Na sua pele estavam marcadas as rugas de uma vida difícil e complicada de gerir.
Nos seus olhos estava reflectido trabalho árduo e com paixão.
Nas suas encenações estava a prova de um grande homem, um grande actor. Que fará falta.
Nas suas palavras, estavam a prova de um homem sábio, de alguém que sabia o que era a vida e o seu conceito.
Dentro de si? Estava a prova que a coragem e a força de vontade existe.

Permanecerá.
Com saudade, descansa.



(...) Existem sempre os pequenos (grandes) sítios que nos trazem a paz interior. A certa paz que pouca coisa nos trás. E todos esses sítios, nos dão vontade de voar. De voar mais alto do que aquilo que voamos. Pois a verdade é mesmo essa, a escrita faz-nos voar. Estou aqui sentada, na minha varanda, com o computador em cima das pernas, a olhar para o céu azul, a sentir a brisa amena deste belo dia. A sentir o cheirinho da colcha lavada da cama da minha mãe, que se encontra aqui mesmo, ao meu lado a secar. A ver todas as minúsculas casas que estão lá, bem longe, do "outro lado do mundo". A ver o Sol a pairar no ar, bem lá no cimo. E eu sempre com a sensação de querer tocá-lo, sem ter medo de me queimar com a energia que vem dele. O céu está limpo. Não contém uma única nuvem visível. Mas desejo poder estar sentada numa nuvem, um dia, a escrever um novo texto. E quem sabe não lhe dar uma trinca, que me saberá a algodão doce! Observo também o campo de milho da minha vizinha. Esse mesmo que ainda há pouco tempo, vi nele ser plantado o milho hoje já pronto a colher. Estou com os meus fones, a ouvir a mesma música que se encontra aqui, no blog. Ouço-a vezes sem conta, sem me cansar. Dessa forma não consigo ouvir o barulho do vento nas enormes árvores que percorrem a minha casa, mas consigo senti-lo nas minhas pernas e nos meus braços nús. Sinto um cheiro que paira no ar, um pouco desagradável, digamos mesmo. Aliás, consigo sentir derivados cheiros. Gasolina...talvez seja o cheiro mais incomodativo no meio de montes. Consigo observar excelentemente de minha casa a velha pré, que já não se encontra em funcionamento. Vendo-a tão perto de mim, vêm-me à cabeça todas as velhas memórias de quando o meu irmão a frequentava. Era eu que me levantada cedo todos os dias, que o ia lá levar, e por vezes, quando não era a minha mãe, ia também buscá-lo. Nessa altura era mais pequena, pois já me encontro neste cantinho à uns certos aninhos. E sempre desejei poder sair de casa pelo meu próprio pé, para ir levá-lo e buscá-lo, e ouvir os gritos ensurdecedores das crianças a gritarem, na sua forma de brincadeira. Penso que...se fosse hoje, sentiria-me muito aborrecida por fazer a mesma rotina de ter de ir buscá-lo e levá-lo todos os dias, mas teria de fazê-lo. Vivo aqui à uns certos aninhos, como já o mencionei mais acima, mas admito nunca ter passado, com o meu próprio pé, para mais abaixo do portão do meu vizinho, no fundo da rua. Não é que nunca o tenha desejado fazer, mas...nem sempre tenho direito a essa oportunidade. Até porque, nada que possa estar ali, me cativa muita curiosidade. Talvez os meus piores vizinhos estejam a partir daquele pedacinho de rua, para baixo. Mas uma razão pela qual, nunca quis descer mais do que aquele certo limite.
Sinceramente, não me lembro de quando foi a última vez que me sentei neste mesmo sítio a escrever. Já lá vai um tempo! Aqui a paz é outra. Pois o meu quarto, pode ser o meu refúgio, mas em lado nenhum ele tem a brisa fresca que aqui paira. E pergunto-me se será que o vento me inspira (?) Não obtenho resposta, mas também não é que anseie muito obtê-la, não é algo que me cative muita atenção. Consigo ver as formigas a passarem juntos dos meus pés, bem acentes no chão frio. E espero mesmo que com elas, não ande a passear nenhuma aranha, porque seria motivo para eu entrar em pânico, claramente! Vejo o ar a ficar com um pouco de...fumo. Uma fogueira, ou mais um dos muitos incêndios, talvez. Estou encostada aos meus gradeamentos verdes escuros, estes mesmo que percorrem (quase) toda a casa. Ainda bem que aqui estão, pois se não estivesse de 0 a 100 probabilidades de estar lá em baixo, estavam bem cientes as 97 hipóteses fixas. Conclusão estúpida, mas estou a escrever tudo o que me ocorre. E ainda não falei do carro azul que acabou de passar aqui mesmo, à minha porta, pela estrada a uma certa velocidade, digamos...não apropriada para uma estrada tão desajeitada e estreita como esta! Neste momento, estou muito atenta ao movimento das árvores. Quase não se mexem, mas a brisa que aqui corre, ainda dá presenças de aqui estar. E penso que esteja a aproximar-se a altura de o sol se esconder por de trás de...bem, nem sei bem donde. Acabei de ver um passarinho a voar. Como o invejo, meu Deus! Daria muito (não tudo), para poder voar, em momento algum. O céu transmite-me essa vontade. Aliás, direi até que ele me provoca para que experimente a sua excelente capacidade de sedução. E se uns podem voar, porque não podemos todos fazê-lo? Penso que já estivesse tudo planeado. Se já assim, aqui em baixo, com os pés bem pousadinhos na terra, muito se matam, fará de conseguissem voar! Neste momento imaginei como seria voar e atirar-me lá de cima, para um enorme colchão de ar que se encontra-se cá em baixo. E sorri. Sorri como se estivesse mesmo a vivê-lo. Tudo isto apenas me dá vontade disso mesmo: sorrir. Como poderia eu, não estar feliz, perante tal visão que percorre a minha varanda, e a minha vida? Não poderia. Continuo a sorrir, e com a esperança de um dia tocar o Sol sem me queimar, de voar, e de ter oportunidade de passar as férias de Verão alojada num Hotel de cinco estrelas na Lua.
Sonhos de uma vida diferente e invulgar.

Eu sei o que quero. Sei o que pretendo para mim, para a minha vida. Desenhei os meus rumos, ninguém os sabe tão bem quanto eu, mas já muitos os sabem. Não me importo. Não me importo que saibam, não me importo de os revelar, não me importo de os mostrar, a todos. Não tenho nada a esconder, a fase em que tinha vontade de os esconder, já lá vai. Outros tempos em que a segurança não invadia o meu corpo a cem por cento. Hoje tenho a certeza do que quero, sem precisar de grandes pormenores. Não quero nada mais do que ter-te ao meu lado, até ao meu último dia, que espero estar longe de vir. Quero desfrutar de tudo o que tenho oportunidade de receber, contigo. Quero partilhar tudo o que é meu, contigo. Tudo o que me pertence, agora e daqui em diante, será teu também. Essa é a minha vontade. Eu não sonho com o ter-te ao meu lado, agora. Pois esse sonho, a meu ver está concretizado. Sonho sim em continuar a ter-te, daqui em diante, para o famoso sempre que não existe. Sonho passar os momentos mais felizes da minha vida, com a tua presença. Sonho ver o teu sorriso, todos os dias, desde que acordo, até adormecer. És tu quem me invade os sonhos, durante a noite. Prendes-te a eles, e ali ficas, acorrentado. Sem me dares uma mínima hipótese de te desprender de lá, mas também, mesmo que o pudesse fazer, nunca o faria. Até nos meus sonhos, tu me fazes feliz. Vejo hoje, o que sempre sonhei, concretizado. És o meu sonho em realidade. Tudo aquilo que eu sempre desejei, está em ti, apenas em ti. És o brilho dos meus olhos, a razão do meu sorriso. Fiz a escolha certa quando deixei para trás quem nunca mereceu, para estar contigo, hoje. Não pretendo deixar-te, não! Trouxeste-me mais do que a vontade de ser feliz, trouxeste-me a razão de viver. Quero que continues a ser a razão de tudo, até ao fim dos meus dias. Quero que sejas sempre quem está aqui, do meu lado. Quero que sejas tu quem me invade os sonhos, quero que sejas tu que eu veja e deseje ver sorrir todos os dias, quero que sejas tu que eu veja mexer, quero que sejas tu que eu vou amar, até que chova dinheiro (nunca). Amo-te. Não só por tudo o que me dás, mas por tudo aquilo que és. És tu quem eu quero que me beije e abrace quando é de carinho que eu preciso. Até hoje tens-te mantido sempre prestável. Nunca me abandonas-te, e agradeço-te isso com tudo o que tenho na vida. É de pessoas como tu que eu preciso: pessoas que se mantenham presentes, para me aconchegar com um forte abraço, quando a minha única vontade se resume em chorar. Deixa as confusões fazerem parte do nosso passado, pois até isso, hoje me trás a sua porção de felicidade, e eu sei porque trás. Um dia explicar-te-ei tudo. Só te peço que me respondas, como será possível existir alguém tão perfeito (?) Fica a incógnita. E fica o meu orgulho por já to ter perguntado e eu ainda me lembrar (como se fosse hoje) da tua resposta. Independentemente de todos os erros que já cometemos, ambos. E sim, ambos, porque eu também erro, hoje ainda continuamos aqui. O futuro será sempre a prova que o passado valeu a pena. E no futuro, no futuro que quero partilhar contigo, serás sempre o número um da minha lista.
És a melhor parte da minha vida. Amo-te, por tudo aquilo que fazes por mim, e ninguém acredita que fazes. Só te peço que nunca me deixes, pois sem ti nada tem começo algum de jeito. Ainda sonho ir à Lua contigo.
NÃO ME DEIXES, ÉS MAIS DO QUE O MEU TUDO: ÉS A MINHA VIDA, O MEU MUNDO À PARTE.

Dizem que…o amor é um fogo que arde sem se ver. Acredito plenamente nisso, pois é sem dúvida o que sinto. Ele arde, arde e arde sem parar. Chamas maiores, a cada instante. Mas…sempre quis saber donde surge. Vem como? De onde? É sempre a maior incógnita. Mas já a minha Catinha diz sempre: ‘A vida é uma incógnita’ Outro ponto em que estou absolutamente de acordo. Aliás, nada me leva a pensar o contrário dessa ideia. Está provado que é assim. E por derivados motivos. Mas não importa. Hoje, quero falar do amor! E é dele que vou falar.
Somos as pessoas mais felizes do mundo quando estamos apoderados dele. Vemos o mundo com outra cor, sentimo-nos inquebráveis, vemo-nos capazes de tudo, cometemos as maiores loucuras para estar com quem o fornece, a nossa ‘cara metade’. São mil e uma sensações, que só com ele e repito: só com ele, sentimos. É assim, com essa disposição que desejamos estar, dia após dia. A felicidade vem, vem e fica bem junto de nós. Nada nos tira o sorriso que temos nos lábios, e nada nos faz mudar o rumo dos sonhos à noite. Adormecemos a pensar na nossa outra metade, sonhamos com ela, e ainda acordamos a pensar nela! E quem sabe…a chamar por ela. Estou de alma aberta a todas as hipóteses possíveis que rondam este assunto. A felicidade máxima, aquela que nos invade a cem por cento, vem exactamente dele, do amor. É ele que nos provoca o estado de vergonha, o estado de eufóricos, o estado de…apaixonados. Essa sim, é a palavra que contem com ela todos os outros sentimentos que acima referi. Outra palavra que tem muito que se lhe diga. Ninguém sabe a quantidade de bons sentimentos que rondam a palavra apaixonado/a. E…o que será a paixão comparado com o amor? Sinceramente nunca consegui perceber qual a diferença que existe entre ambos. No fundo, são os dois um só. Quando se juntam, é a euforia TOTAL. E por vezes, nos momentos mais intensos de trocas de carinhos amorosos, o sentimento de ambos é tanto que sentimos o nosso coração quase a explodir com tanto sentimento! É algo que não se explica, apenas de sente. E sabem porque dizem que amamos com o coração? Porque ele é o único meio que mostra reacção quando o amor nos toca. É ele que aumenta os seus palpites, é ele que bombeia mais e mais a cada toque mais próximo…mas todo o nosso corpo ama, desde que esteja apaixonado. A cabeça ama, os olhos amam, a boca ama, o nariz ama (…) Tudo o resto ama. É o poder. O poder do amor. E porque antes do poder do olhar, e do poder da mente? Está sem dúvida o poder do amor. A verdade é que tudo tem um lado mau e outro bom. E o amor não é excepção; Tem o seu lado mau também. Mas não vou mencionar. Pois quem ama realmente? Sabe de tudo o que ‘falo’.
Amar é bom. Amar sabe bem. Amar alivia. Amar faz feliz. Amar trás tudo e mais alguma coisa que esperamos de bom da vida. É o dom, o dom dela. Eu amo como ama o amor, e não digo mais nada há pessoa que amo, além de que a amo, se a minha única vontade é dizer-lhe que a amo.
O amor é fogo;

















(confissões de uma apaixonada muito lamechas )
Eu não te peço mais nada, a não ser que me ames, que não me deixes, e que me leves à Lua. Ficamos lá. Fazemos daquele 'sítiozinho' o nosso cantinho. O nosso lugar de aconchego, de protecção. Fazemos daquele 'sítiozinho' mais do que uma casinha. Mas será apenas a nossa casinha! A casinha bem escondidinha, longe do mal, longe de quem nos quer ver longe um do outro. Longe de quem te quer tirar de mim, à força toda, a todos os custos. Encontro em ti a protecção que preciso. Encontro em ti a segurança que sempre me fez falta. Trouxeste-me mais do que amor, auto-estima, coragem, energia, força (...) trouxeste-me a felicidade e proporcionas todos os meus sorrisos mais sinceros e verdadeiros. Se sou tudo o que sou, devo-o a ti e só a ti. A mudança que tu provocas-te, foi apenas pela positiva. Eu sei como te amo. E amo-te da forma que ninguém que te ama. Amo-te como não amo mais nada. Amo-te...como ama o amor! Sabes como ele ama? Chiiiiiiiiu. É a incógnita. Na Lua, na nossa lua, eu contar-te-ei como ele ama, da mesma forma que te mostrarei como apenas eu te amo de forma diferente. És o meu tudo, és a minha vida. Não! És mais do que tudo isso, num só.
Amo-te mais do que muito e do que todas as outras palavras depois do muito.














Foge comigo. Dás-me a lua?



És a melhor parte da minha vida.

É o princípio. O princípio duma história que...no fundo...já há muito tinha começado. O futuro é sem dúvida a prova que o passado valeu a pena. E todos os sacrifícios, sempre serviram para algo. Temos objectivamente de os fazer, seja quando for. Ou agora ou depois...algum dia teriam de ser feitos. E porquê deixar para amanhã, se os podemos fazer hoje, e talvez superar ainda mais facilmente do que se os fizéssemos amanhã? Parece um esquema complicado, e no fundo a única coisa complicada no meio disto tudo, é a minha forma de explicá-lo. Mas...não vejo outra forma para o fazer, não sendo esta. Nunca fui muito de me conseguir expressar pela escrita sobre...como hei-de explicar (mais uma vez não o sabendo fazer)...sobre a minha história! Sim, é isso mesmo. Aquela história que vivo todos os dias. E não é que não dê para ser bem explicadinho, mas se todos os obstáculos fossem aqui pronunciados, tenho a certeza que não sairia daqui em menos de 3, 4 dias. Mas não me importaria de os contar! Apenas não o faço porque se já assim, algumas pessoa reclamam do tamanho dos meus textos, fará se eu estivesse disposta a contar sobre o meu dia à dia. Não é que já não o tenha feito. Todos os meus textos, são a prova que já o fiz. Não tenciono deixar de escrever, e já o disse. Se isto me faz bem, porquê deixar de exercer algo que me agrada? Para seguir a vontade de alguns? Não posso pensar a minha vida toda apenas nos outros! Algum dia teria de pensar em mim, e estou neste momento a fazê-lo. Não deixando claro de ver o ponto de situação dos outros, SEMPRE! Mas...se se diz: 'a minha vida' Isso significa claramente o que está aí a dizer: a minha vida. E se a vida é minha, ninguém a resolve por mim. Sim, resolver. Porque a vida é isso mesmo: um esquema, bem feito, muito bem feito, que tem de ser resolvido, ao mínimo pormenor. As pessoas nunca olham para os outros, nunca fazem o bem pelo outros, nunca ajudam os outros. Pensam...certamente na sua barriga e apenas nisso. Erram quando o fazem! Mas também, o dedicar mais de nós aos outros, e esquecer-mo-nos completamente de que também temos vida, ainda mais errado o é (penso eu). Desses dois aspectos, penso que talvez...eu encaixe mais no segundo. Não vou dizer que encaixo como uma luva, mas talvez esse seja o que se adequa mais a mim. Por vários motivos. Eu sei que o sempre não existe, mas terei de usar essa expressão para me conseguir expressar da melhor forma: sempre dediquei mais de mim aos meus amigos, e não só, do que a mim própria. Sempre que estivesse mal, e visse alguém com problemas, independentemente de serem piores ou melhores que os meus, era a eles que eu dava a atenção máxima. Para mim, os meus problemas foram sempre os secundários no meio de tanta letra, de tanta palavra, de tanto texto. Apesar de...não ser o correcto, tenho muito orgulho em ser como sou nesse aspecto. E se pudesse voltar atrás? Não mudaria uma única vírgula, e um único ponto final que coloquei na minha história acerca disso anteriormente. Se são os meus amigos, e outras pessoas por fora que me fazem feliz, porque razão não hei-de eu dar-lhes mais atenção, do que dou a mim própria? É uma pergunta que sempre me fiz, mas nunca obtive resposta, como já é costume. Nunca me importei muito com isso. Fiz, e voltaria a fazer as vezes que fossem precisas! É assim que me sinto bem, a protegê-los, a fazer tudo e tudo e tudo por eles. Sou muito feliz assim, à minha maneira mas sou. Quero lá saber do que está certo ou do que está errado! É estando do lado dos meus amigos que me sinto bem, e é assim que vou continuar! Se já abandonei quem sempre me fez bem? Errei, sim. E quê? Não tenho esse direito?! Ah! Tenho. Fui perdoá-da, até aí tudo bem. Voltei a repetir o mesmo erro? Nem todos os erros se perdoam? Pois não! Quem não quer perdoar?! Não perdoa! Nunca pedi a ninguém que o fizesse a não ser ao meu estrupício! Mas também acho que, mesmo independentemente de eu ter errado ou não, não tenho de estar tempos infinitos a levar com isso na cara, como me têm feito. Porquê atirar-me à cara vezes consecutivas, algo de que me lembro todos os dias da minha vida? Poupem-me as moralias. Todos erram! E mesmo essas pessoas a quem me refiro, que pensam que não erraram em nada para merecer o que lhes fizemos, também erraram diante de nós! Não tanto como nós, é provável sim, mas não deixaram de o fazer! Está cientificamente provado que todos erramos, mais do que uma vez na vida! Somos humanos. Humanos choram, sorriem, agem, mexem, são felizes, sofrem, erram, fazem cócó e chichi, e 'N' de coisas normais de uma pessoa normal! Não tentem atirar-me areia para os olhos, estão bem abertos, e para mim, continuarão sempre assim enquanto eu estiver bem sã do que faço. Evitem atirar-nos com a culpa para os ombros, vezes consecutivas. Ah! Falta? Todos fazem! Culpa pela morte de alguém?! Só a sente quem mata outra pessoa!
E se cada um tem direito a escrever o que quer, eu não sou a excepção disso. Palavras magoam? Ah pois magoam! Mas certos actos magoam muito mais.
Quando finalmente penso que encontrei a estabilidade, vai-se tudo. Quando penso que estou composta, com a minha postura no topo do ainda melhor do que o bom, arruína-se tudo. Mas será que o meu destino é mesmo estar desequilibrada, até ao meu último dia? Neste momento essa talvez seja a única hipótese mais lúcida que encontro para todas as situações que se têm acorrentado ao meu caminho nos últimos tempos. Sempre fiz questão de as desprender do sítio onde se colocavam, e continuarei a fazê-lo sempre. Pois para mim, todas as más sensações não são bem vindas a qualquer tipo de mínima coisa na minha vida. Farei sempre a máxima questão de as atirar para fora da minha vida, para bem longe de mim! Mas também, não fazendo assim com que elas se prendam a outras vidas. Pois se não quero o mal para mim, nunca seria capaz de o meter na vida dos outros, de maneira nenhuma. Eu sei que tenho forças, e tenho. Tenho forças para combater isto e muito mais! E vou lutar até ao meu último dia com todos os que me tentam derrubar. Já mencionei isto em vários textos meus. E isto não passam de textos. Palavras que para aqui atiro. Mas que atiro sempre, com o seu significado. Tenho o direito de escrever, sobre o que quero, sobre o que me incomoda, ou sobre o que me faz feliz. E não vou deixar de o fazer, NUNCA. Nem que estejam a chover pedregulhos, que me impeçam de chegar ao computador para contar mais uma das minhas histórias, aqui, no blog. Para quem quiser ler, pois nem isso eu obrigo a que façam, quem não quer ler? Não lê. Quem reclama de os meus textos serem grandes? Têm bom remédio: ponham-se a andar. Não consigo fazer textos mais pequenos! E não. Não escrevo para que leiam, escrevo porque isto me faz bem, me faz sentir leve. Mas agradeço profundamente a todos que o façam. Não vou deixar de escrever. E se no dia em que estiverem a chover pedregulhos, eu não conseguir chegar ao computador? Agarro-me a cadernos. E se não conseguir chegar aos cadernos? Agarro-me à minha mente, BEM SÃ. Pois não me tomem como tola! Sei bem o que faço da minha vida. As decisões que tomo, as escolhas que faço. Estou bem da cabeça, estou. E se estiver tola? É só de amores por alguém. Penso que essa seja a única maneira fiável para que me chamem tola. Não me importo que nesse caso, e para essa situação, me chamem de tola. Façam-o as vezes que quiserem, desejarem e poderem! Eu apenas vos irei retribuir com um ENORME sorriso. E não, não será um sorriso de troça, de gozo e de infantilidade. Será um sorriso de felicidade! Eu sei que estou tola de amores, mas isso em nada me afecta. Se depender de mim, estarei assim até ao meu último dia. Eu não me importo que me causem conflitos. Não quero saber se tenho invejosos que me perseguem ou não, fico completamente e relativamente indiferente a isso! Que venham. Que venham mais um monte de invejosos a tentarem-me destruir a vida. Pois eu? Sempre irei superar. Duma coisa vos posso garantir: eu não desisto de viver, nem que o Papa mo exija.

Eu sinto-me estável. Neste momento, sim. Não me vejo/sinto a cambalear como noutros tempos, não me vejo/sinto aos tropeções, não me vejo/sinto a viver só por...viver! Agora sinto que vivo por alguma razão, sinto que sirvo para algo. Afinal...faço uma certa diferença. Se a diferença é mínima ou...grande, isso fica por conta de quem sente a minha falta. Não vivo para aqueles que passam os seus momentos a criticarem-me e a apontarem-me o dedo, em vez de aproveitarem o tempo que lhes resta. Porque é mesmo assim: tempo que lhes resta. Pois a partir do momento em que vimos ao mundo? Podemos automáticamente já estar a contar com a nossa morte, a qualquer momento, a qualquer passo nosso. A instabilidade da vida persegue-nos a cada mínimo instante. Está escrita nas regras que deve de ser assim, e nunca ela foge às regras que lhe são impostas. Temos de aprender a viver com isso, e não andar-mos aqui simplesmente para...nos deixar-mos levar! Temos de levar sim, mas é levar cada diz como se fosse o último. Nunca ver uma oportunidade no nosso hoje, e dizer: 'Ó, fica para amanhã!' A minha mãe sempre me disse: 'Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.' E eu sempre segui esse conselho, afinal...é o certo! A vida são dois dias (toda a gente o diz), mas porquê dizer que são dois dias e não apenas um? Não importa. Se são dois dias? Vivem-se os dois dias intensamente, sem pensar no que poderá ou não vir no dia aseguir. São escolhas, mais uma vez as escolhas. Se decidimos parar? Paramos. Mas se essa for a nossa decisão, temos de estar cientes que teremos automáticamente de arcar com as consequências que virão, devido àquela decisão. Não é a melhor escolha, para mim não. Talvez essa sim seja a melhor escolha para quem sofre dia após dia, mas eu? Também sofro! Quer acreditem, quer não. E não é por isso, que acordo um dia e digo: 'Parei.' Eu não posso parar! Parar de viver? JAMAIS. Se eu estou aqui, se nasci, é porque fui criada para viver, e não para ver a vida passar-me por entre os dedos, sem fazer nada por aproveitá-la. Quero viver, e se quero, vivo. Porque tudo o que queremos, com o nosso esforço, consegue-se. Eu vivo, e para isso não é preciso muito esforço. Toda a gente que existe, tem obrigatóriamente de viver, pois foi para isso que foi criado/a, mas esforço sim é necessário para viver bem. Porque não podemos simplesmente andar aí, pelos cantos a rastejar, como uns tristes, e esperar uma boa vida. Queremos ser felizes? Lutar. Lutar é o ingrediente base e secreto, se quisermos chamar-lhe assim. Desistir é assumir uma derrota, e eu não o faço. Tenho dois dias de vida para viver, e vou vivê-la, quer queiram e fiquem feliz por mim, quer não o queiram e desejem que não o faça. Por mim, todos aqueles que me invejam, podem ficar lá, no seu canto, a invejar-me até morrer, nada me afectará. Apenas lamento que essas pessoas percam o seu tempo a tentarem arruinar-me, em vez de aproveitarem a vida. A vida foi feita para ser vivida, disfrutada até ao último, não para passarmos todos os segundos a percorrer alguém só para a abafar de tudo em seu redor. A inveja é feia, mas nasce a partir do momento que desejamos ter a vida que a outra pessoa tem. E no fundo, todos os que me invejam, são aqueles que mais me veneram pela pessoa que sou.
Eu sou feliz. Doa a quem doer, eu só sei sorrir.


They are almost 8 months. Love me, love me. Did you say love me.
I love you.
A verdade torna-se apenas verdade quando admitimos que nem sempre conseguimos fazer surgir a explicação. É bastante mais difícil esconder essa verdade do que pedir ajuda para a fazer surgir.
Que o presente valha a pena, que o passado nunca se apague e que o futuro seja melhor que o antes e o agora. Quero a porta que trás isso por de trás dela.

Supõe que vês duas portas, ou possivelmente até mais. Não falam, não se mexem, não agem, não gemem, não gritam, não ouvem, não sentem. Apenas fazem e cumprem ao máximo a sua função: ficarem imóveis. Absolverem-se de tudo em seu redor. Ficam ali, à espera que alguém as abra e as feche. Ou...as mantenha abertas, ou...fechadas! Mas sempre na esperança de encontrarem alguém que lhes faça ambas as coisas, ou apenas uma, conforme a vontade e disposição de cada um. Todas elas, pelo menos uma vez, têm quem lhes concretize o desejo de serem abertas ou fechadas. E todas elas possuem do poder de muitas vezes conseguirem ouvir certas coisas que apenas a elas e às paredes, são ditas. Guardam e levam consigo, sempre, inúmeros segredos. Segredos esses bem escondidos do exterior. 'Elas', todas, conseguem guardar bem todos esses pormenores (para elas isso mesmo, pormenores), conseguem absorvê-los de tal forma que chegam a dar a entender que nunca lhes foi revelado nada de importante. A isso sim se podem chamar de boas cúmplices ou confidentes. O que ali "entra", para elas jamais dali "sai". Irónico, pois é através delas que todos os dias nós entramos e saímos. E são a elas, que muitas vezes temos de fechar. Nem tudo o que se encontra por de trás de uma porta, é o desejado, nem tudo através delas transmitido, é belo. Portas de sonhos, portas de pesadelos. Portas que temos de abrir todos os dias! Ou até mesmo fechar. Portas da nossa vida. Que nos permitem subir para outro patamar, mas que nunca nos garantem que por de trás delas, não está a ruína. Portas essas, que temos de enfrentar e encarar, dia após dia da nossa mera vida. Portas que podem (ou não) levar-nos à vontade de fazer surgir um ponto final numa história mal escrita e instável. Portas que nos levam às vírgulas, às linhas rectas ou às linhas curvas. Portas que sempre após serem abertas, nos apresentam os seus obstáculos e nunca a perfeição. Portas que nos podem levar ao caminho certo, também, sim é verdade. Mas...uma porta mal escolhida, ou mal aberta, apenas nos oferece o fim.
E suponhamos, de entre cem portas, todas iguais, com mesmo formato e mesma cor, como saber qual a certa para ser aberta? Para responder a isso basta dizer que aí está a prova que o instinto, o verdadeiro instinto que nos corre nas veias, existe.
Será que estou entre duas portas, que me exigem uma escolha rápida? Perguntas.
Perguntas e Portas por abrir (fechar).
"há quem me consiga marcar de uma forma inesplicável, que me consiga mostrar da melhor maneira o quanto gosta de mim e que nunca me vai deixar sozinha. Tenho vários amigos, toda a gente tem na verdade mas há sempre alguém que se destaca principalmente, que consegue brilhar muito mais que sol no nosso coração e tu consegues tudo isso e tenho o maior orgulho em ainda continuar contigo. Amo-te e digo-te és uma das melhores partes de mim."
/CLÉSIA NADINE DA SILVA VIEIRA, ❤

Para mim basta isso, seres tu própria.
Amo-te, és grande parte da minha felicidade.
AMO-TE MESMOOOOO MINHA PITA LINDA!
Amo-te pelo que és. Amo-te pelo que tens. Amo-te pelo que gostas. Amo-te pelo que te orgulhas. Amo-te pelo que lutas. Amo-te pelo que choras. Amo-te pelo que sorris. Amo-te pelo que gritas. Amo-te pelo que gemes. Amo-te pelo teu sorriso. Amo-te pela pessoa que és. Amo-te pelo teu coração. Amo-te pelo que te mexes. Amo-te pelo que sofres. Amo-te pelo que és feliz. Amo-te pelo que corres. Amo-te pelo que caminhas. Amo-te pelo que obtens. Amo-te pelo que escreves. Amo-te pelo que lês. Amo-te pela tua sinceridade. Amo-te pelas tuas palavras. Amo-te pelo teu toque. Amo-te pelas tuas mãos, pelas tuas pernas, pelos teus braços, pelo teu cabelo (...). Amo-te pelo que me dás. Amo-te pelo que me forneces. Amo-te pelo que demonstras. Amo-te pelo brincas. Amo-te pelo que amas. Amo-te pelo que odeias. Amo-te pelo que percorres. Amo-te pela tua beleza. Amo-te pela tua perfeição. Amo-te pelos teus gestos. Amo-te pelos teus lindos olhos. Amo-te pela cor do teu cabelo, e pela cor da tua pele. Amo-te por saberes fazer tudo. Amo-te pelo brilhar dos teus olhos. Amo-te pelo sol que bate na tua pele. Amo-te por dormires. Amo-te por sonhares. Amo-te porque te amo!
AMO-TE COM TUDO O QUE TENHO, AMO-TE COM TUDO O QUE SOU.
AMO-TE, AMO-TE E AMO-TE E SÓ AMO-TE.
Três de Julho de dois mil e oito. Talvez esse seja o pormenor mais relevante e significante na nossa história. Foi o nosso começo, porque todas as grandes histórias têm um começo. Mas para mim? As verdadeiras? 'Nunca' um fim. E tu sabes porque é que o nunca está entre aspas. Sim, tivemos as nossas vírgulas, as básicas e fúteis vírgulas. Mas penso que nunca um verdadeiro ponto final. Lembro-me de tudo, desde o primeiro dia, até agora. Lembro-me de quando falávamos 'axxim', e quando tu me chamas de tua bonequinha. Isso foi o começo, porque no nosso avanço? Eramos as amantes. As amantes mais fiéis de sempre! O que não é muito normal, porque normalmente, os amantes nunca são fieis. Até ao dia que desde amantes, passámos a melhores amigas. Lembro-me de quem deu o primeiro passo. Fui eu. E tu negas-te, à partida e assim à primeira vez. Com os teus motivos! Visto que tinhas do teu lado, quem já preenche-se esse lugar. O que...tempos mais tarde, mudou. As desilusões, as famosas desilusões. Ambas passámos por elas, porque neste momento já me convenci literalmente que certas pessoas têm prazer em iludir e desiludir quem as rodeia. Então, a partir do dia em que te desiludis-te a valer, passei a ser eu a preencher o lugar de tua melhor amiga. E tempo mais tarde...passas-te ser tu a ocupá-lo. Tornámo-nos tanto uma para a outra, que por vezes, antes das palavras 'minha melhor amiga', estavam 'minha vida'. Cheguei ao ponto de falar de ti todos os dias da minha vida. Até me mandarem calar, por já me tornar chata. Passámos fases muito difíceis, mas sempre uma "ao lado" da outra. Sim, a internet e as mensagens sempre foram as soluções para os nossos problemas. Na altura, grandes problemas. Hoje rimo-nos muitas vezes do nosso passado, de todas as nossas conversas, lemos e revivemos textos passados, escritos até quando ainda falávamos com 'x'. Ainda os tenho, bem guardados no outro computador que tem todas as memórias dos primeiros passos da nossa história, essa para mim, bem linda. E hoje? Apenas me arrependo de algum dia te ter feito sofrer, de ter dito o que não devia, de te ter magoado, de ter sido demasiado arrogante, num dia qualquer que possa ter sido. E lamento se já desci a esse ponto. Ambas nos arrependemos bastante de muitos erros que cometemos uma com a outra. E ambas nos perdoámos, porque ambas tínhamos muitos erros para perdoar uma à outra. Não, não me arrependo de te ter perdoado quando foi o pedido de desculpas sincero que me disseste, por muito que tivesse as pessoas mais importantes da minha vida (naquele momento), a aconselharem-me que não o fizesse. E contrariei a vontade delas por vários motivos: porque te conheço, bem o suficiente para saber que estavas a ser sincera, e porque elas não te conhecem, o que não lhes dá o direito de quererem decidir por mim o que fazer ou não da minha vida, e para isso tentarem apontar-te o dedo com erros que cometes-te no passado, erros esses quais, todos temos o direito de cometer. Hoje voltaria a perdoar-te, voltaria a viver tudo o que vivemos anteriormente, sem me arrepender absolutamente de nada. As memórias permanecerão, as más junto com as boas, e as boas junto com as más, pois tudo o que venha de ti, é bom, para mim é bom. Amo-te com tudo o que tenho, com tudo o que sou. E tenho a esperança, a esperança que ambas temos, de um dia receber um abraço teu, um beijinho teu, uma palavra diferente (digamos) tua, de ver o teu sorriso, como até hoje nunca tive oportunidade de ver, de te dar a mão, e ir ainda mais além contigo, mas só contigo.
E não, não digam que amores à distância não existem, porque não tem lógica, quem ama sou eu, com o coração, quem chora por ela, sou eu, quem sente tudo o que eu sinto, sou eu, e não o computador ou telemóvel.
Clésia, sabes que te amo, como amo pouca coisa, quer estejas aqui, quer estejas aí.
Perguntas sem resposta.
Ainda te amo, falta-me apenas a vontade de o dizer, e a coragem para o demonstrar. Estou sem forças para mais, lamento, mas dei mesmo parte de fraca agora, neste momento.
Não vale lutar mais. Deixa o tempo trazer o ponto final à história já arruinada.
Pensar: Pensar bem;
Saber: Saber o que sinto;
Agir: Agir com calma para não tomar decisões precipitadas;
Fugir: Fugir de tudo o que me faz mal;
Amar: Amar sem querer sofrer;
Ser feliz: Ser feliz, quer seja ao teu lado, quer não seja;
Dúvidas: Dúvidas existem muitas;
Escolher: Escolher estar ao teu lado (?);
Errar: Errar todos erramos e eu não sou excepção;
Fazer sofrer: Fazer sofrer todos fazemos, maioria das vezes sem intenção;
Amar-te: Amar-te, será (?);
Fazer-te feliz: Fazer-te feliz sempre foi o objectivo número um da minha lista;
Correr: Correr atrás de ti sempre que necessário;
Lutar: Lutar por ti sempre que estiver a perder-te;
Desistir: Desistir de ti não está nos meus planos;
Viver: VIVER JUNTO A TI, TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA. VIVER O QUE EM TEMPOS VIVEMOS. OS DOIS, JUNTOS. VIVER CADA SORRISO TEU, VIVER PELO TEU SORRISO, VIVER POR TI. VIVER POR NÓS! 8, quase.

Eu disse que não voltava a escrever sobre ti. Porque o fiz? O sentimento fala mais alto. Mas qual sentimento? Fugiu.

Sempre tive aquela certa sensação que se fizessem bem aos outros, bem à humanidade, e bem a tudo o que mexesse, que sempre me iria correr tudo bem. Não como queria, mas...pelo menos bem. A vida têm-me dado provas do contrário. Por vários motivos. Não, não vou dizer que faço o 'bem'. Mas também não vou dizer que faço o mal! Ou faço? Penso que...não. Tento ser sempre a 'perfeita' em tudo, mesmo não o querendo ser. Tento fazer as pessoas felizes, tento fazer as pessoas sentirem-se bem consigo próprias, tento fazer as pessoas sorrir, tento fazer as pessoas gritarem ao mundo que sabem amar e que são felizes! Por vezes consigo fazê-lo, quem confia em mim dá-me a oportunidade de o tentar fazer. Disso sim, posso gabar-me, de ter pessoas que confiam em mim, que se entregam a mim. Sou sem dúvida das pessoas mais felizes do mundo, (nesse aspecto). Espero nunca desiludir ninguém ao ponto de deixar que desconfiem de mim, por algum motivo. Não quero ser a perfeitinha, mas também não quero ser a má da fita. Mas...se mesmo que se faça o bem, não nos corre sempre tudo bem, e quem faz o mal, sofre na mesma, porquê o esforço de fazer o bem, e deixarmo-nos entregar ao mal? Dá menos trabalho, exige menos esforço da nossa parte. Aliás, menos esforço? NENHUM ESFORÇO. Apenas temos de ser como todos: sentarmo-nos no sofá, em frente à televisão sempre ligada, a ver os ponteiros do relógio movendo-se, e apenas agirem para ir à cozinha buscar de que comer, ou então à casa-de-banho esvaziar as águas. Mas...(sempre o mas), o que mais me intriga é que por vezes, as pessoas que fazem o mal, exercem-no e mesmo assim (algumas delas) são felizes! E outras, que fazem tudo para exercer o bem, são crucificadas e sofrem até ao último instante. Pergunto-me se isso não será injustiça por parte de quem nos comanda. Não obtenho resposta, nunca obtive. Mas eu própria tenho a resposta do porquê fazer o bem, mesmo que não sejamos recompensados por isso. É simples, todos os que fazem mal? Podem ou não ser 'recompensados', mas sempre levarão consigo, no seu mais eterno pensamento, o pesar na consciência, e um dia, seja no inferno, ou noutro sítio qualquer? Eles sofrerão por todos os erros que cometeram cá, a forma como magoaram os outros, ou até como se magoaram a si mesmos para chegar onde queriam! Pois muitos o fazem. E se o bem for exercido? Com bastante esforço e dedicação por quem o faz? Não vão abaixo por não serem recompensados por o fazer ou pelo menos o tentar fazer (quem não é recompensado). Pois um dia, no céu ou mesmo aqui na Terra, serão bem recompensados por tudo o que fizeram pelos outros. Por não pensaram apenas em vocês, na vossa barriga, por não terem olhos apenas para o que vos pode trazer mais lucro. E um dia? Verão todos aqueles que fazem o mal, e hoje até são felizes, a irem abaixo, a ficar para trás, a ruir e a ficar ali, nas ruínas, no desespero. A querer voltar ao de cima, para se redimirem de tudo o que fizeram, e talvez voltar atrás nos erros, e a já não terem forma de conseguir voltar a atingir o topo.
Não posso dizer que escrevo como voz da experiência, também erro, mas escrevi porque tenho curiosidade em saber sobre isto das recompensas ou não. Porque a resposta que aí tentei demonstrar? Não me basta. Pois penso que, como humana, tenho o direito de saber mais e objectivamente, tal como vocês todos. Mas isto não se tratam de recompensas, a vida não é feita disso, aqui ninguém recompensa ninguém, pelo menos na Terra, as recompensas pelo esforço e dedicação cá, serão-nos literalmente oferecidas no outro mundo, no mundo à parte deste.
(Tenho liberdade de escrita, e ninguém tem o direito de me julgar pelo que escrevo)
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Só eu sei o valor que te dou, só eu sei como te admiro. Deixa, deixa que te critiquem. Isso não vai além das barreiras da inveja. Eu também permito que me critiquem por seres tu quem eu tanto admiro, também permito que me julguem e questionem como será possível que eu goste tanto de quem nem conheço, com quem nunca tive contacto. Sabes o que penso, e acima de tudo o que sinto? 'Não, nunca o conheci e duvido muito que um dia o venha a conhecer, mas o sonho permanece, bem vivo. O sonho comanda a vida, e tu comandas os meus sonhos. ' E sabes, chego a conhecer-te melhor a ti do que a muitos com quem convivo diariamente. Choro, nem que seja uma única lágrima, sempre que vejo um vídeo teu, sempre que ouço a tua voz. A prenunciar qualquer tipo de coisa, mas principalmente: 'Eu amo o Benfica, e amo os adeptos, Benfica e adeptos são família. ' Sabes porque choro sempre que ouço isso? Porque sou adepta, e estás a dizer que me amas e que sou da tua família, QUE PRIVILÉGIO! Sei o básico sobre ti, é a verdade. O teu nome completo, a tua data de nascimento, a tua idade, a tua posição em campo, o teu número, a tua altura, quanto pesas, onde nasces-te, sei a tua história todinha! Sei tudo de cor, sem tirar nem pôr! Se vejo o Benfica a jogar, é por ti e para ti. Se me deixo levar a cada jogo que vou assistir? És tu que me cativas. E quando a bola está em campo, e não está nos teus pés, és apenas tu que me importas, é apenas em ti que os meus olhos estão fixados, e vão seguindo cada movimento teu, ao mais pequeno pormenor.
Admiro-te muito, do fundo do coração. Pela tua história que parece um filme, pelo teu sofrimento ao longo do teu caminho a que muitos pensam que te foi oferecido de mão beijada. O que dizem ou deixam de dizer, não me importa, és tu que tens o meu sonho nas mãos.
ÉS O MEU ORGULHO, VENERO-TE.










» DAVID LUÍZ MOREIRA MARINHO, MEU MACARRÃO! ÉS O MEU SONHO, 23.
















DAVID LUÍZ MOREIRA MARINHO, N23.
(d-á - m-e o-s t-e-u-s c-a-r-a-c-ó-i-s).







E então, ponto final ou vírgula?
Sim, é para ti. Responde-me.
O meu lema? Agora é este:
TENHO LIBERDADE DE ESCRITA!
Eu não sei se estou transtornada ou desiludida, sei apenas que as minhas forças por breves momentos...fugiram. Mas eu voltei a recarregar as baterias! Estou pronta para que elas se voltem a ir, e ainda mais pronta estou para voltar a recarregá-las, pela segunda vez, e todas as vezes que forem precisas! Eu não vou ceder, eu NÃO POSSO CEDER! Será que...a Raquel tem razão? Quando me diz que nada merece que esteja triste? E respostas? Mais umas mil e uma perguntas, e zero respostas, o habitual, já me conformei a essa ideia. Vejo-me agora aqui, a desabafar com as palavras as minhas mágoas. Mas porque o faço, se posso antes fazê-lo com pessoas? Pessoas essas que me ouvem, a ainda me aconselham! Coisa que as palavras (INFELIZMENTE) não fazem. Talvez porque as palavras sejam em quem eu confio, a 100%. Pois tenho a certeza que nunca me julgaram pelo que escrevo, pelo que digo, pelo que erro, pelo que mostro, pelo que demonstro, pelo que sou, pelo que me tornei, pelo que fui, pelo que me tornarei, pelas minhas felicidades, pelos meus choros, pelas minhas aventuras, pelas minhas tristezas, pelo que sofro, pelo que sou feliz, por quem vivo, POR QUEM AMO. Antes ouvirem-me e não me responderem, do que ouvirem-me, ainda me julgarem, espalharem o que digo e ainda pensarem que me sabem aconselhar!
(eu disse que nunca mais escrevia sobre ti. Mas tenho tanta vontade...já não consigo controlar! Eu escrevo sobre a minha vida, sobre o que me faz (OU NÃO) feliz, e tu és a minha vida.
Mas vou continuar a tentar não ceder à vontade de escrever sobre ti, pois evitaremos problemas).
EU NÃO VOU CEDER! REVOLUÇÃO.
Mudar de rumo. Mudar de vida. Mudar como pessoa. Mudar por fora, mudar por dentro. Mudar de escolhas. Mudas de decisões. Mudar de amigos. Mudar de pessoas. Mudar.
Sem voltar atrás, sem desistir, apenas progredir. Tenho necessidade de o fazer, de ir avante, de não 'morrer' agora. Se o meu destino for junto de ti, junto de ti permanecerei, pois se ele estiver destinado a ser longe de ti, com muito desgosto meu, mas longe de ti viverei sem tentar cair.
Desde já obrigado, obrigado por tudo o que já me fizeste passar. Pois tens-me tornado ainda mais forte, com mais coragem.
Não posso ficar assim, não posso continuar neste estado, não posso continuar com este rumo, a viver isto, diariamente. Já se tornou rotina, e não quero o meu dia à dia desta forma, não sou nenhum animal, sou uma pessoa.
Parabéns, descobris-te que sou um ser humano e também erro. Lamento que o tenhas percebido da pior forma.
Preciso de tempo, do meu tempo, do meu espaço.
Na sua pele estavam marcadas as rugas de uma vida difícil e complicada de gerir.
Nos seus olhos estava reflectido trabalho árduo e com paixão.
Nas suas encenações estava a prova de um grande homem, um grande actor. Que fará falta.
Nas suas palavras, estavam a prova de um homem sábio, de alguém que sabia o que era a vida e o seu conceito.
Dentro de si? Estava a prova que a coragem e a força de vontade existe.

Permanecerá.
Com saudade, descansa.



(...) Existem sempre os pequenos (grandes) sítios que nos trazem a paz interior. A certa paz que pouca coisa nos trás. E todos esses sítios, nos dão vontade de voar. De voar mais alto do que aquilo que voamos. Pois a verdade é mesmo essa, a escrita faz-nos voar. Estou aqui sentada, na minha varanda, com o computador em cima das pernas, a olhar para o céu azul, a sentir a brisa amena deste belo dia. A sentir o cheirinho da colcha lavada da cama da minha mãe, que se encontra aqui mesmo, ao meu lado a secar. A ver todas as minúsculas casas que estão lá, bem longe, do "outro lado do mundo". A ver o Sol a pairar no ar, bem lá no cimo. E eu sempre com a sensação de querer tocá-lo, sem ter medo de me queimar com a energia que vem dele. O céu está limpo. Não contém uma única nuvem visível. Mas desejo poder estar sentada numa nuvem, um dia, a escrever um novo texto. E quem sabe não lhe dar uma trinca, que me saberá a algodão doce! Observo também o campo de milho da minha vizinha. Esse mesmo que ainda há pouco tempo, vi nele ser plantado o milho hoje já pronto a colher. Estou com os meus fones, a ouvir a mesma música que se encontra aqui, no blog. Ouço-a vezes sem conta, sem me cansar. Dessa forma não consigo ouvir o barulho do vento nas enormes árvores que percorrem a minha casa, mas consigo senti-lo nas minhas pernas e nos meus braços nús. Sinto um cheiro que paira no ar, um pouco desagradável, digamos mesmo. Aliás, consigo sentir derivados cheiros. Gasolina...talvez seja o cheiro mais incomodativo no meio de montes. Consigo observar excelentemente de minha casa a velha pré, que já não se encontra em funcionamento. Vendo-a tão perto de mim, vêm-me à cabeça todas as velhas memórias de quando o meu irmão a frequentava. Era eu que me levantada cedo todos os dias, que o ia lá levar, e por vezes, quando não era a minha mãe, ia também buscá-lo. Nessa altura era mais pequena, pois já me encontro neste cantinho à uns certos aninhos. E sempre desejei poder sair de casa pelo meu próprio pé, para ir levá-lo e buscá-lo, e ouvir os gritos ensurdecedores das crianças a gritarem, na sua forma de brincadeira. Penso que...se fosse hoje, sentiria-me muito aborrecida por fazer a mesma rotina de ter de ir buscá-lo e levá-lo todos os dias, mas teria de fazê-lo. Vivo aqui à uns certos aninhos, como já o mencionei mais acima, mas admito nunca ter passado, com o meu próprio pé, para mais abaixo do portão do meu vizinho, no fundo da rua. Não é que nunca o tenha desejado fazer, mas...nem sempre tenho direito a essa oportunidade. Até porque, nada que possa estar ali, me cativa muita curiosidade. Talvez os meus piores vizinhos estejam a partir daquele pedacinho de rua, para baixo. Mas uma razão pela qual, nunca quis descer mais do que aquele certo limite.
Sinceramente, não me lembro de quando foi a última vez que me sentei neste mesmo sítio a escrever. Já lá vai um tempo! Aqui a paz é outra. Pois o meu quarto, pode ser o meu refúgio, mas em lado nenhum ele tem a brisa fresca que aqui paira. E pergunto-me se será que o vento me inspira (?) Não obtenho resposta, mas também não é que anseie muito obtê-la, não é algo que me cative muita atenção. Consigo ver as formigas a passarem juntos dos meus pés, bem acentes no chão frio. E espero mesmo que com elas, não ande a passear nenhuma aranha, porque seria motivo para eu entrar em pânico, claramente! Vejo o ar a ficar com um pouco de...fumo. Uma fogueira, ou mais um dos muitos incêndios, talvez. Estou encostada aos meus gradeamentos verdes escuros, estes mesmo que percorrem (quase) toda a casa. Ainda bem que aqui estão, pois se não estivesse de 0 a 100 probabilidades de estar lá em baixo, estavam bem cientes as 97 hipóteses fixas. Conclusão estúpida, mas estou a escrever tudo o que me ocorre. E ainda não falei do carro azul que acabou de passar aqui mesmo, à minha porta, pela estrada a uma certa velocidade, digamos...não apropriada para uma estrada tão desajeitada e estreita como esta! Neste momento, estou muito atenta ao movimento das árvores. Quase não se mexem, mas a brisa que aqui corre, ainda dá presenças de aqui estar. E penso que esteja a aproximar-se a altura de o sol se esconder por de trás de...bem, nem sei bem donde. Acabei de ver um passarinho a voar. Como o invejo, meu Deus! Daria muito (não tudo), para poder voar, em momento algum. O céu transmite-me essa vontade. Aliás, direi até que ele me provoca para que experimente a sua excelente capacidade de sedução. E se uns podem voar, porque não podemos todos fazê-lo? Penso que já estivesse tudo planeado. Se já assim, aqui em baixo, com os pés bem pousadinhos na terra, muito se matam, fará de conseguissem voar! Neste momento imaginei como seria voar e atirar-me lá de cima, para um enorme colchão de ar que se encontra-se cá em baixo. E sorri. Sorri como se estivesse mesmo a vivê-lo. Tudo isto apenas me dá vontade disso mesmo: sorrir. Como poderia eu, não estar feliz, perante tal visão que percorre a minha varanda, e a minha vida? Não poderia. Continuo a sorrir, e com a esperança de um dia tocar o Sol sem me queimar, de voar, e de ter oportunidade de passar as férias de Verão alojada num Hotel de cinco estrelas na Lua.
Sonhos de uma vida diferente e invulgar.

Eu sei o que quero. Sei o que pretendo para mim, para a minha vida. Desenhei os meus rumos, ninguém os sabe tão bem quanto eu, mas já muitos os sabem. Não me importo. Não me importo que saibam, não me importo de os revelar, não me importo de os mostrar, a todos. Não tenho nada a esconder, a fase em que tinha vontade de os esconder, já lá vai. Outros tempos em que a segurança não invadia o meu corpo a cem por cento. Hoje tenho a certeza do que quero, sem precisar de grandes pormenores. Não quero nada mais do que ter-te ao meu lado, até ao meu último dia, que espero estar longe de vir. Quero desfrutar de tudo o que tenho oportunidade de receber, contigo. Quero partilhar tudo o que é meu, contigo. Tudo o que me pertence, agora e daqui em diante, será teu também. Essa é a minha vontade. Eu não sonho com o ter-te ao meu lado, agora. Pois esse sonho, a meu ver está concretizado. Sonho sim em continuar a ter-te, daqui em diante, para o famoso sempre que não existe. Sonho passar os momentos mais felizes da minha vida, com a tua presença. Sonho ver o teu sorriso, todos os dias, desde que acordo, até adormecer. És tu quem me invade os sonhos, durante a noite. Prendes-te a eles, e ali ficas, acorrentado. Sem me dares uma mínima hipótese de te desprender de lá, mas também, mesmo que o pudesse fazer, nunca o faria. Até nos meus sonhos, tu me fazes feliz. Vejo hoje, o que sempre sonhei, concretizado. És o meu sonho em realidade. Tudo aquilo que eu sempre desejei, está em ti, apenas em ti. És o brilho dos meus olhos, a razão do meu sorriso. Fiz a escolha certa quando deixei para trás quem nunca mereceu, para estar contigo, hoje. Não pretendo deixar-te, não! Trouxeste-me mais do que a vontade de ser feliz, trouxeste-me a razão de viver. Quero que continues a ser a razão de tudo, até ao fim dos meus dias. Quero que sejas sempre quem está aqui, do meu lado. Quero que sejas tu quem me invade os sonhos, quero que sejas tu que eu veja e deseje ver sorrir todos os dias, quero que sejas tu que eu veja mexer, quero que sejas tu que eu vou amar, até que chova dinheiro (nunca). Amo-te. Não só por tudo o que me dás, mas por tudo aquilo que és. És tu quem eu quero que me beije e abrace quando é de carinho que eu preciso. Até hoje tens-te mantido sempre prestável. Nunca me abandonas-te, e agradeço-te isso com tudo o que tenho na vida. É de pessoas como tu que eu preciso: pessoas que se mantenham presentes, para me aconchegar com um forte abraço, quando a minha única vontade se resume em chorar. Deixa as confusões fazerem parte do nosso passado, pois até isso, hoje me trás a sua porção de felicidade, e eu sei porque trás. Um dia explicar-te-ei tudo. Só te peço que me respondas, como será possível existir alguém tão perfeito (?) Fica a incógnita. E fica o meu orgulho por já to ter perguntado e eu ainda me lembrar (como se fosse hoje) da tua resposta. Independentemente de todos os erros que já cometemos, ambos. E sim, ambos, porque eu também erro, hoje ainda continuamos aqui. O futuro será sempre a prova que o passado valeu a pena. E no futuro, no futuro que quero partilhar contigo, serás sempre o número um da minha lista.
És a melhor parte da minha vida. Amo-te, por tudo aquilo que fazes por mim, e ninguém acredita que fazes. Só te peço que nunca me deixes, pois sem ti nada tem começo algum de jeito. Ainda sonho ir à Lua contigo.
NÃO ME DEIXES, ÉS MAIS DO QUE O MEU TUDO: ÉS A MINHA VIDA, O MEU MUNDO À PARTE.

Dizem que…o amor é um fogo que arde sem se ver. Acredito plenamente nisso, pois é sem dúvida o que sinto. Ele arde, arde e arde sem parar. Chamas maiores, a cada instante. Mas…sempre quis saber donde surge. Vem como? De onde? É sempre a maior incógnita. Mas já a minha Catinha diz sempre: ‘A vida é uma incógnita’ Outro ponto em que estou absolutamente de acordo. Aliás, nada me leva a pensar o contrário dessa ideia. Está provado que é assim. E por derivados motivos. Mas não importa. Hoje, quero falar do amor! E é dele que vou falar.
Somos as pessoas mais felizes do mundo quando estamos apoderados dele. Vemos o mundo com outra cor, sentimo-nos inquebráveis, vemo-nos capazes de tudo, cometemos as maiores loucuras para estar com quem o fornece, a nossa ‘cara metade’. São mil e uma sensações, que só com ele e repito: só com ele, sentimos. É assim, com essa disposição que desejamos estar, dia após dia. A felicidade vem, vem e fica bem junto de nós. Nada nos tira o sorriso que temos nos lábios, e nada nos faz mudar o rumo dos sonhos à noite. Adormecemos a pensar na nossa outra metade, sonhamos com ela, e ainda acordamos a pensar nela! E quem sabe…a chamar por ela. Estou de alma aberta a todas as hipóteses possíveis que rondam este assunto. A felicidade máxima, aquela que nos invade a cem por cento, vem exactamente dele, do amor. É ele que nos provoca o estado de vergonha, o estado de eufóricos, o estado de…apaixonados. Essa sim, é a palavra que contem com ela todos os outros sentimentos que acima referi. Outra palavra que tem muito que se lhe diga. Ninguém sabe a quantidade de bons sentimentos que rondam a palavra apaixonado/a. E…o que será a paixão comparado com o amor? Sinceramente nunca consegui perceber qual a diferença que existe entre ambos. No fundo, são os dois um só. Quando se juntam, é a euforia TOTAL. E por vezes, nos momentos mais intensos de trocas de carinhos amorosos, o sentimento de ambos é tanto que sentimos o nosso coração quase a explodir com tanto sentimento! É algo que não se explica, apenas de sente. E sabem porque dizem que amamos com o coração? Porque ele é o único meio que mostra reacção quando o amor nos toca. É ele que aumenta os seus palpites, é ele que bombeia mais e mais a cada toque mais próximo…mas todo o nosso corpo ama, desde que esteja apaixonado. A cabeça ama, os olhos amam, a boca ama, o nariz ama (…) Tudo o resto ama. É o poder. O poder do amor. E porque antes do poder do olhar, e do poder da mente? Está sem dúvida o poder do amor. A verdade é que tudo tem um lado mau e outro bom. E o amor não é excepção; Tem o seu lado mau também. Mas não vou mencionar. Pois quem ama realmente? Sabe de tudo o que ‘falo’.
Amar é bom. Amar sabe bem. Amar alivia. Amar faz feliz. Amar trás tudo e mais alguma coisa que esperamos de bom da vida. É o dom, o dom dela. Eu amo como ama o amor, e não digo mais nada há pessoa que amo, além de que a amo, se a minha única vontade é dizer-lhe que a amo.
O amor é fogo;

















(confissões de uma apaixonada muito lamechas )
Eu não te peço mais nada, a não ser que me ames, que não me deixes, e que me leves à Lua. Ficamos lá. Fazemos daquele 'sítiozinho' o nosso cantinho. O nosso lugar de aconchego, de protecção. Fazemos daquele 'sítiozinho' mais do que uma casinha. Mas será apenas a nossa casinha! A casinha bem escondidinha, longe do mal, longe de quem nos quer ver longe um do outro. Longe de quem te quer tirar de mim, à força toda, a todos os custos. Encontro em ti a protecção que preciso. Encontro em ti a segurança que sempre me fez falta. Trouxeste-me mais do que amor, auto-estima, coragem, energia, força (...) trouxeste-me a felicidade e proporcionas todos os meus sorrisos mais sinceros e verdadeiros. Se sou tudo o que sou, devo-o a ti e só a ti. A mudança que tu provocas-te, foi apenas pela positiva. Eu sei como te amo. E amo-te da forma que ninguém que te ama. Amo-te como não amo mais nada. Amo-te...como ama o amor! Sabes como ele ama? Chiiiiiiiiu. É a incógnita. Na Lua, na nossa lua, eu contar-te-ei como ele ama, da mesma forma que te mostrarei como apenas eu te amo de forma diferente. És o meu tudo, és a minha vida. Não! És mais do que tudo isso, num só.
Amo-te mais do que muito e do que todas as outras palavras depois do muito.














Foge comigo. Dás-me a lua?



És a melhor parte da minha vida.

É o princípio. O princípio duma história que...no fundo...já há muito tinha começado. O futuro é sem dúvida a prova que o passado valeu a pena. E todos os sacrifícios, sempre serviram para algo. Temos objectivamente de os fazer, seja quando for. Ou agora ou depois...algum dia teriam de ser feitos. E porquê deixar para amanhã, se os podemos fazer hoje, e talvez superar ainda mais facilmente do que se os fizéssemos amanhã? Parece um esquema complicado, e no fundo a única coisa complicada no meio disto tudo, é a minha forma de explicá-lo. Mas...não vejo outra forma para o fazer, não sendo esta. Nunca fui muito de me conseguir expressar pela escrita sobre...como hei-de explicar (mais uma vez não o sabendo fazer)...sobre a minha história! Sim, é isso mesmo. Aquela história que vivo todos os dias. E não é que não dê para ser bem explicadinho, mas se todos os obstáculos fossem aqui pronunciados, tenho a certeza que não sairia daqui em menos de 3, 4 dias. Mas não me importaria de os contar! Apenas não o faço porque se já assim, algumas pessoa reclamam do tamanho dos meus textos, fará se eu estivesse disposta a contar sobre o meu dia à dia. Não é que já não o tenha feito. Todos os meus textos, são a prova que já o fiz. Não tenciono deixar de escrever, e já o disse. Se isto me faz bem, porquê deixar de exercer algo que me agrada? Para seguir a vontade de alguns? Não posso pensar a minha vida toda apenas nos outros! Algum dia teria de pensar em mim, e estou neste momento a fazê-lo. Não deixando claro de ver o ponto de situação dos outros, SEMPRE! Mas...se se diz: 'a minha vida' Isso significa claramente o que está aí a dizer: a minha vida. E se a vida é minha, ninguém a resolve por mim. Sim, resolver. Porque a vida é isso mesmo: um esquema, bem feito, muito bem feito, que tem de ser resolvido, ao mínimo pormenor. As pessoas nunca olham para os outros, nunca fazem o bem pelo outros, nunca ajudam os outros. Pensam...certamente na sua barriga e apenas nisso. Erram quando o fazem! Mas também, o dedicar mais de nós aos outros, e esquecer-mo-nos completamente de que também temos vida, ainda mais errado o é (penso eu). Desses dois aspectos, penso que talvez...eu encaixe mais no segundo. Não vou dizer que encaixo como uma luva, mas talvez esse seja o que se adequa mais a mim. Por vários motivos. Eu sei que o sempre não existe, mas terei de usar essa expressão para me conseguir expressar da melhor forma: sempre dediquei mais de mim aos meus amigos, e não só, do que a mim própria. Sempre que estivesse mal, e visse alguém com problemas, independentemente de serem piores ou melhores que os meus, era a eles que eu dava a atenção máxima. Para mim, os meus problemas foram sempre os secundários no meio de tanta letra, de tanta palavra, de tanto texto. Apesar de...não ser o correcto, tenho muito orgulho em ser como sou nesse aspecto. E se pudesse voltar atrás? Não mudaria uma única vírgula, e um único ponto final que coloquei na minha história acerca disso anteriormente. Se são os meus amigos, e outras pessoas por fora que me fazem feliz, porque razão não hei-de eu dar-lhes mais atenção, do que dou a mim própria? É uma pergunta que sempre me fiz, mas nunca obtive resposta, como já é costume. Nunca me importei muito com isso. Fiz, e voltaria a fazer as vezes que fossem precisas! É assim que me sinto bem, a protegê-los, a fazer tudo e tudo e tudo por eles. Sou muito feliz assim, à minha maneira mas sou. Quero lá saber do que está certo ou do que está errado! É estando do lado dos meus amigos que me sinto bem, e é assim que vou continuar! Se já abandonei quem sempre me fez bem? Errei, sim. E quê? Não tenho esse direito?! Ah! Tenho. Fui perdoá-da, até aí tudo bem. Voltei a repetir o mesmo erro? Nem todos os erros se perdoam? Pois não! Quem não quer perdoar?! Não perdoa! Nunca pedi a ninguém que o fizesse a não ser ao meu estrupício! Mas também acho que, mesmo independentemente de eu ter errado ou não, não tenho de estar tempos infinitos a levar com isso na cara, como me têm feito. Porquê atirar-me à cara vezes consecutivas, algo de que me lembro todos os dias da minha vida? Poupem-me as moralias. Todos erram! E mesmo essas pessoas a quem me refiro, que pensam que não erraram em nada para merecer o que lhes fizemos, também erraram diante de nós! Não tanto como nós, é provável sim, mas não deixaram de o fazer! Está cientificamente provado que todos erramos, mais do que uma vez na vida! Somos humanos. Humanos choram, sorriem, agem, mexem, são felizes, sofrem, erram, fazem cócó e chichi, e 'N' de coisas normais de uma pessoa normal! Não tentem atirar-me areia para os olhos, estão bem abertos, e para mim, continuarão sempre assim enquanto eu estiver bem sã do que faço. Evitem atirar-nos com a culpa para os ombros, vezes consecutivas. Ah! Falta? Todos fazem! Culpa pela morte de alguém?! Só a sente quem mata outra pessoa!
E se cada um tem direito a escrever o que quer, eu não sou a excepção disso. Palavras magoam? Ah pois magoam! Mas certos actos magoam muito mais.
Quando finalmente penso que encontrei a estabilidade, vai-se tudo. Quando penso que estou composta, com a minha postura no topo do ainda melhor do que o bom, arruína-se tudo. Mas será que o meu destino é mesmo estar desequilibrada, até ao meu último dia? Neste momento essa talvez seja a única hipótese mais lúcida que encontro para todas as situações que se têm acorrentado ao meu caminho nos últimos tempos. Sempre fiz questão de as desprender do sítio onde se colocavam, e continuarei a fazê-lo sempre. Pois para mim, todas as más sensações não são bem vindas a qualquer tipo de mínima coisa na minha vida. Farei sempre a máxima questão de as atirar para fora da minha vida, para bem longe de mim! Mas também, não fazendo assim com que elas se prendam a outras vidas. Pois se não quero o mal para mim, nunca seria capaz de o meter na vida dos outros, de maneira nenhuma. Eu sei que tenho forças, e tenho. Tenho forças para combater isto e muito mais! E vou lutar até ao meu último dia com todos os que me tentam derrubar. Já mencionei isto em vários textos meus. E isto não passam de textos. Palavras que para aqui atiro. Mas que atiro sempre, com o seu significado. Tenho o direito de escrever, sobre o que quero, sobre o que me incomoda, ou sobre o que me faz feliz. E não vou deixar de o fazer, NUNCA. Nem que estejam a chover pedregulhos, que me impeçam de chegar ao computador para contar mais uma das minhas histórias, aqui, no blog. Para quem quiser ler, pois nem isso eu obrigo a que façam, quem não quer ler? Não lê. Quem reclama de os meus textos serem grandes? Têm bom remédio: ponham-se a andar. Não consigo fazer textos mais pequenos! E não. Não escrevo para que leiam, escrevo porque isto me faz bem, me faz sentir leve. Mas agradeço profundamente a todos que o façam. Não vou deixar de escrever. E se no dia em que estiverem a chover pedregulhos, eu não conseguir chegar ao computador? Agarro-me a cadernos. E se não conseguir chegar aos cadernos? Agarro-me à minha mente, BEM SÃ. Pois não me tomem como tola! Sei bem o que faço da minha vida. As decisões que tomo, as escolhas que faço. Estou bem da cabeça, estou. E se estiver tola? É só de amores por alguém. Penso que essa seja a única maneira fiável para que me chamem tola. Não me importo que nesse caso, e para essa situação, me chamem de tola. Façam-o as vezes que quiserem, desejarem e poderem! Eu apenas vos irei retribuir com um ENORME sorriso. E não, não será um sorriso de troça, de gozo e de infantilidade. Será um sorriso de felicidade! Eu sei que estou tola de amores, mas isso em nada me afecta. Se depender de mim, estarei assim até ao meu último dia. Eu não me importo que me causem conflitos. Não quero saber se tenho invejosos que me perseguem ou não, fico completamente e relativamente indiferente a isso! Que venham. Que venham mais um monte de invejosos a tentarem-me destruir a vida. Pois eu? Sempre irei superar. Duma coisa vos posso garantir: eu não desisto de viver, nem que o Papa mo exija.

Eu sinto-me estável. Neste momento, sim. Não me vejo/sinto a cambalear como noutros tempos, não me vejo/sinto aos tropeções, não me vejo/sinto a viver só por...viver! Agora sinto que vivo por alguma razão, sinto que sirvo para algo. Afinal...faço uma certa diferença. Se a diferença é mínima ou...grande, isso fica por conta de quem sente a minha falta. Não vivo para aqueles que passam os seus momentos a criticarem-me e a apontarem-me o dedo, em vez de aproveitarem o tempo que lhes resta. Porque é mesmo assim: tempo que lhes resta. Pois a partir do momento em que vimos ao mundo? Podemos automáticamente já estar a contar com a nossa morte, a qualquer momento, a qualquer passo nosso. A instabilidade da vida persegue-nos a cada mínimo instante. Está escrita nas regras que deve de ser assim, e nunca ela foge às regras que lhe são impostas. Temos de aprender a viver com isso, e não andar-mos aqui simplesmente para...nos deixar-mos levar! Temos de levar sim, mas é levar cada diz como se fosse o último. Nunca ver uma oportunidade no nosso hoje, e dizer: 'Ó, fica para amanhã!' A minha mãe sempre me disse: 'Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.' E eu sempre segui esse conselho, afinal...é o certo! A vida são dois dias (toda a gente o diz), mas porquê dizer que são dois dias e não apenas um? Não importa. Se são dois dias? Vivem-se os dois dias intensamente, sem pensar no que poderá ou não vir no dia aseguir. São escolhas, mais uma vez as escolhas. Se decidimos parar? Paramos. Mas se essa for a nossa decisão, temos de estar cientes que teremos automáticamente de arcar com as consequências que virão, devido àquela decisão. Não é a melhor escolha, para mim não. Talvez essa sim seja a melhor escolha para quem sofre dia após dia, mas eu? Também sofro! Quer acreditem, quer não. E não é por isso, que acordo um dia e digo: 'Parei.' Eu não posso parar! Parar de viver? JAMAIS. Se eu estou aqui, se nasci, é porque fui criada para viver, e não para ver a vida passar-me por entre os dedos, sem fazer nada por aproveitá-la. Quero viver, e se quero, vivo. Porque tudo o que queremos, com o nosso esforço, consegue-se. Eu vivo, e para isso não é preciso muito esforço. Toda a gente que existe, tem obrigatóriamente de viver, pois foi para isso que foi criado/a, mas esforço sim é necessário para viver bem. Porque não podemos simplesmente andar aí, pelos cantos a rastejar, como uns tristes, e esperar uma boa vida. Queremos ser felizes? Lutar. Lutar é o ingrediente base e secreto, se quisermos chamar-lhe assim. Desistir é assumir uma derrota, e eu não o faço. Tenho dois dias de vida para viver, e vou vivê-la, quer queiram e fiquem feliz por mim, quer não o queiram e desejem que não o faça. Por mim, todos aqueles que me invejam, podem ficar lá, no seu canto, a invejar-me até morrer, nada me afectará. Apenas lamento que essas pessoas percam o seu tempo a tentarem arruinar-me, em vez de aproveitarem a vida. A vida foi feita para ser vivida, disfrutada até ao último, não para passarmos todos os segundos a percorrer alguém só para a abafar de tudo em seu redor. A inveja é feia, mas nasce a partir do momento que desejamos ter a vida que a outra pessoa tem. E no fundo, todos os que me invejam, são aqueles que mais me veneram pela pessoa que sou.
Eu sou feliz. Doa a quem doer, eu só sei sorrir.


They are almost 8 months. Love me, love me. Did you say love me.
I love you.
A verdade torna-se apenas verdade quando admitimos que nem sempre conseguimos fazer surgir a explicação. É bastante mais difícil esconder essa verdade do que pedir ajuda para a fazer surgir.
Que o presente valha a pena, que o passado nunca se apague e que o futuro seja melhor que o antes e o agora. Quero a porta que trás isso por de trás dela.

Supõe que vês duas portas, ou possivelmente até mais. Não falam, não se mexem, não agem, não gemem, não gritam, não ouvem, não sentem. Apenas fazem e cumprem ao máximo a sua função: ficarem imóveis. Absolverem-se de tudo em seu redor. Ficam ali, à espera que alguém as abra e as feche. Ou...as mantenha abertas, ou...fechadas! Mas sempre na esperança de encontrarem alguém que lhes faça ambas as coisas, ou apenas uma, conforme a vontade e disposição de cada um. Todas elas, pelo menos uma vez, têm quem lhes concretize o desejo de serem abertas ou fechadas. E todas elas possuem do poder de muitas vezes conseguirem ouvir certas coisas que apenas a elas e às paredes, são ditas. Guardam e levam consigo, sempre, inúmeros segredos. Segredos esses bem escondidos do exterior. 'Elas', todas, conseguem guardar bem todos esses pormenores (para elas isso mesmo, pormenores), conseguem absorvê-los de tal forma que chegam a dar a entender que nunca lhes foi revelado nada de importante. A isso sim se podem chamar de boas cúmplices ou confidentes. O que ali "entra", para elas jamais dali "sai". Irónico, pois é através delas que todos os dias nós entramos e saímos. E são a elas, que muitas vezes temos de fechar. Nem tudo o que se encontra por de trás de uma porta, é o desejado, nem tudo através delas transmitido, é belo. Portas de sonhos, portas de pesadelos. Portas que temos de abrir todos os dias! Ou até mesmo fechar. Portas da nossa vida. Que nos permitem subir para outro patamar, mas que nunca nos garantem que por de trás delas, não está a ruína. Portas essas, que temos de enfrentar e encarar, dia após dia da nossa mera vida. Portas que podem (ou não) levar-nos à vontade de fazer surgir um ponto final numa história mal escrita e instável. Portas que nos levam às vírgulas, às linhas rectas ou às linhas curvas. Portas que sempre após serem abertas, nos apresentam os seus obstáculos e nunca a perfeição. Portas que nos podem levar ao caminho certo, também, sim é verdade. Mas...uma porta mal escolhida, ou mal aberta, apenas nos oferece o fim.
E suponhamos, de entre cem portas, todas iguais, com mesmo formato e mesma cor, como saber qual a certa para ser aberta? Para responder a isso basta dizer que aí está a prova que o instinto, o verdadeiro instinto que nos corre nas veias, existe.
Será que estou entre duas portas, que me exigem uma escolha rápida? Perguntas.
Perguntas e Portas por abrir (fechar).
"há quem me consiga marcar de uma forma inesplicável, que me consiga mostrar da melhor maneira o quanto gosta de mim e que nunca me vai deixar sozinha. Tenho vários amigos, toda a gente tem na verdade mas há sempre alguém que se destaca principalmente, que consegue brilhar muito mais que sol no nosso coração e tu consegues tudo isso e tenho o maior orgulho em ainda continuar contigo. Amo-te e digo-te és uma das melhores partes de mim."
/CLÉSIA NADINE DA SILVA VIEIRA, ❤

Para mim basta isso, seres tu própria.
Amo-te, és grande parte da minha felicidade.
AMO-TE MESMOOOOO MINHA PITA LINDA!
Amo-te pelo que és. Amo-te pelo que tens. Amo-te pelo que gostas. Amo-te pelo que te orgulhas. Amo-te pelo que lutas. Amo-te pelo que choras. Amo-te pelo que sorris. Amo-te pelo que gritas. Amo-te pelo que gemes. Amo-te pelo teu sorriso. Amo-te pela pessoa que és. Amo-te pelo teu coração. Amo-te pelo que te mexes. Amo-te pelo que sofres. Amo-te pelo que és feliz. Amo-te pelo que corres. Amo-te pelo que caminhas. Amo-te pelo que obtens. Amo-te pelo que escreves. Amo-te pelo que lês. Amo-te pela tua sinceridade. Amo-te pelas tuas palavras. Amo-te pelo teu toque. Amo-te pelas tuas mãos, pelas tuas pernas, pelos teus braços, pelo teu cabelo (...). Amo-te pelo que me dás. Amo-te pelo que me forneces. Amo-te pelo que demonstras. Amo-te pelo brincas. Amo-te pelo que amas. Amo-te pelo que odeias. Amo-te pelo que percorres. Amo-te pela tua beleza. Amo-te pela tua perfeição. Amo-te pelos teus gestos. Amo-te pelos teus lindos olhos. Amo-te pela cor do teu cabelo, e pela cor da tua pele. Amo-te por saberes fazer tudo. Amo-te pelo brilhar dos teus olhos. Amo-te pelo sol que bate na tua pele. Amo-te por dormires. Amo-te por sonhares. Amo-te porque te amo!
AMO-TE COM TUDO O QUE TENHO, AMO-TE COM TUDO O QUE SOU.
AMO-TE, AMO-TE E AMO-TE E SÓ AMO-TE.
Três de Julho de dois mil e oito. Talvez esse seja o pormenor mais relevante e significante na nossa história. Foi o nosso começo, porque todas as grandes histórias têm um começo. Mas para mim? As verdadeiras? 'Nunca' um fim. E tu sabes porque é que o nunca está entre aspas. Sim, tivemos as nossas vírgulas, as básicas e fúteis vírgulas. Mas penso que nunca um verdadeiro ponto final. Lembro-me de tudo, desde o primeiro dia, até agora. Lembro-me de quando falávamos 'axxim', e quando tu me chamas de tua bonequinha. Isso foi o começo, porque no nosso avanço? Eramos as amantes. As amantes mais fiéis de sempre! O que não é muito normal, porque normalmente, os amantes nunca são fieis. Até ao dia que desde amantes, passámos a melhores amigas. Lembro-me de quem deu o primeiro passo. Fui eu. E tu negas-te, à partida e assim à primeira vez. Com os teus motivos! Visto que tinhas do teu lado, quem já preenche-se esse lugar. O que...tempos mais tarde, mudou. As desilusões, as famosas desilusões. Ambas passámos por elas, porque neste momento já me convenci literalmente que certas pessoas têm prazer em iludir e desiludir quem as rodeia. Então, a partir do dia em que te desiludis-te a valer, passei a ser eu a preencher o lugar de tua melhor amiga. E tempo mais tarde...passas-te ser tu a ocupá-lo. Tornámo-nos tanto uma para a outra, que por vezes, antes das palavras 'minha melhor amiga', estavam 'minha vida'. Cheguei ao ponto de falar de ti todos os dias da minha vida. Até me mandarem calar, por já me tornar chata. Passámos fases muito difíceis, mas sempre uma "ao lado" da outra. Sim, a internet e as mensagens sempre foram as soluções para os nossos problemas. Na altura, grandes problemas. Hoje rimo-nos muitas vezes do nosso passado, de todas as nossas conversas, lemos e revivemos textos passados, escritos até quando ainda falávamos com 'x'. Ainda os tenho, bem guardados no outro computador que tem todas as memórias dos primeiros passos da nossa história, essa para mim, bem linda. E hoje? Apenas me arrependo de algum dia te ter feito sofrer, de ter dito o que não devia, de te ter magoado, de ter sido demasiado arrogante, num dia qualquer que possa ter sido. E lamento se já desci a esse ponto. Ambas nos arrependemos bastante de muitos erros que cometemos uma com a outra. E ambas nos perdoámos, porque ambas tínhamos muitos erros para perdoar uma à outra. Não, não me arrependo de te ter perdoado quando foi o pedido de desculpas sincero que me disseste, por muito que tivesse as pessoas mais importantes da minha vida (naquele momento), a aconselharem-me que não o fizesse. E contrariei a vontade delas por vários motivos: porque te conheço, bem o suficiente para saber que estavas a ser sincera, e porque elas não te conhecem, o que não lhes dá o direito de quererem decidir por mim o que fazer ou não da minha vida, e para isso tentarem apontar-te o dedo com erros que cometes-te no passado, erros esses quais, todos temos o direito de cometer. Hoje voltaria a perdoar-te, voltaria a viver tudo o que vivemos anteriormente, sem me arrepender absolutamente de nada. As memórias permanecerão, as más junto com as boas, e as boas junto com as más, pois tudo o que venha de ti, é bom, para mim é bom. Amo-te com tudo o que tenho, com tudo o que sou. E tenho a esperança, a esperança que ambas temos, de um dia receber um abraço teu, um beijinho teu, uma palavra diferente (digamos) tua, de ver o teu sorriso, como até hoje nunca tive oportunidade de ver, de te dar a mão, e ir ainda mais além contigo, mas só contigo.
E não, não digam que amores à distância não existem, porque não tem lógica, quem ama sou eu, com o coração, quem chora por ela, sou eu, quem sente tudo o que eu sinto, sou eu, e não o computador ou telemóvel.
Clésia, sabes que te amo, como amo pouca coisa, quer estejas aqui, quer estejas aí.
Perguntas sem resposta.
Ainda te amo, falta-me apenas a vontade de o dizer, e a coragem para o demonstrar. Estou sem forças para mais, lamento, mas dei mesmo parte de fraca agora, neste momento.
Não vale lutar mais. Deixa o tempo trazer o ponto final à história já arruinada.
Pensar: Pensar bem;
Saber: Saber o que sinto;
Agir: Agir com calma para não tomar decisões precipitadas;
Fugir: Fugir de tudo o que me faz mal;
Amar: Amar sem querer sofrer;
Ser feliz: Ser feliz, quer seja ao teu lado, quer não seja;
Dúvidas: Dúvidas existem muitas;
Escolher: Escolher estar ao teu lado (?);
Errar: Errar todos erramos e eu não sou excepção;
Fazer sofrer: Fazer sofrer todos fazemos, maioria das vezes sem intenção;
Amar-te: Amar-te, será (?);
Fazer-te feliz: Fazer-te feliz sempre foi o objectivo número um da minha lista;
Correr: Correr atrás de ti sempre que necessário;
Lutar: Lutar por ti sempre que estiver a perder-te;
Desistir: Desistir de ti não está nos meus planos;
Viver: VIVER JUNTO A TI, TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA. VIVER O QUE EM TEMPOS VIVEMOS. OS DOIS, JUNTOS. VIVER CADA SORRISO TEU, VIVER PELO TEU SORRISO, VIVER POR TI. VIVER POR NÓS! 8, quase.

Eu disse que não voltava a escrever sobre ti. Porque o fiz? O sentimento fala mais alto. Mas qual sentimento? Fugiu.

Sempre tive aquela certa sensação que se fizessem bem aos outros, bem à humanidade, e bem a tudo o que mexesse, que sempre me iria correr tudo bem. Não como queria, mas...pelo menos bem. A vida têm-me dado provas do contrário. Por vários motivos. Não, não vou dizer que faço o 'bem'. Mas também não vou dizer que faço o mal! Ou faço? Penso que...não. Tento ser sempre a 'perfeita' em tudo, mesmo não o querendo ser. Tento fazer as pessoas felizes, tento fazer as pessoas sentirem-se bem consigo próprias, tento fazer as pessoas sorrir, tento fazer as pessoas gritarem ao mundo que sabem amar e que são felizes! Por vezes consigo fazê-lo, quem confia em mim dá-me a oportunidade de o tentar fazer. Disso sim, posso gabar-me, de ter pessoas que confiam em mim, que se entregam a mim. Sou sem dúvida das pessoas mais felizes do mundo, (nesse aspecto). Espero nunca desiludir ninguém ao ponto de deixar que desconfiem de mim, por algum motivo. Não quero ser a perfeitinha, mas também não quero ser a má da fita. Mas...se mesmo que se faça o bem, não nos corre sempre tudo bem, e quem faz o mal, sofre na mesma, porquê o esforço de fazer o bem, e deixarmo-nos entregar ao mal? Dá menos trabalho, exige menos esforço da nossa parte. Aliás, menos esforço? NENHUM ESFORÇO. Apenas temos de ser como todos: sentarmo-nos no sofá, em frente à televisão sempre ligada, a ver os ponteiros do relógio movendo-se, e apenas agirem para ir à cozinha buscar de que comer, ou então à casa-de-banho esvaziar as águas. Mas...(sempre o mas), o que mais me intriga é que por vezes, as pessoas que fazem o mal, exercem-no e mesmo assim (algumas delas) são felizes! E outras, que fazem tudo para exercer o bem, são crucificadas e sofrem até ao último instante. Pergunto-me se isso não será injustiça por parte de quem nos comanda. Não obtenho resposta, nunca obtive. Mas eu própria tenho a resposta do porquê fazer o bem, mesmo que não sejamos recompensados por isso. É simples, todos os que fazem mal? Podem ou não ser 'recompensados', mas sempre levarão consigo, no seu mais eterno pensamento, o pesar na consciência, e um dia, seja no inferno, ou noutro sítio qualquer? Eles sofrerão por todos os erros que cometeram cá, a forma como magoaram os outros, ou até como se magoaram a si mesmos para chegar onde queriam! Pois muitos o fazem. E se o bem for exercido? Com bastante esforço e dedicação por quem o faz? Não vão abaixo por não serem recompensados por o fazer ou pelo menos o tentar fazer (quem não é recompensado). Pois um dia, no céu ou mesmo aqui na Terra, serão bem recompensados por tudo o que fizeram pelos outros. Por não pensaram apenas em vocês, na vossa barriga, por não terem olhos apenas para o que vos pode trazer mais lucro. E um dia? Verão todos aqueles que fazem o mal, e hoje até são felizes, a irem abaixo, a ficar para trás, a ruir e a ficar ali, nas ruínas, no desespero. A querer voltar ao de cima, para se redimirem de tudo o que fizeram, e talvez voltar atrás nos erros, e a já não terem forma de conseguir voltar a atingir o topo.
Não posso dizer que escrevo como voz da experiência, também erro, mas escrevi porque tenho curiosidade em saber sobre isto das recompensas ou não. Porque a resposta que aí tentei demonstrar? Não me basta. Pois penso que, como humana, tenho o direito de saber mais e objectivamente, tal como vocês todos. Mas isto não se tratam de recompensas, a vida não é feita disso, aqui ninguém recompensa ninguém, pelo menos na Terra, as recompensas pelo esforço e dedicação cá, serão-nos literalmente oferecidas no outro mundo, no mundo à parte deste.
(Tenho liberdade de escrita, e ninguém tem o direito de me julgar pelo que escrevo)
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Só eu sei o valor que te dou, só eu sei como te admiro. Deixa, deixa que te critiquem. Isso não vai além das barreiras da inveja. Eu também permito que me critiquem por seres tu quem eu tanto admiro, também permito que me julguem e questionem como será possível que eu goste tanto de quem nem conheço, com quem nunca tive contacto. Sabes o que penso, e acima de tudo o que sinto? 'Não, nunca o conheci e duvido muito que um dia o venha a conhecer, mas o sonho permanece, bem vivo. O sonho comanda a vida, e tu comandas os meus sonhos. ' E sabes, chego a conhecer-te melhor a ti do que a muitos com quem convivo diariamente. Choro, nem que seja uma única lágrima, sempre que vejo um vídeo teu, sempre que ouço a tua voz. A prenunciar qualquer tipo de coisa, mas principalmente: 'Eu amo o Benfica, e amo os adeptos, Benfica e adeptos são família. ' Sabes porque choro sempre que ouço isso? Porque sou adepta, e estás a dizer que me amas e que sou da tua família, QUE PRIVILÉGIO! Sei o básico sobre ti, é a verdade. O teu nome completo, a tua data de nascimento, a tua idade, a tua posição em campo, o teu número, a tua altura, quanto pesas, onde nasces-te, sei a tua história todinha! Sei tudo de cor, sem tirar nem pôr! Se vejo o Benfica a jogar, é por ti e para ti. Se me deixo levar a cada jogo que vou assistir? És tu que me cativas. E quando a bola está em campo, e não está nos teus pés, és apenas tu que me importas, é apenas em ti que os meus olhos estão fixados, e vão seguindo cada movimento teu, ao mais pequeno pormenor.
Admiro-te muito, do fundo do coração. Pela tua história que parece um filme, pelo teu sofrimento ao longo do teu caminho a que muitos pensam que te foi oferecido de mão beijada. O que dizem ou deixam de dizer, não me importa, és tu que tens o meu sonho nas mãos.
ÉS O MEU ORGULHO, VENERO-TE.










» DAVID LUÍZ MOREIRA MARINHO, MEU MACARRÃO! ÉS O MEU SONHO, 23.
















DAVID LUÍZ MOREIRA MARINHO, N23.
(d-á - m-e o-s t-e-u-s c-a-r-a-c-ó-i-s).







E então, ponto final ou vírgula?
Sim, é para ti. Responde-me.
O meu lema? Agora é este:
TENHO LIBERDADE DE ESCRITA!
Eu não sei se estou transtornada ou desiludida, sei apenas que as minhas forças por breves momentos...fugiram. Mas eu voltei a recarregar as baterias! Estou pronta para que elas se voltem a ir, e ainda mais pronta estou para voltar a recarregá-las, pela segunda vez, e todas as vezes que forem precisas! Eu não vou ceder, eu NÃO POSSO CEDER! Será que...a Raquel tem razão? Quando me diz que nada merece que esteja triste? E respostas? Mais umas mil e uma perguntas, e zero respostas, o habitual, já me conformei a essa ideia. Vejo-me agora aqui, a desabafar com as palavras as minhas mágoas. Mas porque o faço, se posso antes fazê-lo com pessoas? Pessoas essas que me ouvem, a ainda me aconselham! Coisa que as palavras (INFELIZMENTE) não fazem. Talvez porque as palavras sejam em quem eu confio, a 100%. Pois tenho a certeza que nunca me julgaram pelo que escrevo, pelo que digo, pelo que erro, pelo que mostro, pelo que demonstro, pelo que sou, pelo que me tornei, pelo que fui, pelo que me tornarei, pelas minhas felicidades, pelos meus choros, pelas minhas aventuras, pelas minhas tristezas, pelo que sofro, pelo que sou feliz, por quem vivo, POR QUEM AMO. Antes ouvirem-me e não me responderem, do que ouvirem-me, ainda me julgarem, espalharem o que digo e ainda pensarem que me sabem aconselhar!
(eu disse que nunca mais escrevia sobre ti. Mas tenho tanta vontade...já não consigo controlar! Eu escrevo sobre a minha vida, sobre o que me faz (OU NÃO) feliz, e tu és a minha vida.
Mas vou continuar a tentar não ceder à vontade de escrever sobre ti, pois evitaremos problemas).
EU NÃO VOU CEDER! REVOLUÇÃO.
Mudar de rumo. Mudar de vida. Mudar como pessoa. Mudar por fora, mudar por dentro. Mudar de escolhas. Mudas de decisões. Mudar de amigos. Mudar de pessoas. Mudar.
Sem voltar atrás, sem desistir, apenas progredir. Tenho necessidade de o fazer, de ir avante, de não 'morrer' agora. Se o meu destino for junto de ti, junto de ti permanecerei, pois se ele estiver destinado a ser longe de ti, com muito desgosto meu, mas longe de ti viverei sem tentar cair.
Desde já obrigado, obrigado por tudo o que já me fizeste passar. Pois tens-me tornado ainda mais forte, com mais coragem.
Não posso ficar assim, não posso continuar neste estado, não posso continuar com este rumo, a viver isto, diariamente. Já se tornou rotina, e não quero o meu dia à dia desta forma, não sou nenhum animal, sou uma pessoa.
Parabéns, descobris-te que sou um ser humano e também erro. Lamento que o tenhas percebido da pior forma.
Preciso de tempo, do meu tempo, do meu espaço.