a cada dia...e hoje, talvez saiba mais de ti, do que de mim própria. Consigo saber quanto calças, quanto pesas, quanto medes...Lembrei-me de como me cativavas mais, dia após dia. Lembrei-me de quando foi por ti, que comecei a orgulhar-me, pela pessoa que ia descobrindo que eras (és). Lembrei-me de querer saber mais de ti, e sem saber o porquê disso. Lembrei-me de querer procurar respostas para o facto de só em ti eu encontrar a paz interior e exterior que tanto eu precisava, sem que eu te pudesse ter por perto. Lembrei-me de como todas as tuas palavras, por minimas que fossem, ditas, cantadas ou apenas faladas, me faziam lembrar um anjo. Lembrei-me de quando a idade de criança, ainda percorria o teu corpo. Pois consegui viver o mesmo que tu, nessa altura. Consigo sentir os passos que deste, os caminhos que percorres-te, a dor que sentis-te...consigo. Lembrei-me de como tu, não estando aqui, foste a única pessoa que realmente conseguia impedir as minhas lágrimas, e me cativasse um sorriso. E sabes do que me lembro hoje? Da alegria enorme que me deste ontem, da forma como hoje te admiro, e de como posso estar assim, se tu nem sabes sequer que existo (?)
Mesmo assim, obrigado, obrigado pela excelente sensação que provocas-te em mim. Obrigado por ontem, me teres feito sorrir como há muito eu já não sorria. Porque até as lágrimas de felicidade que chorei, foram soltadas de outra forma, nada indênticas a todas as outras.

«Tank you for everything.»
#18.

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Segredos do Coração.
O meu coração é o muro mais alto da confiança: ninguém o atravessa, ninguém o derruba, ninguém consegue fazê-lo desaparecer. Ele guarda páginas e páginas, capítulos e capítulos, histórias e histórias...não é apenas mais um livro, ele é o tal livro. Aquele livro.
Histórias de romance, terror, decumentários, cómicos, picantes, musicais...
CAPÍTULOS DE UMA VIDA ONDE FICO.
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Confia no meu coração, amor. Confia nele, confia na minha mente, confia em mim.
Para sempre meu princípio, meu meio, e meu sem fim.
Amo-te de forma mais longíqua que o céu.

cheiras mal dos pés!

Obrigado por seres feia. Obrigado por cheirares mal dos pés. Obrigado por seres uma deficiente do pior. Obrigado por teres um cabelo que te faz parecer ursa. Obrigado por seres alta cabra. Obrigado por teres a cara em obras. Obrigado por teres um cú que parece um penico, ou, até mesmo uma penela de pressão. Obrigado por teres uns dedos que parecem uns ganchos, tortos. Obrigado por teres um sorriso horrível. Obrigado por seres uma nojenta. Obrigado por seres arrogante. Obrigado por caminhares torto. Obrigado por seres uma apaixonadita por um cabeludo ambulante. Obrigado por me chamares feia, deficiente, e dizeres que cheiro mal. Obrigado por teres mau hálito. Obrigado por já não tomares banho à dois anos e meio. Obrigado por seres uma pita do pior. Obrigado por não saberes nada de nada. Obrigado por seres uma convencida. Obrigado por seres uma triste, pindérica, saloia, galdéria e montes de outras coisas. Obrigado por me olhares sempre com cara de cabrita. Obrigado por me olhares por cima dos óculos. Obrigado por gozares comigo. - Obrigado por todas as fotos. Obrigado por todas as palavras. Obrigado pelo apoio. Obrigado pela promessa. Obrigado pelas lágrimas que já choras-te por mim. Obrigado por estares sempre lá, quando é de ti que preciso. Obrigado por ainda usares os brincos que te ofereci. Obrigado por ainda me contares todas as tuas coisas. Obrigado por ainda fazeres o que te digo (ordeno)! Obrigado por ainda me falares. Obrigado por ainda te relembrares de tudo. Obrigado pela excelente presença, e pelas óptimas recordações que deixas-te na minha vida. Obrigado pela moldura com a fotografia, que ainda hoje aqui está. Obrigado pelo cartaz perfeito. Obrigado pelos textos lindos. Obrigado pelos sorrisos sinceros, pelas palavras bem ditas, pelos actos bem feitos, por tudo bem pronunciado. Obrigado pelo abraço que me deste.
E sobretudo obrigado por mesmo depois de tudo ainda me amares como eu te amo, e ainda fazeres de mim a tua melhor amiga.


'obrigado por tudo, melhor amiga.'

tudo o que é realmente nosso, nunca se vai para sempre.

Gira tudo em volta de promessas. Essas, na minha vida, em pouca coisa entram. Prometo apenas o que sei que um dia, ou agora, ou...depois, eu conseguirei cumprir. Tenho vontade de prometer tudo! Prometer que fico junto de ti, prometer que jamais te abandonarei, prometer que o meu sorriso estará sempre disposto a mostras-te para ti, prometer que serás sempre tu quem tenho mais vontade de abraçar, beijar, aplaudir, venerar, admirar, AMAR. Poderia prometer um número infinito de coisas! Além de todas essas que mencinei. Mas...o mas está lá. Não é que não tenha eu a confiança que preciso para as cumprir todas! Tenho confiança, segurança e amor para te dar até morrer. Tenho apenas receio. Receio de um dia te perder, da forma que menos quero. Te perder e nunca mas nunca mais te voltar a recuperar! Eu sei mais do que ninguém que preciso de ti, da tua presença, de tudo, tudo, tudo que esteja relacionado contigo, sobre ti, por ti (...) No dia em que tudo isso me escapar por entre os dedos, espera-me apenas a morte imediata. Nem a escala musical, nem a escala do amor, poderiam destruir essa doença que me mataria com bastante dor. Porque necessito tanto da tua presença? Porque tenho cada vez mais saudades tuas, mais...vontade de te ter algo mais perto? Nunca obtenho explicações. Poderia prometer-te o mundo, prometer-te que um dia daria a vida por ti, prometer-te que para mim nunca nada terá um fim, prometer-te que serás sempre tu quem me preencherás, prometer-te que me levanto da cama todas as manhãs por ti, prometer-te que o meu sorriso se revela apenas por ti, prometer-te que vejo o sol, a lua, as estrelas, a chuva cair, as nuvens...tudo isso por ti, prometer-te que me visto para ti, que como para ti, que tomo banho para ti, que caminho por ti, que choro por ti, que brinco por ti...prometer-te que...SOU TUDO O QUE SOU GRAÇAS A TI, POR TI E PARA TI! Nunca fui a favor das promessas, nunca acreditei no sempre...tu fazes-me acreditar em tudo isso! Fazes-me acreditar no impossível, fazes-me acreditar que o amor de verdade existe, fazes-me acreditar que realmente aquela expressão: «o amor é um fogo que arde sem se ver» é verdade...pois tu provocas mais do que fogo em mim. Tu não me fazes apenas arder, tu fazes-me voar. Fazes-me acreditar que nem tudo o que tem um começo, tem um fim. E contigo, eu criei o meu céu. Criei a minha nuvem, criei o meu sol, a minha lua, as minhas estrelas. Criei um começo, um começo ao qual eu não pintei um fim. Não posso nem quero acreditar na ideia de que um dia, tudo terminará. Criei tudo com tanto amor, tanta dedicação, tanto afecto, tanta compaixão, tanto...TUDO E MAIS ALGUMA COISA. Quero poder amar-te para sempre, sem nunca colocar limites nisso. Contigo, nem sei o que são limites! Amo-te além do poder, amo-te além da luz, amo-te além da água, amo-te além do vento, amo-te além do céu por de trás daquele que todos conhecem, amo-te além de todos os mundos para além deste, amo-te para além do possível e impossível. Amo-te mais do que a minha vida, amo-te mais do que tudo que nela existe, amo-te mais do que...algum dia alguém poderia amar-te. Amo-te sem fim. Amo-te sem limites. Amo-te com amor. Amo-te com fogo. Amo-te com felicidade. Amo-te com sorriso. Amo-te com paixão. AMO-TE COM TUDO AQUILO A QUE TENS DIREITO! Amo-te assim, amo-te assado, amo-te aqui, amo-te ali, amo-te longe, amo-te perto, amo-te mais, amo-te demais, amo-te demasiado, amo-te muito, amo-te incontrolávelmente, amo-te irrevogavelmente, amo-te inexplicávelmente, amo-te inacredítavalmente. Amo-te com coração, amo-te com a minha boca, com os meus olhos, com as minhas mãos...amo-te com o meu corpo. Amo-te como nunca. Amo-te como a mais ninguém. Amo-te como...apenas a ti tenho vontade de amar.
Amo-te, apenas amo-te, amo-te, amo-te e amo-te. Sempre amo-te, sempre, sempre, sempre.
Para ti, jamais um fim.

'Não fiques apenas aí, assim, vem cá, sente, e casa comigo.'

odeio.

A verdade é que...aprendi a amar de verdade. Passei a saber como era sentir as borboletas na barriga, o calor na garganta, o calor na ponta dos dedos, a vontade do coração sair do peito...nada poderia ser melhor. NADA! Sentia-me no paraíso, em todos os mundos para além deste. Até que sempre, há um certo dia que nos faz ver as coisas de outro lado. Olhá-las de outra forma. Esse dia passou por mim. Aliás, poderei dizer que passou por mim MAIS uma vez, pois já não é a primeira vez que tal acontece, e com certeza também não será a última. Quando estes dias me invadem, me fazem parar no tempo, sinto-me perdida. Sinto-me longe. Noutro mundo. Não naqueles mundos para onde ia quando amava loucamente, mas sim um mundo...algo irónico. Fora do normal isso sim, era sem a mínima dúvida. Tudo nele (no mundo à parte) me faz vontade de tranbordar, de fugir, de gritar, de alucinar, de correr, de me esfolar, de morrer. Mas não, sei que morrer não é assim tão fácil, não se tornam palavras num acto, e muito menos se convence a mente a cometer tal coisa! Tal...barbaridade, tal crime. Mas porém, certas vezes, em determinadas ocasiões, a vontade de sair de um jogo que começámos, é muita. E fala mais alto. A partir do momento em que entrámos em algo (num jogo) só de lá poderemos sair quando ganharmos, ou perdermos. As duas hipóteses existem sim, e têm de ser encaradas. Quer seja essa a nossa vontade, ou não seja. E porquê? Porquê começar um jogo? Porquê nos cativar-mos por algo tão...(?) Porquê nos fixarmos em ilusões? Porquê voarmos nelas? Porquê deixar o rumo que teríamos criado, para seguir outra inesperado? Nada! NADA DE RESPOSTAS. NADA! Odeio o facto de ter perdido o controlo sobre o que sinto, odeio o facto de passar por tudo isto, odeio o facto de continuar a mesma em certos assuntos, odeio o facto de sofrer, odeio o facto de me iludir, odeio o facto de não perceber certas razões que por vezes estão ao meu alcance! Odeio o facto de não ver coisas que se passam mesmo à minha frente. Coisas essas que eu posso ver, sem fazer esforço algum. ODEIO O FACTO DE ME SENTIR ACORRENTADA AO SENTIMENTO QUE NÃO CONSIGO EXPLICAR! Odeio o facto de ter vontade de conseguir fugir por uns dias, e não o poder fazer. Odeio o facto de nem tudo ser o certo. Odeio o facto de eu saber que estou certa, e me tomarem como errada. Odeio o facto de deixar fugir tudo o que alcanço, como se nada fosse. Odeio o facto de me sentir ingénua, influênciável, e sobretudo frágil. Estou tão só por dentro...estou tão perdida em caminhos que existem em mim, que eu nem sabia...estou...A REAGIR COMO UMA 'MADALENA ABANDONADA' MESMO SABENDO QUE NÃO O POSSO FAZER! Tenho de dar parte de superior, tenho de mostrar que consigo, tenho de provar que sou forte. Tenho de dar a entender a verdade: pouco me derruba. Mas...no lugar do 'pouco', deveria estar o 'nada'. Não consigo escrevê-lo. Apesar de o ter feito, voltei a apagá-lo. Estaria a mentir se 'dissesse' tal coisa, e...não minto. Odeio estar assim. Preciso de voltar a entender como controlar o que sinto, como me controlar a mim própria, não só aos meus sentimentos. Porque me deito eu na cama, encolhidinha, a chorar, a chorar, a chorar...até deixar a almofada como se estivesse estado em pleno dia de chuva? Porque quase sufoco o peluche que sempre me acompanha, todas as noites? Porque nessas alturas, desabafo eu com as paredes, sobre coisas que nunca imaginei algum dia dizer, nem a uma parede? Porque aperto eu os cobertores, até me doerem as mãos com tanta força que faço? Porque...desespero de tal forma? E...porque fico eu aliviada depois de fazer tudo isso? A solidão por vezes torna-se a maior cura dos males que pensamos nunca serem curados. A solidão, a almofada, os cobertores, o peluche...todos esses me acompanham nestas minhas horas de alucinações precoces. Não é uma doença. É apenas uma forma de descarregar tão má energia que me percorre o corpo em certas alturas, sem ter de o descarregar em ninguém algo...humano! A luz apagasse e fico apenas eu, com todos esses objectos (que não são apenas objectos para mim), e o meu coração a pedir descanso. É verdade, ele pede-me descanso. Pede-me que por momento, esqueça tal força que me percorre, esqueça tudo o que sinto, para que ele volte a saber o que é bombear normalmente, sem ter que quase sair do peito, por estar a bater a mais de 200 km/h. Ele não quer parar!!! Não pode fazê-lo, não está na altura certa. Mas...quer a sua merecida pausa. Quero dar-lhe o que me pede, mas não consigo fazê-lo. Não tenho forma! Não posso parar de amar, não! E não quero pausa nisso, também não. Quero apenas que a minha mente se concentre noutros assuntos. Tanto que há para pensar e...todos os pensamentos sempre se concentram no mesmo. Sempre no mesmo!,
...mais uma vez, terei de aguentar.

O amor não mata mas deixa cicatrizes para toda a vida.

amo-te.

Sinto-me algo...perdida. Sinto-me a caminhar sem rumo. Ou melhor dizendo...eu fiz o rumo que queria seguir, consegui criá-lo com o meu árduo esforço, mas há dias em que vejo tudo isso a ir literalmente por água à baixo. Serão isto apenas sinais de que deva desistir de tudo o que tento criar? Se assim o for, não o farei. Desistir é assumir uma derrota, e a mim, ninguém derruba porque não permito. Tenho apenas de aprender a lidar mais um pouco com tudo isto, com o facto de ter de manter segredos comigo, até ao dia de são nunca à tarde. Nada disso tem explicação, mas sigo o que o meu coração pede, e obviamente guardo segredo de tudo e mais alguma coisa. Penso que...já fizeram dessa a minha rotina! Não eu, mas sim alguém. Seguirei sim, farei tudo isso, como uma prova de amor. Mas...já não terei eu dado as suficientes? Nada me pode responder a tal coisa, mas a minha mente diz-me que sim, que sem dúvida já dei. Continuarei a dar, pelo simples facto de este sentimento ser diferente de todos os outros que já em mim se alojaram. Este não se limita apenas a se permanecer no coração, este vai além de todo o meu corpo. Ao mais mínimo cantinho, há minha mente, aos meus olhos, à minha boca, aos meus lábios, às minhas mãos, aos meus pés...percorre-me de princípio a fim, e de fim a princípio. Eu permito-o. Quero sempre descobrir mais acerca de tudo isto. Sempre conhecer um pouco mais de tão grande sentimento! Que não tem meta. É ilimitado. Todos os dias descubro um pouco mais dele (o sentimento). O que me intriga pelo simples facto de já esperar tudo o que daqui possa vir! Haverá ainda mais sentimento por de trás deste, que já se tornou em...mais do que um tanto, um muito, um demasiado? Haverá pois! Tudo aumenta, de dia para dia. Não consigo, não consigo controlar isto que me invade de uma forma...abrasadora. Não posso parar tal..."coisa"! É tudo tão invulgar, tão diferente, tão especial que nenhuma palavra no meio de biliões pode realmente definir o que sinto. Perco-me no meio de tanto sentimento, no meio de tantas dúvidas em seu torno. Desespero por haver outra forma de eu conseguir dizer que amo com tudo o que tenho, com tudo o que sou. Sinto precisar de ter outra forma de provar que amo. Outra forma que não seja apenas 'amo-te', como todos dizem a todos. Ao princípio, isso parecia-me ser o suficiente. Parecia-me bastar completamente, sem dúvidas. Mas hoje...NÃO! Não posso controlar isto, não posso controlar como amo, não posso pôr um fim. Amo como...AMA O AMOR! E não posso dizer mais nada além de que amo, se a minha vontade é dizer que amo. Porquê sentir-me assim...perdida no meio de algo que nem se pode chamar sentimento, devido ao tão forte que é? Sentimento já é demasiado banal para que assim o chame. Preciso de algo novo, de uma renovação. Uma renovação de palavras, algo inventado por mim (ou não) que dê a entender ao mundo a forma como tenho vindo a amar, como ainda me encontro a amar, como ainda me encontrarei a fazê-lo! Não posso deter a minha vontade de o fazer. Não posso dizer que não tenho vontade de assim permanecer. Mas e...se...de tão incontrolável que já tal coisa se encontra, eu perder a noção do que faço, do que sou, e como hajo? Sinto-me completamente a fazê-lo. Não coloquei as devidas barreiras entre tudo isto, as necessárias para me manter ciente, para me manter em mim mesma. Sinto-me a navegar bem mais longe do que pelo espaço, e não tenho forma de regressar. Por favor, espero não apanhar nenhuma grande desilusão que me fará sem dúvida voltar! Eu conseguirei voltar, sem precisar de sofrer com tudo isso. Tanto amor...pode causar tanto sofrimento! Para mim, são dois sentimentos parciais. São...muito indênticos. Tanto até, que chega a doer. Como tão rapidamente aprendemos a amar loucamente, e tão rapidamente nos desiludimos e caimos de uma falésia, bem alta...! Fará isso parte? Quase que...todo o amor que disfrutamos, toda essa felicidade, se perde nas desilusões que apanhamos entretanto. Depois, o amor volta, tempos mais tarde, da sua estadia de férias, e é como se...nunca tivessem existido desilusões. Mas isso, é apenas algo de que nos convencemos, por amar tanto. Porque a ferida? Continua lá. Apenas será preenchida por afectos, esses muito importantes. Porquê existirem desilusões, e não apenas o amor ardente? Aquele que nos escalda todo o corpo, que nos faz falhar perante as palavras, e nos faz tremer por todos os lados inimagináveis? São perguntas que não têm, nunca tiveram e nunca terão resposta. Estou tão afectada com a doença do amor...tenho-o a percorrer-me o corpo, a bombear dentro de mim, a 2340 km/h! Será isto bom para mim? Sinto-me a explodir com tanto...amor! Sinto-me com vontade de gritar ao mundo tudo o que tenho entalado, que guardo para mim, só para mim. Desejava nunca ter de me desiludir. Desejava poder disfrutar apenas de...tão grande sentimento. Mas não, as desilusões continuam sempre lá, sempre presentes, por muito que eu lute para derrubar a sua chegada. Mentalizei-me que elas fazem parte do jogo do amor. Existem sim, aqueles dias em que elas me levam à loucura! E quase me fazem dizer: 'gostaria de não amar tanto!' mas para quê proclamar tal coisa? Isto não é nenhum tribunal, e não será isso que fará as desilusões seguirem o seu rumo longe do meu coração pouco resistente. É verdade, ele está frágil. Não frágil a tentações! Pois ele ama apenas um, quer apenas aquele, deseja apenas aquele, chama apenas aquele...e o seu chamar torna-se num gritar tão...grave que chega a tornar-se irritante! Apenas eu consigo ouvi-lo. Eu, os meus ouvidos e todo o meu corpo. Nesses momentos, a surdez invade-me por completo. Nesses momentos, é apenas o nome dele que ouço em tudo o que é meu. Nesses momentos, desejava poder conseguir transmitir tudo o que sinto, tudo o que me invande, tudo o que me enlouquece, tudo o que me deixa perdida. Tenho sem dúvida necessidade de o fazer porém...não consigo. Como poderia eu tentar mostrar tudo o que me deixa louca como mais nada? Há certos momentos em que me sinto tão...descontrolada interiormente, que me sentiria disposta a ser internada. Pois por quem amo, talvez o fizesse, mas...nunca o poderia abandonar de tal forma. Nunca amei tanto, talvez seja esse o facto que me leva a que me sinta assim. Mas...não obtenho respostas! Tenho apenas perguntas e sentimento do forte. É tudo tão diferente e no entanto tudo tão igual! Estou baralha. Sinto-me tão baralha como se me encontrasse neste momento numa aula de matemática! Mas os meios que lá uso para controlar tal baralhação, não posso usar neste sentimento, da mesma forma. Algum dia encontrarei eu as palavras certas, para dizer o quanto amo perdidamente? É tudo tão irrevogal, tão...incondicional, tão...TÃO ALGO QUE NINGUÉM SABE.

- O amor é doentio.'

Porque será?


Porque será, que todos os meus textos são apenas escritos de outra forma, para ti? Porque será que eu apenas sei sorrir, dizendo que o faço por ti? Porque será que eu apenas sei ser eu mesma, por ti? Porque será que eu apenas sei caminhar, por ti? Porque será que eu apenas sei gritar, por ti? Porque será que eu apenas sei falar, por ti? Porque será que eu apenas sei agir, por ti? Porque será que eu apenas sei estar estável, por ti? Porque será que...só por ti, as lágrimas que choro, sejam mais fortes? Porque será que sempre sofro de outra forma, cada vez que nos chateamos? Porque será que apenas me quero arranjar bem, por ti? Porque será que tento pôr-me bonita, para ti? Porque será que tento ser melhor, por ti? Porque será que...existe tanto medo em torno de ti? Porque será que consigo ser outra pessoa, por ti? Porque será que sou feliz, por ti? Porque será que mudei, por ti? Porque será que me sinto bem como estou, com a pessoa que sou, por ti? Porque será que tenho vontade de acordar todas as manhãs, por ti? Porque será que tenho vontade de ver o sol, dia após dia, por ti? Ou melhor...porque serás tu o meu sol? A minha lua? A minha vida, o meu tudo, o meu mais além, o meu mundo, o meu (...)? Porque será por ti que digo viver? Porque será em ti que vejo o meu futuro? Porque será contigo que todos os meus desejos, ganham outro destino? Porque será contigo, que todos os alimentos, têm um sabor diferente? Porque será por ti, que escrevo desta forma, sem ver o amanhã? Porque será por ti, que tento escrever todas as páginas da minha vida? Porque serás tu, todos os capítulos da minha tão longa história? Porque serás tu, quem mais me fascina, mais me cativa, mais me emociona, mais me admira, mais me faz ficar...cada vez mais apaixonada? Porque serás tu a vontade de tudo em mim? Porque és tu a razão de tudo aquilo que faço? Porque será a ti que eu devo todas as satisfações do mundo? Porque serás tu, quem me trás as maiores saudades do mundo? Porque serás tu, quem eu vejo ter um começo sem fim? Porque serás tu, a única pessoa que me faz acreditar no sempre? Porque serás tu, que me faz amar-te mais, dia após dia? Porque serás tu, que me fazes desesperar por algo insignificante? Tão insignificante, que chega a ser inútil? Porque serás tu que me fazes perder a cabeça? Porque será tu, quem me invade o sono, todas as noites? Porque é em ti que adormeço a pensar? Porque será em ti que a minha mente está cada vez que acorda? Porque será a ti que dedico o meu primeiro pestanejar do dia? Porque serás tu, quem digo ser o meu céu sem limite? Porque será contigo que tenho vontade de voar? Porque será contigo, que eu faria as minhas maiores loucuras? Porque será o teu nome, que escrevo em todo o lado? Porque serás tu, apenas de quem falo? Porque me torno chata, de tantas vezes pronunciar o teu nome? Porque será a tua fotografia que tenho no fundo do meu hi5, no fundo do meu ambiente de trabalho, e no papel de parede do meu telemóvel? Porque será o teu nome, que tenho escrito em todos os meus livros, cadernos, capas? Porque será o teu nome, que está escrito na minha mochila? Porque serão as iniciais do teu nome, que estão coladas na parede do meu quarto, e na porta do meu guarda-vestidos? Porque será o teu nome, e um 'amo-te', que estão escritos no poster que tenho colado na parede do meu quarto? Porque será o teu nome, que está na pulseira que tenho no pulso direiro, todos os dias? Porque serão tuas, as únicas 119 mensagens que tenho no telemóvel? Porque serão tuas todas as fotografias que tenho numa pastinha à parte, no meu computador? Porque será sobre ti, que escrevo todas as descrições das fotos no meu hi5? Porque será, o teu nome que mais uma vez está no meu sobre mim, e interesses do hi5? Porque será o teu nome que está no meu facebook? Porque escrevo o teu nome no twitter? Porque escrevo o teu nome no fotolog? Porque será o teu nome, o lugar que deveria ser reservado ao meu nome, no msn? Porque será uma foto tua, o fundo do meu msn? Porque será contigo, que estão relacionadas todos os meus maiores segredos? Porque está o teu nome, no meu perfil do youtube? Porque está o meu nome, por entre todas as páginas dos textos, que guardo apenas para mim? Porque será em ti que penso cada vez que ouço uma música? Porque será em ti que penso, cada vez que me falam de rapazes? Porque será no teu nome, que ligo tudo o que me digam? Porque será de ti, que falo ao meu irmão? Porque será que digo que te amo com tudo o que tenho na minha, a todos os meus amigos mais próximos? Porque será que sinto que te amo, perdidamente, incontrolávelmente, incondicionalmente, irrevogavelmente, inacreditávelmente, e todas as palavras acabadas em 'mente' e todas as outras terminações? Porque será que eu sinto raiva, cada vez que quero dizer que te amo de forma diferente de todas as outras pessoas que dizem amo-te's umas às outras, e não consigo fazê-lo por ainda ninguém ter descoberto outra forma de o fazer? Porque já chorei por ti? Porque quero eu fazer uma camisola com o teu nome? Porque quero eu, pintar a inicial do teu nome, na minha unha? Porque escrevo sobre ti, os textos que o professor de Português me pede para escrever? Porque falo eu de ti, à professora de Visual? Porque faço eu os trabalhos de Visual, com as inicias do teu nome, ou algo ligado contigo? Porque tenho o teu nome escrito em todos os meus lápis? Porque escrevi eu, o teu nome 15 vezes no meu corpo? Porque escrevi eu 160 vezes o teu nome, numa folha de papel? Porque escrevo eu o teu nome em todas as paredes da escola?
Porque (...)
PORQUE TE AMO TANTO ASSIM? PORQUE SERÁS TU A MINHA VIDA? PORQUE ME FAZES ESTAR PERDIDAMETE APAIXONADA POR TI, DESTA FORMA INCONTROLÁVEL? PORQUE ESSA TUA BELEZA ME ENCANTA TANTO? PORQUE NÃO SUPORTO NÃO TE PODER TOCAR?

Tudo porque te amo como nunca amei mais ninguém.

Pedaços de uma vida onde fico.

A vida pode correr, e assim corre, por muito que por vezes desejemos que ela não corra, não prossiga, mas ela nunca nos ouve, e continua a passar, e a passar, e a passar (...) e volta a passar, e certas memórias continuam exactamente no mesmo sítio. Deve-se ao facto de sermos tão marcados interiormente e exteriormente por algumas pessoas. Pessoas essas que nos chegam a mudar. A mudar a nossa forma de agir, de ser, de (...) Mudam coisas em nós, que jamais pensariamos que poderiam ser mudadas! É a ironia da vida, a ironia das amizades, e por vezes a ironia das desilusões e ilusões onde voamos vezes sem conta. A vida tem destas coisas, metas, destinos, caminhos percorridos, ou até mesmo, caminhos a serem encontrados. Por todos esses um dia teremos de passar, seja um segundo, um minuto ou um a hora, mas lá chegaremos. Porém, por onde quer que passemos, estejamos e permanecermos, as memórias de determinados assuntos continuam sempre connosco, não só a invadir-nos a alma, mas mais do que a transpassar-nos o coração que bate sem dar oportunidade de pausa. Certas coisas desejamos não esquecer, outras queremos esquecer a todo o custo. Mas nada nos oferece tal "privilégio". Teremos ou não de arcar sempre com as memórias passadas, incluindo nessas os erros que cometemos na vida, na nossa vida. Não poderei nunca chamar a isso uma filosifia de vida, e muito menos um dia poderei dizer que sei o que é viver! Nunca ninguém sabe realmente o que é viver. Aprende-se mais, dia após dia. Nem quem tem 90 anos, pode dizer que sabe o que é a vida, que sabe como viver, e porquê viver. Pois com toda essa idade, muitas coisas ainda lhe faltam aprender. Nunca negarei o facto de já ter feito sofrer quem mais amo. Não posso fazê-lo, pois faço sempre questão de lembrar que não minto. Há quem deseje sempre mais do que aquilo que tem, eu não posso desejar mais do que aquilo que tenho. Não tenho esse direito, não me encontro enquadrada nele. Depois de tudo o que já fiz...como poderia eu pedir mais? Tal direito não me é fornecido. Desejaria na altura em que cometo os meus erros, estar em mim. Desejaria não estar à parte de tudo o que é real. Mas...porque não conseguirei eu fazê-lo? Porquê não conseguir aprender a lidar com a minha impaciência, a minha cabeça quente? Confesso já o conseguir fazer um pouco melhor. Hoje, faço algo que admito em antes nunca o ter feito: penso antes de agir mal. Isso favorece-me muito. Mas...não consigo controlar o mas que se encontra em tudo. Poderei eu, apesar de tudo, pedir um pouco mais? Desejar...voltar a ter algo que em tempos senti ter perdido? Algo que...mudei, que fiz ser...outra coisa? Não me vejo nesse direito. Pelo menos por agora, nada mais vou pedir. O tempo está a ir normalmente, e aos poucos sinto-me a recuperar um pouco mais...Amo esse facto. Amo sentir que a minha luta pelo que pretendo, está a servir para algo. Amo sentir que ainda consigo ser útil, amo saber que as minhas palavras ainda são algo, ainda favorecem alguém. Amo...conseguir perceber que todos os erros, são apenas uma lição. Mais uma, no meio de tantas outras. Eu teria de as aprender, de as saber como a mais nada. Algum dia. Aos poucos, vou conseguindo fazê-lo. Mas...não, não sei tudo. Aprendo uma lição todos os dias, por muito pequena que seja. Pois assim, ao longo dos dias, não só aumenta o número de lições aprendidas, como o facto de aumentar também a possibilidade de eu já me ir tornando em...gente! Eu sei que nasci para alguma função. Nem que tenha nascido para ser infeliz, mas ao menos, já teria uma função! Graças a Deus, e a todas as coisas boas da minha vida, eu consigo ser feliz. E não pelo bens materiais que tenho. Não pelo meu telemóvel, pelo meu computador, pelo meu mp4, pela minha psp, pelo meu mp3, pelo meu leitor de CD's, pela minha Game Boy, pelo meu rádio, pelos meus livros, pela minha televisão, pelos meus patins, pela minha Marianinha (máquina digital)...mas sim pelas pessoas com quem tenho o privilégio de conviver. Pergunto-me todos os dias como me dão a possibilidade de ter tão bom gente junto de mim. Em tempos, eu vivia rodeada de gente. E apenas me sentia feliz, pelo facto de poder gritar ao mundo: 'eu tenho muitos amigos. Um em cada canto!' pena que maioria deles, não fossem verdadeiros como esperava que fossem. Hoje, tenho quatro amigos verdadeiros. E questiono-me sobre o facto de em antes ter tantos, e agora apenas ter esses! Mas sinceramente? Prefiro ter «poucos mas verdadeiros, do que muitos e falsos». E eu sei que esses quatro, são os mais verdadeiros de sempre. Porque voamos tanto em ilusões com as amizades? Porque sofremos tanto por isso, como sofreriamos por namoros? São tantas desilusões...fazem parte do jogo. Do jogo da vida. Neste momento, sinto-me bem ensinada acerca disso. Aprendi a lidar com todas as facadas que me dão pelas costas. Por isso mesmo apenas me limito a ter quatro amigos, a quem dou valor. Continuo a ter muitos, mas apenas a esses posso e poderei chamar de verdadeiros. Nada mais do que isso. Mas ainda bem. Por ter tão boa gente do meu lado, é que não posso nem devo pedir mais do que aquilo que tenho. O mais importante de todos os meus amigos, é mais do que um simples amigo. Além de melhor amigo, é a pessoa que mais amo neste mundo, e não, não é amor apenas de amizade, é mais do que isso. E com ele, já construi bem mais do que uma história. Ele é a minha vida, é quem me faz voar nas asas do vento, é quem me faz sorrir, quem me faz caminhar, quem me faz andar nas nuvens, quem me faz falar, agir, gritar, correr, brincar, fugir (...) é quem me faz ser. É o meu menino. E não falarei dos meus restantes três verdadeiros amigos, pois não quero impor neles lugares de mais importante e menos importante. Eu sei o lugar que cada um tem para mim, mas prefiro fazer disso um segredo, o meu segredo. O amor não tem barreiras, não se ama apenas uma pessoa, ama-se muitas, apenas de formas diferentes. Porquê amar tanto? E será que amar cansa? Por que será que as pessoas nos cativam tanto, ao ponto de nos fazer ter vontade de fugir com elas, de nos fazerem perder a cabeça, de nos fazerem enlouquecer por não ter outra maneira de lhes dizer como as amamos? Porque existe o amor?! Como podemos nós amar um pouco mais, dia após dia? Todos alguma vez nos dão oportunidades de ser feliz. Um abraço, um beijo, um sorriso, uma lágrima, uma perda, uma caída (...) Tudo faz parte. Por tudo isso já passei, um pouco de tudo isso já vivi. A minha vida é mais do que um simples jogo, a minha vida é a minha vida, e essa ninguém me tira, até ao dia em que desaparecerei da face da Terra. Nesse dia, levarei nas minhas memórias todos os que hoje me amam, me valorizam, estão comigo e nunca me deixam. Amo todos, cada um à sua maneira, de outra forma. E apesar de voltar a repetir que amo o meu menino mais do que tudo o resto na minha vida, sempre amarei todos os outros a quem me tentei referir. Nunca esquecerei cada mínima pecinha do puzle que contrui com eles todos, cada uma delas diferente, cada uma delas com mais sentimento, cada uma delas mais amada, cada uma delas ainda mais vivida que a anterior. Nunca poderei esquecer, nunca. São pedaços de uma vida onde fico. A casa é a mesma onde eu estou, as fotos são as mesmas onde todos eles estão. Com eles a minha vida, ganha «cor de mel». O tempo agora é certo, sem colisões.
Gabriel Costa, amo-te. És a minha vida, sabes disso como ninguém. Sei soletrar a palavra perfeito apenas contigo, só contigo.






Viver sobre as memórias passadas, e fazer delas o nosso pilar.

«O tempo passa, e passa, e passa (...) e volta a passar, e certas memórias continuam exactamente no mesmo sítio. Deve-se ao facto de sermos tão marcados interiormente e exteriormente por algumas pessoas. Pessoas essas que nos chegam a mudar. A mudar a nossa forma de agir, de ser, de (...) Mudam coisas em nós, que jamais pensariamos que poderiam ser mudadas! É a ironia da vida, a ironia das amizades, e por vezes a ironia das desilusões e ilusões onde voamos vezes sem conta. A vida tem destas coisas, metas, destinos, caminhos percorridos, ou até mesmo, caminhos a serem encontrados. Por todos esses um dia teremos de passar, seja um segundo, um minuto ou um a hora, mas lá chegaremos. Porém, por onde quer que passemos, estejamos e permanecermos, as memórias de determinados assuntos continuam sempre connosco, não só a invadir-nos a alma, mas mais do que a transpassar-nos o coração que bate sem dar oportunidade de pausa. Certas coisas desejamos não esquecer, outras queremos esquecer a todo o custo. Mas nada nos oferece tal "privilégio". Teremos ou não de arcar sempre com as memórias passadas, incluindo nessas os erros que cometemos na vida, na nossa vida.»
/comentário deixado por mim a: 'o meu reino da noite'.

"há coisas que nunca se esquecem."

Eu deixo que todos me critiquem pelas decisões que tomo. Mas não permito que me apontem o dedo pela forma como hajo. Sinto e sei que tenho direito a errar. Sabendo com isso que não posso errar sempre que me apetecer, e que nem todos os erros se perdoam. Isso é provavelmente das coisas sobre as quais tenho mais certeza. Mas não fugindo ao assunto que me levou a escrever este texto: Não quero saber, e não me estou a preocupar com o facto das criticas que vou ter, ao escrever este texto dirijido à pessoa que o é. Quem quer ler, lê, quer não quer, não lê e cala-se. Não estou a fazer isto para me redimir de nada do que fiz, e não tenho de dar uma única satisfação a ninguém, sem ser à própria pessoa pela qual estou a escrever este texto. Nada me impede de escrever, faço-o porque é assim que me sinto bem, e tenho liberdade de escrita. Sei que errei diante dela, e sei isso mais do que ninguém, garantindo isso com a minha vida. Ninguém mais sabe tão bem como eu errei, como eu o sei, e ninguém mais sabe o que ela sofreu à custa de tudo o que eu lhe fiz, sem ser ela própria. Mais uma vez digo que permito que me critiquem pelas decisões que tomo, neste caso, que tomei para com ela, mas não permito que me apontem o dedo pela forma como hajo, com ela, obviamente. Eu sei que estive mal. Sei que não fiz o devido papel de melhor amiga, de tua vida (era assim que me chamavas). E apenas eu sei o que senti com tudo aquilo. Porque no fundo, quem errou fui eu, e admito-o sem dúvida nenhuma, mas também sofri pelos erros que cometi contigo. O que se torna um pouco irónico, a meu ver. Pois em geral, quem erra para com os outros, fica plenamente a cagar-se para como fica a pessoa! Eu não o fiz. Fui, sou e serei sempre incapaz de o fazer. Já to disse que nunca errei tanto perante alguém como errei contigo. Nada o pode remediar, muito menos fazer tudo o que construimos voltar ao princípio. Às vezes, penso que...seria melhor nunca nos termos conhecido, pois nunca terias sofrido, e eu nunca me teria sentido com a culpa da tua mudança nas costas, apesar de eu o merecer! Mas...algo me faz pensar sempre o contrário, e pensar que tudo vale a pena, independentemente dos erros que possam ser cometidos no acto em si. Nunca me consegui imaginar a errar tanto, mas para quê voltar a repetir tal coisa? Já nada voltará a trás, e agora resta arcar com o futuro, e com os erros que EU cometi. Nem tudo o que fizeste ao longo do nosso percurso me agradou. E tu sabes tão bem disso, quanto eu. Pois guardo comigo (e bem guardadas) as boas lembranças, mas...as más, de ambas as partes, continuam aqui. Eu acredito num dos mais famosos mitos: 'o tempo apaga/cura tudo.' mas não será isso, e concerteza mais nada, que me fará acreditar que tudo voltará a ser como antes. A não ser...uma lavagem cerebral a nós e a todos que nos rodeiam, o que não vai de todo acontecer. Bastará apenas...erguer a cabeça, e seguir em frente? Não é assim tão simples. Palavras não formam actos num simples estalar de dedos. Provavelmente nunca me perdoarás. Compreendo a tua posição, aceito-a, e lido com ela.
Não vou voltar a pedir desculpas, porque isso não mudará nada.
Eu sei que tu também me amas.
E como tu mesma dizes: "há coisas que nunca se esquecem."
#11.

Contos de Fadas, Histórias com finais felizes.

Não vou negar e dizer que não tenho vontade de viver uma história assim;
Não vou dizer que não quero ser amada da forma como Edward Cullen ama Bella Swan;
Não vou dizer que não tenho vontade de ouvir algo parecido com: 'Serás sempre a minha Bella, amo-te.';
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que dê a própria vida por mim;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que vá contra os seus princípios, contra o que não pode definitivamente fazer, por mim;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que esteja presente comigo, todas as noites;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que me beije todos os minutos;
Não vou dizer que não tenho vontade que alguém me peça em casamento da forma como Edward fez com Bella, e que me ofereça um anel maravilhoso;
Não vou dizer que não tenho vontade de ouvir palavras bonitas, todos os minutos;
Não vou dizer que não tenho vontade de ter alguém que me defenda como Edward defende Bella;
Não vou dizer que não tenho vontade de ser amada e admirada da mesma forma como Edward Cullen ama e admira Bella Swan.
-
E não vou dizer tudo isso somente porque estaria a mentir, mas também porque sinto já ter um príncipe desses do meu lado. E não preciso que ele me diga e faça tudo isso, tal como Edward diz e faz a Bella, pois amo-o tal como ele é.
Basta apenas que eu sinta que ele me ama, com tudo o que ele é, com tudo o que ele tem, que me ame com a vida dele.
Assim, tal como eu o amo.
Estou sim, «incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.»
gc.

não me vou esquecer.

Hoje, lembrei-me do teu sorriso. Lembrei-me de quando me aconselhavas, de quando me pedias para ter juizinho no futuro. Lembrei-me de como amavas chocolate! Lembrei-me de como gostavas de falar. Lembrei-me do apoio que me deste, das palavras que me disseste. Lembrei-me do que sofres-te, pelo que passas-te. Lembrei-me como nunca mereces-te metade de tudo o que muitos que não mereciam a tua presença, te fizeram. Lembrei-me de quando eu te fazia sorrir. Lembrei-me de quando me chamavas. Lembrei-me de quando me davas umas moedinhas, e me pedias que as usasse para comprar umas gomas. Lembrei-me de quando tocavas à campainha, e dizias: 'Sandrinha, tenho aqui uma coisa para ti, abre a porta para eu entrar!', e logo a seguir, chegavas com uma saca de guloseimas, ou um bolo com bastante creme, ou mesmo algo cozinhado por ti. Lembrei-me de quando vinhas cá a casa, todos os dias. Lembrei-me de quando cá jantavas, de quando cá almoçávas, de quando ajudavas a limpar a casa...lembrei-me de quando dizias à mãe para não ralhar tanto comigo, por ser refilona. Lembrei-me de quando o pai e tu, se divertiam a andar à batatada um com o outro! Lembrei-me das gargalhadas que davas. Lembrei-me de te ver a lavar a loiça. Lembrei-me de te ver a brincar com os cães, que concerteza ainda hoje se lembram da tua presença, tal como todos que te amavam. Lembrei-me de quando disseste: 'a água lava tudo!'. Lembrei-me de quando tinhas desejos de sandes de leitão. Lembrei-me de quando te via dançar. Lembrei-me de...quando te vi chorar pela primeira vez...Lembrei-me de como amavas. Lembrei-me de quando me contavas as tuas histórias passadas. Lembrei-me de quando me falavas da tua vida. Lembrei-me da confiança que depositavas em mim. Lembrei-me de como eras humilde. Lembrei-me da tua sinceridade, da tua beleza interior e exterior. Lembrei-me da força de vontade que tinhas. Lembrei-me de todos os problemas que tives-te de enfrentar. Lembrei-me da última vez que te fui visitar ao hospital antes de...te perder.
Eras uma grande mulher avó, tenho saudades tuas. Não te esqueço.
Amo-te, até um dia. Até ao dia em que te voltarei a ver, em que me encontrarei aí em cima, contigo. Pois acredito no facto de estares junto a Deus, depois de todas as coisas boas que aqui em baixo fizeste. Sei que estás feliz aí, eu sei disso. Estás junto do avô. Cuida muito de nós, vó!



ATÉ UM DIA GRANDE AVÓ, AMO-TE.

tempo para viver.

«Sou a noite do tempo, dos candeeiros acesos, as sombras nas paredes que te faziam medo, a alma que é minha essa guardo para sempre, as paredes não têm ouvidos não falam por toda a gente. Este é o nosso copo, sempre bebemos por aqui. Matar a sede de momentos perdidos por aí, mas já não dá, porque o copo está vazio, sem toda aquela água que formou o nosso rio. O piano lá está, no mesmo sítio, as teclas soltas, pedaços de uma vida onde fico. Nem a escala musical nem a escala do amor, destruiu a doença crónica que me mata sem dor. A casa é a mesma onde eu estou, as fotos são as mesmas onde tu estás, o tempo agora é certo, sem colisões, há menos tempo para viver. O espelho parece maior ou eu pareço mais pequeno, as rosas cor de plano estão agora mais distantes, vermelho era o passado, preto é o futuro, numa vida cor de mel, não foi doce nem um instante! O brilho era intenso, agora intensas são as cinzas, cada segundo passado contigo não ardeu com o mesmo brilho (...) já passaram tantos anos, e as minhas lágrimas secaram, acabaram por fazer de mim um mar de âncoras embaladas. Nas ondas da minha voz, a ecoar na velha casa, a casa onde eu fiz as minhas baladas.»





Pedro Madeira.

#2.

Gabriel, não posso voltar a dizer que te amo.
Sabes porquê? Porque tudo o que me corre nas veias, vai muito além de um simples amo-te. E não, não és uma droga. Tu és...todas aquelas palavras que até hoje ninguém descobriu.






revela-te.

Por momentos, imaginei o meu futuro. Sei que não o devo fazer, pois tenho apenas de me limitar a viver o meu presente, mas a vontade falou mais alto. Senti-me...a sonhar mais alto que o próprio prazer. Agora que já cai na ligeira tentação de o imaginar, vou guardar todos os pensamentos que dali tirei. E sinceramente, hoje não é o melhor dia para que eu pense demais no que poderá vir ou não a acontecer! Isso apenas me leva mais a baixo do que me encontro agora. Mas o que posso eu fazer? Sinto-me enfraquecida, e quando assim o estou, deixo-me levar pelas vontades não do meu coração, mas da minha mente que teima em querer saber sempre mais do que aquilo que pode e deve saber. Não há forma de a contrariar. Ou melhor...há. Quando não estou nestes dias. Parei agora de escrever por um pouco e pensei para mim mesma que não sei objectivamente sobre o que pensei acerca do meu futuro, ainda à pouco! Estarei eu louca? Ou será apenas o tempo a querer apagar essas minhas visões, para eu que eu não vá mais abaixo? Não posso acreditar nessa ideia. Pois claramente poderia considerar isso como...magia (?) E essa só existe naqueles programas cócós de televisão. Ilusão. É tudo apenas ilusão. E aí sim, talvez uma boa parte de mim se enquadre. Porque me dizem que mudei? E porque me convenci eu dessa ideia? Tinha a esperança de já não estar a mesma ingénua que era. Mas admito que ontem, por certos motivos, me apercebi que ainda estou uma grande ingénua em relação a certos assuntos que prefiro não revelar. Eu nunca pedi para deixar de ser apenas um pouco ingénua, pedi para deixar de ser ingénua TOTALMENTE! Sei que isso talvez tenha sido apenas um capricho da minha parte, mas...não controlei a vontade de o fazer. E no fundo, eu o ter pedido foi bom! Pois já que não deixei de ser ingénua por completo, ao menos uma parte de mim deixou de exercer essa função. Quero apenas saber o que fiz para que a outra parte de mim deixasse de ser assim. Preciso de descobrir essa solução, para a usar com a minha outra metade ainda mal curada. Não quero isto para mim. Não quero ser ingénua! Pois quanto melhor tento ser para com os outros, mais eles me usam. Preciso de mostar a todos que não sou nenhum brinquedo! Sou alguém, tenho sentimentos. Maiores do que os que pensam! Eu amo. Amo muito! Demasiado até. Por vezes, chego a amar quem não o merece. Mas sobre isso, resta pouco a dizer. Não sei se poderei chamar a esse facto ingenuidade, mas....não importa. Quero deixar de ser assim. Revelar as minhas armas! Não deixar que me digam cinco vezes seguidas: 'VAI PARA O CARALHO!', e que logo a seguir, me venham dizer: 'Desculpa Sandra, desculpa-me por favor! Eu gosto tanto de ti...por favor, desculpa!' e depois disso? O mesmo de sempre, dito por mim: 'Deixa lá isso! Não tem importância, vá.' O meu problema não é perdoar o facto de me maltrarem! Pois para mim, se o facto de me mandarem para o caralho, deixar a pessoa que o diz feliz, ganhei claramente o dia. Deixo que descarreguem em mim os seus problemas, pois quando não estou bem, assim eu também o faço, por muito que fique triste por isso. O meu problema é ser demasiado 'ligeira' para com as pessoas! Eu já errei tanto...tanto, mas tanto! Será isto um castigo? Será a ingenuidade uma forma de me humilhar? Tantas perguntas, tão poucas respostas...
Estou cansada de amar. Cansada.

Estarei eu com o coração congelado?

passarinho, voa voa.

Querido passarinho, voa. Continua a voar, no céu. Nesse lugar sem limite.
Eu fico aqui, neste sítio ao qual nem posso dar o nome de Terra, a voar também.
Mas não. Não posso voar como tu! Infelizmente.
Não consigo, nem tenho forma de voar sobre o mar, sobre as àrvores...
Sabes sobre o que voo?
Voo sobre ilusões.
Um dia encontro-te, amigo.
Voarei contigo sobre todo o mar sem limite, e irei saborear o vento, assim, tal como tu o fazes. Nesse dia, provavelmente estarei morta, mas...
até um dia querido pássaro!

É a minha certeza.

Hoje percebi algo mais. Percebi que...aquilo, ou melhor...aquele pessoa que eu dizia que era supostamente o meu sentido de viver, cada vez se vai tornando mais, e melhor. Para si mesma, e para mim. Cada vez me dá mais a certeza sobre a ideia que eu tinha. Cada vez restam menos dúvidas que a confiança...surge aos poucos. Não só de uma única vez! Ela vem, a passos leves e lentos, e assim fica. Não devo interrogar-me mais sobre o facto de como posso eu amar tanto a tal pessoa! Porque...essa pergunta hoje, tornou-se irónica! Perdi a conta das vezes que a fiz para mim mesma, mas não só. Existe bem mais do que uma ligação! E um dia, eu terei todas as oportunidades para provar isso a todos. Tenho esperança que esse dia chegue quando eu menos esperar! Até lá, eu não ansiarei por mais. Viverei apenas o presente, colocarei de parte o passado, e deixarei vir o futuro, a seu tempo. Todos os dias, se junta uma peça nova ao puzle que à meses ando a contruir. Por muito pequena que ela seja, algo SEMPRE se junta. Estou a sorrir porque me lembrei de uma questão pessoalmente...irónica ao máximo dos máximos! Eu nunca acreditei no sempre, porque será que tu és a única excepção disso?! Estarei eu a voar sobre ilusões de novo, ou serão as certezas a falar e a declarar por si? Eu tenho muita vontade de dizer que ficarás comigo para sempre! E no fundo, o meu sempre é...até ao meu último dia, que não será nem se pode dizer que é naturalmente o sempre. Porque fazes com que te ame tanto? Porque me fazes ansiar por um beijo e um abraço teu, a cada segundo da minha vida? Porque és tu que me vens à mente a cada mínimo e insignificante instante? PROCLAMO COMO NUM TRIBUNAL: Insignificante não! Porque contigo nada é insignificante. Ó meu Deus, tantas perguntas, sempre sem resposta...eu amo-te tanto! Nada se pode comparar ao que tu fizeste surgir em mim. E...mais uma pergunta: 'Porquê tu?' Mas para isso, há sim a resposta e é a certa: 'Porque tu não és simplesmente mais um, tu és aquele!' Deixas-me...TOLA. Deixas-me fora de mim. Deixas-me a desejar-te de todas as maneiras, deixas-me a querer sufocar-te, a querer beijar-te, abraçar-te, agarrar-te, a querer prender-te a mim! DEIXAS-ME A VONTADE MAIS FORTE NO SANGUE DE DIZER-TE TODOS OS MINUTOS DA MINHA VIDA QUE TE AMO! E não, volto a dizer que NUNCA me cansaria de o dizer! A ti não. Levas-me a fazer tudo. A maior das loucuras, obviamente eu faria-a por ti. SERIA POR TI, QUE EU SERIA CAPAZ DE SUBIR AO PONTO MAIS ALTO DO MUNDO, E GRITAR LÁ BEM DO CIMO: 'EU AMO-TE COMO NÃO AMO MAIS NINGUÉM. AMO-TE COMO NEM SEQUER IMAGINO AMAR MAIS ALGUÉM!' Já repeti isso tantas, tantas, tantas vezes para mim e para todos que me conhecem bem, que começo a entrar em depressão por não encontrar outra forma para dizer ao mundo que tu és quem eu mais amo! Não és apenas o meu suporte, o meu (i)limite, o meu Sol, a minha Lua, a minha água, o meu oxigénio, todo o meu corpo, o meu sorriso, o meu coração, o brilhar dos meus olhos, o meu tudo...ÉS A MINHA VIDA! Fazes-me ter cada vez mais vontade de o dizer. Não me perco no meio de...tantas outras coisas. Perco-me somente em ti, e em tudo o que é relacionado contigo! COMO CONSIGO EU AMAR-TE TANTO, SEM REBENTAR COM TANTO SENTIMENTO?! Eu clico em todas as teclas necessárias do teclado, para escrever, mas a força com que as primo, já se torna incontrolável! Tenho vontade de dizer que te amo, sem parar e ao mais rápido nível. Sinto as minhas mãos a tremerem, e o meu coração a bater bem forte, pois consigo ouvir os batimentos dele. As minhas pernas querem mover-se sozinhas! Desejam sair de casa, chegar até ti, e depois...deixar o resto do meu corpo comandarem o seguinte. Nos meus olhos, está somente reflectida a tua imagem, com a maior nitidez alguma vez pensada! Nos meus ouvidos, apenas se ouve o teu nome, e da minha boca, apenas saem palavras já escolhidas a rigor, para ti, apenas para ti. Controlas todos os meus movimentos sem sequer estares por perto! Não posso esperar mais para te ter aqui, comigo! Posso agora dizer de todo o meu coração, que já não aguento as saudades! Outra coisa que provocas em mim, de uma forma jamais imaginável! FAZES-ME PERDER A CABEÇA AO PONTO DE FUGIR POR TI. Não posso dizer mais nada. As palavras agora me comunicaram que devo ficar por aqui, por este capítulo, pois não existe mais nenhuma forma de tentar mostrar como te amo!
ANSEIO PELO MOMENTO EM QUE TE VOLTO A TER! TENHO SAUDADES TUAS, MUITAS MESMOOOOOOOOOOO!
AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE, AMO-TE!



Fazes-me viver "numa vida cor de mel."

9, 9, 9, 9, 9, 9, 9 ♥

SÃO PRECISAS MAIS PALAVRAS? O NÚMERO NOVE É LINDO. MAS QUEM O COMPLETA E ME FAZ AMÁ-LO NESTE MOMENTO, É BEM MAIS!
SEGUE-SE AGORA O 10.
PORRA, EU AMO-TEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.

sentimentos (?)

Sabes, hoje não posso pedir mais à vida, do que aquilo que tenho. Não é que...a minha vontade também não seja pedir sempre mais, e mais e mais (...) todos temos essa vontade, mas...tenho de aprender a viver com aquilo que tenho. Tenho de me moldar àquilo que me é fornecido. Mas como disse, isso não quer dizer que não tenha vontade de pedir mais. Não importa.
- A vida não é nenhum mar de rosas. Todo o mundo sabe disso. Porque se fosse? Nunca haveriam os momentos maus, em nada. Absolutamente nada! Seria tudo do mais perfeito possível. Mas perfeição aqui não existe. Eras das únicas em quem eu acreditava que...existeria um sempre. Eras daquelas sobre quem eu pensava que jamais me desiludiriam, jamais me pregariam algum tipo de rasteira! Hoje, não vejo nada mais do que um engano meu. Mais um dos muitos que já dei. Não me esqueci de nada, e espero que não tenhas essa ideia. Continuo a gostar de ti da mesma forma, exactamente como desde o primeiro dia em que me despertas-te sentimento. Mas...será que posso pedir mais? A meu ver, não. Sabes o que eu penso quando fecho os olhos e és tu quem me vem ao pensamento? 'Será que não estou a fazer de um pequeno erro, algo maior, algo...exagerado?', e logo a seguir surge a resposta tanto esperada: 'sim, estou mesmo a ser exagerada. Mas não vejo nada que possa perdoar o facto de ela ter deixado tanto tempo passar, sem sequer ter tantado lutar. Não por mim, mas pelo nós que já existia e que eu pensei estar fixo; Nada ou pouco pode perdoar o facto de ela achar que tudo se resolve com uma simples mensagem; Nada pode perdoar o facto de ela brincar não só comigo, mas com algo ainda mais importante: os meus sentimentos. E...tudo pode perdoar o facto das lágrimas que já chorei por ela, isso faz parte do jogo. Do jogo ao qual eu me arrisquei a entrar, e nesse mesmo eu tenho de permanecer aguentando com as regras que ele me impõe. Da primeira vez que ela errou, perdoei. Perdoo-o sempre quem amo! Mas...o meu coração, tal como a minha mente, tinham-se convencido que uma conversa séria como a que tivemos, resolveria o assunto. E ainda mais eles se tinham convencido, que nunca mais ela voltaria a repetir o mesmo erro, e por fim? Descobri apenas que mais uma vez estava errada. Voltou tudo a repetir-se, e desta vez tem de se confessar, que foi ainda pior que o esperado. Não posso ser o brinquedo que todos usam, e jogam fora. E mais do que o segundo erro que ela deu me magoou, muito ao contrário do que ela pensa, houve mais além disso. Coisas que nunca lhe revelei...Porque será que ela, e outras pessoas que não vou mencionar, nos meteram de parte? Porque será que elas, atiraram à cara não somente a mim, mas a outras pessoas, que as colocávamos de parte? Não tenho respostas, desta vez não. me deu tudo e de um mMas...fiquei a achar que tudo se tenha tornado num jogo duplo. Tinham-me avisado, e eu nunca quis ouvir, nunca prestei atenção nenhuma, pois pensei que a conhecesse o suficiente para saber que tudo aquilo não passavam de mentiras! Porque fez ela com que tudo se tornasse numa verdade? Outra coisa que sempre me disseram, são que as verdades magoam, mas fazem crescer. Sinto-me enquadrada nessa afirmação, pois no fundo tenho de lhe agradecer, fez-me deixar de ser ingénua. Tanto para com ela, como para com todos. Porque me fez ela acreditar num sempre, e no final fez tudo resumir-se a um nada? Porque de um momento para o outro, me tirou tudo o que ELA mesmo me tinha fornecido? Porque deixou ela que me prendesse tanto ao 'nós' que tínhamos criado, para deixar fugir tudo como se nada lhe fosse importante? PORQUE ME FEZ ELA AMÁ-LA? PORQUE ME FEZ ELA ACREDITAR NA IDEIA DE UM SEMPRE PARA NÓS AS DUAS, E DE UM MOMENTO PARA O OUTRO MOSTROU QUE EU NÃO LHE ERA NADA?! PORQUE ME FEZ ELA PASSAR POR TUDO ISTO?! PORQUE SE LEMBROU ELA AGORA DE MIM, DEPOIS DE TUDO?! A minha mente, o meu coração...não param de me fazer perguntas. São seguidas, seguidas, e seguidas. Não consigo obter resposta, nunca! Sempre o ela, sempre o ela, sempre o ela. PORQUE CONTINUO EU A GOSTAR TANTO DELA? PORQUÊ?! Porque...porque é que eu ainda choro? Tenho necessidade de tanto...ela...tirou-me o tapete que ela própria me tinha colocado debaixo dos pés! Porque apagou ela a vontade que eu tinha de reconsiliar as coisas? Não quero, não tenho vontade de voltar a lutar. Cansei-me disso. Pois hoje, apenas luto pelo Gabriel. Sim, ele. Que elas tanto falavam, sobre quem tanto me interrogavam, e no fundo? Acabou por tornar-se na pessoa que mais me faz feliz. Acho que...a culpa disto é toda minha. Tinha-a convencido da ideia que para comigo, ela poderia errar todas as vezes que quisesse, pois teria sempre o meu perdão. Em tempos tudo era assim, mas deixou de ser. Mudei as minhas atitudes, e cuidado, pois ela precisa de saber que já não sou quem era! Como é possível que eu fosse tão ligada a ela...e a outras...e agora me dê, com quem eu menos tinha contacto? Sim, ela sabe que me refiro à Cátia e à Raquel. Pois são as únicas pessoas que me amam como nem ela, nem outras me amaram! São quem estão do meu lado, à três meses, são quem me apoiaram nas fases más que tive de lá, até aqui, foram elas quem ao longo de todo este tempo, me foram dizendo o que preciso muito de ouvir/ ler: 'amo-te!', foram elas que me acompanharam em todas as minhas saídas, foram elas que (...) E no meio disto tudo, onde se encontrava ela? Algures, com quem lhe interessava. Deixando-me de parte, e esquecendo o que construímos. Não estou a ser injusta, estou a ser sincera!' TENTEI AO MÁXIMO LUTAR POR NÓS. AMEI-TE COMO A MUITO POUCA GENTE! ERAS TU QUEM ESTAVAS NO PRIMEIRO LUGAR DO MEU TOP DE HI5, E NO SEGUNDO LUGAR DO MEU CORAÇÃO, E AGORA, ONDE ESTÁS?! A SÉRIO, ONDE ESTÁS TU? POIS NÃO TE VEJO. AINDA NÃO DIGERI BEM TUDO PELO QUE PASSÁMOS. MAS JÁ ME MENTALIZEI DISSO E HOJE CONSIGO BEM VIVER ASSIM! CONTINUO A LEMBRAR-ME DE TI TODOS OS DIAS, E CONTINUO A FALAR DE TI. CONTINUO A CHORAR POR TI, CONTINUO A RELEMBRAR-TE, CONTINUO A GUARDAR TODAS AS FOTOS, A LER TODOS OS TEXTOS...MAS NADA ME DÁ FORÇAS PARA MAIS. TU DESISTIS-TE! TU FIZESTE-ME ACREDITAR NESSA IDEIA! E AGORA, DIZ-ME, O QUE PODE REMEDIAR O FACTO DE TE TERES ESQUECIDO LITERALMENTE DE MIM, DURANTE TODO ESTE TEMPO?! FOSTE TU QUEM ERRAS-TE, ERAS TU QUEM DEVERIAS TER LUTADO, MAS NÃO. PREFERIS-TE NÃO O FAZER.
Nada mais a dizer. Lamento o tamanho do texto, mas assim ficas esclarecida sobre tudo.



Ficam as memórias.